Palavras-chave: empresa familiar, estrutura organizacional, recursos humanos.
|
|
- Therezinha Barreiro Quintanilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS EM EMPRESAS FAMILIARES AUTORES Cristiano Gazzalle Ferretti José Marcos Prieto Fernandes Júnior Maria Paula de Lazzari Thais Pinto Thomazini Vladimir José Bertão ORIENTADOR Virene Roxo Matesco CURSO MBA em Gerenciamento de Projetos ISAE/FGV Resumo Este artigo busca analisar os principais aspectos relacionados à estrutura organizacional de uma empresa familiar que atua no ramo de porcelanas, mais precisamente os aspectos relacionados ao processo de desenvolvimento de produto e a influência exercida pela estrutura organizacional e pelo quadro societário, composto por familiares. Apresenta conceitos existentes de estruturas organizacionais e seus diferentes tipos, conceitos sobre a empresa familiar, ressaltando a complexidade na sua administração dado as diferentes demandas dos stakeholders. Este artigo analisa a cultura organizacional como fator de influência no desempenho do negócio e sua relação com os recursos humanos. Faz uma análise do modelo organizacional atual da empresa e conclui propondo uma estrutura que absorva as vantagens dos modelos mais adequados à finalidade da empresa e à cultura organizacional, focando nos objetivos do negócio. Palavras-chave: empresa familiar, estrutura organizacional, recursos humanos. 1
2 1. INTRODUÇÃO A dinâmica de negócios promovida desde o final da Segunda Guerra Mundial coloca as empresas em um modelo de negócios cada vez mais volátil. Os projetos são dinâmicos, com baixa padronização e Time to Market reduzido. No entanto, há a necessidade da manutenção de linhas de produtos quase que imutáveis devido à sua ótima rentabilidade, satisfação do cliente ou, simplesmente, pela demanda estratégica em manter fatias de mercado o mais distante possíveis da concorrência (novos entrantes). Não ter uma clara e bem definida estrutura organizacional na gestão de projetos, com práticas administrativas consolidadas, pode levar o gestor a perder as rédeas de seu negócio. São sinais claros disso: excesso ou falta de estoque, excesso ou falta de produto acabado, baixa produtividade, profissionais desmotivados, etc. A administração e a condução a uma estrutura organizacional ideal nessa conjuntura, que a princípio já se demonstra complexa, torna-se ainda mais intrincada ao agregar-se um quadro societário com vínculos familiares, ou seja, uma empresa familiar. Assim, deve-se ponderar a existência de características únicas e inerentes da cultura familiar como pontos de partida para entender sua influência nas práticas administrativas: cultura e formação dos fundadores e dos membros da família, processos de transição entre gerações, expectativas e stakeholders nem sempre explícitos. Embasado nesses argumentos, o estudo tem a seguinte questão de pesquisa: como a estrutura organizacional de uma empresa de médio porte pode influenciar em seus processos e resultados? Este artigo se dispõe a analisar as boas práticas e a literatura existente sobre uma estrutura organizacional cujos fatores já descritos podem estar se tornando um lastro desnecessário para o maior crescimento financeiro e mercadológico da empresa, identificando assim os pontos fortes e os pontos a 2
3 serem fortalecidos no processo de gestão das frentes de negócio da empresa. O objeto de estudo deste artigo é uma empresa do ramo de porcelanas de uso doméstico e hoteleiro. 