A LEI Nº DE 1º DE OUTUBRO DE 2003:O REGISTRO DIGITAL DO VOTO, O FIM DO VOTO IMPRESSO E ANTINOMIA ELEITORAL. A URNA ELETRÔNICA É SEGURA?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A LEI Nº 10.740 DE 1º DE OUTUBRO DE 2003:O REGISTRO DIGITAL DO VOTO, O FIM DO VOTO IMPRESSO E ANTINOMIA ELEITORAL. A URNA ELETRÔNICA É SEGURA?"

Transcrição

1 A LEI Nº DE 1º DE OUTUBRO DE 2003:O REGISTRO DIGITAL DO VOTO, O FIM DO VOTO IMPRESSO E ANTINOMIA ELEITORAL. A URNA ELETRÔNICA É SEGURA? THALES TÁCITO PONTES LUZ DE PÁDUA CERQUEIRA SUMÁRIO: 1. O registro digital do voto e fim do voto impresso - 2. Antinomia da lei eleitoral: lei de aplicação imediata? Aplica-se nas eleições de 2004? - 3. A urna eletrônica é segura? - 4. Conclusões. 1. O REGISTRO DIGITAL DO VOTO E O FIM DO VOTO IMPRESSO No Direito Eleitoral, no tocante ao sistema de apuração de votos, a Lei /02, aplicada nas eleições gerais e Presidenciais de 2002, em forma de teste, havia criado dois sistemas de segurança: o chamado "voto impresso" e por outros de "impressão cívica do voto" e ainda, a chamada "votação simulada" pelo Ministro Fernando Neves (TSE).(1) O que consistia essas duas operações eleitorais? No dia da eleição, por exemplo, no caso das eleições de 2002 (onde a impressão cívica foi feita apenas na forma de teste), o TSE enviaria para todos os TRE's duas Urnas: uma para a Capital e outro para o interior. Este sorteio que ocorreria na véspera da eleição, teria o local indicado pelo TRE. Neste local, seria simulada uma votação, com funcionários da Justiça Eleitoral, membros do Ministério Público Eleitoral e de representantes de partidos políticos. Na Urna Eletrônica o eleitor votaria e veria no monitor um espelho do seu voto, ampliado com uma lente, sendo filmado pela Urna todos os passos, exceto a identificação do eleitor, óbvio. No final do dia, pegar-se-ia os resultados do micro e da Urna Eletrônica e compararia com o Boletim de Urna, dando-se maior segurança. Assim, um dia antes das eleições, duas urnas eletrônicas por Estado, uma para Capital e outra para o interior, seriam usadas para a digitação de votos preenchidos em cédulas por uma comissão. Ao final do processo, que será todo filmado, o Boletim de Urna seria comparado com os dados da cédula registrados em um micro, representando uma auditoria técnica que mostraria que se em duas urnas os resultados estariam corretos, no restante também deveriam estar. Essa primeira operação de segurança prévia foi denominada de votação simulada. A par desse sistema de segurança prévio (votação simulada), tínhamos, concomitante à própria eleição, outro sistema de segurança: o da "impressão cívica do voto"(2), que funcionava da seguinte forma: 1º - o eleitor chegaria no dia da votação, digitaria o número de cada um de seus candidatos; 2º - após, dentro do monitor da Urna Eletrônica, este mostraria um espelho do voto conferido, ampliado por uma lente de aumento; 3º - caberia ao eleitor, portanto, uma das seguintes opções: ou confirmaria o voto ou o corrigia, se entendesse que o voto foi dado de forma errada ou suspeitasse que a Urna Eletrônica conferiu voto diferente do que realizou; 1

2 4º - se o eleitor confirmasse, a votação para o mesmo estaria terminada, não levando comprovante do voto para casa(3). Todavia, um Terminal ("votação paralela" ou "simulação de voto") imprimiria o voto, despejando-o numa Urna de Plástico suficientemente grande para evitar que os votos ficassem em seqüência e assim se pudesse identificar o eleitor; 5º - se o eleitor corrigisse o voto, por entender que o monitor mostrou seu espelho de voto que não condizia com sua intenção, neste caso abria-se para o eleitor uma nova votação, repetindo-se todos os votos. Mas, se na segunda votação o mesmo não concordasse, ele poderia, ao final, ao vislumbrar novamente o visor, corrigir todos os votos, sendo que, desta feita, sua presença na Urna Eletrônica será desconsiderada, com a possibilidade do mesmo votar em separado, ou seja, numa Urna com lona, o que se costumava chamar de "votação tradicional", o que não podemos assim designar, pois votação tradicional hoje é na Urna Eletrônica. Podemos chamar de "votação pré-histórica", diante do retrocesso eletrônico para manual; 6º - depois de todo este processo complexo, depois de toda a conferência das seções e Urnas Eletrônicas, o juiz eleitoral deveria recontar, no mínimo, 3% das Urnas de todas as suas seções respectiva (global), respeitado o mínimo de 3 Urnas Eletrônicas, ou seja, recontará os votos impressos nas Urnas de Plástico com o resultado oficial do Boletim de Urna Eletrônica. Após isto, o resultado oficialmente poderá ser publicado e proclamado pelos Tribunais Eleitorais. Todavia, se houvesse diferença entre os votos impressos e os votos computados pela eletrônica, a competência seria do juiz eleitoral para apurar o que aconteceu e como proceder, com oitiva do Promotor Eleitoral, dando em seguida e de forma célere, a decisão final, na qual caberá o recurso pelos inconformados. Porém, a Lei de 1º de outubro de 2003, publicada no dia 2 de outubro de 2003, no Diário Oficial da União, inovou o sistema da apuração dos votos, eliminando o voto impresso para implantar o registro digital do voto, com a seguinte previsão: LEI Nº , DE 1º DE OUTUBRO DE 2003 PUBLICADA EM 02 DE OUTUBRO DE DOU Altera a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, e a Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, para implantar o registro digital do voto. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Os arts. 59 e 66 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, com as alterações introduzidas pela Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art º A urna eletrônica disporá de recursos que, mediante assinatura digital, permitam o registro digital de cada voto e a identificação da urna em que foi registrado, resguardado o anonimato do eleitor. 5º Caberá à Justiça Eleitoral definir a chave de segurança e a identificação da urna eletrônica de que trata o 4º. 6º Ao final da eleição, a urna eletrônica procederá à assinatura digital do arquivo de votos, com aplicação do registro de horário e do arquivo do boletim 2

