A LEI Nº DE 1º DE OUTUBRO DE 2003:O REGISTRO DIGITAL DO VOTO, O FIM DO VOTO IMPRESSO E ANTINOMIA ELEITORAL. A URNA ELETRÔNICA É SEGURA?
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- Pedro Henrique Alves Lemos
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1 A LEI Nº DE 1º DE OUTUBRO DE 2003:O REGISTRO DIGITAL DO VOTO, O FIM DO VOTO IMPRESSO E ANTINOMIA ELEITORAL. A URNA ELETRÔNICA É SEGURA? THALES TÁCITO PONTES LUZ DE PÁDUA CERQUEIRA SUMÁRIO: 1. O registro digital do voto e fim do voto impresso - 2. Antinomia da lei eleitoral: lei de aplicação imediata? Aplica-se nas eleições de 2004? - 3. A urna eletrônica é segura? - 4. Conclusões. 1. O REGISTRO DIGITAL DO VOTO E O FIM DO VOTO IMPRESSO No Direito Eleitoral, no tocante ao sistema de apuração de votos, a Lei /02, aplicada nas eleições gerais e Presidenciais de 2002, em forma de teste, havia criado dois sistemas de segurança: o chamado "voto impresso" e por outros de "impressão cívica do voto" e ainda, a chamada "votação simulada" pelo Ministro Fernando Neves (TSE).(1) O que consistia essas duas operações eleitorais? No dia da eleição, por exemplo, no caso das eleições de 2002 (onde a impressão cívica foi feita apenas na forma de teste), o TSE enviaria para todos os TRE's duas Urnas: uma para a Capital e outro para o interior. Este sorteio que ocorreria na véspera da eleição, teria o local indicado pelo TRE. Neste local, seria simulada uma votação, com funcionários da Justiça Eleitoral, membros do Ministério Público Eleitoral e de representantes de partidos políticos. Na Urna Eletrônica o eleitor votaria e veria no monitor um espelho do seu voto, ampliado com uma lente, sendo filmado pela Urna todos os passos, exceto a identificação do eleitor, óbvio. No final do dia, pegar-se-ia os resultados do micro e da Urna Eletrônica e compararia com o Boletim de Urna, dando-se maior segurança. Assim, um dia antes das eleições, duas urnas eletrônicas por Estado, uma para Capital e outra para o interior, seriam usadas para a digitação de votos preenchidos em cédulas por uma comissão. Ao final do processo, que será todo filmado, o Boletim de Urna seria comparado com os dados da cédula registrados em um micro, representando uma auditoria técnica que mostraria que se em duas urnas os resultados estariam corretos, no restante também deveriam estar. Essa primeira operação de segurança prévia foi denominada de votação simulada. A par desse sistema de segurança prévio (votação simulada), tínhamos, concomitante à própria eleição, outro sistema de segurança: o da "impressão cívica do voto"(2), que funcionava da seguinte forma: 1º - o eleitor chegaria no dia da votação, digitaria o número de cada um de seus candidatos; 2º - após, dentro do monitor da Urna Eletrônica, este mostraria um espelho do voto conferido, ampliado por uma lente de aumento; 3º - caberia ao eleitor, portanto, uma das seguintes opções: ou confirmaria o voto ou o corrigia, se entendesse que o voto foi dado de forma errada ou suspeitasse que a Urna Eletrônica conferiu voto diferente do que realizou; 1
2 4º - se o eleitor confirmasse, a votação para o mesmo estaria terminada, não levando comprovante do voto para casa(3). Todavia, um Terminal ("votação paralela" ou "simulação de voto") imprimiria o voto, despejando-o numa Urna de Plástico suficientemente grande para evitar que os votos ficassem em seqüência e assim se pudesse identificar o eleitor; 5º - se o eleitor corrigisse o voto, por entender que o monitor mostrou seu espelho de voto que não condizia com sua intenção, neste caso abria-se para o eleitor uma nova votação, repetindo-se todos os votos. Mas, se na segunda votação o mesmo não concordasse, ele poderia, ao final, ao vislumbrar novamente o visor, corrigir todos os votos, sendo que, desta feita, sua presença na Urna Eletrônica será desconsiderada, com a possibilidade do mesmo votar em separado, ou seja, numa Urna com