Televisão Interactiva
|
|
- Manoela Fonseca Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto LEEC / MIEEC 5.º Ano - 1.º Semestre Televisão Digital Televisão Interactiva Grupo: Carlos Guilherme Varela Araújo José António Pacheco Ribeiro
2 Índice 1. Introdução...pág Objectivos...pág O que é a Televisão Interactiva?...pág Palavras-Chave...pág Experiência de Campo...pág A itv - Pontos de Destaque...pág Estado actual da Televisão Interactiva...pág Serviços e Produtos...pág Exemplos de Interactividade...pág Plataformas e Infra-estruturas para Interactividade (Middleware)...pág Normalização...pág Metadata descritivo para gravação usando EPG...pág O que é o EPG?...pág Gravação usando EPG...pág Referências...pág. 11 1
3 1. Introdução 1.1. Objectivos Este é um trabalho que teve como tema principal a Televisão Interactiva. Este trabalho foi abordado sobre duas perspectivas: a das infra-estruturas de produção necessárias à criação de conteúdos/programas interactivos e a dos equipamentos receptores que permitem ao utilizador beneficiar dessas capacidades interactivas. Foram ainda abordados temas como o estado actual da televisão interactiva (relato de experiências de campo e notícias, projectos e planos em curso, produtos existentes e actividade de normalização) e a produção e utilização de Televisão Interactiva O que é a Televisão Interactiva? O IDATE (Institute de l'audiovisuel e des Télécommunicacions en Europe) definiu Televisão Interactiva como um serviço, disponível através da emissão de televisão, que difere da contínua transmissão de programas vídeo. Isto engloba duas categorias de serviços: Acesso a Internet usando o televisor; Interactividade em programas televisivos, especificamente concebidos: - Enhanced TV - consiste em informação suplementar a acompanhar o programa televisivo. Este conceito nasce com a construção do teletexto, e evolui para a possibilidade de introdução de hiperligações. - Serviços Interactivos independentes do programas televisivos - caracterizados pela transmissão de som e imagem para complementar a oferta de serviços itv. A Televisão assume uma nova dimensão quando lhe são adicionadas novas funcionalidades interactivas, normalmente associadas à Internet. Esta nova experiência televisiva confere ao telespectador um lugar activo, onde a interactividade permite que este manifeste a sua opinião e vontade. Esta situação não se verifica na emissão tradicional Palavras-Chave Set-Top-Box Os serviços e aplicações interactivas são disponibilizados através de um televisor e de uma caixa descodificadora, denominada de Set-Top-Box. Através desta nova plataforma passa a ser possível participar directamente nos programas de televisão. DISH Network Set-Top-Box (DISH 301) Esse aparelho, na realidade, não é mais do que um computador que, quando ligado a uma televisão convencional, permite interagir com os programas transmitidos, aceder aos serviços de Televisão Interactiva, gravar programas de televisão com qualidade digital e descodificar canais premium. 2
4 Return Path Return Path (em português caminho de retorno) é a maneira como a informação gerada pelo telespectador é enviada de volta para o broadcaster. Pode também ser designado como Back Channel. No momento actual permite ao telespectador o envio de informação relativamente simples para o broadcaster através de serviços de Televisão Interactiva. Eis alguns exemplos em que os telespectadores usam o denominado Return Path: Para enviar um comentário para um programa; Para submeter os dados do cartão de crédito para efectuar compras ou doações; Para exercer o direito de voto (hoje em dia apenas é utilizado para votar em concorrentes de concursos mas o futuro pode possibilitar votar em referendos e mesmo eleições). As diferentes plataformas de Televisão Digital permitem o uso de diferentes Return Path: No serviço digital por satélite, o software da TVi força o modem da Set-Top-Box fazer uma chamada telefónica para enviar a informação. No entanto a chamada tem de ser paga pelo telespectador (junto com a factura do telefone). No serviço digital por cabo existe um Return Path permanentemente activo. Assim, a informação pode ser enviada instantaneamente, no entanto, as companhias por cabo cobram uma taxa por utilização Experiência de Campo Em Novembro de 2002, Alexandra Isabel Pereira da Silva apresentou uma monografia à Universidade Fernando Pessoa, que contém um trabalho de campo feito com inquéritos a uma amostra populacional constituída por sessenta (60) inquiridos, todos eles estudantes universitários, com idades compreendidas em os 18 e os 26 anos e residentes na área do Grande Porto. Este inquérito permitiu chegar, na altura, aos seguintes resultados: - Existe um panorama pessimista em relação ao sucesso da Televisão Interactiva; - Acredita-se, por maioria, que as aplicações interactivas vão melhorar a qualidade da oferta televisiva; - Admite-se que talvez se venha a verificar um público alargado para a Televisão Interactiva; - O telespectador, considerado passivo, poderá estar interessado em interagir com os programas; - As mudanças trazidas pela interactividade no plano da televisão se ficarão por pormenores; - Portugal poderá ter mercado e ser líder de Televisão Interactiva; - Em relação a serviços de T-Commerce / Telecompras, não se conclui que sejam áreas de sucesso mas os serviços de Jogos serão o serviço predilecto de utilizadores; - Verificar-se que a Televisão Interactiva não estará à disponibilidade de todos. 3