3 de urna, de maneira a impedir a substituição de votos e a alteração dos registros dos termos de início e término da votação. 7º O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento." (NR) "Art º Todos os programas de computador de propriedade do Tribunal Superior Eleitoral, desenvolvidos por ele ou sob sua encomenda, utilizados nas urnas eletrônicas para os processos de votação, apuração e totalização, poderão ter suas fases de especificação e de desenvolvimento acompanhadas por técnicos indicados pelos partidos políticos, Ordem dos Advogados do Brasil e Ministério Público, até seis meses antes das eleições. 2º Uma vez concluídos os programas a que se refere o 1º, serão eles apresentados, para análise, aos representantes credenciados dos partidos políticos e coligações, até vinte dias antes das eleições, nas dependências do Tribunal Superior Eleitoral, na forma de programas-fonte e de programas executáveis, inclusive os sistemas aplicativo e de segurança e as bibliotecas especiais, sendo que as chaves eletrônicas privadas e senhas eletrônicas de acesso manter-se-ão no sigilo da Justiça Eleitoral. Após a apresentação e conferência, serão lacradas cópias dos programas-fonte e dos programas compilados. 3º No prazo de cinco dias a contar da data da apresentação referida no 2º, o partido político e a coligação poderão apresentar impugnação fundamentada à Justiça Eleitoral. 4º Havendo a necessidade de qualquer alteração nos programas, após a apresentação de que trata o 3º, dar-se-á conhecimento do fato aos representantes dos partidos políticos e das coligações, para que sejam novamente analisados e lacrados. Art. 2º São revogados os arts. 61-A, da Lei nº 9.504(4), de 30 de setembro de 1997, e 4º da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002.(5) Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, observado o disposto no art. 16 da Constituição Federal(6), com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 4, de Brasília, 1º de outubro de 2003; 182 da Independência e 115º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márcio Thomaz Bastos Assim, o Diário Oficial da União publicou no dia 02 de outubro de 2003, a Lei /03, que eliminou com o sistema da impressão do voto (conferência por parte do eleitor) e instituiu o voto digital, evidente, com conhecimento exclusivo e secreto da Justiça Eleitoral, preservado o anonimato do eleitor, em face do direito individual constitucional (cláusula pétrea) do voto secreto. Aprovada no dia 1º de outubro de 2003 pela Câmara dos Deputados e sancionada em seguida pelo Presidente da República, Exmo. Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, a lei, de autoria do senador mineiro Eduardo Azeredo (PSDB- MG), estabeleceu que caberá exclusivamente à Justiça Eleitoral a definição da chave de segurança e da identificação da urna eletrônica. Determinou, outrossim, que, ao fim da eleição, a urna eletrônica procederá à chamada assinatura digital do arquivo de votos, com aplicação do registro de horário e do arquivo do boletim de urna, de maneira a impedir a 3

4 substituição de votos e a alteração dos registros dos termos de início e encerramento do processo de votação, reforçando assim todo o sistema de segurança no momento decisivo de uma eleição: a apuração. Importante frisar que na eleição geral de 2002, o módulo impressor (sistema do "voto impresso" visto alhures) foi testado pelo Tribunal Superior Eleitoral em todas as seções eleitorais do Distrito Federal, do Estado de Sergipe e de três municípios de cada estado brasileiro. Na prática, após concluir o voto na urna eletrônica, o eleitor podia verificar se sua escolha correspondia aos candidatos escolhidos, cujos nomes permaneciam em um visor acoplado à urna. Na época, a Lei /02, que criou o sistema da "impressão de votos" e que somente poderia ser aplicada nas eleições de 2004, em face do artigo 16 da CF/88, teve a preocupação de aumentar o sistema de segurança das urnas, após calorosas discussões técnicas e políticas entre o então presidente do TSE e os políticos Leonel Brizola e Roberto Requião. Porém, o que era para ser aplicado nas eleições de 2004 (impressão cívica do voto), acabou de ser eliminado antes mesmo de sua efetiva aplicação, uma vez que os testes feitos pela Justiça Eleitoral nas eleições de 2002 provaram que a Lei /02 apenas serviria para atrasar os trabalhos, uma vez que enquanto não fosse checado pela Justiça Eleitoral se os votos impressos de uma zona eleitoral conferiam com os votos ali depositados, numa amostragem, os resultados não poderiam ser divulgados e proclamados.(7) Ademais, nas eleições de 2002, onde o sistema de voto impresso estava sendo testado para eleições de 2004, com base em dados fornecidos pelos Tribunais Regionais Eleitorais, o TSE constatou que, no primeiro turno da eleição de 2002, em alguns Estados, 90% dos eleitores não examinaram a confirmação do voto, ou seja, simplesmente votavam e não conferiam no visor o "espelho do voto", indo embora após a digitação e confirmação dos dados. Na avaliação do então presidente do TSE, Ministro Nelson Jobim, a constatação revelou que os eleitores confiavam na urna eletrônica e que, por isso, a experiência era inconveniente e apenas retardatária dos resultados. Além desses, outros argumentos foram apresentados no dia 1º de outubro de 2003 pelo atual presidente do TSE, Ministro Sepúlveda Pertence, em reunião com todas as lideranças partidárias da Câmara dos Deputados. Os principais foram o aumento das filas, conforme eleições de 2002, onde o eleitor gastou média de 5 minutos para votar no sistema de impressão dos votos, além do aumento do número de votos brancos e nulos, e, ainda, o custo - cerca de R$ 350 milhões para compra de novos módulos impressores e adaptação das urnas utilizadas em eleições passadas - e, por fim, o expressivo percentual (30,2%) de seções com voto impresso que tiveram de recorrer ao sistema de voto cantado no pleito de Enfim, o voto impresso não funcionou e em nada contribuiu com a segurança do sistema, pelo contrário, tornou um sistema eficiente em sistema lento de apuração. Justificou-se, assim, a Lei /03. A Justiça Eleitoral foi sábia, porquanto ao invés de aplicar o sistema de impressão de votos nas eleições de 2004, em face da Lei /02 c/c artigo 16 da CF/88, resolveu fazer teste, que culminou com o fracasso do sistema de impressão do voto e com o advento da Lei /03, esta sim, que resolve a questão de segurança mais efetiva do sistema eletrônico (Urnas Eletrônicas), sem porém atrasar o resultado do pleito, sem custos elevados para a Justiça 4

