UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO UFPBVIRTUAL ANDRÉA MIRANDA SANTOS CAFÉ

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO UFPBVIRTUAL ANDRÉA MIRANDA SANTOS CAFÉ A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA FORMAÇÃO DO ALUNO: COMO OS EDUCADORES TRABALHAM ESTA PRÁTICA COM OS ESTUDANTES? CAMAÇARI NOVEMBRO 2013

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS A DISTÂNCIA ANDRÉA MIRANDA SANTOS CAFÉ A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA FORMAÇÃO DO ALUNO: COMO OS EDUCADORES TRABALHAM ESTA PRÁTICA COM OS ESTUDANTES? Artigo apresentado ao Curso de Letras a Distância da Universidade Federal da Paraíba, como requisito para obtenção do grau de Licenciado em Letras. Profª. Suéllen Rodrigues Ramos da Silva, orientadora CAMAÇARI NOVEMBRO 2013

3 ANDRÉA MIRANDA SANTOS CAFÉ A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA FORMAÇÃO DO ALUNO: COMO OS EDUCADORES TRABALHAM ESTA PRÁTICA COM OS ESTUDANTES? Artigo apresentado ao Curso de Letras a Distância da Universidade Federal da Paraíba, como requisito para a obtenção do grau de Licenciado em Letras. Data de aprovação: / / Banca examinadora Profª. Suéllen Rodrigues Ramos da Silva (orientadora) Profª. Margarete Von Muhlen Poll (examinadora) Profª. Eliana Vasconcelos da Silva Esvael (examinadora)

4 4 RESUMO Este trabalho tem como objetivo analisar a importância da leitura e como os educadores atuam e contribuem para a formação leitora. Nos tempos de hoje, em que se vive na era da tecnologia, com meios avançados, o livro não deixa de ser um aliado para o conhecimento, sendo aplicado em sala de aula como método educacional, incentivando o aluno para o gosto da leitura. A metodologia da pesquisa é de formação bibliográfica com análise qualitativa, analisando a leitura como objeto de estudo e como a escola contribui para o desenvolvimento do jovem, de acordo as contribuições e reflexões teóricas de autores que aqui apontam também suas experiências, além de Freire (2011), Koch (2012), Lerner (2002) entre outros que fazem parte deste trabalho através de seus estudos. O resultado obtido neste trabalho de acordo com a revisão via autores, são análises e reflexões sobre a leitura na forma de contribuir no intelecto e formação do aluno, dando-lhes a capacidade de compreensão do texto, construindo leitores críticos diante dos temas discutidos, além da percepção de um novo olhar sobre a leitura, em que a escola a família e a sociedade são responsáveis pela formação de alunos, na sua inserção na sociedade e na formação profissional futura. Palavras-chave: estratégia, leitura, formação leitora.

5 5 1. INTRODUÇÃO No presente trabalho, iremos explanar alguns assuntos referentes à leitura, a sua importância, suas estratégias e os seus processos, para incentivar novos leitores na sua formação, e a importância da participação da escola como instituição que tem como objetivo o desenvolvimento do indivíduo no meio social, incentivando seus alunos a rica e diversas leituras. Este artigo traz uma revisão bibliográfica por obras de vários autores, dentre eles, Freire (2011), Rangel (2005), Koch (2012), Solé (1998), Pérez (2001) e Lerner (2002). A contribuição de cada autor traz reflexões em torno da leitura na formação leitora do jovem, a interação do texto-leitor e como o leitor poderá contribuir na sua própria produção, dando sentido e construindo seu texto, de acordo com as estratégias aqui esclarecidas, formando leitores críticos e motivados pela leitura. O TCC trata da importância da leitura, como lidar com os alunos em sala de aula, motivando-os para o gosto da leitura, a leitura verbalizada ou silenciosa e seus efeitos, o ato cognitivo, e como é ativado este processo no desenvolvimento inicial do leitor, além dos meios tecnológicos que os autores abordam como novas formas de se ler, os meios eletrônicos enquanto ferramenta dinâmica no ambiente, escolar mais uma aliada para desenvolvimento do leitor. Dessa forma, a leitura não está apenas no âmbito escolar. Ela precisa estar além da sala de aula, não apenas como efeito de estudo, mas deverá ser vista por todos como um momento prazeroso e dinâmico. 2. METODOLOGIA