5 1.5. A itv - Pontos de Destaque Em finais de 2002, o Reino Unido possuía a maior taxa de penetração de televisão digital da Europa: 39,5% de lares com acesso segundo dados do Independent Television Commission. O Reino Unido não só lidera em termos de penetração de TV digital como também em termos do impacto e desenvolvimento de serviços de TV Interactiva. A Sky Digital lançou em 2002 no mercado britânico um comando semelhante ao das principais consolas de jogo no mercado, para reforçar a apelatividade da sua variada e extensa oferta de jogos. Na área dos broadcasters, a BBC posicionou-se como o interveniente mais activo no desenvolvimento de produtos de televisão interactiva. De Janeiro a Agosto de 2002, a BBC produziu 57 serviços interactivos e, em 2003, houve um largo desenvolvimento de serviços baseados na participação dos espectadores. Por Portugal, em Junho de 2001, a TVCabo tornou-se um dos primeiros operadores no mundo a lançar um serviço de televisão digital interactiva, tendo sido o primeiro a nível mundial a oferecer a funcionalidade de gravação de vídeo digital numa Set-Top-Box por cabo com bi-direccionalidade, com base na plataforma Microsoft TV Advanced. O mesmo fenómeno que se verificou em Inglaterra ocorreu em Portugal neste sector durante 2002, com empresas dedicadas ao desenvolvimento de soluções para TV Interactiva a fecharem portas ou serem obrigadas a despedir pessoal, bem como foram encerrados departamentos que estavam dedicados a este tipo de desenvolvimento em diversas empresas. Em finais de Janeiro de 2003, a TVCabo viria a anunciar publicamente que o serviço chegou a oito mil lares, número que corresponderia a cerca de 24 mil utilizadores. Em Março de 2004, noticiou-se que o satélite Astra 1F (19,2º Este) difunde - em quatro canais, nos 12,246 GHz, polarização vertical, symbol-rate 27500, FEC 3/4 - testes do sistema bidireccional SatMode. Pode aí ser visto, em modo digital livre, um conjunto de filmes. O SatMode tem previsto a difusão de jogos interactivos, serviço de televendas, televoto, SMS-Chat e outros serviços interactivos, que se encontram em testes, assim como filmes em formato pay-per-view. A Cabovisão iniciou o seu serviço de Televisão Digital e Interactiva no primeiro trimestre de Dois dos principais fornecedores escolhidos para o fornecimento desta nova tecnologia serão a Force, responsável pelo fornecimento dos receptores de televisão digital (Set-Top-Boxes) com tecnologia DVB-C e IPTV e a Open TV, a qual fica responsável pelo fornecimento do middleware Open TV CORE 2.0. Através da Open TV, a Cabovisão irá disponibilizar aos seus clientes vários novos serviços, tais como video-on-demand, jogos, EPG, PVR, rádio, novos canais de Televisão e vários outros serviços de informação e diversão. Numa primeira fase, a Cabovisão está a efectuar o lançamento de serviços como o Pay-per-View, Video-on-Demand, jogos, EPG (guia de programação electrónica), serviços de informações úteis (horários, cinemas, farmácias de serviço, etc.), e novos canais de rádio e de televisão. Assim, o desenvolvimento da Televisão Interactiva aponta para novas funcionalidades e formas de utilização do Personal Video Recorder, serviços de Comunicação e formação de comunidades, convergência com Telemóveis e com Jogos electrónicos e serviço público na Televisão Interactiva. 4
6 2. Estado actual da Televisão Interactiva 2.1. Serviços e Produtos Os serviços interactivos tipicamente oferecidos por um operador de pay-tv podem ser categorizados da seguinte forma: Categoria Definição Exemplo Programa em Enhanced TV Programa Interactivo Serviço Enhanced TV Serviço de Televisão Interactiva (informação) Serviço de Televisão Interactiva (transacção) Um programa de televisão que oferece funcionalidades interactivas relacionadas com o programa, para o qual não é necessário canal de retorno para interagir. Um programa de televisão que oferece funcionalidades interactivas relacionadas com o programa, com canal de retorno para interagir, de forma a aceder a mais conteúdo, participar em sondagens e passatempos ou a enviar mensagens, entre muitas outras possibilidades. Um serviço de televisão associado a um canal ou ao operador de pay-tv que oferece funcionalidades interactivas (podem estar ou não relacionados com os programas), para o qual não é necessário canal de retorno para interagir. O utilizador pode explorar a qualquer momento este tipo de serviços. Um serviço de televisão associado a um canal ou ao operador de pay-tv que oferece funcionalidades interactivas (podem estar ou não relacionados com os programas), para o qual é necessário canal de retorno para interagir. O utilizador pode explorar a qualquer momento este tipo de serviços. Um serviço de transacções seguras normalmente associados ao operador de pay-tv que oferece funcionalidades interactivas personalizadas (pode estar ou não relacionados com os