Televisão Interactiva

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1 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto LEEC / MIEEC 5.º Ano - 1.º Semestre Televisão Digital Televisão Interactiva Grupo: Carlos Guilherme Varela Araújo José António Pacheco Ribeiro

2 Índice 1. Introdução...pág Objectivos...pág O que é a Televisão Interactiva?...pág Palavras-Chave...pág Experiência de Campo...pág A itv - Pontos de Destaque...pág Estado actual da Televisão Interactiva...pág Serviços e Produtos...pág Exemplos de Interactividade...pág Plataformas e Infra-estruturas para Interactividade (Middleware)...pág Normalização...pág Metadata descritivo para gravação usando EPG...pág O que é o EPG?...pág Gravação usando EPG...pág Referências...pág. 11 1

3 1. Introdução 1.1. Objectivos Este é um trabalho que teve como tema principal a Televisão Interactiva. Este trabalho foi abordado sobre duas perspectivas: a das infra-estruturas de produção necessárias à criação de conteúdos/programas interactivos e a dos equipamentos receptores que permitem ao utilizador beneficiar dessas capacidades interactivas. Foram ainda abordados temas como o estado actual da televisão interactiva (relato de experiências de campo e notícias, projectos e planos em curso, produtos existentes e actividade de normalização) e a produção e utilização de Televisão Interactiva O que é a Televisão Interactiva? O IDATE (Institute de l'audiovisuel e des Télécommunicacions en Europe) definiu Televisão Interactiva como um serviço, disponível através da emissão de televisão, que difere da contínua transmissão de programas vídeo. Isto engloba duas categorias de serviços: Acesso a Internet usando o televisor; Interactividade em programas televisivos, especificamente concebidos: - Enhanced TV - consiste em informação suplementar a acompanhar o programa televisivo. Este conceito nasce com a construção do teletexto, e evolui para a possibilidade de introdução de hiperligações. - Serviços Interactivos independentes do programas televisivos - caracterizados pela transmissão de som e imagem para complementar a oferta de serviços itv. A Televisão assume uma nova dimensão quando lhe são adicionadas novas funcionalidades interactivas, normalmente associadas à Internet. Esta nova experiência televisiva confere ao telespectador um lugar activo, onde a interactividade permite que este manifeste a sua opinião e vontade. Esta situação não se verifica na emissão tradicional Palavras-Chave Set-Top-Box Os serviços e aplicações interactivas são disponibilizados através de um televisor e de uma caixa descodificadora, denominada de Set-Top-Box. Através desta nova plataforma passa a ser possível participar directamente nos programas de televisão. DISH Network Set-Top-Box (DISH 301) Esse aparelho, na realidade, não é mais do que um computador que, quando ligado a uma televisão convencional, permite interagir com os programas transmitidos, aceder aos serviços de Televisão Interactiva, gravar programas de televisão com qualidade digital e descodificar canais premium. 2

4 Return Path Return Path (em português caminho de retorno) é a maneira como a informação gerada pelo telespectador é enviada de volta para o broadcaster. Pode também ser designado como Back Channel. No momento actual permite ao telespectador o envio de informação relativamente simples para o broadcaster através de serviços de Televisão Interactiva. Eis alguns exemplos em que os telespectadores usam o denominado Return Path: Para enviar um comentário para um programa; Para submeter os dados do cartão de crédito para efectuar compras ou doações; Para exercer o direito de voto (hoje em dia apenas é utilizado para votar em concorrentes de concursos mas o futuro pode possibilitar votar em referendos e mesmo eleições). As diferentes plataformas de Televisão Digital permitem o uso de diferentes Return Path: No serviço digital por satélite, o software da TVi força o modem da Set-Top-Box fazer uma chamada telefónica para enviar a informação. No entanto a chamada tem de ser paga pelo telespectador (junto com a factura do telefone). No serviço digital por cabo existe um Return Path permanentemente activo. Assim, a informação pode ser enviada instantaneamente, no entanto, as companhias por cabo cobram uma taxa por utilização Experiência de Campo Em Novembro de 2002, Alexandra Isabel Pereira da Silva apresentou uma monografia à Universidade Fernando Pessoa, que contém um trabalho de campo feito com inquéritos a uma amostra populacional constituída por sessenta (60) inquiridos, todos eles estudantes universitários, com idades compreendidas em os 18 e os 26 anos e residentes na área do Grande Porto. Este inquérito permitiu chegar, na altura, aos seguintes resultados: - Existe um panorama pessimista em relação ao sucesso da Televisão Interactiva; - Acredita-se, por maioria, que as aplicações interactivas vão melhorar a qualidade da oferta televisiva; - Admite-se que talvez se venha a verificar um público alargado para a Televisão Interactiva; - O telespectador, considerado passivo, poderá estar interessado em interagir com os programas; - As mudanças trazidas pela interactividade no plano da televisão se ficarão por pormenores; - Portugal poderá ter mercado e ser líder de Televisão Interactiva; - Em relação a serviços de T-Commerce / Telecompras, não se conclui que sejam áreas de sucesso mas os serviços de Jogos serão o serviço predilecto de utilizadores; - Verificar-se que a Televisão Interactiva não estará à disponibilidade de todos. 3