6 6 O presente artigo apresenta diversas contribuições sobre a leitura e a sua importância, a contribuição do professor no processo da formação de futuros leitores e os processos como a compreensão, sentido e produção do texto. Além das estratégias e a interação entre leitor, texto e autor, tornando possíveis caminhos em que o aluno possa descobrir o quanto a leitura é importante, encontrando passagem para o conhecimento, aprimorando seu vocabulário, compreendendo vários assuntos que o cercam, podendo fazer inferências, concepções e críticas. Contribuem na construção deste artigo, autores como Freire (2011), Solé (1998), Pérez (2001), Rangel (2005), Lerner (2002), entre outros. Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, que tem como finalidade analisar informações e conhecimentos prévios sobre determinados assuntos. Sendo de abordagem qualitativa possibilitando interpretações, utilizando-se de informações, ideias e respostas sobre o desenvolvimento do ato de ler. 3. O processo de leitura A leitura é uma atividade cognitiva que requer um sujeito envolvido nos seus significados e na busca da compreensão do texto, (PÉREZ, 2001). De acordo com Lerner (2002) o leitor pode reorganizar o seu próprio pensamento, que na percepção de Kleiman (1993 apud RANGEL, 2005) as dificuldades encontradas pelos alunos podem ser sanadas através do professor, propondo reconhecimento das funções do texto através de conjunções, expressões, trabalhando com a semântica do texto e outras atividades que desenvolva o aluno. Assim faz-se necessário trabalhar na escola o sentido que a leitura e a escrita têm como práticas sociais, formando os alunos como leitores e escritores, o que não é uma tarefa muito fácil. A leitura é um instrumento importante para o crescimento intelectual do sujeito, desenvolvendo sua cultura, construindo concepções da realidade e favorecendo suas reflexões de acordo com leituras diárias, experiências que se tornem significativas. Historicamente, o ato de ler era patrimônio de certos grupos sociais. A leitura libertária, que hoje é tão almejada por aqueles que acreditam ser uma ação transformadora, impõe um ato de ler com seriedade, que exige do leitor uma compreensão intertextual, considerando o contexto (RANGEL, 2005). Segundo Freire (2011), para o leitor, a compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica, implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. Dessa forma, o professor precisa estar observando o seu aluno, seus conhecimentos prévios, além do seu

