SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. EXERCÍCIO DE 2010

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1 AC /14-1 constatou-se se a SFA/PR está se adaptando às exigências da Instrução Normativa 1/2010 e da Portaria 2/2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, salientando-se a ausência de orientação por parte desse órgão quanto à aplicabilidade dos normativos, dificultando a aderência da Unidade em relação aos quesitos de sustentabilidade ambiental; AC /14-1 SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. EXERCÍCIO DE 2010 AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL EM AQUISIÇÕES DE BENS E SERVIÇOS E DA SEPARAÇÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS DESCARTADOS De acordo com o Quadro A Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis do relatório de gestão (peça 2, p ), dos treze quesitos avaliados, dez o gestor apresenta como "totalmente inválido" e dois como "neutro". Tal avaliação demonstra que, no exercício sob exame, a Secretaria Executiva do MDA não adotou critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras, nos termos da Instrução Normativa 1/2010 e da Portaria 2/2010, ambas da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Demonstra ainda que na unidade não houve separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, nos termos do Decreto 5.940/2006, tampouco promoveu campanhas de conscientização dos servidores sobre a necessidade de proteção ao meio ambiente, preservação de recursos naturais e diminuição do consumo de água e energia elétrica O relatório de auditoria de gestão da SFC informa que a unidade vem tentando se adaptar aos mandamentos do Decreto 5.940/2006, tendo designado, mediante portaria, membros da Comissão para Coleta Seletiva Solidária, com o objetivo de implementar e supervisionar a separação de resíduos recicláveis descartados, e, ainda, encaminhado ofício ao Ministério do Meio Ambiente para que, por meio da "Agenda Ambiental na Administração Pública - A3P" orientasse os gestores do MDA a incorporar princípios e critérios de gestão ambiental nas atividades rotineiras do ministério Entretanto, como tais medidas somente foram adotadas em maio de 2011, a SFC considerou como ressalva nestas contas a ausência de separação de resíduos recicláveis descartados, com consequente falta de destinação adequada aos mesmos, subitem do relatório de auditoria de gestão (peça 3, p ), e expediu as recomendações pertinentes Considerando que, apenas em 2011, a unidade adotou medidas visando dar cumprimento ao Decreto 5.940/2006, entende-se que deva ser mantida a ressalva sugerida pela CGU Ainda sobre o tema, outra constatação apontada pela CGU foi a "aquisição de bens sem o prévio estabelecimento de critérios de sustentabilidade ambiental", subitem do relatório de auditoria, contrariando a Instrução Normativa n. 1, de 19/1/2010, do Ministério do Planejamento De acordo com a manifestação do gestor, somente após a edição da Lei , de 15/12/2010, que alterou o caput do artigo 3º da Lei 8.666, de 21/6/1993, agregou-se às

2 finalidades das licitações públicas um papel de promoção ao desenvolvimento nacional sustentável, e, portanto, somente após tal alteração a administração pública federal estaria amparada para realizar licitações sustentáveis. O gestor informa ainda que, para o exercício de 2011, o Ministério estaria se adequando aos novos critérios, especialmente, com a capacitação de servidores da área de licitações e demais áreas demandantes Apesar da manifestação do gestor, a equipe de auditoria manteve a constatação e fez as recomendações que entendeu pertinentes. Entretanto, no Certificado de Auditoria tal falha não foi considerada ressalva nestas contas Considerando os argumentos do gestor e o Certificado de Auditoria da CGU, entendemos que esse item não deva ser objeto de ressalva nestas contas. Determinação: ausência de separação de resíduos recicláveis descartados, em descumprimento ao disposto no Decreto 5.940/2006 AC /14-2 processo de contas da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério das Comunicações (SPOA/MC), referente ao ano de 2010 Ausência de previsão da politica de aquisição, substituição e descarte de equipamentos de TI no PDTI do Ministério das Comunicações, em desconformidade com as diretrizes de sustentabilidade ambiental do Poder Executivo Federal, estabelecidas no art. 3 º da Portaria SLTI/MP nº 02, de ACÓRDÃO Nº 2846/ TCU - 2ª Câmara Dar ciência à Fundação Universidade Federal do Maranhão sobre as seguintes impropriedades constatadas na Prestação de Contas, exercício 2011, quanto à avaliação da conformidade das peças que compõem o processo de prestação de contas da Fundação Universidade Federal do Maranhão e do Hospital Universitário, tendo em vista que está em desconformidade com o disposto na Decisão Normativa TCU nº 108/2010: ausência de informações no Relatório de Gestão acerca da aplicabilidade de critérios de sustentabilidade ambiental; AC /14-P LEVANTAMENTO. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - MCTI. IDENTIFICAÇÃO DA ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO E A ATUAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE CT&I. CONHECIMENTO. ARQUIVAMENTO