programas). O utilizador pode explorar a qualquer momento este tipo de serviços. Legendas e karaoke que o utilizador pode activar e desactivar sempre que quiser, Informação adicional relacionada com documentários e noticiários, Consulta de múltiplos canais de vídeos (exemplo: Wimbledon) Walking with the Beasts (documentário interactivo) ROFL (concurso interactivo para jovens) WhoWants to be a Millionaire? (concurso interactivo) Electronic Programming Guides (EPG) BBC s Digital Text BBC s I-Bar Barra Interactiva (TV Cabo Interactiva) Jogos Video On Demand T-commerce T-banking Serviço de Televisão Interactiva (comunicação) Um serviço de transacções seguras normalmente associados ao operador de pay-tv que oferece funcionalidades interactivas personalizadas para fins de comunicação. Comunicação Peer-to-Peer Notificação do canal ou do operador pay TV para o utilizador 5
7 Em termos de gerações de interactividade na televisão: Fase TV interactiva de primeira geração Exemplos de Serviços Acesso a um Electronic Programming Guide (EPG), Acesso a mais conteúdos de texto, Possibilidade de votação em respostas múltiplas, Pay-per-view. Exemplos de Operadores Sky Brasil, BR TV interactiva de segunda geração TV interactiva de terceira geração Acesso a conteúdos de vídeo e áudio (exemplo: mosaico multi-câmaras); Personalização de acesso a conteúdos; Video-ondemand; Acesso a serviços de comunicação como ; Jogos multi-utilizador; Programas interactivos com a possibilidade de influenciar o decorrer do programa; Video-on-demand; Chat e Messenger Sky Digital, UK NTL, UK CanalSatellite, FR TPS, FR Via Digital, ES Kingston Interactive Television, UK TV Cabo interactiva, PT 2.2. Exemplos de Interactividade O programa Test the Nation, da BBC, deu a possibilidade aos espectadores de calcular o seu Quociente Intelectual em simultâneo com os seis grupos de pessoas em estúdio. Transmitido a 11 de Maio de 2002, os espectadores podiam participar através dos serviços de digital satélite, digital cabo e via web e assim obter a sua pontuação. O programa foi galardoado com o prémio EMMA 2002 na categoria de Prémio de TV Interactiva, devido à integração total da interactividade no formato televisivo, dando uma dimensão adicional à participação do público. O Noites interactivas foi o primeiro programa a ser totalmente interactivo em Portugal: o programa foi transmitido ao vivo no canal promocional da TV Cabo, o Canal 21, desde Março a Julho de 2002, todos os dias úteis, entre as dez e a meianoite. A acção do talk-show decorria em dois estúdios diferentes: no estúdio principal a apresentadora Luísa Castelo-Branco falava com os seus convidados sobre um dado tema ou tópico irreverente, enquanto no segundo estúdio, outro apresentador discutia com vários convidados, cujas opiniões eram comentadas pelos espectadores interactivos, através de opiniões expressas no fórum de debate. O fórum era uma das funcionalidades disponíveis para os utilizadores da ITV Cabo, os quais podiam também seleccionar diferentes ângulos de vídeo, votar qual dos convidados deveria ir para o estúdio principal e mesmo escolher qual o tópico que deveria ser debatido durante os últimos 30 minutos do programa. Os utilizadores podiam também enviar questões e opiniões, que os apresentadores muitas vezes introduziam no debate em estúdio. A GO TV foi a empresa responsável por este desenvolvimento, bem como pelo design da interface e pelo back-office. 6
8 Os jogos multi-utilizador disponíveis no serviço da TV Cabo Interactiva permitem a cada utilizador escolher um avatar entre um vasto leque de personagens divertidos. Este avatar irá representá-lo em vários ambientes virtuais de jogo. Por exemplo, para o jogo de cartas Sueca, a metáfora é o salão: neste ambiente, os utilizadores podem encontrar várias mesas de jogo com quatro cadeiras. O utilizador escolhe uma das mesas e pode jogar com outros jogadores reais ou mesmo com robots (automático). Depois de terem entrado na sala, os jogadores podem não só jogar entre si como também conversar através da funcionalidade chat. Os outros utilizadores podem ver os jogos ou até mesmo conversar no entanto, também há a possibilidade de trancar a mesa, para que os jogadores possam ter privacidade. A Ciberbit é a empresa responsável pelo desenvolvimento dos jogos multi-utilizador Plataformas e Infra-estruturas para Interactividade (Middleware) Nesta área muitas são as empresas de software e hardware que competem entre si para obter maior número de parcerias com broadcasters ou operadores. Open TV Open TV Core software de middleware dirigido para serviços de TV digital mais avançados, incluindo PVR e a TV interactiva para cabo, satélite, telecomunicações e operadores de redes terrestres digitais. Canal+ MediaHighway software de middleware de televisão interactiva, introduzido em 1993 por Canal+ Technologies - Paris, do grupo de Canal+. Actualmente é pertencente e desenvolvido pelo grupo NDS, que o adquiriu da Thomson SA em De acordo com o fabricante (até à data de Setembro 2006) é usado por 41 milhões de set-top-boxes no mundo. Microsoft TV Microsoft TV Foundation Edition software desenvolvido especificamente para a arquitectura de hoje do Cabo. A plataforma possui um avançado guia de programas interactivo (IPG - interactive program guide) que potencializa todos os serviços da Cabo DVR, VoD, HDTV numa única interface, favorecendo os operadores nas capacidades dos seus serviços. MSN TV / Web TV MSN TV 2 set-top-box MSN TV 2 Internet & Media Player, que permite ao utilizador desfrutar de acesso a internet, ver fotografias, ouvir música, aceder ao seu , vídeos, chat, tudo usando o ecrã de TV e acesso dial-up ou banda larga, com este aparelho. TiVo e DirectTV Plataformas para a gravação e visionamento em diferido, de forma automática e de acordo com as opções do utilizador, recorrendo ao PVR e EPG