7 7 conhecimento de mundo, fazendo esta associação com os textos a serem aplicados em sala de aula, proporcionando fácil entendimento para os estudantes. O processo de leitura dá-se através de procedimentos ou estratégias de conteúdo de ensino para compreensão de textos que envolvem o cognitivo e o metacognitivo, possibilitando uma aprendizagem significativa, que se dá através de reflexões sobre a maneira como se aprende nas realizações de suas tarefas, tendo consciência de seu aprendizado. O leitor é o receptor de um conhecimento contido no texto, para construir o sentido, pressupõe que o sentido é construído na relação do locutor com o interlocutor, através do texto, envolvido pelo contexto. Portanto, o texto não é um objeto acabado, contribuindo na formação do leitor reflexivo (KLEIMAM, 1993 apud RANGEL, 2005, p.21). Dessa forma percebemos a importância do professor em sala de aula, observando o aluno até onde ele consegue compreender o texto, proporcionando-o uma atenção maior para o desenvolvimento mental ou de competência psicológica para que o aluno tenha um bom rendimento na construção de sentidos para o texto. O sentido não está apenas no leitor, nem no texto, mas na interação autor-texto-leitor. Por isso é de fundamental importância que o leitor considere na e para a produção de sentidos as sinalizações do texto, além dos conhecimentos que possui. (KOCH, 2012, p.21). Para que essa construção aconteça de forma mais significativa, perspectivas como as de Vygostky (1994 apud RANGEL, 2005) são relevantes, de acordo com as quais o papel do professor é de fundamental importância como mediador através do diálogo, provocando uma atividade com a leitura que desencadeie a zona de desenvolvimento, ou seja, recuperando o desenvolvimento do aluno em situações de leitura, sem ajuda de mediadores, porém o professor deve ser um leitor, interagindo com seus alunos, lendo para eles, sendo conhecedor de alguns autores e sua trajetória, além de incentivar os alunos no gosto da leitura. Na perspectiva bakhtiniana, a interação estabelece entre os alunos no processo da leitura o espaço do discurso que proporciona condições para integrar a atividade de ler de forma maleável entre aluno e professor, para que através dos gêneros de texto, conhecimento prévio do leitor, o aluno tome para si o trabalho da leitura Souza (1995 apud RANGEL, 2005). A motivação em despertar o interesse da leitura deve começar fora do âmbito escolar, no seio familiar, na comunidade. É a escola a instituição responsável em formar leitores dandolhe base, motivando-o com suas estratégias e conhecimentos do mundo da leitura, desenvolvendo ação autônoma, reflexiva e crítica por meio de suas atividades, na qual o professor, através de sua mediação, tem relevância fundamental.

8 8 Ler é interpretar e compreender ativa e criticamente uma mensagem por meio de um processo dialógico, indo de encontro com a experiência, as ideias prévias e o conhecimento do leitor, bem como as informações proporcionadas pelo texto e pelo contexto em que este processo é realizado (GARRIDO,1995 apud PÉREZ, 2001, p.49). A prática da leitura começa quando compreendemos o mundo a nossa volta de diferentes formas. Ler um jornal, bula de remédio, revistas e outros conteúdos proporcionam aos alunos uma experiência e conhecimento prévio para compreender e reproduzir novos textos. Assim posiciona-se Koch (2012, p.10): A leitura é uma atividade que exige do leitor o foco no texto, em sua linearidade, uma vez que tudo está dito no dito, em que cabe ao leitor o reconhecimento das intenções do autor e do sentido das palavras e estruturas do texto. Em ambas, porém o leitor é caracterizado por realizar uma atividade de reconhecimento, de reprodução. Freire por sua vez concorda em afirmar que: A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto (FREIRE, 2011, p.20). Por essa razão tanto a leitura como a escrita são caminhos importantes, que o aluno deve ter como hábito de exercitar, identificando contextos para uma melhor produção do texto. Assim afirmando Koch, de acordo com os PCNs da Língua Portuguesa: A leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto, além de recriá-lo. O trabalho de reflexão sobre a língua é importante para possibilitar a discussão sobre diferentes sentidos atribuídos aos textos e sobre os elementos discursivos que validem ou não essas atribuições de sentido (KOCH, 2012, p.12). Entende-se então que os sentidos de um texto obtêm variedades através de paráfrase, caracterizando por sua reprodução de um sentido referente ao texto dado pelo autor, sendo polissêmico. Portanto definindo-se por várias significações ao texto, através de discussões e reflexões contribuindo em novas produções de texto. 4. A importância da leitura