lona, o que se costumava chamar de "votação tradicional", o que não podemos assim designar, pois votação tradicional hoje é na Urna Eletrônica. Podemos chamar de "votação pré-histórica", diante do retrocesso eletrônico para manual; 6º - depois de todo este processo complexo, depois de toda a conferência das seções e Urnas Eletrônicas, o juiz eleitoral deveria recontar, no mínimo, 3% das Urnas de todas as suas seções respectiva (global), respeitado o mínimo de 3 Urnas Eletrônicas, ou seja, recontará os votos impressos nas Urnas de Plástico com o resultado oficial do Boletim de Urna Eletrônica. Após isto, o resultado oficialmente poderá ser publicado e proclamado pelos Tribunais Eleitorais. Todavia, se houvesse diferença entre os votos impressos e os votos computados pela eletrônica, a competência seria do juiz eleitoral para apurar o que aconteceu e como proceder, com oitiva do Promotor Eleitoral, dando em seguida e de forma célere, a decisão final, na qual caberá o recurso pelos inconformados. Porém, a Lei de 1º de outubro de 2003, publicada no dia 2 de outubro de 2003, no Diário Oficial da União, inovou o sistema da apuração dos votos, eliminando o voto impresso para implantar o registro digital do voto, com a seguinte previsão: LEI Nº , DE 1º DE OUTUBRO DE 2003 PUBLICADA EM 02 DE OUTUBRO DE DOU Altera a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, e a Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, para implantar o registro digital do voto. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Os arts. 59 e 66 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, com as alterações introduzidas pela Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art º A urna eletrônica disporá de recursos que, mediante assinatura digital, permitam o registro digital de cada voto e a identificação da urna em que foi registrado, resguardado o anonimato do eleitor. 5º Caberá à Justiça Eleitoral definir a chave de segurança e a identificação da urna eletrônica de que trata o 4º. 6º Ao final da eleição, a urna eletrônica procederá à assinatura digital do arquivo de votos, com aplicação do registro de horário e do arquivo do boletim 2
3 de urna, de maneira a impedir a substituição de votos e a alteração dos registros dos termos de início e término da votação. 7º O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento." (NR) "Art º Todos os programas de computador de propriedade do Tribunal Superior Eleitoral, desenvolvidos por ele ou sob sua encomenda, utilizados nas urnas eletrônicas para os processos de votação, apuração e totalização, poderão ter suas fases de especificação e de desenvolvimento acompanhadas por técnicos indicados pelos partidos políticos, Ordem dos Advogados do Brasil e Ministério Público, até seis meses antes das eleições. 2º Uma vez concluídos os programas a que se refere o 1º, serão eles apresentados, para análise, aos representantes credenciados dos partidos políticos e coligações, até vinte dias antes das eleições, nas dependências do Tribunal Superior Eleitoral, na forma de programas-fonte e de programas executáveis, inclusive os sistemas aplicativo e de segurança e as bibliotecas especiais, sendo que as chaves eletrônicas privadas e senhas eletrônicas de acesso manter-se-ão no sigilo da Justiça Eleitoral. Após a apresentação e conferência, serão lacradas cópias dos programas-fonte e dos programas compilados. 3º No prazo de cinco dias a contar da data da apresentação referida no 2º, o partido político e a coligação poderão apresentar impugnação fundamentada à Justiça Eleitoral. 4º Havendo a necessidade de qualquer alteração nos programas, após a apresentação de que trata o 3º, dar-se-á conhecimento do fato aos representantes dos partidos políticos e das coligações, para que sejam novamente analisados e lacrados. Art. 2º São revogados os arts. 61-A, da Lei nº 9.504(4), de 30 de setembro de 1997, e 4º da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002.