5 1.5. A itv - Pontos de Destaque Em finais de 2002, o Reino Unido possuía a maior taxa de penetração de televisão digital da Europa: 39,5% de lares com acesso segundo dados do Independent Television Commission. O Reino Unido não só lidera em termos de penetração de TV digital como também em termos do impacto e desenvolvimento de serviços de TV Interactiva. A Sky Digital lançou em 2002 no mercado britânico um comando semelhante ao das principais consolas de jogo no mercado, para reforçar a apelatividade da sua variada e extensa oferta de jogos. Na área dos broadcasters, a BBC posicionou-se como o interveniente mais activo no desenvolvimento de produtos de televisão interactiva. De Janeiro a Agosto de 2002, a BBC produziu 57 serviços interactivos e, em 2003, houve um largo desenvolvimento de serviços baseados na participação dos espectadores. Por Portugal, em Junho de 2001, a TVCabo tornou-se um dos primeiros operadores no mundo a lançar um serviço de televisão digital interactiva, tendo sido o primeiro a nível mundial a oferecer a funcionalidade de gravação de vídeo digital numa Set-Top-Box por cabo com bi-direccionalidade, com base na plataforma Microsoft TV Advanced. O mesmo fenómeno que se verificou em Inglaterra ocorreu em Portugal neste sector durante 2002, com empresas dedicadas ao desenvolvimento de soluções para TV Interactiva a fecharem portas ou serem obrigadas a despedir pessoal, bem como foram encerrados departamentos que estavam dedicados a este tipo de desenvolvimento em diversas empresas. Em finais de Janeiro de 2003, a TVCabo viria a anunciar publicamente que o serviço chegou a oito mil lares, número que corresponderia a cerca de 24 mil utilizadores. Em Março de 2004, noticiou-se que o satélite Astra 1F (19,2º Este) difunde - em quatro canais, nos 12,246 GHz, polarização vertical, symbol-rate 27500, FEC 3/4 - testes do sistema bidireccional SatMode. Pode aí ser visto, em modo digital livre, um conjunto de filmes. O SatMode tem previsto a difusão de jogos interactivos, serviço de televendas, televoto, SMS-Chat e outros serviços interactivos, que se encontram em testes, assim como filmes em formato pay-per-view. A Cabovisão iniciou o seu serviço de Televisão Digital e Interactiva no primeiro trimestre de Dois dos principais fornecedores escolhidos para o fornecimento desta nova tecnologia serão a Force, responsável pelo fornecimento dos receptores de televisão digital (Set-Top-Boxes) com tecnologia DVB-C e IPTV e a Open TV, a qual fica responsável pelo fornecimento do middleware Open TV CORE 2.0. Através da Open TV, a Cabovisão irá disponibilizar aos seus clientes vários novos serviços, tais como video-on-demand, jogos, EPG, PVR, rádio, novos canais de Televisão e vários outros serviços de informação e diversão. Numa primeira fase, a Cabovisão está a efectuar o lançamento de serviços como o Pay-per-View, Video-on-Demand, jogos, EPG (guia de programação electrónica), serviços de informações úteis (horários, cinemas, farmácias de serviço, etc.), e novos canais de rádio e de televisão. Assim, o desenvolvimento da Televisão Interactiva aponta para novas funcionalidades e formas de utilização do Personal Video Recorder, serviços de Comunicação e formação de comunidades, convergência com Telemóveis e com Jogos electrónicos e serviço público na Televisão Interactiva. 4