2. DESENVOLVIMENTO A influência da estrutura organizacional no processo de desenvolvimento de produto pode ser verificada no estudo de caso de uma fábrica de peças utilitárias em porcelana para mesa, localizada em Campo Largo (PR), cuja estrutura se mantém familiar até os dias de hoje. Os negócios foram direcionados para esse segmento a partir de 1978, quando os sócios do grupo, que dirigiam outras empresas da família, compraram uma fabricante bastante sólida e conhecida na região do Paraná. A partir de então, os negócios se expandiram principalmente em território nacional e, atualmente, a fábrica emprega em média 600 funcionários, com capacidade de produção de um milhão de peças/mês, aproximadamente. O crescimento da empresa ocorreu de acordo com a demanda de produtos por parte do mercado e dos ideais dos sócios, porém nunca se consolidou uma estratégia de acordo com as limitações e o nível tecnológico da fábrica. Nesse cenário pouco planejado, consolidaram-se dois principais mercados, para os quais a empresa desenvolve seus produtos: HORECA (hotéis, restaurantes e catering) e UD (utilitários domésticos). A hierarquia e cargos dentro da organização se estruturaram de forma empírica e pouco planejada. Pode-se dizer que a presidência, ocupada por um integrante da família, responsabilizou-se pela nomeação de dois diretores, comercial e de fábrica, que se encontram há mais de uma década na organização. O restante das contratações é resultante da demanda e interpretação dos diretores, gerentes e supervisores, que, por sua vez, realizam as entrevistas com os candidatos (na maioria das vezes para cargos administrativos). O setor de Recursos Humanos atua de forma administrativa, e não como um organizador da estrutura ou agente de mudança na cultura da empresa. Além disso, não há um critério 3
4 de avaliação ou controle para formações de equipes e determinação de tarefas, gerando funcionários sobrecarregados ou cargos ociosos. A própria nomeação de cargos não segue um padrão, bem como as funções atribuídas, benefícios e salários. Um exemplo claro e pontual é que estão no mesmo nível hierárquico a coordenadora de produto, o gerente comercial e a analista de marketing, sendo que todos possuem funções de gerência. Abordando âmbitos estratégicos, a atual estrutura não permite que objetivos se consolidem e sejam disseminados entre os colaboradores. O setor de Desenvolvimento de Produto, um dos mais vulneráveis às deficiências da estrutura organizacional, encontra diversas dificuldades durante a execução dos projetos. O problema se inicia no fato de estar submetido à direção comercial, cujo foco são ações voltadas a vendas, estruturação e treinamento de equipe de representantes, atendimento de clientes, entre outras prioridades. Dessa forma, questões relacionadas a projeto e desenvolvimento de produtos são avaliadas sem base em conhecimento dessa área, além de serem deixadas em segundo plano. Também, existe grande dificuldade de conciliar as exigências do diretor comercial quanto aos produtos com a real capacidade produtiva da fábrica, gerando frequentemente um conflito entre esses setores. A cada início de projeto, faltam recursos humanos que apoiem o desenvolvimento de produto. Pressupõe-se que gerentes e supervisores dos setores da fábrica colaborem com as tarefas do projeto, porém a prioridade sempre fica para as peças já em produção, e não para protótipos. Caso haja algum ponto crítico ou problema durante o desenvolvimento, a execução fica ainda mais lenta. Dessa forma, não se estuda o aprimoramento da qualidade do produto, a melhor adaptação ao processo produtivo e ainda não se cumpre o prazo de entrega pré-determinado. O produto é frequentemente concluído quando não há mais prazo, ou então, quando há a intervenção direta das diretorias os únicos cargos que conseguem retorno imediato dos colaboradores, também ao final do prazo, uma vez que não endossa o projeto logo no início. Esse conjunto de ações desorganizadas desencadeia alterações em 4
5 produtos que já estão em produção ou cancelamentos precoces de peças, uma vez que apresentam muitos problemas de fabricação, de forma que não justificam o investimento no desenvolvimento e ainda sugere a ideia de empresa pouco confiável aos clientes. De um modo geral, essas falhas e dificuldades diárias para executar processos rotineiros influenciam negativamente a equipe envolvida. Uma vez que lideranças não assumem as tomadas de decisões, não inovam nos processos e não propõem um novo formato para a equipe que hoje atua na organização, por não quererem se comprometer com uma visão conservadora do presidente (integrante da