(5) Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, observado o disposto no art. 16 da Constituição Federal(6), com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 4, de Brasília, 1º de outubro de 2003; 182 da Independência e 115º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márcio Thomaz Bastos Assim, o Diário Oficial da União publicou no dia 02 de outubro de 2003, a Lei /03, que eliminou com o sistema da impressão do voto (conferência por parte do eleitor) e instituiu o voto digital, evidente, com conhecimento exclusivo e secreto da Justiça Eleitoral, preservado o anonimato do eleitor, em face do direito individual constitucional (cláusula pétrea) do voto secreto. Aprovada no dia 1º de outubro de 2003 pela Câmara dos Deputados e sancionada em seguida pelo Presidente da República, Exmo. Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, a lei, de autoria do senador mineiro Eduardo Azeredo (PSDB- MG), estabeleceu que caberá exclusivamente à Justiça Eleitoral a definição da chave de segurança e da identificação da urna eletrônica. Determinou, outrossim, que, ao fim da eleição, a urna eletrônica procederá à chamada assinatura digital do arquivo de votos, com aplicação do registro de horário e do arquivo do boletim de urna, de maneira a impedir a 3
4 substituição de votos e a alteração dos registros dos termos de início e encerramento do processo de votação, reforçando assim todo o sistema de segurança no momento decisivo de uma eleição: a apuração. Importante frisar que na eleição geral de 2002, o módulo impressor (sistema do "voto impresso" visto alhures) foi testado pelo Tribunal Superior Eleitoral em todas as seções eleitorais do Distrito Federal, do Estado de Sergipe e de três municípios de cada estado brasileiro. Na prática, após concluir o voto na urna eletrônica, o eleitor podia verificar se sua escolha correspondia aos candidatos escolhidos, cujos nomes permaneciam em um visor acoplado à urna. Na época, a Lei /02, que criou o sistema da "impressão de votos" e que somente poderia ser aplicada nas eleições de 2004, em face do artigo 16 da CF/88, teve a preocupação de aumentar o sistema de segurança das urnas, após calorosas discussões técnicas e políticas entre o então presidente do TSE e os políticos Leonel Brizola e Roberto Requião. Porém, o que era para ser aplicado nas eleições de 2004 (impressão cívica do voto), acabou de ser eliminado antes mesmo de sua efetiva aplicação, uma vez que os testes feitos pela Justiça Eleitoral nas eleições de 2002 provaram que a Lei /02 apenas serviria para atrasar os trabalhos, uma vez que enquanto não fosse checado pela Justiça Eleitoral se os votos impressos de uma zona eleitoral conferiam com os votos ali depositados, numa amostragem, os resultados não poderiam ser divulgados e proclamados.(7) Ademais, nas eleições de 2002, onde o sistema de voto impresso estava sendo testado para eleições de 2004, com base em dados fornecidos pelos Tribunais Regionais Eleitorais, o TSE constatou que, no primeiro turno da eleição de 2002, em alguns Estados, 90% dos eleitores não examinaram a confirmação do voto, ou seja, simplesmente votavam e não conferiam no visor o "espelho do voto", indo embora após a digitação e confirmação dos dados. Na avaliação do então presidente do TSE, Ministro Nelson Jobim, a constatação revelou que os eleitores confiavam na urna eletrônica e que, por isso, a experiência era inconveniente e apenas retardatária dos resultados. Além desses, outros argumentos foram apresentados no dia 1º de outubro de 2003 pelo atual presidente do TSE, Ministro Sepúlveda Pertence, em reunião com todas as lideranças partidárias da Câmara dos Deputados. Os principais foram o aumento das filas, conforme eleições de 2002, onde o eleitor gastou média de 5 minutos para votar no sistema de impressão dos votos, além do aumento do número de votos brancos