9 2.4. Normalização Nesta secção apresentamos uma visão geral das empresas com iniciativas para a normalização da produção de Televisão Interactiva. O comité itv Production Standards apoia os esforços para esta normalização e está activo no trabalho que visa facilitar uma forma única na produção de conteúdos interactivos. OCAP - A iniciativa OpenCable, dirigida pelo Advanced Platforms and Services Group da CableLabs, foi criada em 1997 com o objectivo de ajudar a indústria do cabo a fornecer serviços interactivos via cabo. Tal como vários projectos da CableLabs, como o DOCSIS (Data Over Cable Service Interface Specification) e o PocketCable, a OpenCable fornecerá um conjunto de standards para a indústria, que ajudarão a cumprir os seus objectivos: 1) definir o dispositivo digital da próxima geração; 2) encorajar a competição entre fornecedores; 3) criar uma plataforma hardware a preço de retalho. Desta forma o projecto OpenCable tem duas componentes fundamentais: a especificação do hardware e a especificação do software. A especificação do hardware, que já foi finalizada, permite que um receptor, que pode ser vendido a preço de retalho, forneça interoperabilidade. A especificação de software do projecto OpenCable, chamada OpenCable Applications Platform (OCAP), resolve o problema do sistema operativo existente criando uma plataforma comum sobre a qual os serviços interactivos podem ser fornecidos. ATVEF - Este grupo tem como objectivo acelerar a criação e distribuição de programas para enhanced tv de modo a que os utilizadores possam receber estes programas de uma maneira o mais barata e conveniente possível. O Advanced Television Enhancement Forum (ATVEF) é uma aliança entre indústrias de companhias que representam os broadcasters, operadores de cabo, empresas ligadas à electrónica, aos PC s, etc. Esta aliança entre companhias definiu protocolos para enhanced tv baseada em Hypertext Markup Language (HTML), que permitirá aos criadores de conteúdos fornecer programas a receptores inteligentes via todas as formas de transporte (analógica, digital, cabo e satélite). DVB-MHP - O MHP (Multimedia Home Platform) define um interface genérico entre aplicações digitais interactivas e os terminais onde essas aplicações são executadas. Esta interface desassocia aplicações de diferentes fornecedores do hardware e software específico de diferentes implementações de terminais MHP. Permite aos fornecedores de conteúdos digitais dirigirem-se a todos os tipos de terminais desde os diferentes tipos de set-top-boxes, conjuntos integrados de televisões digitais e PC s multimédia. O MHP estende os já existentes standards para broadcasting e serviços interactivos do DVB a todas as redes de transmissão incluindo sistemas via satélite, cabo, terrestre ou microondas. O MHP visa também o desenvolvimento de soluções horizontais onde as aplicações, redes e set-top-boxes podem vir de fabricantes diferentes e funcionarem entre elas de modo transparente. ATSC - O ATSC (Advanced Television Systems Committee) é uma organização internacional, com fins não lucrativos, que desenvolve standards para todo o espectro de sistemas avançados de televisão. Especificamente, o ATSC está a trabalhar no sentido de coordenar os standards de televisão entre diferentes meios de comunicação focando mais a televisão digital, sistemas interactivos e comunicação multimédia de banda larga. O ATSC está também a desenvolver estratégias de implementação de televisão digital. Os standards do ATCS incluem televisão digital de alta definição (HDTV), televisão de definição standard (SDTV), data broadcasting, som áudio multi-canal surround e broadcasting direct-to-home de satélite. 8
10 ETSI - O European Telecommunications Standards Institute (ETSI) é uma organização com fins não lucrativos cujo objectivo é produzir standards na área das telecomunicações, broadcasting e tecnologias de informação que sejam usados durante décadas na Europa e não só. SMPTE - Society of Motion Pictures and Television Engineers ARIB - Association of Radio Industries and Business SCTE - O SCTE (Society of Cable Telecommunications Engineers) é uma organização profissional com fins não lucrativos. É a única organização de telecomunicações por cabo acreditada pela American National Standards Institution (ANSI) para desenvolver standards técnicos e disponibiliza um fórum neutro para profissionais colaborarem em standards que permitam uma compatibilidade global. 9