5 Eleitoral e sem causar tumultos no dia do pleito (filas gigantescas, eleitores reclamando do atraso, etc.). 2. ANTINOMIA DA LEI ELEITORAL: LEI DE APLICAÇÃO IMEDIATA? APLICA-SE NAS ELEIÇÕES DE 2004? A vacatio legis, prevista na Lei de Introdução ao Código Civil se aplica quando a lei omite em seu texto, o dia exato da sua entrada em vigor. Esse instituto que resolve o conflito intertemporal de leis (ou conflito de leis no tempo), conhecido como antinomia, estabelece que uma lei entrará em vigor, quando não expressar no seu corpo em contrário, em 45 dias no Brasil e 3 meses no exterior, ou seja, vacatio legis é o intervalo entre a publicação da lei e sua entrada em vigor, quando o legislador se omitir, na nova lei, quando a mesma entrará em vigor. Assim, se o legislador disser "essa lei entra em vigor na data de sua publicação" ou "essa lei entra em vigor após 1 ano da sua publicação" etc., não se fala em vacatio legis. Porém, o instituto da vacatio legis não se aplica em duas situações (além daquela quando o legislador expressamente determina no corpo da lei quando entra em vigor): 1ª - na lei que alterar o processo penal - artigo 2º do CPP - segundo este artigo, a lei que alterar o processo penal, se expressamente não mencionar em seu texto quando entrará em vigor, terá aplicação imediata, ou seja, se uma lei de processo penal silenciar quanto à sua entrada em vigor, terá aplicação imediata, não se aplicando, também, a vacatio legis; 2ª - na lei que alterar o processo eleitoral - artigo 16 da CF/88 - segundo este artigo, a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, porém, não se aplicará à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. Não confundir vigência (aplicação imediata - não incidência da vacatio legis) com eficácia ("aplicação um ano após a sua promulgação). Portanto, toda lei que alterar o processo eleitoral (leia-se: processo lato sensu - incluindo procedimento cível, penal, regras de votação e apuração etc., em face do princípio da preservação do Rules of Game), tem vigência imediata à data de sua publicação. Porém, terá apenas eficácia imediata (efeitos já aplicados), se publicada um ano antes da eleição em trâmite, pois do contrário terá vigência imediata e eficácia contida (para próximas eleições). Trata-se da eficácia condicionada ao intervalo de um ano, preservando o princípio da rules of game, para impedir leis casuísticas, elitistas e frutos de poder econômico ou político. Exemplo: As eleições municipais para Prefeito e Vereadores em 2004 ocorrerá em 03 de outubro de 2004 (primeiro domingo de outubro). Todavia, uma Lei Eleitoral (ordinária ou complementar) que muda as regras eleitorais (processo eleitoral lato sensu) para eleições municipais foi publicada e devidamente sancionada em: a) no dia 02 de outubro de neste caso terá vigência imediata E eficácia também imediata, aplicando-se nas eleições de 2004; b) no dia 03 de outubro de neste caso terá vigência imediata E eficácia também imediata, aplicando-se nas eleições de 2004; 5

6 c) no dia 04 de outubro de neste caso terá vigência imediata MAS NÃO TERÁ EFICÁCIA imediata, aplicando-se SOMENTE nas eleições de 2008 (ou seja, as próximas eleições municipais ou mesmo nas eleições de eleições gerais e Presidencial, se for o caso de abrangência desta). Nesse caso, nas eleições municipais de 2004, apesar da nova lei ter entrado imediatamente em vigor, segue as regras da lei velha sobre eleições. ATENÇÃO: O TSE entendeu que se aplica o artigo 16 da CF/88 para mudanças em Lei dos Partidos Políticos (filiação partidária, convenções, etc.) (Resolução nº /92, relator Ministro Sepúlveda Pertence). Conclusão: A Lei /03 foi publicada no dia 02 de outubro de 2003, logo, TERÁ VIGÊNCIA IMEDIATA E EFICÁCIA TAMBÉM IMEDIATA, pois respeitou, nesse último caso (eficácia) o prazo constitucional de ser aprovada 1 ano antes das eleições de Dessa forma, a Lei /03 será aplicada nas eleições de 2004, motivo pelo qual entendemos porque a pressa do Congresso Nacional para votá-la e Presidente da República para no mesmo dia sancioná-la. Logo, a Lei /03 poderia ser sancionada e publicada até o dia 03 de outubro de 2003, mas jamais depois disto, pois do contrário, se fosse publicada em 04 de outubro de 2003, por exemplo, teria aplicação imediata, porém, eficácia somente para eleições de A URNA ELETRÔNICA É SEGURA? Mesmo antes da Lei /03 (voto digital), discutia-se se a Urna Eletrônica é segura. Como é cediço, a Urna Eletrônica é dotada de dois sistemas de segurança básicos: criptografia (módulos criptográficos simétricos e assimétricos) e assinaturas digitais. Assim, o código fonte dos sistemas das urnas, de exclusivo sigilo do TSE, possui oito programas, ou seja, cadastro de eleitores, registro de candidaturas, gerador de mídia para gravação dos flash cards, recepção dos votos, totalização da urna eletrônica, gerenciamento da zona eleitoral (transmissão dos boletins de urnas, a totalização e a divulgação dos resultados. Dentro do programa de recepção dos votos, por exemplo, temos o soft de criptografia (embaralhamento de dados que impede a leitura e a violação fora da rede de totalização da Justiça Eleitoral) que fazem a cifragem e, ainda, em todos os programas, existe as assinaturas digitais (inclusive dos boletins de urna). Mas uma dúvida todos perguntam??dentro da criptografia, qual a garantia que o eleitor terá ao digitar, por exemplo (e hipoteticamente falando), "1,2,3", que a Urna Eletrônica não contabilizará "3,2,1", ou seja, número de outro partido ou candidato ou acontecerá o fator "X", ou seja, a cada 5 votos digitados, 1 vai para um candidato que fraudou a Urna? A resposta é complexa, porém tranqüiliza a população. 6