família fundadora), o quadro de funcionários sofre grande rotatividade ou conta com integrantes pouco motivados ou que não sabem exatamente o que se espera de seu trabalho. Para este estudo, recorreu-se à literatura e às boas práticas aplicadas no mercado. Alguns aspectos teóricos foram de vital importância para a elaboração de uma recomendação consistente e coerente para este caso específico. Primeiramente, tomou-se em conta o fato de ser uma empresa familiar. Sua gestão encontra dificuldades maiores que a de outras empresas, sendo que o gerenciamento empresarial e o envolvimento pessoal e sentimental são difíceis de separar durante o processo de tomada de decisões. Os familiares muitas vezes são nomeados para cargos de extrema importância sem ter competência ou experiência suficientes para a execução das tarefas. Isso dificulta e limita os princípios fundamentais da livre concorrência entre os funcionários e os familiares dentro da organização. As oportunidades podem acabar sendo dadas a pessoas menos competentes, o que mina a motivação dos funcionários e prejudica o desenvolvimento da empresa. São ainda dificuldades características das empresas familiares: - conflitos entre os interesses da organização e da família; - falta de disciplina com respeito a lucro e desempenho; 5
6 - resistência à modernização do marketing. - uso indevido de recursos da empresa por membros da família. Após delimitadas as influências da família, parte-se para a análise da cultura organizacional, que pode ser classificada por duas dimensões. A primeira refere-se ao seu posicionamento quanto ao foco ao ambiente externo versus ao interno. A segunda dimensão avalia a empresa quanto à sua rigidez, ou controle, versus a sua adaptabilidade, ou flexibilidade, para atender às pressões externas anteriormente mencionadas. Esse modelo não impõe nenhum posicionamento como o melhor para todas as empresas e não considera que exista somente um em cada uma delas. Ao colocar essas dimensões ortogonalmente entre si, surgem os tipos de culturas organizacionais (SOARES apud CAMERON; QUINN; DEGRAFF, 2006; QUINN et al, 2007). FIGURA 1 Representação da relação entre ambiente, cultura organizacional e posicionamento do gerenciamento de recursos humanos Defensor de funcionários Flexibilidade Agente de mudança Cultura de Grupo Cultura de Inovação Ambiente Interno Ambiente Externo Cultura Hierárquica Cultura Racional Especialista administrativo Parceiro estratégico Controle e Rigidez 6
7 FONTE: Revista Alcance, out./dez., Entende-se então a forte relação entre o posicionamento da gestão de recursos humanos com a cultura organizacional. Para que a cultura de grupo possibilite a contribuição ativa dos colaboradores, é necessário que exista suporte da área de Recursos Humanos, atuando como defensora de funcionários. Analogamente, para o estabelecimento de uma cultura de inovação, é primordial haver a facilitação desse processo pela área de Recursos Humanos, atuando como agente de mudanças. Nesse sentido, a cultura racional, que foca em estabilidade e cumprimento de objetivos e ambiente externo, é compatível com uma gestão de recursos humanos engajada em adequar a estratégia da empresa, desempenhando o papel de parceiro estratégico. Por último, o especialista administrativo contribui fortemente para que a cultura hierárquica se estabeleça. Por último, checa-se a estrutura organizacional vigente e qual é o melhor modelo a se aplicar dadas as influências familiares e culturais apresentadas anteriormente. Inicialmente, as tarefas são divididas em blocos especializados. Identifica-se assim a estrutura atual e onde (em quais tarefas) as lacunas de desempenho estão localizadas. Procura-se, a partir deste momento, um modelo de estrutura que possa fortalecer essas lacunas. Os modelos de estrutura reconhecidos pela literatura estão elencados por especialidade ou necessidade de atuação: Funcional, Geográfico, Produto, Cliente, Área de Conhecimento, Projetos, Processos, Unidades de Negócios. Cada modelo atinge com maior intensidade a especialização que seu próprio nome traz. Na estrutura por Cliente, por exemplo, os setores podem ser divididos por cliente ou grupo de clientes e estarão focados em ações especializadas para cada um deles. Com a estrutura Geográfica, cada unidade de operação atende a uma área geográfica definida, independendo das demais equipes. 7