11 3. Metadata descritivo para gravação usando EPG 3.1. O que é o EPG? EPG (Electronic Program(me) Guide) ou Interactive Program(me) Guide (IPG) ou ainda Electronic Service Guide (ESG), é um guia on-screen com a grelha detalhada da programação que vai ser emitida. Permite ao telespectador navegar, escolher e pesquisar programas por hora, título, canal, género, etc., unicamente através do controlo remoto, um teclado ou ainda um telefone com teclado. Ao navegar por um EPG, os telespectadores podem obter mais informações sobre o programa corrente e sobre futuros programas. Alguns modelos vão constituindo o perfil do utilizador, baseado nas escolhas que efectua, passando a recomendar ou mesmo a gravar automaticamente os programas considerados adequados para o perfil em causa. Esta tecnologia está mais associada à Televisão Digital e ao rádio mas EPGs equivalentes existem associados a tecnologias analógicas através do VBI (Vertical Blanking Interval) Gravação usando EPG A tecnologia desenvolvida utiliza XML (Extensible Markup Language). Esta linguagem foi escolhida porque oferece compatibilidade com praticamente todas as Set-Top-Boxes do mercado e também com PCs e Macs. Uma das características mais interessantes de um disco duro numa Set-Top-Box é a possibilidade de gravação de vídeo digital. E quanto maior for a capacidade do disco duro, maior será o tempo disponível para gravação. A variação do intervalo de tempo de gravação está dependente da qualidade do vídeo MPEG2 transmitido. O sistema que utiliza o disco duro para a gravação é denominado de Personal Video Recorder (PVR) e apresenta uma série de funcionalidades que o tornam numa ferramenta que permite ao utilizador gravar programas digitais para ver consoante a sua disponibilidade e não a da emissora. Deste modo, o PVR pode ser utilizado para gravar um programa que está a ser transmitido no momento, ou gravar um programa através das opções do Electronic Programming Guide (EPG). 10
12 4. Referências acedido em 12/2006 Televisão Interactiva, Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa por Alexandra Isabel Silva Lic. Ciências da Comunicação, Novembro de acedido em 12/2006 Televisão interactiva: o estado da arte em 2002 e linhas de evolução, Célia Quico acedido em 12/ acedido em 12/ /Multimedia_Home_Platform, acedido em 12/ / Set-top_box, acedido em 12/ acedido em 12/
Voxtron Communication Center QuickStart
agentel Contact Center Voxtron Communication Center QuickStart Implemente uma solução de contact center multicanal (voz, email, fax e web chat) em menos de 5 dias. O Voxtron Communication Center recebe
Leia maisComunicado de imprensa. Toshiba lança dois novos ecrãs e gravação vídeo nos televisores L24
Toshiba lança dois novos ecrãs e gravação vídeo nos televisores L24 Lisboa, 3 de Setembro 2014 A Toshiba Europe GmbH anuncia hoje dois novos formatos de ecrã na sua série de televisores L24. Os novos
Leia maisTelevisão Interactiva
Televisão Interactiva Impacto e procura de um novo perfil de utilizador Enquadramento teórico OBJECTO DO TRABALHO Estudar um novo meio de comunicação, resultante da convergência dos media Abordar a TVDI
Leia maisA forma como trabalhamos tem mudado drasticamente durante os últimos anos.
8 factos acerca do Windows 8 A forma como trabalhamos tem mudado drasticamente durante os últimos anos. Atualmente as tecnologias mais recentes e avançadas estão disponíveis a todos. A proliferação de
Leia maisÉ uma rede mundial de computadores ligados entre si. INTERNET
INTERNET O QUE É A INTERNET? O QUE É NECESSÁRIO PARA ACEDER À INTERNET? QUAL A DIFERENÇA ENTRE WEB E INTERNET? HISTÓRIA DA INTERNET SERVIÇOS BÁSICOS DA INTERNET 2 1 INTERCONNECTED NETWORK INTERNET A Internet
Leia maisANÁLISE DA PERFORMANCE FINANCEIRA POR SEGMENTOS PARA A NOVA ERA DA INDÚSTRIA DE TELEVISÃO
ANÁLISE DA PERFORMANCE FINANCEIRA POR SEGMENTOS PARA A NOVA ERA DA INDÚSTRIA DE TELEVISÃO Projecto de Mestrado em Gestão 5 de Julho de 2010 Nuno Miguel Machado da Fonseca Orientadora: Prof.ª Doutora Ana
Leia maisO Mercado de TV Assinatura
STA O Mercado de TV Assinatura André Sanches - NET Serviços Bem vindo! Dados do setor; Tecnologias; Evolução tecnologia/serviços; 3 Play ; Pirataria. Objetivo Dados do setor Fonte ABTA Dez/ 2,7 Milhões
Leia maisREGIME DO CANAL PARLAMENTO E DO PORTAL DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
REGIME DO CANAL PARLAMENTO E DO PORTAL DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lisboa 2016 \ \\\ ()((2015 2 REGIME DO CANAL PARLAMENTO E DO PORTAL DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lisboa Março / 2016 3 4 Regime do Canal
Leia maisINTERNET, RÁDIO E TV NA WEB
INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB Moysés Faria das Chagas Graduado em Comunicação Social - Rádio e TV (Unesa) Pós-graduado em Arte-Educação (Universo) Mídia-Educação (UFF) MBA em TV Digital, Radiodifusão e Novas
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º
GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º 00327/11/PT WP 180 Parecer 9/2011 sobre a proposta revista da indústria relativa a um quadro para as avaliações do impacto das aplicações RFID na
Leia maisSTC5 Redes de informação e comunicação
STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...