3 Segundo o PPA , para o atingimento desse macrodesafio, é necessário que problemas sensíveis e inerentes ao cenário nacional sejam superados, como, por exemplo: (i) a redução da defasagem tecnológica brasileira em relação à fronteira tecnológica mundial; (ii) a melhoria de nossa inserção internacional, ampliando a participação de produtos mais intensivos em conhecimento na nossa pauta de exportações; (iii) a suficiência de pessoal qualificado em várias áreas do conhecimento, especialmente em áreas sensíveis e tecnológicas; (iv) a maior integração entre a produção científica e tecnológica; e (v) a maior sustentabilidade ambiental do processo de desenvolvimento O MCTI é o órgão responsável pela concretização de objetivos nos seguintes programas temáticos: Biodiversidade; Ciência, Tecnologia e Inovação; Florestas, Prevenção e Controle do Desmatamento e dos Incêndios; Gestão de Riscos e Resposta a Desastres; Mar, Zona Costeira e Antártida; Mudanças Climáticas; Desenvolvimento Produtivo; Política Espacial; e Política Nuclear. AC /14-2 Representante: Teczap Comércio e Distribuição Ltda. (CNPJ / ). Unidade: Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI/MPOG. Nota-se que a IN SLTI/MP - 1/2010 inovou ao possibilitar que os órgãos e entidades da APF exijam que os bens adquiridos atendam a critérios de sustentabilidade ambiental, sendo que a comprovação pode ocorrer por qualquer meio de prova que ateste que o bem fornecido cumpre as exigências do edital. Após a contextualização e apresentação das normas que tratam das certificações relativas aos critérios de sustentabilidade ambiental, passa-se, então, à análise da matéria. 78. A representante alega que o TCU veda a exigência de certificado Epeat e menciona trechos de despacho do Ministro-Relator do TC / (Acórdão 2.852/2010-TCU-2ª Câmara), além dos Acórdãos 2.584/2010 e 508/2013, ambos do Plenário do TCU, que estariam de acordo com esse entendimento. 79. Discorda-se parcialmente da representante, pois o que o TCU tem vedado é a utilização da certificação Epeat como forma exclusiva de comprovação de requisitos ambientais, conforme será visto a seguir. 80. O despacho proferido pelo Ministro-Relator no âmbito do TC / (peça 1, p. 18), de fato, veda a certificação Epeat. Porém, é importante ressaltar que o citado despacho foi proferido em fevereiro de 2010, quando ainda não existia a obrigatoriedade de comprovação de requisitos ambientais previstos no art. 3º, inciso II, do Decreto 7.174/2010, mas somente a possibilidade de exigência de tais requisitos conforme o art. 5º da IN - SLTI/MP 1/ Por outro lado, os Acórdãos 2.584/2010 e 508/2013, citados pela representante, posicionaram-se contra a utilização da certificação Epeat como único meio de comprovação dos critérios de sustentabilidade ambiental, o que fica claro no voto condutor do Ministro- Relator do AC 508/2013: "a jurisprudência desta Corte tem sido no sentido de que é irregular a necessidade de comprovação exclusiva de que o equipamento esteja em conformidade com