6 2. Estado actual da Televisão Interactiva 2.1. Serviços e Produtos Os serviços interactivos tipicamente oferecidos por um operador de pay-tv podem ser categorizados da seguinte forma: Categoria Definição Exemplo Programa em Enhanced TV Programa Interactivo Serviço Enhanced TV Serviço de Televisão Interactiva (informação) Serviço de Televisão Interactiva (transacção) Um programa de televisão que oferece funcionalidades interactivas relacionadas com o programa, para o qual não é necessário canal de retorno para interagir. Um programa de televisão que oferece funcionalidades interactivas relacionadas com o programa, com canal de retorno para interagir, de forma a aceder a mais conteúdo, participar em sondagens e passatempos ou a enviar mensagens, entre muitas outras possibilidades. Um serviço de televisão associado a um canal ou ao operador de pay-tv que oferece funcionalidades interactivas (podem estar ou não relacionados com os programas), para o qual não é necessário canal de retorno para interagir. O utilizador pode explorar a qualquer momento este tipo de serviços. Um serviço de televisão associado a um canal ou ao operador de pay-tv que oferece funcionalidades interactivas (podem estar ou não relacionados com os programas), para o qual é necessário canal de retorno para interagir. O utilizador pode explorar a qualquer momento este tipo de serviços. Um serviço de transacções seguras normalmente associados ao operador de pay-tv que oferece funcionalidades interactivas personalizadas (pode estar ou não relacionados com os programas). O utilizador pode explorar a qualquer momento este tipo de serviços. Legendas e karaoke que o utilizador pode activar e desactivar sempre que quiser, Informação adicional relacionada com documentários e noticiários, Consulta de múltiplos canais de vídeos (exemplo: Wimbledon) Walking with the Beasts (documentário interactivo) ROFL (concurso interactivo para jovens) WhoWants to be a Millionaire? (concurso interactivo) Electronic Programming Guides (EPG) BBC s Digital Text BBC s I-Bar Barra Interactiva (TV Cabo Interactiva) Jogos Video On Demand T-commerce T-banking Serviço de Televisão Interactiva (comunicação) Um serviço de transacções seguras normalmente associados ao operador de pay-tv que oferece funcionalidades interactivas personalizadas para fins de comunicação. Comunicação Peer-to-Peer Notificação do canal ou do operador pay TV para o utilizador 5

7 Em termos de gerações de interactividade na televisão: Fase TV interactiva de primeira geração Exemplos de Serviços Acesso a um Electronic Programming Guide (EPG), Acesso a mais conteúdos de texto, Possibilidade de votação em respostas múltiplas, Pay-per-view. Exemplos de Operadores Sky Brasil, BR TV interactiva de segunda geração TV interactiva de terceira geração Acesso a conteúdos de vídeo e áudio (exemplo: mosaico multi-câmaras); Personalização de acesso a conteúdos; Video-ondemand; Acesso a serviços de comunicação como ; Jogos multi-utilizador; Programas interactivos com a possibilidade de influenciar o decorrer do programa; Video-on-demand; Chat e Messenger Sky Digital, UK NTL, UK CanalSatellite, FR TPS, FR Via Digital, ES Kingston Interactive Television, UK TV Cabo interactiva, PT 2.2. Exemplos de Interactividade O programa Test the Nation, da BBC, deu a possibilidade aos espectadores de calcular o seu Quociente Intelectual em simultâneo com os seis grupos de pessoas em estúdio. Transmitido a 11 de Maio de 2002, os espectadores podiam participar através dos serviços de digital satélite, digital cabo e via web e assim obter a sua pontuação. O programa foi galardoado com o prémio EMMA 2002 na categoria de Prémio de TV Interactiva, devido à integração total da interactividade no formato televisivo, dando uma dimensão adicional à participação do público. O Noites interactivas foi o primeiro programa a ser totalmente interactivo em Portugal: o programa foi transmitido ao vivo no canal promocional da TV Cabo, o Canal 21, desde Março a Julho de 2002, todos os dias úteis, entre as dez e a meianoite. A acção do talk-show decorria em dois estúdios diferentes: no estúdio principal a apresentadora Luísa Castelo-Branco falava com os seus convidados sobre um dado tema ou tópico irreverente, enquanto no segundo estúdio, outro apresentador discutia com vários convidados, cujas opiniões eram comentadas pelos espectadores interactivos, através de opiniões expressas no fórum de debate. O fórum era uma das funcionalidades disponíveis para os utilizadores da ITV Cabo, os quais podiam também seleccionar diferentes ângulos de vídeo, votar qual dos convidados deveria ir para o estúdio principal e mesmo escolher qual o tópico que deveria ser debatido durante os últimos 30 minutos do programa. Os utilizadores podiam também enviar questões e opiniões, que os apresentadores muitas vezes introduziam no debate em estúdio. A GO TV foi a empresa responsável por este desenvolvimento, bem como pelo design da interface e pelo back-office. 6