9 9 A leitura é um instrumento útil e importante no aprendizado do aluno para sua formação proporcionando momentos de crescimento cultural. Sobretudo desenvolve um raciocínio reflexivo, intelectual e social através de experiências de leitura significativa. O professor é mediador do ensino da leitura e, para isto, ele precisa ser um leitor, participando em atos de leitura, sendo criativo, buscando a compreensão dos textos, de seus elementos, de forma que o aluno-leitor tenha uma participação ativa. A importância do ato de ler está na busca do conhecimento, na participação ativa e democrática dos alunos, com propostas que estimulem à curiosidade de maneira dinâmica e viva, não na memorização mecânica para o conhecimento do objeto (FREIRE, 2011). O ser humano aprende continuamente explorando, experimentando, indagando relacionando-se com outros e com o ambiente e aprendendo de outros e com outros. Os conhecimentos não se acumulam, constroem-se (PÉREZ, 2011, p.20). A leitura permite obter informação, ampliação do conhecimento estimulando os processos mentais superiores, desempenhando uma importante função afetiva, vinculada ao prazer e lazer, fomentando a criatividade e favorecendo a integração e participação ativa na sociedade Ball (1996 apud PÉREZ, 2011). A importância do ato de ler está, em formar seres humanos críticos, capazes de ler entrelinhas e de assumir uma posição própria frente à mantida explícita ou implícita pelos autores dos textos (LERNER, 2002, p.27). Os PCNs (1998) consideram a atividade de leitura como processo ativo de compreensão e interpretação, tornando os alunos autônomos e produtores de seu próprio texto. Entende-se que, dessa forma a leitura se faz presente na vida do leitor no momento que o mesmo começa a compreender o mundo em sua volta, com o auxílio do professor, o aluno será formado de acordo com as etapas e progresso a ser atingido. 5. Motivando a leitura e suas estratégias A motivação é aquilo que impulsiona um comportamento e determina a sua causa. O professor em sala de aula deve buscar subsídios para que haja motivação dos alunos quanto ao hábito da leitura, tendo a leitura como um momento de prazer. O professor, como mediador, deve estar sempre instigando o aluno para que ele mesmo consiga compreender o texto através de inferências, questionamentos, hipóteses, significados e o próprio conhecimento prévio de leitor. Há vários meios para a motivação da leitura. Referindo-nos à escola, o professor pode oferecer caminhos criativos e prazerosos, não aulas mecânicas, enfadonhas, mas aulas

10 10 dinâmicas, participativas em que o texto oferece fácil compreensão à nossa inquieta procura (FREIRE, 2011), sentindo o prazer em ler, ler para se libertar, tendo como meios de leitura aproximar-se da biblioteca (SOLÉ, 1998). Sabemos que há vários meios de termos prazer na leitura, que, como diz os autores, não estão apenas na biblioteca ou espaço preparado para leitura, o professor como mediador traz sugestões como os diversos gêneros que contribuem para uma boa leitura. O momento da motivação é feito através de um bom planejamento das atividades de leitura, possibilitando ao aluno o contato com temas do seu dia a dia, com aspectos materiais, linguísticos e de conteúdo de fácil compreensão, motivando-os para o hábito da leitura, preparando também o ambiente. Seja na sala de aula, biblioteca ou em outros espaços que proporcionem uma harmonia para este momento, deixando o leitor crescer em seu próprio ritmo, elaborando suas informações e interpretações diante do texto lido, o que significará essencialmente para o aluno, o desenvolvimento de suas capacidades e seu crescimento cognitivo. Certas condições são indispensáveis para o interesse da leitura de determinado material que consiste em um desafio, e não explicar diretamente o texto de forma sistematizada, em determinadas situações o professor comporta-se de modo autoritário, no momento em que lê o texto e o aluno apenas repete o que ele lê. Ao contrário, o professor deverá propor perguntas, diálogo sobre a temática, proporcionando uma situação e uma condição para o ensino/aprendizado. O espaço da verbalização é fundamental, pois a interação entre os participantes faz com que os significados sejam reproduzidos (BAKHTIN, 2002 apud RANGEL, 2005, p.120). Solé (1998, p.23) afirma que [...] Precisamos nos envolver em um processo de previsão e inferência contínua, que se apoia na informação proporcionada pelo texto e na nossa própria bagagem, em um processo que permita encontrar evidência ou rejeitar as previsões e inferências antes mencionadas. A concepção construtivista do ensino dá-se pela interação do indivíduo com o meio físico e social, propondo ao aluno a sua participação ativa, mediante diálogo, colaboração, pesquisa em grupo e o desenvolvimento do seu intelecto, sendo também responsável pelo seu próprio conhecimento. De acordo com Vygotsky (2002), existe um mediador de um estímulo de forma ativa que através da escola possibilita ao aluno a construção e o enriquecimento de seu próprio aprendizado. Uma das razões da desmotivação ou desânimo dos alunos com a leitura está relacionada com a qualidade de aprendizagem, em que o professor pede aos alunos que leiam algum texto