7 Quando o setor de informática do TSE em junho e agosto do ano eleitoral mostra os programas aos partidos, isto poderia facilmente ser detectado por eles. Esta é a primeira garantia. Ademais, se o eleitor digita "1,2,3", esta digitação é informada internamente ao micro controlador dentro da Urna Eletrônica, que recebe a informação digitada do eleitor e "lê" esta informação, convertendo em sinais alfa-numéricos matemáticos (criptografia) e assim remete esta informação ao programa de votação, que está dentro do processador principal da Urna Eletrônica, que recebe a informação em linguagem matemática de que a digitação é "1,2,3". Portanto, o programa principal gerencia a tela da Urna Eletrônica, que vai ao processador que decodifica as informações do micro-controlador e o programa desenvolve esta informação para tela, onde aparece "1,2,3". O eleitor confirmando seu voto (tecla verde da Urna Eletrônica), o processador principal e o programa de votação contabiliza os votos para 1,2,3. Para que fosse possível a fraude no sistema eletrônico, ou seja, que o eleitor digitasse "1,2,3" e o sistema eletrônico computasse "3,2,1" ou ocorresse o "fator X", seria necessário que o micro-controlador recebesse do eleitor "1,2,3", "lesse" 3,2,1, remetesse para o sistema de processamento "3,2,1" e o sistema de processamento arquivasse "3,2,1", sendo necessário, ainda, a existência de outro programa para reconverter o "3,2,1" para "1,2,3" do eleitor e enviar a informação para a tela, para que o eleitor não desconfiasse ou não reclamasse no local. Assim, a existência ou não deste programa de informática fraudulento é perfeitamente identificável no exame, pelos partidos e técnicos, do microprocessador. Como poderia o TSE fazer isto na presença de todos os partidos? Como poderia os TRE's fazer isto na presença dos partidos? Como o juiz eleitoral poderia fazer isto no momento da "carga das urnas", se os partidos estão presentes, bem como o Promotor Eleitoral? Some-se outra segurança das urnas eletrônicas: o fato de cada uma delas operar isoladamente, pela forma descrita alhures, ou seja, não estão em rede, o que impede a invasão por hackers (pessoa com habilidade em informática que invade sistemas de redes apenas por curiosidade) ou crackers (pessoa com habilidade em informática que invade sistemas de rede para modificar o sistema - fazer fraudes, como o "fator X" - ou mesmo destruí-lo). Ademais, o disquete contendo o B.U. (Boletim de Urna) daquela urna eletrônica é levado pelo Presidente da Mesa para a zona de totalização no Cartório Eleitoral (eleições municipais) ou zona de transmissão dos dados do TRE (eleições gerais e presidencial). Cumpre esclarecer ainda mais que o disquete, além de ser criptografado, tem ainda dupla assinatura digital: a) assinatura digital de chaves assimétricas no BU. Esta assinatura digital não serve para preservar a integridade dos dados, pois estes estão dentro da urna eletrônica em outros programas. É como se colocasse uma "porta" e se alguém abrisse, você saberia que foi aberta, mas não sabe quem a abriu. 7

8 Já a criptografia protege os dados, pois mesmo abrindo a "porta" é necessário as chaves assimétricas para decodificar os dados criptografados. b) assinatura digital de chaves simétricas da introdução ao BU. O disquete é levado ao terminal. Uma vez colocado no terminal é lido, fecha-se a tabela de correspondência, a máquina devolve a leitura e não lê, se a chave estiver rompida. Não havendo violação, os B.U's são enviados por uma rede aos Tribunais Regionais Eleitorais e totalizados progressivamente. Ressalva-se que os peritos da UNICAMP recomendaram ao TSE a substituição do sistema de criptografia pelo de assinatura digital, por ser mais confiável, o que dispensaria a participação indireta da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), ligada à Presidência da República e que daria rumores que isto favoreceria candidato do Governo. Mas o TSE adotou os dois sistemas: criptografia, mantendo a participação da Abin e o de assinaturas digitais, pois para mudar o sistema, teria que registrar todo o sistema brasileiro no sistema dos EUA ou de Israel, não dando tempo para eleições de 2002 e atingindo a nossa soberania. O ideal era a contratação de uma instituição independente para acompanhar a preparação da votação eletrônica, nas futuras eleições brasileiras. Quem sabe a Lei /03 seja o primeiro passo para isto acontecer. 4. CONCLUSÕES Por todo o exposto: 1º - A Lei /03 eliminou os sistemas de votação simulada e da impressão cívica do voto, previstas na Lei /02, criando a figura do voto digital (também chamado de "registro digital do voto") para maior segurança na apuração das votações; 2º - A Lei /03 tem aplicação imediata (vigência imediata - artigo 16 da CF/88) a partir da data de sua publicação no Diário Oficial da União, ou seja, a partir de 2 de outubro de 2003; 3º - a Lei /03 foi publicada no dia 02 de outubro de 2003, logo, além da vigência imediata, também terá EFICÁCIA IMEDIATA, ou seja, a Lei /03 será aplicada já nas próximas eleições de 2004; 4º - a Urna Eletrônica é totalmente segura, em face dos sistemas de criptografia, assinaturas digitais e agora, o novo sistema do voto digital (registro digital de cada voto); 5º - a Justiça Eleitoral brasileira é a mais avançada do mundo em tecnologia de segurança, presteza, eficiência e celeridade na votação e apuração das votações; 6º - nada impede que a Justiça Eleitoral continue usando, de forma facultativa, o sistema antigo da "votação simulada", por amostragem em alguns Estadosmembros, apenas para demonstrar a observadores internacionais a segurança e rapidez do sistema das Urnas Eletrônicas nacionais, uma vez que nosso sistema informatizado eleitoral tem sido experimentado/implementado por diversos países. Dedico este artigo aos Ministros do TSE, Exmo. Dr. Nelson Jobim, Exmo. Dr. Fernando Neves e, atualmente, como Presidente, ao Exmo. Dr. Sepúlveda Pertence, além de todos os membros da Justiça Eleitoral (incluindo o competente e confiável setor de informática do TSE), bem como, ao Ministro 8