e nulos, e, ainda, o custo - cerca de R$ 350 milhões para compra de novos módulos impressores e adaptação das urnas utilizadas em eleições passadas - e, por fim, o expressivo percentual (30,2%) de seções com voto impresso que tiveram de recorrer ao sistema de voto cantado no pleito de Enfim, o voto impresso não funcionou e em nada contribuiu com a segurança do sistema, pelo contrário, tornou um sistema eficiente em sistema lento de apuração. Justificou-se, assim, a Lei /03. A Justiça Eleitoral foi sábia, porquanto ao invés de aplicar o sistema de impressão de votos nas eleições de 2004, em face da Lei /02 c/c artigo 16 da CF/88, resolveu fazer teste, que culminou com o fracasso do sistema de impressão do voto e com o advento da Lei /03, esta sim, que resolve a questão de segurança mais efetiva do sistema eletrônico (Urnas Eletrônicas), sem porém atrasar o resultado do pleito, sem custos elevados para a Justiça 4
5 Eleitoral e sem causar tumultos no dia do pleito (filas gigantescas, eleitores reclamando do atraso, etc.). 2. ANTINOMIA DA LEI ELEITORAL: LEI DE APLICAÇÃO IMEDIATA? APLICA-SE NAS ELEIÇÕES DE 2004? A vacatio legis, prevista na Lei de Introdução ao Código Civil se aplica quando a lei omite em seu texto, o dia exato da sua entrada em vigor. Esse instituto que resolve o conflito intertemporal de leis (ou conflito de leis no tempo), conhecido como antinomia, estabelece que uma lei entrará em vigor, quando não expressar no seu corpo em contrário, em 45 dias no Brasil e 3 meses no exterior, ou seja, vacatio legis é o intervalo entre a publicação da lei e sua entrada em vigor, quando o legislador se omitir, na nova lei, quando a mesma entrará em vigor. Assim, se o legislador disser "essa lei entra em vigor na data de sua publicação" ou "essa lei entra em vigor após 1 ano da sua publicação" etc., não se fala em vacatio legis. Porém, o instituto da vacatio legis não se aplica em duas situações (além daquela quando o legislador expressamente determina no corpo da lei quando entra em vigor): 1ª - na lei que alterar o processo penal - artigo 2º do CPP - segundo este artigo, a lei que alterar o processo penal, se expressamente não mencionar em seu texto quando entrará em vigor, terá aplicação imediata, ou seja, se uma lei de processo penal silenciar quanto à sua entrada em vigor, terá aplicação imediata, não se aplicando, também, a vacatio legis; 2ª - na lei que alterar o processo eleitoral - artigo 16 da CF/88 - segundo este artigo, a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, porém, não se aplicará à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. Não confundir vigência (aplicação imediata - não incidência da vacatio legis) com eficácia ("aplicação um ano após a sua promulgação). Portanto, toda lei que alterar o processo eleitoral (leia-se: processo lato sensu - incluindo procedimento cível, penal, regras de votação e apuração etc., em face do princípio da preservação do Rules of Game), tem vigência imediata à data de sua publicação. Porém, terá apenas eficácia imediata (efeitos já aplicados), se publicada um ano antes da eleição em trâmite, pois do contrário terá vigência imediata e eficácia contida (para próximas eleições). Trata-se da eficácia condicionada ao intervalo de um ano, preservando o princípio da rules of game, para impedir leis casuísticas, elitistas e frutos de poder econômico ou político. Exemplo: As eleições municipais para Prefeito e Vereadores em 2004 ocorrerá em 03 de outubro de 2004 (primeiro domingo de outubro). Todavia, uma Lei Eleitoral (ordinária ou complementar) que muda as regras eleitorais (processo eleitoral lato sensu) para eleições municipais foi publicada e devidamente sancionada em: a) no dia 02 de outubro de neste caso terá vigência imediata E eficácia também imediata, aplicando-se nas eleições de 2004; b) no dia 03 de outubro de neste caso terá vigência imediata E eficácia também imediata, aplicando-se nas eleições de 2004; 5