11 11 sem prepará-los antes. O mais correto seria preparar o aluno a partir de orientações e discussões prévias que podem ser de grande ajuda (SOLÉ, 1998). As estratégias que o professor sugere para o aluno devem proporcionar sentido para compreensão do texto. Além disso, trazer inferências, perguntas, questionamentos para compreensão, montando o alicerce para que o aluno possa continuar sua caminhada à leitura, que não é uma tarefa fácil, porém é a influência e a ação do professor que irá aguçar a curiosidade dos alunos para a leitura, indicando novos livros, discutindo temas do seu dia a dia, proporcionando debates entre os alunos com diversos textos e, desta forma, promovendo motivação para a sua formação de leitor. O ato de ler não fica apenas nos suportes impressos nos quais é mais restrito, controlado. Por ser de participação ativa na vida do sujeito e está também presente através do desenvolvimento tecnológico, mudando a partir dos textos eletrônicos, em formato hipertextuais do documento eletrônico, com unidades textuais que permite o acesso ilimitado a outros textos de forma instantânea, o que é mais dinâmico possibilitando uma maior circulação ao texto, oferecendo uma maior interação do autor e leitor. Um documento eletrônico pode fundir-se em uma estrutura textual maior através de numerosos pontos de contato, dissolver-se em seus componentes e redefinir continuamente sua inter-relação com outros textos (BOLTER, 1989 apud PÉREZ, 2001, p.167). Hoje temos diferentes partes de textos na internet, o que possibilita ao leitor fazer supressões, indexações e separações, tornando-se um dos autores do texto, ou seja, um coautor Chartier (1999 apud PEREIRA, 2011). Conforme o avanço tecnológico ocorre, seja na forma de CD-ROM, DVD, etc., a leitura e a escrita crescem juntas, em que a escola, por sua vez, deve posicionar-se diante deste novo tempo, buscando novas estratégias, utilizando esta ferramenta para motivação e formação dos alunos jovens e adolescentes. Sabemos que este é o mundo em que eles estão inseridos fora da escola, em todo o momento de interação entre si, e que merece maior atenção, trabalhando os aspectos positivos que a internet representa para o âmbito escolar, e contribuindo na sua formação leitora, cidadã e para os futuros profissionais que serão. A motivação é também uma estratégia a ser aplicada em sala de aula para dar início ao encontro com a leitura, considerando um dos pontos mais importantes no desenvolvimento no hábito de ler, compartilhados pelo incentivo da família e da escola. Além de espaços apropriados para tal ação, como a biblioteca. Com o uso desta, de acordo com Pérez (2001) e Solé (1998), os leitores aprendizes começam a experimentar a leitura, também de forma silenciosa e prazerosa, sendo a chave de entrada ao enorme mundo do saber. Nesse sentido, os