Leia mais2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º e 8º Anos de escolaridade)
Escola Básica e Secundária de Velas Linhas de Exploração do Quadro de da Disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Oferta de Escola 2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maissoluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos
soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos O quadro do modelo de negócios O Business Model Canvas (Quadro do Modelo de Negócios)
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisPLATAFORMA MOODLE: POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS NO ENSINO SUPERIOR. Profª Drª Nara Nörnberg nnornberg@unisinos.br Assessora Pedagógica Unisinos EaD
PLATAFORMA MOODLE: POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS NO ENSINO SUPERIOR Profª Drª Nara Nörnberg nnornberg@unisinos.br Assessora Pedagógica Unisinos EaD Concepção de EaD da Unisinos A oferta de cursos na modalidade
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE
A época de 2012/2013 terá um novo recurso para a Filiação e Inscrições em Provas para os Clubes, Equipas e Agentes Desportivos, tendo sido criada para o efeito uma nova Plataforma de Inscrições Online.
Leia maisAssociação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS
Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisGUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO TUDO SOBRE A SUA INTERFACE DE TV + VIDEOCLUBE
GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO TUDO SOBRE A SUA INTERFACE DE TV + VIDEOCLUBE A televisão Optimus Clix partilha consigo um mundo de emoções. Seja bem-vindo! De forma prática, este Guia Rápido de Utilização mostra-lhe
Leia maisBiblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007
Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão
Leia maisICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET 2010/2011 1 Introdução às redes e telecomunicações O que é uma rede? Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído
Leia maisFácil. Seguro. Fantástico.
Fácil. Seguro. Fantástico. Fácil. Seguro. Fantástico. Um olhar para o Windows Vista e verá imediatamente a diferença, incluindo um design inovador, ferramentas de pesquisa e organização fáceis de utilizar
Leia maisMODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA
MODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA CRIAÇÃO DO GAEL (GABINETE DE APOIO À PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS E E-LEARNING) ESTUDO DE CASO: PROJECTO CAL2000 DR.ª CARLA PATROCÍNIO, DR. RUI MENDES GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO
Leia maisMONSTRA 2015 Festival de Animação de Lisboa Competição de Longas, Curtas e Séries de TV, Curtas de Estudantes e Curtíssimas REGULAMENTO
MONSTRA 2015 Festival de Animação de Lisboa Competição de Longas, Curtas e Séries de TV, Curtas de Estudantes e Curtíssimas REGULAMENTO Apresentação A MONSTRA Festival de Animação de Lisboa (a seguir designada
Leia maisConselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Deliberação 8/AUT-TV/2010
Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Deliberação 8/AUT-TV/2010 Pedido de autorização para o exercício da actividade de televisão através de um serviço de programas televisivo
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído através da interligação de computadores e outros dispositivos, com a finalidade de trocar informação e partilhar
Leia maisDisciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013
Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisTu ganhas. Todos ganham. Aceita o desafio. O mais importante concurso mundial de tecnologia, a nível académico.