8 3. CONCLUSÕES Pode-se dizer que o ambiente da empresa é influenciado pela cultura organizacional de cunho informal, pouco profissionalizada. Em parte, esse perfil de cultura é resultado de um ponto de vista rígido do gestor em relação aos negócios da família fundadora do grupo. A atuação pouco participativa e limitada do setor de Recursos Humanos tem grande responsabilidade pela perpetuação dessa forma de gerenciamento, provavelmente motivada pela necessidade de corresponder aos anseios dos familiares, detentores dos melhores cargos e influências. Em questões primordiais, como a definição dos cargos, seus nomes, funções, salário e benefícios, a participação do setor de RH é parcial e a responsabilidade acaba ficando para os cargos administrativos. Além disso, seria fundamental sua participação como agente de mudanças, transmitindo um objetivo comum aos funcionários da empresa e visando a instalar uma cultura de inovação, que se mostra bastante pertinente ao quadro de funcionários atual. A sugestão de disseminar esse tipo de cultura se dá pelo fato de a maioria do quadro de funcionários ser composta por pessoas que estão presente há anos na empresa e possuírem experiência acumulada no ramo em que atuam. Dessa forma, é possível extrair dos colaboradores ideias e soluções pertinentes e passíveis de aplicação no negócio atual, principalmente em questões da fábrica. Sendo assim, seria interessante que o RH da empresa se posicionasse no quadro de Cultura da Inovação (FIGURA 1) juntamente ao posicionamento de agente de mudanças. Quanto à estrutura organizacional, a empresa trabalha em um modelo que remonta as características do modelo por processos, porém estruturado a partir de um conhecimento limitado da parte dos cargos de liderança. Dessa forma, não é possível afirmar que a estrutura atual da empresa se compare por completo com o que foi abordado na literatura estudada. 8
9 Uma estrutura que absorvesse as vantagens do modelo por processos e por projetos seria ideal para esse caso. Por projetos, pois anualmente existem lançamentos de produtos novos. O ideal é que se forme uma equipe temporária para seu desenvolvimento locada sob a gerência de produto. No entanto, os processos rotineiros da empresa devem permanecer em vigor. Os recursos alocados devem se comprometer com o desenvolvimento e também com a produção e esse padrão de trabalho (no sentido de empenho colocado no projeto) deve ficar claro e endossado por líderes que comuniquem assertivamente as metas e propósitos. Ao modelo por processos, toma-se a vantagem da melhoria da transversalidade, de modo que os colaboradores de cada área estariam sob o mesmo leque de coordenação das atividades dos processos de sua cadeia. Mais foco e efetividade serão provenientes de suas ações; resultado de objetivos comuns. Por sua vez, a estrutura por projetos ideal é a mista. Tal definição reside na mescla entre o modelo clássico e projetizado. Os recursos são alocados matricialmente de acordo com a demanda do projeto e o grau de ocupação de cada recurso de maneira otimizada. O mesmo recurso pode atuar em diferentes projetos, ligado hierarquicamente ao seu gestor e funcionalmente ao gerente de projetos. Em relação à cultura organizacional, o setor de Recursos Humanos novamente é essencial. Após o alinhamento da visão, missão e valores da empresa com a estratégia do negócio, os processos e projetos em andamento devem se atualizar e se nortear através dos novos objetivos. Nesse ponto, cabe ao setor de Recursos Humanos integrar nos colaboradores à nova cultura da empresa. Logo, aos poucos, todos estarão buscando a mesma meta sem deixar que fatores externos e comportamentais influenciem nos processos. Por se tratar de uma empresa familiar, sócios e diretores da empresa devem associar sua postura e atitudes à cultura organizacional definida, pois desse modo serão exemplos a todos os 9