4 a norma Epeat, pois caracteriza restrição à competitividade". 82. Outros julgados recentes, Acórdão 2.403/2012-TCU-Plenário e Acórdão 1.929/2013-TCU- Plenário, seguiram a tese defendida no Acórdão 508/2013, o que demonstra a tendência neste tribunal de considerar regular a conformidade do equipamento com a norma Epeat, desde que sejam admitidos outros meios para comprovar que os equipamentos atendem aos requisitos de sustentabilidade ambiental. 83. É importante notar que o texto da especificação técnica da SLTI não limita a comprovação dos critérios de sustentabilidade à apresentação de certificação Epeat e prevê a possibilidade de apresentação de atestado ou certidão que comprove que o equipamento é aderente ao padrão de eficiência energética Epeat, emitido por instituto credenciado no Inmetro. 84. Ocorre, porém, que o Inmetro já afirmou que não há no Brasil nenhum organismo acreditado pelo instituto que possa fornecer a certificação mencionada na especificação técnica da SLTI, pois os critérios utilizados na certificação Epeat são mais abrangentes do que aqueles previstos na Portaria - Inmetro 170/ Neste momento, é interessante reproduzir trecho da manifestação do Inmetro no âmbito TC /2012-3, que deu origem ao Acórdão 508/2013-TCU-Plenário (TC /2012-3, peça 18): 1. (...) informamos que este Instituto não tem escopo de acreditação para as normas IEEE 1680 e IEEE , base para a certificação Electronic Product Environmental Assessment Tool (Epeat) e, assim sendo, não há no Brasil nenhum organismo acreditado pelo Inmetro para fornecer esta certificação. 2. A certificação Epeat é abrangente e envolve diversos aspectos de proteção ambiental e, no exíguo prazo para resposta, não foi possível verificar se partes da especificação estão cobertas por outras normas, onde existe escopo de acreditação pelo Inmetro, bem como, organismos brasileiros que realizem esta certificação. De toda forma trata-se de um processo incompleto que não garante o selo Epeat 3. Para o atendimento ao Decreto presidencial 7.174/2010, de 12 de maio de 2010, artigo 3º, inciso II. O Inmetro emitiu a Portaria 170, de 12 de abril de 2012, que determina requisitos de avaliação da conformidade para bens de informática, que atendem às exigências da legislação e garantem um padrão de qualidade, segurança e proteção ambiental aos equipamentos de informática adquiridos pelo governo, sendo que, para este escopo, já existem organismos acreditados por este Instituto, no Brasil, que podem ser identificados em nosso sítio, 4. O Inmetro não se manifesta totalmente contrário à exigência em editais de licitação de certificações providas por institutos estrangeiros e entende que em alguns casos é necessário. Porém a certificação Epeat é extremamente exigente, restringindo a participação na licitação a poucos fornecedores. (sem grifos no original) 86. Conclui-se que o conjunto de requisitos que o equipamento deve atender para estar em conformidade com a norma Epeat é mais abrangente do que aqueles previstos no RAC definido na Portaria - Inmetro 170/2012. Nesse sentido, entende-se que a certificação Epeat pode ser utilizada como meio de comprovação dos requisitos ambientais, porém não deve ser a única forma admissível de comprovação dos requisitos previstos no art. 3º, inciso II, do Decreto 7.174/2010 e regulamentados pela Portaria - Inmetro 170/ A representante alega que somente seis fabricantes possuem a certificação exigida, o que configuraria restrição de competitividade. Entende-se, entretanto, que a suposta restrição de