9 do STF, Exmo. Dr. Carlos Velloso(8) e, em especial, ao Senador mineiro Eduardo Azeredo, em face dos relevantes serviços prestados à Nação com o avanço tecnológico e de segurança das Urnas Eletrônicas e de votação e apuração das eleições pátrias, com o advento da Lei /03, após as experiências feitas nas eleições de 2002 com a antiga Lei /02 e ainda, todo o reconhecido esforço das gestões passadas do TSE. NOTAS (1) O Ministro Fernando Neves foi o relator das Instruções para eleições de 2002, no TSE. Palestra proferida no dia 23 e 24 de maio de 2002, no Seminário de Direito Eleitoral promovido pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais, em Belo Horizonte/MG. (2) Ambos sistemas previstos na Lei /02 foram derrogados pela Lei /03. (3) Ressalva-se que no sistema da Impressão Cívica do Voto era impossível o eleitor sair com o recibo de seu voto, evitando, com isso, o retorno do "voto de cabresto". (4) "Os tribunais eleitorais somente proclamarão o resultado das eleições depois de procedida a conferência a que se referem os 6º e 7º do artigo 59" (5) O Tribunal Superior Eleitoral definirá as regras de implantação progressiva do sistema de impressão do voto, inclusive para as eleições de 2002, obedecidas suas possibilidades orçamentárias. (6) "Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência." (7) O artigo 61-A da Lei 9.504/97 foi expressamente revogado pela Lei /03. Dizia o antigo artigo: "Os tribunais eleitorais somente proclamarão o resultado das eleições depois de procedida a conferência a que se referem os 6º e 7º do artigo 59" (artigo incluído pela Lei , de e revogado pelo Lei , de na verdade o correto é "derrogado" (revogação parcial) e não revogado (revogação total), pois a Lei /02 não eliminou a Lei 9.504/97 e sim apenas derrogou o artigo 61-A. (8) No tocante às reformas no Direito Eleitoral, o grande avanço, inclusive tecnológico, começou na Presidência do Egrégio Tribunal Superior Eleitoral pelo culto e notável Ministro Carlos Mário da Silva Velloso, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Ainda anterior a esta época, a Justiça Eleitoral, por seu órgão superior, contribuiu com as subcomissões de reforma eleitoral (de direito permanente da reforma do Código Eleitoral; de financiamento de eleições; do sistema eleitoral; do processo eleitoral e da informatização das eleições). Visava, naquela época, encontrar um meio eficaz para evitar as fraudes no processo eleitoral, principalmente no momento da apuração dos votos manuais, como ocorreu nas eleições de 1994 no Rio de Janeiro, escândalo noticiado nacionalmente. Surgiram, neste período, após estudos das Presidências anteriores do TSE, recursos da União para criar o conhecido "protótipo brasileiro" de informatização eleitoral, atendendo as nossas modestas realidades, chegandose à urna eletrônica de baixo custo, considerando a tecnologia empregada e a parte física. 9

Sobre o Sistema FiliaWEB

Sobre o Sistema FiliaWEB Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...

Leia mais

Pesquisa de Índice de Aprovação de Governos Executivos

Pesquisa de Índice de Aprovação de Governos Executivos Rio de Janeiro, 8 de Maio de 2012 Pesquisa de Índice de Aprovação de Governos Executivos I INTRODUÇÃO. O Conselho Federal de Estatística - CONFE dentro de suas atribuições e objetivando contribuir para

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

ELEIÇÕES PARA GOVERNADOR DISTRITO FEDERAL ANÁLISE DOS LOG'S. Belo Horizonte, Nov/2003. staff TECHNOLOGY

ELEIÇÕES PARA GOVERNADOR DISTRITO FEDERAL ANÁLISE DOS LOG'S. Belo Horizonte, Nov/2003. staff TECHNOLOGY ELEIÇÕES PARA GOVERNADOR 2002 DISTRITO FEDERAL ANÁLISE DOS LOG'S Belo Horizonte, Nov/2003 staff TECHNOLOGY Av. Contorno, 3979-13 andar - São Lucas - Fone: (31) 3280.8600 30110-090 - Belo Horizonte - Minas

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação

Leia mais

Dia de eleição no Brasil é dia de celebração da

Dia de eleição no Brasil é dia de celebração da E quando a urna quebra durante a votação? Ana Heloisa de Aragão Bastos* "[...] a urna eletrônica, como qualquer outro dispositivo eletrônico, pode apresentar falhas no dia da eleição." Dia de eleição no

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº XXXXXXXXX INSTRUÇÃO Nº 959-11.2013.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº XXXXXXXXX INSTRUÇÃO Nº 959-11.2013.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº XXXXXXXXX INSTRUÇÃO Nº 959-11.2013.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Dias Toffoli Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre a cerimônia de assinatura

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura

Leia mais

Legislador VII - Etapas da Tramitação de um Projeto de Lei

Legislador VII - Etapas da Tramitação de um Projeto de Lei Legislador VII - Etapas da Tramitação de um Projeto de Lei Processo Legislativo é o procedimento a ser observado para a formação das Leis, estabelecido por disposições constitucionais e pelos regimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).

Leia mais

MANUAL DO SERIE ALIMENTAÇÃO

MANUAL DO SERIE ALIMENTAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO SECRETÁRIO ADJUNTO DIRETORIA DE APOIO AO ESTUDANTE ASSESSORIA DE ANÁLISE E ESTATÍSTICA GERÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 3 SUMÁRIO 1. ACESSO... 05 1.1 Alterar

Leia mais

VÄâux atätä. Figura 1 Menu principal do SVE

VÄâux atätä. Figura 1 Menu principal do SVE Instrução para utilização do Sistema de Votação Eletrônica I. Introdução O Sistema de Votação Eletrônica (SVE) do Clube Naval (CN) destina se a apoiar a eleição dos membros da Diretoria, Conselho Diretor

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 21.740 CAPÍTULO I DA ASSINATURA DIGITAL

RESOLUÇÃO Nº 21.740 CAPÍTULO I DA ASSINATURA DIGITAL RESOLUÇÃO Nº 21.740 INSTRUÇÃO Nº 85 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília). Relator: Ministro Fernando Neves. Dispõe sobre a assinatura digital dos programas fontes e programas executáveis que compõem

Leia mais

Ano 2010, Número 043 Brasília, quinta-feira, 4 de março de 2010

Ano 2010, Número 043 Brasília, quinta-feira, 4 de março de 2010 Ano 2010, Número 043 Brasília, quinta-feira, 4 de março de 2010 Página 66 AYRES BRITTO, PRESIDENTE- ARNALDO VERSIANI, RELATOR RICARDO LEWANDOWSKI CÁRMEN LÚCIA- FELIX FISCHER- MARCELO RIBEIRO. PUBLICAÇÃO