8 Os jogos multi-utilizador disponíveis no serviço da TV Cabo Interactiva permitem a cada utilizador escolher um avatar entre um vasto leque de personagens divertidos. Este avatar irá representá-lo em vários ambientes virtuais de jogo. Por exemplo, para o jogo de cartas Sueca, a metáfora é o salão: neste ambiente, os utilizadores podem encontrar várias mesas de jogo com quatro cadeiras. O utilizador escolhe uma das mesas e pode jogar com outros jogadores reais ou mesmo com robots (automático). Depois de terem entrado na sala, os jogadores podem não só jogar entre si como também conversar através da funcionalidade chat. Os outros utilizadores podem ver os jogos ou até mesmo conversar no entanto, também há a possibilidade de trancar a mesa, para que os jogadores possam ter privacidade. A Ciberbit é a empresa responsável pelo desenvolvimento dos jogos multi-utilizador Plataformas e Infra-estruturas para Interactividade (Middleware) Nesta área muitas são as empresas de software e hardware que competem entre si para obter maior número de parcerias com broadcasters ou operadores. Open TV Open TV Core software de middleware dirigido para serviços de TV digital mais avançados, incluindo PVR e a TV interactiva para cabo, satélite, telecomunicações e operadores de redes terrestres digitais. Canal+ MediaHighway software de middleware de televisão interactiva, introduzido em 1993 por Canal+ Technologies - Paris, do grupo de Canal+. Actualmente é pertencente e desenvolvido pelo grupo NDS, que o adquiriu da Thomson SA em De acordo com o fabricante (até à data de Setembro 2006) é usado por 41 milhões de set-top-boxes no mundo. Microsoft TV Microsoft TV Foundation Edition software desenvolvido especificamente para a arquitectura de hoje do Cabo. A plataforma possui um avançado guia de programas interactivo (IPG - interactive program guide) que potencializa todos os serviços da Cabo DVR, VoD, HDTV numa única interface, favorecendo os operadores nas capacidades dos seus serviços. MSN TV / Web TV MSN TV 2 set-top-box MSN TV 2 Internet & Media Player, que permite ao utilizador desfrutar de acesso a internet, ver fotografias, ouvir música, aceder ao seu , vídeos, chat, tudo usando o ecrã de TV e acesso dial-up ou banda larga, com este aparelho. TiVo e DirectTV Plataformas para a gravação e visionamento em diferido, de forma automática e de acordo com as opções do utilizador, recorrendo ao PVR e EPG

9 2.4. Normalização Nesta secção apresentamos uma visão geral das empresas com iniciativas para a normalização da produção de Televisão Interactiva. O comité itv Production Standards apoia os esforços para esta normalização e está activo no trabalho que visa facilitar uma forma única na produção de conteúdos interactivos. OCAP - A iniciativa OpenCable, dirigida pelo Advanced Platforms and Services Group da CableLabs, foi criada em 1997 com o objectivo de ajudar a indústria do cabo a fornecer serviços interactivos via cabo. Tal como vários projectos da CableLabs, como o DOCSIS (Data Over Cable Service Interface Specification) e o PocketCable, a OpenCable fornecerá um conjunto de standards para a indústria, que ajudarão a cumprir os seus objectivos: 1) definir o dispositivo digital da próxima geração; 2) encorajar a competição entre fornecedores; 3) criar uma plataforma hardware a preço de retalho. Desta forma o projecto OpenCable tem duas componentes fundamentais: a especificação do hardware e a especificação do software. A especificação do hardware, que já foi finalizada, permite que um receptor, que pode ser vendido a preço de retalho, forneça interoperabilidade. A especificação de software do projecto OpenCable, chamada OpenCable Applications Platform (OCAP), resolve o problema do sistema operativo existente criando uma plataforma comum sobre a qual os serviços interactivos podem ser fornecidos. ATVEF - Este grupo tem como objectivo acelerar a criação e distribuição de programas para enhanced tv de modo a que os utilizadores possam receber estes programas de uma maneira o mais barata e conveniente possível. O Advanced Television Enhancement Forum (ATVEF) é uma aliança entre indústrias de companhias que representam os broadcasters, operadores de cabo, empresas ligadas à electrónica, aos PC s, etc. Esta aliança entre companhias definiu protocolos para enhanced tv baseada em Hypertext Markup Language (HTML), que permitirá aos criadores de conteúdos fornecer programas a receptores inteligentes via todas as formas de transporte (analógica, digital, cabo e satélite). DVB-MHP - O MHP (Multimedia Home Platform) define um interface genérico entre aplicações digitais interactivas e os terminais onde essas aplicações são executadas. Esta interface desassocia aplicações de diferentes fornecedores do hardware e software específico de diferentes implementações de terminais MHP. Permite aos fornecedores de conteúdos digitais dirigirem-se a todos os tipos de terminais desde os diferentes tipos de set-top-boxes, conjuntos integrados de televisões digitais e PC s multimédia. O MHP estende os já existentes standards para broadcasting e serviços interactivos do DVB a todas as redes de transmissão incluindo sistemas via satélite, cabo, terrestre ou microondas. O MHP visa também o desenvolvimento de soluções horizontais onde as aplicações, redes e set-top-boxes podem vir de fabricantes diferentes e funcionarem entre elas de modo transparente. ATSC - O ATSC (Advanced Television Systems Committee) é uma organização internacional, com fins não lucrativos, que desenvolve standards para todo o espectro de sistemas avançados de televisão. Especificamente, o ATSC está a trabalhar no sentido de coordenar os standards de televisão entre diferentes meios de comunicação focando mais a televisão digital, sistemas interactivos e comunicação multimédia de banda larga. O ATSC está também a desenvolver estratégias de implementação de televisão digital. Os standards do ATCS incluem televisão digital de alta definição (HDTV), televisão de definição standard (SDTV), data broadcasting, som áudio multi-canal surround e broadcasting direct-to-home de satélite. 8