6 c) no dia 04 de outubro de neste caso terá vigência imediata MAS NÃO TERÁ EFICÁCIA imediata, aplicando-se SOMENTE nas eleições de 2008 (ou seja, as próximas eleições municipais ou mesmo nas eleições de eleições gerais e Presidencial, se for o caso de abrangência desta). Nesse caso, nas eleições municipais de 2004, apesar da nova lei ter entrado imediatamente em vigor, segue as regras da lei velha sobre eleições. ATENÇÃO: O TSE entendeu que se aplica o artigo 16 da CF/88 para mudanças em Lei dos Partidos Políticos (filiação partidária, convenções, etc.) (Resolução nº /92, relator Ministro Sepúlveda Pertence). Conclusão: A Lei /03 foi publicada no dia 02 de outubro de 2003, logo, TERÁ VIGÊNCIA IMEDIATA E EFICÁCIA TAMBÉM IMEDIATA, pois respeitou, nesse último caso (eficácia) o prazo constitucional de ser aprovada 1 ano antes das eleições de Dessa forma, a Lei /03 será aplicada nas eleições de 2004, motivo pelo qual entendemos porque a pressa do Congresso Nacional para votá-la e Presidente da República para no mesmo dia sancioná-la. Logo, a Lei /03 poderia ser sancionada e publicada até o dia 03 de outubro de 2003, mas jamais depois disto, pois do contrário, se fosse publicada em 04 de outubro de 2003, por exemplo, teria aplicação imediata, porém, eficácia somente para eleições de A URNA ELETRÔNICA É SEGURA? Mesmo antes da Lei /03 (voto digital), discutia-se se a Urna Eletrônica é segura. Como é cediço, a Urna Eletrônica é dotada de dois sistemas de segurança básicos: criptografia (módulos criptográficos simétricos e assimétricos) e assinaturas digitais. Assim, o código fonte dos sistemas das urnas, de exclusivo sigilo do TSE, possui oito programas, ou seja, cadastro de eleitores, registro de candidaturas, gerador de mídia para gravação dos flash cards, recepção dos votos, totalização da urna eletrônica, gerenciamento da zona eleitoral (transmissão dos boletins de urnas, a totalização e a divulgação dos resultados. Dentro do programa de recepção dos votos, por exemplo, temos o soft de criptografia (embaralhamento de dados que impede a leitura e a violação fora da rede de totalização da Justiça Eleitoral) que fazem a cifragem e, ainda, em todos os programas, existe as assinaturas digitais (inclusive dos boletins de urna). Mas uma dúvida todos perguntam??dentro da criptografia, qual a garantia que o eleitor terá ao digitar, por exemplo (e hipoteticamente falando), "1,2,3", que a Urna Eletrônica não contabilizará "3,2,1", ou seja, número de outro partido ou candidato ou acontecerá o fator "X", ou seja, a cada 5 votos digitados, 1 vai para um candidato que fraudou a Urna? A resposta é complexa, porém tranqüiliza a população. 6
7 Quando o setor de informática do TSE em junho e agosto do ano eleitoral mostra os programas aos partidos, isto poderia facilmente ser detectado por eles. Esta é a primeira garantia. Ademais, se o eleitor digita "1,2,3", esta digitação é informada internamente ao micro controlador dentro da Urna Eletrônica, que recebe a informação digitada do eleitor e "lê" esta informação, convertendo em sinais alfa-numéricos matemáticos (criptografia) e assim remete esta informação ao programa de votação, que está dentro do processador principal da Urna Eletrônica, que recebe a informação em linguagem matemática de que a digitação é "1,2,3". Portanto, o programa principal gerencia a tela da Urna Eletrônica, que vai ao processador que decodifica as informações do micro-controlador e o programa desenvolve esta informação para tela, onde aparece "1,2,3". O eleitor confirmando seu voto (tecla verde da Urna Eletrônica), o processador principal e o programa de votação contabiliza os votos para 1,2,3. Para que fosse possível a fraude no sistema eletrônico, ou seja, que o eleitor digitasse "1,2,3" e o sistema eletrônico computasse "3,2,1" ou ocorresse o "fator X", seria necessário que o micro-controlador recebesse