Confiança, esperança e solidariedade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Confiança, esperança e solidariedade"

Transcrição

1 Confiança, esperança e solidariedade Comummente, vivemos em mentira. Não é possível, epistemológica e eticamente, tratar do tema que titula esta reflexão aceitando tal condição, pela evidente razão relacional contida no próprio título que nomeia o tema. Assim sendo, e para que trabalhemos de forma clara e o mais inequívoca possível, começa-se por dizer o que quem isto escreve entende por política, em necessária relação com a ética. A ética é o âmbito total e irredutível da acção humana, entendida na sua mais radical origem ontológica, o acto próprio de cada ser humano como forma autónoma, de outro modo inadjectivável. Este acto é o movimento ontológico e ontopoiético por meio do qual cada ser humano introduz uma diferença ontológica própria no conjunto total e sempre em evolução do ser. Seja esta diferença qual for. Sem este acto, exactamente no que e como é, esta diferença nunca ocorreria, pelo que tal acto é irredutível a qualquer outra coisa. A «ética» é o âmbito da pura imanência deste acto, quer como sua origem única quer como seu destino, se não houver qualquer transcensão deste acto relativamente a tal imanência. Chamamos «política» a toda a transcensão do acto ético, seja este qual for. O âmbito da política é, assim, o âmbito da transcendência do acto ético, constituindo concretamente o «forum» em que os actos éticos transcendentes se encontram, se relacionam, onde, como se costuma dizer, os seres humanos interagem. Sem esta transcensão do acto ético do puro âmbito da imanência humana para o âmbito da transcendência, humana ou outra qualquer pois, não é apenas com seres humanos que o ser humano se relaciona, nunca haveria política, nunca haveria «polis». 1

2 A «polis» não é apenas o «topos» da transcendência, como se fosse possível reduzi-la a um «lugar» ou «espaço» lógica e ontologicamente anterior aos próprios actos de transcensão do âmbito puramente ético, mas é, essencial e substancialmente, o próprio acto integrado e complexo da transcensão de todos os actos éticos a partir da interioridade ética original, pessoal. Tal aplica-se a toda a transcensão, mesmo, por exemplo, ao que se designa por religião, acto sempre político por essência e substância. 1 Ética e política são, deste modo, domínios onto-antropológicos, logo, sempre domínios substantivos, substanciais. Não aceitamos a sua utilização adjectival. Não aceitamos reduções de ética e política a formas meramente parciais da realidade humana, dado que, nas suas realidades próprias e na sua realidade relacional, constituem o todo da realidade propriamente humana, com exclusão da sua dimensão biológica e química-física, que não negam, antes assumem, formalizam, em ontologia propriamente antropológica, que, assim, plenificam. De notar que física e quimicamente, os seres humanos são constituídos exactamente pelos mesmos elementos fundamentais que o demais, pois não há, por exemplo, átomos de carbono especificamente dedicados à construção da matéria físico-química humana. 2 Em termos biológicos, partilhamos 1 É, assim, estulto pensar-se que a religião não deve misturar-se com a política. A religião é sempre um acto político, essencial e substancialmente, pois, tratando-se de uma relação de um qualquer ser humano com uma qualquer entidade a que atribui um especial valor ontológico, assim a sacralizando pode ser o Deus cristão, um totem ou um jogador de futebol, é um acto em que a acção humana transcende a sua pura interioridade ética, para o âmbito da exterioridade da pessoa humana, «topos» ontológico da política, político e acto da política. Muito mais evidentemente político é o acto religioso quando a transcensão se dirige a uma entidade também ela eticamente constituída, como são os deuses ou o Deus cristão, por exemplo. Mesmo a posição de John Locke, que, percebendo isto, procura minorar os efeitos perniciosos deste acto quando pervertido em relação de tirania tiranias várias, não deixa de assume o acto religioso como acto político, ao dividir a acção humana política universal em duas assembleias, a civil e a religiosa, que não se devem misturar. Assim, a questão não diz respeito ao inegável carácter político da religião, muitas vezes até necessariamente eclesial em assembleia, mas ao modo como o poder é administrado dentro das relações religiosas, nos seus vários, complexos e intricados níveis e movimentos. O que a religião não deve ser, aliás, como toda a actividade política, é coisa construída por humanas bestas. Mas esta bestialidade é sempre a ameaça que impende sobre a humanidade, feita para poder ser divina, preferindo, numa sua grande parte, ser como as bestas. 2 Um átomo de carbono que hoje está no meu corpo, pode amanhã estar no ar, por respiração e ventilação, ser capturado por uma planta, ir parar ao corpo de uma prostituta, sofrer semelhante processo, de novo e ir 2