Leia mais

LEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU. Lei nº 14/87, de 29 de abril

LEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU. Lei nº 14/87, de 29 de abril LEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU Lei nº 14/87, de 29 de abril Com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas legais: Declaração de Retificação de 7 maio 1987, Lei nº 4/94, de 9 de março, e

Leia mais

Resolução TSE n. 23.404 (27-02-2014) Capítulo VII artigos 33 a 48

Resolução TSE n. 23.404 (27-02-2014) Capítulo VII artigos 33 a 48 HORÁRIO ELEITORAL 2014 RESOLUÇÃO TSE 23404 Resolução TSE n. 23.404 (27-02-2014) Capítulo VII artigos 33 a 48 Capítulo VII Da Propaganda Eleitoral Gratuita no Rádio e na Televisão Art. 33 A propaganda eleitoral

Leia mais

Controle de elevador

Controle de elevador Controle de elevador Aluno...: Leonardo Rafael Coordenador: Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto vargasp@uol.com.br Escola Técnica Rubens de Faria e Souza 1 Dedicatória e Agradecimentos Dedico aos meus

Leia mais

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES. Projeto de Lei nº 5.758, de 2009

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES. Projeto de Lei nº 5.758, de 2009 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES Projeto de Lei nº 5.758, de 2009 Dispõe sobre a utilização de equipamento de segurança em todos os táxis de cidades com mais de 200 mil habitantes. Autor: Deputada Gorete

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Inteiro Teor do Acórdão - Página 92 de 215 18/06/2014 PLENÁRIO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.947 DISTRITO FEDERAL DEBATE O SENHOR MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO - Presidente, eu fiquei com uma

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ELEITOR

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ELEITOR MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ELEITOR Sistema de Voto Eletrônico MP-GO ELEIÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO SUPERIOR, DO CORREGEDOR-GERAL E CORREGEDOR-GERAL SUBSTITUTO Manual de Procedimentos do Eleitor Sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE COLÉGIO ELEITORAL ESPECIAL COMISSÃO ELEITORAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE COLÉGIO ELEITORAL ESPECIAL COMISSÃO ELEITORAL INSTRUÇÕES PARA AS MESAS RECEPTORAS E APURADORAS DA ELEIÇÃO AOS CARGOS DE REITOR E VICE-REITOR DA UFAC QUADRIÊNIO 2012/2016 APRESENTAÇÃO Senhores membros das Mesas Receptoras e Apuradoras de votos, Ressaltando

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 4.646, DE 2009 (Apensado PL 2.093, de 2015) Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso de sistema eletrônico de reconhecimento

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO E EXPLICATIVO

BOLETIM INFORMATIVO E EXPLICATIVO BOLETIM INFORMATIVO E EXPLICATIVO ELEIÇÕES CRF/MS 2011 WEB VOTO No próximo dia 10 de novembro de 2011, no horário das 8h às 18h (horário local MS), acontece as Eleições 2011 no Conselho Regional de Farmácia

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Manual de Solicitação Eletrônica de Trabalhos à Consultoria Legislativa

Manual de Solicitação Eletrônica de Trabalhos à Consultoria Legislativa Câmara dos Deputados Diretoria Legislativa Consultoria Legislativa Manual de Solicitação Eletrônica de Trabalhos à Consultoria Legislativa Gilma de Fátima Araújo e Luiz Cláudio Pires dos Santos 1ª edição

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador DAVI ALCOLUMBRE

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador DAVI ALCOLUMBRE PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 146, de 2007, do Senador Magno Malta, que dispõe sobre a digitalização e

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO Assegurar o acesso à justiça, de forma efetiva, na composição dos conflitos decorrentes das relações de trabalho. Missão Institucional do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO Prática adotada pelo Tribunal Regional

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

Aulas 1 e 2 de Direito Eleitoral Professor: Will

Aulas 1 e 2 de Direito Eleitoral Professor: Will Aulas 1 e 2 de Direito Eleitoral Professor: Will 1) Mudanças que se sujeitam ao princípio da anualidade: a) mudança na lei partidária (filiação, convenção, coligações, número de candidatos etc). b) mudança

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PARECER N.º, DE 2012

CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PARECER N.º, DE 2012 PARECER N.º, DE 2012 Da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) sobre o Ofício nº 14, de 2012 CN, que Encaminha ao Congresso Nacional o Relatório de Resultados e Impactos Exercício

Leia mais

Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO

Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir

Leia mais

Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br

Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo

Leia mais

Parecer do Grupo Técnico do SCIdent

Parecer do Grupo Técnico do SCIdent Tribunal Superior Eleitoral Secretaria de Informática Parecer nº: 024/200553 Parecer do Grupo Técnico do SCIdent Ref. Licitação: TSE n º 025/2005 Destinatária: Comissão Permanente de Licitação para aquisição

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Manual de Instruções do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade das Américas NPJ/FAM

Manual de Instruções do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade das Américas NPJ/FAM Manual de Instruções do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade das Américas NPJ/FAM 1. O Estágio Profissional O Estágio Profissional de Advocacia é semelhante ao estágio em um escritório de Advocacia

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS PR/TO nº /2008 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS Autos nº: Recurso Eleitoral nº 962 Recorrente: Deijanira de Almeida Pereira Recorrido: Juízo da 21ª Zona Eleitoral Relator: Juiz Marcelo

Leia mais

Manual de Fiscalização Eleitoral - FIEL

Manual de Fiscalização Eleitoral - FIEL FIEL 2008 Manual de Fiscalização Eleitoral 1 Manual de Fiscalização Eleitoral - FIEL - para as eleições informatizadas de 2008 - Índice 1. Apresentação 1.1 Introdução 1.2 O Que e Quando Fiscalizar 1.3

Leia mais

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos LEGENDA: EXC NR INC - Quadrículas sombreadas referem-se a textos revogados na Lei - Textos com

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.419, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006. Mensagem de veto Dispõe sobre a informatização do processo judicial; altera a Lei no 5.869,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Instruções para prestação de informações pelo empregador, relativas a movimentações de empregados - Portaria

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Instruções para prestação de informações pelo empregador, relativas a movimentações de empregados - Portaria empregador, relativas a movimentações de 03/10/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Orientações Publicadas no Portal

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,

Leia mais

NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS.

NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS. NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS. Elaborado em 07/2008 Gerson Tarosso Advogado. Sócio fundador do escritório

Leia mais

HISTÓRICO DE REFORMAS A QUE SE REFERE A EXPRESSÃO

HISTÓRICO DE REFORMAS A QUE SE REFERE A EXPRESSÃO HISTÓRICO DE REFORMAS A QUE SE REFERE A EXPRESSÃO REFORMA POLÍTICA NAS DISCUSSÕES EM CURSO NO CONGRESSO NACIONAL MÁRCIO NUNO RABAT Consultor Legislativo da Área XIX Ciência Política, Sociologia Política,

Leia mais

CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 01 DA COMISSÃO ELEITORAL, DE 26 DE MARÇO DE 2012. DIVULGA AS NORMAS E CALENDÁRIO ELEITORAL REFERENTE À CONSULTA PRÉVIA PARA OS CARGOS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. Do Sr. Deputado Vanderlei Macris. O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº. Do Sr. Deputado Vanderlei Macris. O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE Do Sr. Deputado Vanderlei Macris Institui o monitoramento do uso de trabalho forçado e de trabalho infantil em Estados estrangeiros. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica instituído

Leia mais

ORGANIZAÇÃO do PROCESSO ELEITORAL no ESTRANGEIRO. Decreto-Lei nº 95-C/76, de 30 de janeiro

ORGANIZAÇÃO do PROCESSO ELEITORAL no ESTRANGEIRO. Decreto-Lei nº 95-C/76, de 30 de janeiro ORGANIZAÇÃO do PROCESSO ELEITORAL no ESTRANGEIRO Decreto-Lei nº 95-C/76, de 30 de janeiro Com as alterações introduzidas pela Lei nº 10/95, de 7 de abril. CAPÍTULO II Campanha eleitoral Artigo 3º Campanha

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador VALDIR RAUPP

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador VALDIR RAUPP PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 321, de 2012, do Senador JOSÉ AGRIPINO, que dispõe sobre o Sistema

Leia mais

PARECER DO RELATOR * RELATÓRIO *

PARECER DO RELATOR * RELATÓRIO * PARECER DO RELATOR (Sr. Rodrigo Maia) * RELATÓRIO * Em síntese, as propostas constitucionais ora em análise têm por escopo alterar o sistema político-eleitoral em vigor, de modo a ajustar o sistema eleitoral

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta: II somente perderão seus mandatos nos casos de:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: II somente perderão seus mandatos nos casos de: PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2007 Complementar Dispõe sobre a nomeação e demissão do Presidente e diretores do Banco Central do Brasil e sobre a organização de seu quadro funcional. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÃO. 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo:

GUIA DE ORIENTAÇÃO. 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo: GUIA DE ORIENTAÇÃO 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo: 1.1 - ACESSAR O SITE DA PREFEITURA: 1.2 - CLICAR NA OPÇÃO: SERVIÇOS >> NOTA FISCAAL ELETRÔNICA 1.3 - Aguarde carregar

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO Nº 23.254 (29 DE ABRIL DE 2010)

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO Nº 23.254 (29 DE ABRIL DE 2010) TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO Nº 23.254 (29 DE ABRIL DE 2010) Instrução nº 802-43.2010.6.00.0000 Classe 19 Brasília Distrito Federal Relator: Ministro Arnaldo Versiani Interessado: Tribunal Superior

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/4/2002

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/4/2002 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/4/2002 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Federal de Psicologia ASSUNTO:

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

PORTARIA Nº 4.984 DE 11 DE JULHO DE 2013. (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3.

PORTARIA Nº 4.984 DE 11 DE JULHO DE 2013. (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3. PORTARIA Nº 4.984 DE 11 DE JULHO DE 2013. (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3.029/2014) Regulamenta a Gratificação por Encargo de Curso no âmbito da Justiça

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 613, DE 2015 Modifica a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para obrigar as operadoras de telefonia a proceder à religação de chamadas perdidas a central

Leia mais

Ano 2015, Número 242 Brasília, quarta-feira, 23 de dezembro de 2015 Página 2

Ano 2015, Número 242 Brasília, quarta-feira, 23 de dezembro de 2015 Página 2 Ano 2015, Número 242 Brasília, quarta-feira, 23 de dezembro de 2015 Página 2 PRESIDÊNCIA (NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA) SECRETARIA JUDICIÁRIA Coordenadoria de Acórdãos e Resoluções Resolução PUBLICAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2008.

PROJETO DE LEI N o, DE 2008. PROJETO DE LEI N o, DE 2008. (Do Sr. Marcos Montes) Acrescenta um novo artigo 985-A à Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, para instituir a empresa individual de responsabilidade limitada e dá outras

Leia mais

COMISSÃO DE PARTICIPAÇÃO LEGISLATIVA ANTEPROJETO DE LEI SOBRE A INFORMATIZAÇÃO DO PROCESSO JUDICIAL

COMISSÃO DE PARTICIPAÇÃO LEGISLATIVA ANTEPROJETO DE LEI SOBRE A INFORMATIZAÇÃO DO PROCESSO JUDICIAL COMISSÃO DE PARTICIPAÇÃO LEGISLATIVA ANTEPROJETO DE LEI SOBRE A INFORMATIZAÇÃO DO PROCESSO JUDICIAL Dispõe sobre a informatização do processo judicial e dá outras providências Autor: AJUFE - Associação

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado Regulamento para Atribuição do Título de Especialista na Escola Superior de Enfermagem Artigo 1º Objecto e âmbito 1. O Presente Regulamento titula as normas jurídicas aplicáveis ao procedimento de atribuição

Leia mais

A violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas

A violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas 1 www.oxisdaquestao.com.br A violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas Texto de CARLOS CHAPARRO A transcrição jornalística de conversas telefônicas violadas é, sem dúvida, uma questão complicada.