do eleitor "1,2,3", "lesse" 3,2,1, remetesse para o sistema de processamento "3,2,1" e o sistema de processamento arquivasse "3,2,1", sendo necessário, ainda, a existência de outro programa para reconverter o "3,2,1" para "1,2,3" do eleitor e enviar a informação para a tela, para que o eleitor não desconfiasse ou não reclamasse no local. Assim, a existência ou não deste programa de informática fraudulento é perfeitamente identificável no exame, pelos partidos e técnicos, do microprocessador. Como poderia o TSE fazer isto na presença de todos os partidos? Como poderia os TRE's fazer isto na presença dos partidos? Como o juiz eleitoral poderia fazer isto no momento da "carga das urnas", se os partidos estão presentes, bem como o Promotor Eleitoral? Some-se outra segurança das urnas eletrônicas: o fato de cada uma delas operar isoladamente, pela forma descrita alhures, ou seja, não estão em rede, o que impede a invasão por hackers (pessoa com habilidade em informática que invade sistemas de redes apenas por curiosidade) ou crackers (pessoa com habilidade em informática que invade sistemas de rede para modificar o sistema - fazer fraudes, como o "fator X" - ou mesmo destruí-lo). Ademais, o disquete contendo o B.U. (Boletim de Urna) daquela urna eletrônica é levado pelo Presidente da Mesa para a zona de totalização no Cartório Eleitoral (eleições municipais) ou zona de transmissão dos dados do TRE (eleições gerais e presidencial). Cumpre esclarecer ainda mais que o disquete, além de ser criptografado, tem ainda dupla assinatura digital: a) assinatura digital de chaves assimétricas no BU. Esta assinatura digital não serve para preservar a integridade dos dados, pois estes estão dentro da urna eletrônica em outros programas. É como se colocasse uma "porta" e se alguém abrisse, você saberia que foi aberta, mas não sabe quem a abriu. 7
8 Já a criptografia protege os dados, pois mesmo abrindo a "porta" é necessário as chaves assimétricas para decodificar os dados criptografados. b) assinatura digital de chaves simétricas da introdução ao BU. O disquete é levado ao terminal. Uma vez colocado no terminal é lido, fecha-se a tabela de correspondência, a máquina devolve a leitura e não lê, se a chave estiver rompida. Não havendo violação, os B.U's são enviados por uma rede aos Tribunais Regionais Eleitorais e totalizados progressivamente. Ressalva-se que os peritos da UNICAMP recomendaram ao TSE a substituição do sistema de criptografia pelo de assinatura digital, por ser mais confiável, o que dispensaria a participação indireta da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), ligada à Presidência da República e que daria rumores que isto favoreceria candidato do Governo. Mas o TSE adotou os dois sistemas: criptografia, mantendo a participação da Abin e o de assinaturas digitais, pois para mudar o sistema, teria que registrar todo o sistema brasileiro no sistema dos EUA ou de Israel, não dando tempo para eleições de 2002 e atingindo a nossa soberania. O ideal era a contratação de uma instituição independente para acompanhar a preparação da votação eletrônica, nas futuras eleições brasileiras. Quem sabe a Lei /03 seja o primeiro passo para isto acontecer. 4. CONCLUSÕES Por todo o exposto: 1º - A Lei /03 eliminou os sistemas de votação simulada e da impressão cívica do voto, previstas na Lei /02, criando a figura do voto digital (também chamado de "registro digital do voto") para maior segurança na apuração das votações; 2º - A Lei /03 tem aplicação imediata (vigência imediata - artigo 16 da CF/88) a partir da data de sua publicação no Diário Oficial da União, ou seja, a partir de 2 de outubro de 2003; 3º - a Lei /03 foi publicada no dia 02 de outubro de 2003, logo, além da vigência imediata, também terá EFICÁCIA IMEDIATA, ou seja, a Lei /03 será aplicada já nas próximas eleições de 2004; 4º - a Urna Eletrônica é totalmente segura, em face dos