3 também tudo como os outros seres vivos, menos a forma específica própria da humanidade, factor distintivo absoluto do que somos. Deste modo, o ético e o político são formas próprias de diferenciação ontológica humana, isso que distingue os seres humanos das bestas ou de demais entidades mais ou menos fantasiadas, sempre sujeitas à crítica definitiva do velho Xenófanes. Se a «polis» é a transcendência em acto dos actos dos vários sujeitos éticos em co-presença que, assim, a constituem, então, dizer «política» e dizer «confiança», «esperança» e «solidariedade» é, de algum modo, redundante. Porquê? O velho Platão, habitualmente tão mal compreendido, no «Livro II» da sua Politeia, percebe que a cidade nasce do facto irrecusável de cada ser humano ser não-auto-suficiente. Pense-se bem: se fossemos auto-suficientes, literalmente, necessitaríamos de nos relacionar com alguém, com algo que nos transcendesse? Precisamente, para quê? Note-se que a resposta «por excedência» sofre da mesmíssima estranheza que se encontra no início do Génesis, quando, na narrativa, Deus, que de nada precisa, resolve exceder-se criando o mundo e o ser humano. Também exactamente porquê, por quê e para quê? Alguém percebe exactamente a parar ao corpo de um santo e, assim, sucessivamente. O átomo não é um mero professor de filosofia, uma rameira ou um santo: é simplesmente um átomo de carbono. É a forma externa e sobretudo interna que define o ser humano. A interna sobretudo porque, externamente, fisicamente, nada distingue um cadáver de um ser humano acabado de morrer de esse mesmo ser humano, salvo a diferença formal entre estar vivo e não estar vivo, ser uma pessoa realidade ética e política ou ser um cadáver realidade puramente física, já que nem biológica é (a matéria biológica morta não passa de matéria sem mais e as designações equívocas nada mais fazem do que destruir a ciência). 3

4 razão, de um ponto de vista estritamente não-revelacional, isto é, que transcenda a economia intrínseca do mito? 3 Platão, que tem uma teoria da excedência absoluta do Bem na República, percebe que dificilmente um ser humano perfeito agiria ao modo do Bem: e, se o fizesse, não seria ele o Bem? E pode haver mais do que um destes seres assim perfeitos em sentido absoluto? Sabemos a resposta platónica. O realismo platónico intui o ser humano como sujeito de inúmeras carências, diferenciadas, mas também como sujeito de inúmeros talentos, diferenciados. A relação política de tais carências com tais talentos que são reais potencialidades de anulação de tais carências cria, agora de forma concreta, a cidade, o domínio em acto da política. Domínio concreto, incarnado, portanto absolutamente tópico e não-utópico. Esqueçamos Platão. Fiquemos com a teoria: esta colhe o que é a essência da política como acto concreto em que a passividade as carências de cada ser humano e de todos os seres humanos co-presentes se encontra realmente, repetimos, incarnadamente, com a sua actividade, isto é, com a actualização das possibilidades de que todos são portadores e que podem servir e servem mesmo para eliminar tal passividade, tais carências, se postas ao serviço de todos, no que constitui o bem-comum, único bem possível para uma cidade digna do nome. 3 Note-se que se trata do início absoluto do âmbito da relação inter-humana. Dizer que há sociedades em que as pessoas se relacionam precisamente porque há abundância, não nega o que Platão afirma, pois, para que tal abundância pudesse ser gerada, houve que reunir pessoas que a gerassem e essas pessoas reunir-seiam se fossem, à partida, auto-suficientes? Mas, para quê, se tinham tudo? Para o bem do outro? Mas se o outro tem já todo o bem de que necessita? Para quê mais? A base da política é económica, nasce da necessidade de troca de bens que anulem necessidades de outro modo não-anuláveis. A generosidade não é económica, é, aliás, profundamente anti-económica, pois é uma forma de esbanjamento. A grandeza ética máxima própria do ser humano supõe a economia, mas não se lhe reduz e transcende-a sempre, de uma forma que é também sempre fisicamente entrópica. É o amor que justifica a generosidade e o amor não é uma categoria económica: supõe a economia, mas olha para ela como Deus para o adubo. 4

5 Este é um processo dinâmico e cinético: dinâmico, pois tanto passividade quanto actividade são inicialmente apenas potentes; cinético, pois quer a passividade-carência quer a actividade-talento deixam de ser meramente potentes e entram em acto, movimentando-se ontologicamente, diferenciando-se, criando o novo, isso que, precisamente, anula a carência. Eis a cidade em acto. Mas quer a dimensão de carência quer a dimensão de talento não são efémeras, embora cada uma das necessidades concretas o seja e cada uma das suas anulações o seja também. Há, assim, uma dialéctica permanente entre carência e supressão de carência, a que se segue nova carência, nova supressão, e, deste mesmo modo, até que o movimento dialéctico cesse e o ente como tal deixe de ser, tanto ao nível dos sujeitos éticos individualmente considerados quanto ao nível das suas interacções, a cidade em acto. Esta dialéctica é ontológica. Tal intuição platónica que revela uma meditação muito séria sobre a metafísica de Heraclito está na base de toda a física e metafísica aristotélicas e de muitas outras apropriações posteriores, ao longo da história do pensamento. Independentemente de ser descoberta platónica, o que nos interessa isto é, à humanidade é que aqui está dada a forma metafísica da cidade, da política: esta é o acto a actividade, no seu imenso pormenor de aniquilação dialéctica permanente das inúmeras e sempre renascentes carências humanas. A todos os níveis. Com esta expressão «a todos os níveis», queremos dizer que a política não é apenas o acto de sobrevivência dos seres humanos, embora a tal se possa reduzir lembremo-nos de Auschwitz, mas isso que assegura quer a sobrevivência quer a possibilidade de plenificação do melhor bem possível 5