Leia mais

Conselho Nacional de Justiça

Conselho Nacional de Justiça Conselho Nacional de Justiça Autos: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS - 0006845-87.2014.2.00.0000 Requerente: ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB Requerido: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ Ementa: PEDIDO

Leia mais

Política de investimento cultural 3M

Política de investimento cultural 3M Política de investimento cultural 3M 1. Objetivo A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos e programas culturais e que sejam passíveis de usufruírem

Leia mais

IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO

IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO Elaborado em 02.2008. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas pela

Leia mais

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)

PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) *C0052894A* C0052894A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Altera as Leis nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 1161-56.2011.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

INSTRUÇÃO Nº 1161-56.2011.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 23.364 INSTRUÇÃO Nº 1161-56.2011.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Arnaldo Versiani Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Ementa: Dispõe sobre pesquisas eleitorais

Leia mais

CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR PROCESSO Nº. 17/2005. (REPRESENTAÇÃO 54, de 2005)

CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR PROCESSO Nº. 17/2005. (REPRESENTAÇÃO 54, de 2005) CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR PROCESSO Nº. 17/2005 (REPRESENTAÇÃO 54, de 2005) REPRESENTANTE: MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS REPRESENTADODEPUTADO: VADÃO GOMES RELATOR: DEPUTADO EDUARDO VALVERDE

Leia mais

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,

Leia mais

5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: Recorrentes:

5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: Recorrentes: 5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: 21ª, de Bambuí Recorrentes: Ministério Público Eleitoral Coligação Todos Juntos por Bambuí Recorrido: Lelis Jorge da Silva Relatora: Juíza Alice

Leia mais

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006 Processo-PGT-CCR - 67/2006 Interessado 1: Ofícios de Uberlândia e Juiz de Fora(PRT 3ª Região) Interessado 2: PRT 3ª Região Assunto: Conflitos de atribuições entre Ofício e Sede (3ª Região) VOTO I - RELATÓRIO

Leia mais

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1

a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 Depois de concluídas todas as etapas, podemos inferir que a Convenção sobre os Direitos

Leia mais

DECRETO Nº. 4.562/ 2008

DECRETO Nº. 4.562/ 2008 DECRETO Nº. 4.562/ 2008 REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR N 012, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2006, DISPÕE SOBRE A NOTA FISCAL DIGITAL, O COMPONENTE DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL DIGITAL, O RECIBO TEMPORÁRIO E DÁ OUTRAS

Leia mais

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP MANUAL DE ESTÁGIO Faculdade de Comunicação e Artes Conteúdo INTRODUÇÃO PASSO-A-PASSO DO ESTÁGIO CENTRAL DE ESTÁGIOS DA FCA-CEUNSP DÚVIDAS FREQÜENTES 1 MANUAL DE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre a participação de servidores do Supremo Tribunal Federal em ações de treinamento. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA REQUERIMENTO

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA REQUERIMENTO COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA REQUERIMENTO (Do Sr. Arnaldo Faria de Sá) Requer a desapensação dos Projetos de Lei n.º 4.881, de 1998, e n.º 3.101, de 2000. Senhor Presidente: Estando em tramitação

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 7.004, DE 2013 (Do Sr. Vicente Candido)

PROJETO DE LEI N.º 7.004, DE 2013 (Do Sr. Vicente Candido) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 7004, DE 2013 (Do Sr Vicente Candido) Altera a Lei nº 8977, de 6 de janeiro de 1995, que "dispõe sobre o serviço de TV a Cabo e dá outras providências" DESPACHO:

Leia mais

www.pontodosconcursos.com.br

www.pontodosconcursos.com.br AVISOS: 1. Os Simulados de Direito Eleitoral para TREs terão por base as Provas da FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC); 2. Estamos ministrando o CURSO DE DIREITO ELEITORAL para TREs Teoria e Exercícios Maiores

Leia mais

LEI Nº 1.060, DE5 DE FEVEREIRO DE 1950

LEI Nº 1.060, DE5 DE FEVEREIRO DE 1950 LEI Nº 1.060, DE5 DE FEVEREIRO DE 1950 Estabelece Normas para a Concessão da Assistência Judiciária aos Necessitados. Art. 5º O juiz, se não tiver fundadas razões para indeferir o pedido, deverá julgálo

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Relato de Caso: Formação de Monitores da Oficina Desafio

Relato de Caso: Formação de Monitores da Oficina Desafio Relato de Caso: Formação de Monitores da Oficina Desafio Marcelo Firer Museu Exploratório de Ciências Unicamp Este texto apresenta o processo de formação básica de monitores do projeto Oficina Desafio,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Química Biológica do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis / CCS / UFRJ

Programa de Pós-graduação em Química Biológica do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis / CCS / UFRJ Programa de Pós-graduação em Química Biológica do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis / CCS / UFRJ EDITAL PARA INGRESSO NO PROGRAMA BOLSA NOTA 10 FAPERJ 2015/1 Informamos que abriremos inscrições

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 3.150, DE 2008 Dispõe sobre as condições de trabalho dos assistentes sociais. Autor: Deputada ALICE PORTUGAL Relator: Deputado

Leia mais

Art. 13. As extrações serão realizadas em sala franqueada ao público, pelo sistema de urnas transparentes e de esferas numeradas por inteiro ;

Art. 13. As extrações serão realizadas em sala franqueada ao público, pelo sistema de urnas transparentes e de esferas numeradas por inteiro ; COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N o 7.446, DE 2006 Altera a redação do artigo 13, do Decreto-Lei n.º 204, de 27 de fevereiro de 1967 Dispõe sobre a exploração de loterias e dá outras providências.

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 4.567, DE 29 DE JULHO DE 2011

LEI MUNICIPAL Nº 4.567, DE 29 DE JULHO DE 2011 - Autoriza o Poder Executivo Municipal, a Câmara Municipal, o TATUIPREV e a Fundação Manoel Guedes a celebrarem convênio com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Tatuí e Região e dá outras

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) torna pública a divulgação do Edital Complementar ao Edital UFU/PROGRAD Nº

Leia mais

Sistema Informatizado para Controle da Tramitação de Documentos Internos #TUTORIAL# @Sinésio2016

Sistema Informatizado para Controle da Tramitação de Documentos Internos #TUTORIAL# @Sinésio2016 1 Sistema Informatizado para Controle da Tramitação de Documentos Internos #TUTORIAL# GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE TAUBATÉ Praça oito de

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO

DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO Atualizado em 03/11/2015 PODER LEGISLATIVO No plano federal temos o Congresso Nacional composto por duas casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). No âmbito

Leia mais