10 ETSI - O European Telecommunications Standards Institute (ETSI) é uma organização com fins não lucrativos cujo objectivo é produzir standards na área das telecomunicações, broadcasting e tecnologias de informação que sejam usados durante décadas na Europa e não só. SMPTE - Society of Motion Pictures and Television Engineers ARIB - Association of Radio Industries and Business SCTE - O SCTE (Society of Cable Telecommunications Engineers) é uma organização profissional com fins não lucrativos. É a única organização de telecomunicações por cabo acreditada pela American National Standards Institution (ANSI) para desenvolver standards técnicos e disponibiliza um fórum neutro para profissionais colaborarem em standards que permitam uma compatibilidade global. 9

11 3. Metadata descritivo para gravação usando EPG 3.1. O que é o EPG? EPG (Electronic Program(me) Guide) ou Interactive Program(me) Guide (IPG) ou ainda Electronic Service Guide (ESG), é um guia on-screen com a grelha detalhada da programação que vai ser emitida. Permite ao telespectador navegar, escolher e pesquisar programas por hora, título, canal, género, etc., unicamente através do controlo remoto, um teclado ou ainda um telefone com teclado. Ao navegar por um EPG, os telespectadores podem obter mais informações sobre o programa corrente e sobre futuros programas. Alguns modelos vão constituindo o perfil do utilizador, baseado nas escolhas que efectua, passando a recomendar ou mesmo a gravar automaticamente os programas considerados adequados para o perfil em causa. Esta tecnologia está mais associada à Televisão Digital e ao rádio mas EPGs equivalentes existem associados a tecnologias analógicas através do VBI (Vertical Blanking Interval) Gravação usando EPG A tecnologia desenvolvida utiliza XML (Extensible Markup Language). Esta linguagem foi escolhida porque oferece compatibilidade com praticamente todas as Set-Top-Boxes do mercado e também com PCs e Macs. Uma das características mais interessantes de um disco duro numa Set-Top-Box é a possibilidade de gravação de vídeo digital. E quanto maior for a capacidade do disco duro, maior será o tempo disponível para gravação. A variação do intervalo de tempo de gravação está dependente da qualidade do vídeo MPEG2 transmitido. O sistema que utiliza o disco duro para a gravação é denominado de Personal Video Recorder (PVR) e apresenta uma série de funcionalidades que o tornam numa ferramenta que permite ao utilizador gravar programas digitais para ver consoante a sua disponibilidade e não a da emissora. Deste modo, o PVR pode ser utilizado para gravar um programa que está a ser transmitido no momento, ou gravar um programa através das opções do Electronic Programming Guide (EPG). 10

12 4. Referências acedido em 12/2006 Televisão Interactiva, Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa por Alexandra Isabel Silva Lic. Ciências da Comunicação, Novembro de acedido em 12/2006 Televisão interactiva: o estado da arte em 2002 e linhas de evolução, Célia Quico acedido em 12/ acedido em 12/ /Multimedia_Home_Platform, acedido em 12/ / Set-top_box, acedido em 12/ acedido em 12/

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