5 competitividade é atenuada pela quantidade atual de 165 equipamentos comercializados no Brasil que possuem a certificação Epeat, conforme informação da SLTI constante no parágrafo 70 desta instrução. 88. Ademais, constata-se que a tendência é de cada vez mais modelos possuírem a certificação Epeat, pois a quantidade de equipamentos que atendem a essa condição saltou de 68 em 2008 (parágrafo 61) para 165 modelos em 2013 (parágrafo 70). 89. Na diligência, a SLTI informou que o grupo de trabalho está trabalhando na revisão deste item, no que tange à exigência da certificação do Inmetro (peça 24, p. 6). Desse modo, considera-se pertinente que a SLTI altere a especificação de forma a prever outros meios de comprovação dos requisitos de sustentabilidade ambiental previstos no art. 3º, inciso II, do Decreto 7.174/ Conclui-se, portanto, que o questionamento da representante quanto ao item VII.1 é parcialmente procedente e que a especificação da SLTI, para os desktops padrão e avançado, quanto ao atendimento aos critérios de sustentabilidade ambiental previstos no art. 3º, inciso II, do Decreto 7.174/2010 por meio de certificação Epeat é válida, desde que não consista no único meio admitido para comprovação dos requisitos ambientais, devendo ser previstas outras possibilidades de comprovação. conhecer da representação e considerá-la parcialmente procedente; 9.2. determinar à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que analise, no prazo de 90 (noventa) dias, à luz dos argumentos contidos na instrução elaborada pela unidade técnica deste Tribunal neste processo, a conveniência de alterar o documento Especificações Técnicas Mínimas para Aquisição de Computadores, referenciado na Portaria - SLTI/MPOG 2/2010, com vistas à eventual exclusão, em respeito ao art. 3º, 1º, inciso I, da Lei 8.666/1993, da exigência: para desktops padrão e avançado, de que a placa principal seja do mesmo fabricante do equipamento ou projetada especificamente para o equipamento (item I da instrução); para desktops padrão e avançado, de que a bios seja do mesmo fabricante do equipamento ou que seja desenvolvida especificamente para o projeto (item II da instrução); para desktops padrão e avançado, de que monitor de vídeo, teclado e mouse possuam impressa a logomarca do fabricante do microcomputador (itens IV, V e VI da instrução); para desktops padrão e avançado, de comprovação de atendimento aos requisitos de sustentabilidade ambiental do art. 3º, inciso II, do Decreto 7.174/2010 exclusivamente mediante certificação Epeat, de modo a admitir tal comprovação por outros meios (item VII.1 da instrução); para desktop padrão, de quatro slots de memória DDR3 (item X da instrução); para desktop padrão, de unidade interna leitora de smartcard (item XI da instrução); 9.3. determinar à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que envie a este Tribunal, no prazo de 90 (noventa) dias, as conclusões da análise efetuada no item 9.2. acima, com indicação, para cada subitem, de sua concordância ou discordância em alterá-lo no documento questionado e, em caso de discordância, com explicitação das respectivas justificativas; 9.4. determinar à Secretaria de Fiscalização de Tecnologia e Informação (Sefti) que analise as respostas apresentadas pela SLTI e emita parecer conclusivo sobre o assunto;

6 AC /14-2 Unidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Acre (NEMS/AC). Análise: Assiste razão à Controladoria Regional da União em realçar a não adoção da referida medida de sustentabilidade ambiental, pois o art. 6º do Decreto 5.940/2006, de 25 de outubro de 2006, é expresso em preceituar que os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta devem implantar a separação dos resíduos recicláveis descartados, na fonte geradora, destinando-os para a coleta seletiva solidária Não obstante, a falha em comento não se reveste de gravidade suficiente a ensejar eventual sanção aos gestores pelo NEMS/AC no exercício de 2010, sequer a ocorrência pode configurar motivo de ressalva Ademais, apenas na presente prestação de contas a unidade foi diligenciada a adotar critérios e condutas relativas à sustentabilidade ambiental Desse modo, considerando o pequeno impacto da impropriedade em tela, bem assim não ter se evidenciado prejuízo concreto ao erário em decorrência do fato, somos por considerar a ocorrência ora analisada uma falha formal, sendo suficiente dar CIÊNCIA ao NEMS/AC da impropriedade configurada pela falta de separação dos resíduos recicláveis descartados, deixando de destiná-los à coleta seletiva solidária, situação que contraria o disposto nos art. 6º do Decreto 5.940/2006, de 25/10/2006.

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