Tu ganhas. Todos ganham. Aceita o desafio. O mais importante concurso mundial de tecnologia, a nível académico. Aceita o Desafio Tu ganhas. Todos ganham. Aos Participantes dos Imagine Cup é dada a oportunidade
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisConceito Qosmio: A arte do entretenimento inteligente
Conceito Qosmio: A arte do entretenimento inteligente Se pudesse inventar uma máquina de sonho, o que é que gostaria que ela fizesse? Quando a Toshiba implementou grupos de pesquisa para dar resposta a
Leia maisSUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2
SUMÁRIO Conhecendo a Telepresença... 3 A nova era da Videoconferência: Telepresença... 3 Como viabilizar um projeto de Telepresença... 4 Telepresença oferece excelente qualidade em uma fantástica experiência,
Leia maisNOVA GERAÇÃO DE SOLUÇÕES EMPRESARIAIS ESET (V6) As novas soluções ESET Licence Administrator As vantagens Glossário FAQ
NOVA GERAÇÃO DE SOLUÇÕES EMPRESARIAIS ESET (V6) As novas soluções ESET Licence Administrator As vantagens Glossário FAQ NOVA GERAÇÃO DE SOLUÇÕES EMPRESARIAIS ESET Foi com enorme entusiasmo que lançámos
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-
Leia maisEm FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6
Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª
Leia maisUnidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello
Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Roberto Marcello SI - Tecnologia da informação SI - Tecnologia da informação Com a evolução tecnológica surgiram vários setores onde se tem informatização,
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO
Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar
Leia maisL 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010
L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisInvenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes
Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes O que é uma IIC? Uma IIC é uma invenção que recorre a um computador, a uma rede de computadores ou a qualquer outro dispositivo programável (por exemplo
Leia maisSistema de formação e certificação de competências
Sistema de Formação e Certificação de Competências Portal das Escolas Manual de Utilizador Docente Referência Projecto Manual do Utilizador Docente Sistema de formação e certificação de competências Versão
Leia maisSistemas de Informação para a Sociedade da Informação e do Conhecimento. Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt
Sistemas de Informação para a Sociedade da Informação e do Conhecimento Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt Versão 4.6-2º semestre 2003/04 1996-2004 LMBG, Universidade Fernando Pessoa baseado nos acetatos
Leia maisVisualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames)
6.2. Compressão 6.3. Software Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames) FRAME RATE = nº de frames por segundo (fps) Os valores mais utilizados pelas
Leia maisEXPERIMENTO DIGITAL PARA TRANSMISÃO INTERATIVA DE JOGOS DE FUTEBOL
EXPERIMENTO DIGITAL PARA TRANSMISÃO INTERATIVA DE JOGOS DE FUTEBOL Ranieri Alves dos Santos 1 Vitor Freitas Santos 2 Marcos Paes Peters 3 Resumo: O presente trabalho apresenta uma abordagem interativa
Leia maisPrograma de assistência técnica alargada da Kaspersky
Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky NÍVEIS MSA ENTERPRISE E MSA BUSINESS Reduza os impactos financeiros e operacionais negativos das interrupções Preserve a imagem da sua marca e os níveis
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisSistemas de Telecomunicações I
Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes
Leia maisQUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS
Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria
Leia maisTAFCITY (A Cidade Amiga do Idoso) GUIA DO PROFESSOR
TAFCITY (A Cidade Amiga do Idoso) GUIA DO PROFESSOR TAFCITY Guia do Professor PAG. 1 Introdução Este guia foi concebido para ajudar os professores a utilizar o curso, planeando a sua lecionação e o modo
Leia mais1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital
Guia Didático do Objeto Educacional Digital NATUREZA E SOCIEDADE 1 EDUCAÇÃO INFANTIL O TEMPO PASSA... Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 4 do Livro do Aluno. NATUREZA
Leia maisBem-vindo ao nosso mundo virtual! Guia do Portal de Ensino à Distância da Get Training 1
Após uma experiência formativa de mais de 20 anos em formação presencial, e tendo sempre como princípios a inovação e a satisfação do cliente, é com grande satisfação que a Get Training implementa este
Leia maisUNIDADE 1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Ensino Regular Diurno Disciplina: T.I.C. Professores: Paula Dias Curso: AC/EC1 Ano: 9.º Turma(s): 2 Diagnosticar o estádio de desenvolvimento das competências em TIC dos alunos. Conhecer os conceitos básicos
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisUNIDADE 2: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico
UNIDADE 2: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Ambiente de trabalho Configurações Acessórios O Sistema Operativo (SO) é o conjunto de programas fundamentais que permitem que o computador funcione e comunique
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisInteracção Humano-Computador 2012/2013-2º Semestre. Trabalho Prático nº2: Projecto e Desenvolvimento de uma Aplicação Interactiva
Interacção Humano-Computador 2012/2013-2º Semestre Trabalho Prático nº2: Projecto e Desenvolvimento de uma Aplicação Interactiva Entrega no Moodle até 27 de Maio às 23h50m: Apresentação final e código
Leia maisNovos Televisores LCD BRAVIA W4000
Novos Televisores LCD BRAVIA W4000 d r a w t h e L I N E d r a w t h e L I N E Nasceu um novo design: draw the LINE Os novos televisores LCD BRAVIA W4000 têm um novo design que baptizámos de draw the LINE.
Leia maisRepública de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública
República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção
Leia maisPrémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento
Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico Regulamento Considerando que se mostra da maior relevância: a) Reconhecer e premiar a excelência de trabalhos jornalísticos
Leia maisRegulamento Programa REDE DE RESIDÊNCIAS: EXPERIMENTAÇÃO ARTE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2.ª edição Direcção-Geral das Artes e Ciência Viva
Regulamento Programa REDE DE RESIDÊNCIAS: EXPERIMENTAÇÃO ARTE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2.ª edição Direcção-Geral das Artes e Ciência Viva Reconhecendo o interesse cultural e o potencial económico que subjaz
Leia maisFMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.
FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING
Leia maisRIO+ 20 GLOBAL YOUTH MUSIC CONTEST PORTUGAL
RIO+ 20 GLOBAL YOUTH MUSIC CONTEST PORTUGAL REGULAMENTO Preâmbulo Organização e apoios O Concurso Rio+20 Global Music Contest é organizado internacionalmente pela IAAI International Association for the
Leia maisPrémios da Gala dos Eventos 2017 Regulamento
Prémios da Gala dos Eventos 2017 Regulamento 1. Os Prémios da Gala dos Eventos são organizados pelo Gabinete da ExpoEventos, com o apoio de Parceiros de referência e o aconselhamento de uma Comissão de
Leia maisTECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo
TECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo Tópicos abordados Surgimento da internet Expansão x Popularização da internet A World Wide Web e a Internet Funcionamento e personagens da
Leia maisNORMALIZAÇÃO Normas Globais para a Codificação de Produtos 14 de Dezembro 2010 Silvério Paixão
NORMALIZAÇÃO Normas Globais para a Codificação de Produtos 14 de Dezembro 2010 Silvério Paixão The global language of business Construindo pontes entre diversos parceiros da cadeia de distribuição Qual
Leia maisIntrodução... 3. 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação...
Índice Introdução... 3 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação... 4 II Entrada na Aplicação... 5 1. Informações... 6 1. Avaliação
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisEspaços. Sala de Adultos
Apresentação A Biblioteca Municipal de Murça inaugurada no dia 16 de Setembro de 2005 por S. Exa., a Sr.ª Ministra da Cultura, Professora Doutora Isabel Pires de Lima, integra-se na Rede Nacional de Bibliotecas
Leia maisImplementadas por Computador
«Título Dia Aberto da Acção» da PI «Nome Ricardo Formador» Pereira «Título Invenções do Módulo» Implementadas por Computador «Função Desempenhada» Examinador de Patentes Universidade de «Local» Évora «dd.mm.aaaa»
Leia maisComo criar e publicar um Website na Web 2.0 (Wordpress)
Como criar e publicar um Website na Web 2.0 (Wordpress) Este módulo irá ensinar-lhe como criar e publicar uma página de Internet (Webpage) na Web 2.0 usando o programa Wordpress. A produção e publicação
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO
4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?
Leia maisDVB - H. Digital Video Broadcasting for Handheld devices
DVB - H Digital Video Broadcasting for Handheld devices DVB - H Porquê um Novo Standard Porque não utilizar apenas as redes UMTS? Para distribuição massiva de dados uma solução de broadcasting é mais económica
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisAs TIC em entrevista ao Doutor João Paiva, 2004/11/22
As TIC em entrevista ao Doutor João Paiva, 2004/11/22 (revista educação_texto editores) Nascido em Coimbra em 1966, João Carlos de Matos Paiva é Doutorado em Química (2000) pela Universidade de Aveiro.
Leia maisNormas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura
0 APROVADO POR: Conselho Técnico-Científico 20 10 2010 Data: / / 20 10 2010 Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 1. INTRODUÇÃO As presentes normas aplicam se aos cursos de
Leia maisIII Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo
II Congresso Internacional da Montanha Desporto e Turismo Activo 23 a 25 de Novembro de 2007 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das duas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração
Leia maisAstra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.
2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia maisIntrodução. Capítulo 1. Redes de telecomunicações porquê e para quê
Capítulo 1 Introdução Redes de telecomunicações porquê e para quê A rede de telecomunicações ideal deveria ser instantânea, sem custos, com capacidade ilimitada e estar sempre operacional, o que tornaria
Leia maisAkropole Catequista. Todos os Ficheiros no Akropole Catequista trabalham com uma simples barra de edição, com 4 botões:
Akropole Catequista O Akropole Catequista em três tempos... Este texto é um pequeno manual de introdução ao Akropole Catequista. Umas das características deste programa é o facto deste não necessitar de
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO DE 2013/2014 Curso de Educação e Formação Tipo 3 Nível 2
PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO DE 2013/2014 Curso de Educação e Formação Tipo 3 Nível 2 Itinerário de Formação: 34101.Práticas Técnico-Comerciais Saída Profissional: Empregado/a Comercial Componente de
Leia maisA importância do Software Livre no mundo de hoje
A importância do Software Livre no mundo de hoje Date : 15 de Janeiro de 2014 Por Luis da Costa para o Pplware! Uma questão de conceitos, termos e liberdades. Uma das grandes e mais importantes temáticas
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisPerguntas Mais Frequentes Sobre
Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisMULTIMÉDIA. Aprendizagem Multimédia. Luís Manuel Borges Gouveia. IM - Instituto Multimédia Porto, 9 de Maio de 1994. Luis Gouveia
MULTIMÉDIA Aprendizagem Multimédia Luís Manuel Borges Gouveia IM - Instituto Multimédia Porto, 9 de Maio de 1994 Introdução Q Aprendizagem multimédia X Onde a realizar? X Como a concretizar? Q Luís Manuel
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções
Leia maisANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da
Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional
Leia mais