10 funcionários, tanto efetivos como terceiros. Em um processo longo e contínuo de mudança de comportamento, a empresa terá mais força ao estabelecer novas metas e objetivos, pois todos os colaboradores terão uma direção mais forte, precisa, confiável e inspiradora. A estrutura organizacional adequada à finalidade da empresa e a cultura organizacional alinhada com os objetivos do negócio trarão à organização toda a capacidade necessária para evolução e inovação de suas atividades, visando à sua estratégia e ao bom funcionamento do negócio. 10
11 REFERÊNCIAS CAMERON, Kim; QUINN, Robert; DEGRAFF, Jeff. Competing values leadership: creating value in organizations. New Horizons in Management, DONALDSON, Lex. Strategy and structural adjustent to regain fit and performance. In: Defense of contingency theory. Journal of Management Studies. Australian Graduate Scholl of Management, University of New South Wales, FREITAS, Maria Ester de. Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma? 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, JOHANN, Sílvio Luiz. Gestão da cultura corporativa: como as organizações de alto desempenho gerenciam sua cultura organizacional. São Paulo: Saraiva, JUSTE, Antônio Donizete. A empresa familiar. São Paulo: Casa Verde, LODI, João Bosco. A empresa familiar. 5. ed. São Paulo: Pioneira, LOUREIRO, Mauro C.; REED, Nelson E. Cultura organizacional: vencendo o dragão da resistência. Rio de Janeiro: Imagem, MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, MENDES, Jerônimo. O que é cultura organizacional? Disponível em: < Acesso em: 22 jun PUGH, Derek S.; HICHSON, David J. Os teóricos das organizações. Tradução de Afrânio Carvalho Aguiar. Rio de Janeiro: Qualitymark,
12 QUINN, Robert et al. Becoming a master manager: a competing values approach. 4. ed., Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, Inc, 2007 SCHEIN, E. Organizational culture and leadership. 2. ed. San Francisco: Jossey-Bass, Guia de sobrevivência da cultura corporativa. 2. ed. Tradução de Monica Braga. Rio de Janeiro: José Olympio, SCHULER, Randall S.; JACKSON, Susan E. Understanding human resource management in the context of organizations and their environments. Annual Review Psychology, v. 46, p , jan SOARES, Daniela Pessoa Scarioli; SILVA, Clara Luisa Oliveira; CASTRO, José Márcio. A influência do ambiente e da cultura organizacional no papel da área de recursos humanos: um estudo comparativo de casos em duas empresas de médio porte. Revista Alcance, v. 19, n. 04, p out./dez ULRICH, D. (Org.). Recursos humanos estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de RH. BAZÁN, Cristina (Trad.). São Paulo: Futura, 2000 ULRICH, D. Os campeões de recursos humanos: inovando para obter os melhores resultados. KNIPEL, Cid. (Trad.). São Paulo: Futura, 1998 WOOD JUNIOR, Thomas et al. Mudança organizacional: aprofundando temas atuais em administração de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas,
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisCopyright 2012 1. Innoscience. Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012
Artigo Os primeiros 90 dias do CEO Inovador Parte I Por Maximiliano Carlomagno 1 Copyright 2012 1. Innoscience Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012 2 Os primeiros 90 dias do CEO
Leia maisA ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE
A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE Augusto César de Aguiar CUÉLLAR 1 Victor Dutra MARTINS 2 Roberta Gomes CAVALCANTE 3 RESUMO: As empresas atualmente têm sofrido
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisPLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisGerenciamento de Projetos. Douglas Farias Cordeiro
Gerenciamento de Projetos Douglas Farias Cordeiro Conceito de Organização Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado
Leia maisQuestões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.
Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisGestão Estratégica de Recursos Humanos nas Empresas Familiares
Gestão Estratégica de Recursos Humanos nas Empresas Familiares Empresa Familiar É considerada Empresa Familiar, toda a organização empresarial ligada a uma família, por pelo menos duas gerações. A importância
Leia maisO QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1
O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades
Leia maisSão Paulo, 04 de setembro de 2008. Bom dia, Senhoras e Senhores:
Discurso do diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil, Alvir Alberto Hoffmann, no II Seminário de Boa Governança do Sistema Financeiro Nacional São Paulo, 04 de setembro de 2008 Bom dia, Senhoras
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisPlanejamento de Projeto Gestão de Projetos
Planejamento de Projeto Gestão de Projetos O gerenciamento de projetos consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, a fim de cumprir seus
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisCultura do Planejamento Estratégico e Gestão do Desempenho
Cultura do Planejamento Estratégico e Gestão do Desempenho Alexandre Kalil Pires Gerente de Projeto - SEGES/MP A Função do Planejamento Estratégico Construir, junto a alta administração, um consenso sobre
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisProfº Rogério Tavares
Profº Rogério Tavares Administração Por Objetivos - APO A partir da década de 1950, a Teoria Neoclássica deslocou a atenção antes fixada nas chamadas atividades meios para os objetivos ou finalidades da
Leia maisPerfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report
Perfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report Avaliação de: Sr. José Exemplo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: 11/06/2014 Perfil Caliper Gerencial e Vendas
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisEstudo especial Hay Group Retenção
Estudo especial Hay Group Retenção 1 Agenda Por que está tão crítico reter profissionais? A pesquisa Sumário executivo Análise de estratos Próxima pesquisa de retenção 2 01 Por que está tão crítico reter
Leia maisMotivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais
Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli
Leia mais...estas abordagens contribuem para uma ação do nível operacional do design.
Projetar, foi a tradução mais usada no Brasil para design, quando este se refere ao processo de design. Maldonado definiu que design é uma atividade de projeto que consiste em determinar as propriedades
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisRELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos).
RELATÓRIO EXECUTIVO Este relatório executivo mostra resumidamente a pesquisa realizada pelo mestrando JOSÉ BEZERRA MAGALHÃES NETO, com forma de atender à exigência acadêmica como requisito complementar
Leia maisSEJAM BEM-VINDOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
SEJAM BEM-VINDOS CALOUROS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Carga horária total do curso: 2800 horas 2400 horas (atende CNCST) + (240 horas de Estágio Curricular + 160 horas
Leia maisCompetências organizacionais
GESTÃO DO PROCESSO JUDICIAL Capacidade de coordenar e controlar as atividades processuais, entregando com eficiência e presteza a tutela jurisdicional. EXCELÊNCIA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Capacidade para
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS RESUMO. Palavras-chave Avaliação de desempenho. Administração. Eficiência.