sistemas de criptografia, assinaturas digitais e agora, o novo sistema do voto digital (registro digital de cada voto); 5º - a Justiça Eleitoral brasileira é a mais avançada do mundo em tecnologia de segurança, presteza, eficiência e celeridade na votação e apuração das votações; 6º - nada impede que a Justiça Eleitoral continue usando, de forma facultativa, o sistema antigo da "votação simulada", por amostragem em alguns Estadosmembros, apenas para demonstrar a observadores internacionais a segurança e rapidez do sistema das Urnas Eletrônicas nacionais, uma vez que nosso sistema informatizado eleitoral tem sido experimentado/implementado por diversos países. Dedico este artigo aos Ministros do TSE, Exmo. Dr. Nelson Jobim, Exmo. Dr. Fernando Neves e, atualmente, como Presidente, ao Exmo. Dr. Sepúlveda Pertence, além de todos os membros da Justiça Eleitoral (incluindo o competente e confiável setor de informática do TSE), bem como, ao Ministro 8
9 do STF, Exmo. Dr. Carlos Velloso(8) e, em especial, ao Senador mineiro Eduardo Azeredo, em face dos relevantes serviços prestados à Nação com o avanço tecnológico e de segurança das Urnas Eletrônicas e de votação e apuração das eleições pátrias, com o advento da Lei /03, após as experiências feitas nas eleições de 2002 com a antiga Lei /02 e ainda, todo o reconhecido esforço das gestões passadas do TSE. NOTAS (1) O Ministro Fernando Neves foi o relator das Instruções para eleições de 2002, no TSE. Palestra proferida no dia 23 e 24 de maio de 2002, no Seminário de Direito Eleitoral promovido pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais, em Belo Horizonte/MG. (2) Ambos sistemas previstos na Lei /02 foram derrogados pela Lei /03. (3) Ressalva-se que no sistema da Impressão Cívica do Voto era impossível o eleitor sair com o recibo de seu voto, evitando, com isso, o retorno do "voto de cabresto". (4) "Os tribunais eleitorais somente proclamarão o resultado das eleições depois de procedida a conferência a que se referem os 6º e 7º do artigo 59" (5) O Tribunal Superior Eleitoral definirá as regras de implantação progressiva do sistema de impressão do voto, inclusive para as eleições de 2002, obedecidas suas possibilidades orçamentárias. (6) "Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência." (7) O artigo 61-A da Lei 9.504/97 foi expressamente revogado pela Lei /03. Dizia o antigo artigo: "Os tribunais eleitorais somente proclamarão o resultado das eleições depois de procedida a conferência a que se referem os 6º e 7º do artigo 59" (artigo incluído pela Lei , de e revogado pelo Lei , de na verdade o correto é "derrogado" (revogação parcial) e não revogado (revogação total), pois a Lei /02 não eliminou a Lei 9.504/97 e sim apenas derrogou o artigo 61-A. (8) No tocante às reformas no Direito Eleitoral, o grande avanço, inclusive tecnológico, começou na Presidência do Egrégio Tribunal Superior Eleitoral pelo culto e notável Ministro Carlos Mário da Silva Velloso, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Ainda anterior a esta época, a Justiça Eleitoral, por seu órgão superior, contribuiu com as subcomissões de reforma eleitoral (de direito permanente da reforma do Código Eleitoral; de financiamento de eleições; do sistema eleitoral; do processo eleitoral e da informatização das eleições). Visava, naquela época, encontrar um meio eficaz para evitar as fraudes no processo eleitoral, principalmente no momento da apuração dos votos manuais, como ocorreu nas eleições de 1994 no Rio de Janeiro, escândalo noticiado nacionalmente. Surgiram, neste período, após estudos das Presidências anteriores do TSE, recursos da União para criar o conhecido "protótipo brasileiro" de informatização eleitoral, atendendo as nossas modestas realidades, chegandose à urna eletrônica de baixo custo, considerando a tecnologia empregada e a parte física. 9
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