12 12 autores referem-se à biblioteca como meio de motivação para que os jovens passem a aproveitar este espaço de forma exploratória e autônoma, e não mecanizada como muitas escolas fazem. Incentivar, dar explicações gerais sobre o texto que será lido, ativando os conhecimentos prévios do aluno, além de levá-los a um ambiente propício à leitura, como a biblioteca onde poderão encontrar diversos gêneros, sugerindo que leiam conforme suas curiosidades e as indicações feitas pelo professor, que fará com que os alunos tenham subsídios para uma melhor leitura. Preparar o aluno sob a orientação e a discussão prévia, trocando opiniões instaura o espaço da discursividade, proporcionando o confronto entre autor e leitor (SOLÉ, 1998; RANGEL, 2005). Este comportamento faz com que os jovens interajam, motivando-os à leitura, aguçando sua curiosidade no sentido do texto e no prazer de ler. Assim se posiciona Koch (2012, p.21) ao se referir à leitura do texto: considerar o leitor e seus conhecimentos e que esses conhecimentos são diferentes de um leitor para outro implica aceitar uma pluralidade de leituras e de sentido em relação a um mesmo texto. Essas considerações são reforçadas com os (PCNs, 1997, p.45): Em que a leitura colaborativa como sugestão de motivação em que tem uma importante ação, onde o professor lê o texto com a classe questionando-os sobre as pistas linguistas que possibilitam à atribuição de determinados sentidos, contribuindo na compreensão crítica do texto. Dessa forma o professor possibilitará ao aluno se expressar conforme a sua compreensão e sentido, além de diversas leituras não se atendo e mantendo apenas a um tipo de leitura, mas que o aluno tenha essa liberdade de construir e reconstruir sentidos, que não seja necessariamente entendimentos ou compreensões iguais entre alunos.

13 13 6. A leitura e sua prática social Nos dias de hoje, a sociedade tem um discurso positivo em relação à leitura, não só dentro das escolas isto é possível, mas fora delas, nos espaços sociais, porém de forma geral no Brasil ainda lê-se muito pouco. Diante de um texto escrito, ainda muitos alunos leitores, devem ter noção de que o texto não visa apenas a memorização, mas a compreensão e o senso crítico. Assim, de acordo com Freire: A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada (FREIRE, 2011, p.27). Colaborando com a afirmação de uma leitura que obtenha compreensão, Pérez (2001, p.49) assim se posiciona: Mas a leitura não é apenas uma ferramenta que permite ter acesso às diferentes maneiras de interpretar a realidade que o ser humano foi elaborando ao longo da história, mas, fundamentalmente, é um instrumento útil para aprender de modo significativo, assim como para aproximar os alunos (e todos os seres humanos) da cultura- ou múltiplas culturas- para aumentar a própria cultura e, sobretudo, para desenvolver um tipo particular de raciocínio reflexivo. Mas esta leitura reflexiva só é adquirida com experiência de leitura significativa, aquela que satisfaz as necessidades reais e insere-se em uma prática social. A leitura é um processo não de decodificação, mas de interpretação, atribuindo significados fazendo parte da interação verbal e escrita como prática social, que de acordo a Solé (1998,p.52) ler não é decodificar, mas para ler é preciso saber decodificar. A leitura é o caminho que todo aluno precisa percorrer, viabilizando possibilidades de reflexão e conhecimento, sendo exigida do aluno a sua participação para a construção e a produção de sentidos, que contribuirá para o seu desenvolvimento intelectual e social, aumentando o seu vocabulário, tornando-o uma pessoa crítica e reflexiva. Desse modo, desenvolverá melhor suas atividades escolares, além de fazê-lo perceber o mundo de diferentes formas. Instituir entre os alunos uma relação entre o presente e o passado, contribuindo para a sua formação moral, em que a escola, como instituição, diferencia-se da família e demais ambientes sociais, realizando um papel importante em formar e desenvolver o hábito da leitura, tornando o aluno um atuante no grupo social em que vive.