1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS Leandro Henrique Borges RESUMO O presente trabalho visa a importância da avaliação periódica de desempenho na administração pública para
Leia maisTexto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG
1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas
Leia maisP&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros
Favor indicar sua função na empresa: 37% 23% N=30 7% 13% 7% 13% P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros Outros: Agrônomo Agrícola Gestão da Qualidade e Meio
Leia maisTendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
1. A administração de recursos humanos, historicamente conhecida como administração de pessoal, lida com sistemas formais para administrar pessoas dentro da organização. A administração de recursos humanos
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisAGILIDADE ORGANIZACIONAL
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo
Leia maisGestão de pessoas: revisão de conceitos
Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia mais6 Conclusão do estudo e implicações empresariais
6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos
Leia mais4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas
4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas O método de avaliação foi proposto especialmente para esta pesquisa, mas poderá ser utilizado em outros casos relacionados à avaliação de desempenho
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia mais; CONSOLI, M. A. ; NEVES,
ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisVANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO
VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) Edilaine Cristina Duarte de Souza, Unisalesiano de Lins e-mail: edilaine.duarte@ig.com.br Érika Yuri Kotaki, Unisalesiano
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia maisI - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO
I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisPESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO
PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras
Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisLiderança Organizacional
Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC
Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br
Leia maisFACULDADE FAMA ALEXSANDRA SOARES DA SILVA
FACULDADE FAMA ALEXSANDRA SOARES DA SILVA A NECESSIDADE DE CONSULTORIA NAS EMPRESAS RECIFE DEZ/2014 ALEXSANDRA SOARES DA SILVA A NECESSIDADE DE CONSULTORIA NAS EMPRESAS Artigo científico apresentado em
Leia maisGerenciamento Estratégico
Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento
Leia maisDesenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos
Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos I-Organização da Administração Pública A vida da sociedade organizada pressupõe uma organização racional do trabalho, constituída de uma hierarquia
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisA ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DE PROJETO Gerenciamento de Projetos GP é o caminho para atingir
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisDesenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity
Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association
Leia maisEAD 615 Gerenciamento de Projetos
EAD 615 Gerenciamento de Projetos O Papel e As Habilidades do Gerente de Projetos Professores: Prof. Dr. Antonio C. Amaru Maximiano Prof. Dr. Roberto Sbragia Colaboradores: Benedito Décio da S. Camargo
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisO QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)?
O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? Original: Guía para redactar una declaración de política OHS Copyright 1997-2006 Centro Canadiense de Salud y Seguridad Ocupacional Disponível
Leia maisÍNDICE 3. ABORDAGEM CONCEITUAL DO MODELO DE GESTÃO DO DESEMPENHO
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIAS ADOTADAS 3. ABORDAGEM CONCEITUAL DO MODELO DE GESTÃO DO DESEMPENHO 4. OBJETIVOS DA GESTÃO DO DESEMPENHO 5. BENEFÍCIOS ESPERADOS DO MODELO 6. DIRETRIZES
Leia maisUnidade 9: Diálogos deliberativos
Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de
Leia maisOrientações para elaborar um. Plano de Negócios
Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro
Leia maisPOR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?
POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,
Leia maisRECRUTAMENTO E SELEÇÃO
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Evandro Lubachoski (aluno, graduação, Administração, UNICENTRO), Geverson Grzeszczeszyn (Orientador DEADM/G), e-mail: geverson@ymail.com Pitanga - PR Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisQuestionário do (a) estagiário (a)
Questionário do (a) estagiário (a) Caro Estagiário, A lei n 11.788/2008 dispõe que a instituição de Ensino deve exigir do educando o Relatório de Atividades de Estágio em prazo não superior a 06 meses,
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisLiderança eficaz. Palavras-chaves: líder, liderança, princípios, influência. 1 Introdução
Liderança eficaz Thaís Reis Sallum PMP Arquiteta e Urbanista/ Pós-graduada em Engenheira de Segurança do Trabalho tsallum@terra.com.br Este artigo tem como objetivo apresentar alguns princípios da liderança
Leia maisINTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.
INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisAPLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos
Leia maisQUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar?
O PROJECT MODEL CANVAS (www.pmcanvas.com.br) é uma ferramenta que permite que um projeto seja entendido no contexto dos aspectos Fundamentals da teoria de gerenciamento de projetos. A metodologia facilita
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisQuanto ao discurso dos gestores de Sustentabilidade e de Recursos Humanos, estes demonstraram um alinhamento parcial, com visões similares,
5 Conclusões Considerando os objetivos principais desta pesquisa de identificar as competências necessárias do Grupo EBX para a Sustentabilidade, é possível condensar algumas conclusões. 1- As competências
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO humano. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital Uma pesquisa realizada em 1997 nos Estados Unidos comprovou estatisticamente que essa
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia mais20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho
Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho
Leia maisFACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia mais