14 14 A leitura proporciona ao jovem ver o mundo de diversas maneiras, que possibilitarão a capacidade de refletir, recriar e produzir fomentando a criatividade, inserindo-o ativamente na sociedade. O que não aconteceria apenas em um método de sistematização ou mecanização, tampouco realizando leituras ou construindo números de páginas para seu conhecimento maior sem a compreensão ou entendimento que o autor ou texto quer dizer. É de fundamental importância à presença do professor, que conduzirá o aluno a descobrir o mundo da leitura, suas estratégias e seus significados, possibilitando o desenvolvimento crítico, sugestivo e autônomo, formando novos sentidos. Para tal tarefa, o professor não deve comportar-se de forma autoritária e sim propor a seus alunos uma interação maior sobre o tema discutido, sendo um momento de ensino aprendizagem. De acordo com Lerner (2005) a leitura tem como propósito o ensino didático e comunicativo em que o aluno terá no seu desenvolvimento conteúdos na prática social da leitura didática e não-didática produzindo e reutilizando fora do ambiente escolar. Desta forma o professor tem como propósito formar leitores competentes, promovendo leituras de diversos gêneros, sugerindo também leituras silenciosas como em voz alta, além de sua avaliação que implicará na interpretação, produção, conhecimento prévio, inferências, permitindo o professor avaliar a aprendizagem e correções do aluno.

15 15 7. CONCLUSÃO A leitura é de suma importância para o desenvolvimento intelectual do indivíduo, que não se dá apenas no seu aspecto mecânico e na identificação de signos ou palavras. A leitura se dá através da leitura de mundo que precede a leitura da palavra, para que diante dos textos os temas abordados sejam claros, de forma que todos compreendam seu sentido e obtenham crítica sobre cada texto trabalhado. A leitura expande conhecimentos, partindo de situações vividas na realidade, podendo o leitor compreender melhor o mundo que o cerca, possibilitando suas inferências, modificações e críticas. Dessa forma, são incentivados os métodos construtivistas e interacionistas, tendo significado positivo para o ensino da leitura mediada pelo professor através de muito diálogo e interação. Assim, o professor possibilitará atividades desafiadoras, estimulando-os com sugestões e estratégias para um procedimento de uma boa leitura, que poderá ser feito não só através do livro didático, mas através de textos complementares e ricos em sugestões, que o professor poderá trazer para a sala de aula. Além do professor, o processo de leitura está vinculado também ao contexto familiar, em que o indivíduo poderá conviver primeiramente e ter um contato inicial com os livros, ou seja, através de leitores já existentes no lar. Infelizmente a leitura não é vivida por muitas famílias, levando o aluno a algumas dificuldades para este processo. A escola é de fundamental importância no processo de ensino-aprendizagem, tendo a responsabilidade social de incentivar, motivar e desenvolver uma ação autônoma em cada indivíduo, formando e desenvolvendo o seu intelecto promovendo atitudes críticas em cada um de seus leitores. Portanto o objetivo deste artigo é de compreender a leitura como caminho que produz conhecimento, reconhecendo o importante papel do professor como mediador, despertando o aluno para várias concepções, possibilitando o crescimento intelectual, crítico e humano, inserindo-os no meio social, adquirindo uma conduta de interação verbal e de escrita. Sendo capazes de produzir opiniões e construir seu próprio mundo.

16 16 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, Vera Teixeira; ZILBERMAN, Regina (org). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, ALVES, Alda Maria Ribeiro. A formação de leitores dentro das escolas. In: XV Encontro Nacional da ABRAPSO, 2009, Maceió. Anais eletrônicos... Maceió: Disponível em > http: // ENABRAPSO. Acesso em: 16 nov FRANCELINO, Pedro Farias. Linguística aplicada à língua portuguesa no ensino médio: reflexões teórico-metodológicas. João Pessoa: Editora da UFPB, FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51. ed. São Paulo: Cortez, KOCH, Ingedore Vilaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3 ed. São Paulo: Contexto, LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, PÉREZ, Francisco Carvajal; GARCIA, Joaquim Ramos. Ensinar ou aprender a ler e a escrever? Porto Alegre: Artmed, Editora, PEREIRA, Regina Celi Mendes. Práticas de leitura e escrita na escola: construindo texto e reconstruindo sentidos. João Pessoa: Editora da UFPB, RANGEL, Jurema Nogueira Mendes. Leitura na escola: espaço para gostar de ler. Porto Alegre: Mediação, SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6 ed. Porto Alegre; Artemed

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