6 para cada ser humano e para todos os seres humanos concomitantemente, no que deveria ser sempre o escopo de cada uma e de todas as pessoas, algo que nunca aconteceu, pois, como Platão também percebe e manifesta na figura de Trasímaco, há uma tendência universal para a tirania, para o roubo de possibilidades ontológicas próprias de terceiros, se não se viver segundo um modo em que a lógica da vida e do agir de cada um seja a lógica do bem de todos. Assim, teoricamente e não-utopicamente, a cidade é o lugar único possível para o bem de todos, para o bem-comum. Teoricamente. Na prática e pragmática, sabemos que não é assim e que a humanidade nunca passou realmente de uma sucessão de tiranias e de oligarquias. Mas esta infeliz realidade não anula a possibilidade teórica do melhor bem para todos, o bem-comum, único digno da humanidade e de que a humanidade nunca se fez digna como um todo. E a humanidade ou é um todo ou nem sequer merece o nome de «humanidade». O bem-comum não é uma utopia, é uma real possibilidade, tornada incapaz por bestas éticas e políticas: todos os seres humanos que roubam para si os bens que competiam em possibilidade ou já em acto concreto a outro: é esta a origem de todo o mal, da guerra, por exemplo; é esta acção ética negativa que impede a política como acto de bem-comum. Esta crítica aplicase a mim. Tendo em consideração o que ficou estabelecido, «confiança», «esperança» e «solidariedade» revelam-se como eixos estruturantes da política, não como algo que se lhe imponha de fora do seu âmbito ontológico próprio ao modo de um contrato qualquer, mas como «logoi» que, ao modo do «Logos» de Heraclito, servem de inamovíveis referências unificadoras da diferente acção humana, sem o que esta acção se tornaria caótica, isto é, aniquilaria a própria 6

7 cidade que é suposto fundar, edificar e manter, relembramos, de forma dinâmica, cinética, dialéctica. São estes eixos fundamentais isso que permite que a cidade não seja efémera, sendo constituída, de facto, por necessidades e acções de sua anulação, ambas efémeras. A solidariedade que remete para algo «sólido», isto é, para algo com exterioridade mais ou menos dura e impenetrável e com interioridade espessa funciona ao modo das pedras das calçadas ou dos tijolos num muro, ou, melhor, das pedras apenas justapostas e mantidas no lugar pela complementaridade da forma e da acção anti-gravítica. Quer isto dizer que a solidariedade depende fundamentalmente do elemento externo aglutinador, seja ele material, como nos dois primeiros casos, seja formal como no último (caso da arcaria magna do Aqueduto da Águas Livres, que resistiu ao terramoto de 1755, o que prova que o sistema funciona). A solidariedade representa simbólica e concretamente a relação política minimamente eficaz, pois é uma relação que opera apenas ao nível da exterioridade política, isto é, não remonta em termos de acção até à sua origem ética: se o fizer, deixa de ser solidariedade e passa a ser algo de diferente. Disto, trataremos mais adiante. Mas mesmo a este nível, é a relação como cimento que mantém os relacionados exteriormente unidos. Ora, quer a confiança quer a esperança são o cimento, já mesmo neste nível mais precário. Não é possível ser-se solidário sem confiança; não é possível ser-se solidário sem esperança. A solidariedade é o acto através do qual ajudo o outro (outros) a manter a sua posição e não é mais do que isso: mais do que isso e encontramo-nos perante algo diferente de solidariedade. Para exercer tal acto, preciso de confiança: preciso de confiar na minha capacidade de o realizar; preciso de 7

8 confiar em que o objecto de tal acto necessita realmente dele e em que o vai receber como serviço real à carência a cuja mitigação de preferência, anulação se destina; tenho de confiar em que todo o universo político me permita tal acto e em que tal acto é bom para tal universo. Se alguma destas formas de confiança faltar, não ajo e não há acto de solidariedade algum, podendo restar algum pio vapor psicológico de solidariedade, o que não é bem o mesmo. Na base da acção política e ética que a suporta encontramos um acto de confiança, de fé, em sentido lato, profundamente humano, aliás definidor do que é o próprio da humanidade como portadora de um especial «logos» métrico, ponderador, reflexivo. Este sentido crítico da nossa inteligência, presente mesmo nas pessoas aparentemente menos dadas à reflexão, impedenos de iniciar qualquer acção sem que, ponderando mais ou menos em sentido estritamente técnico sobre os seus possíveis, mesmo que não tenhamos inteligência para intuir mais do que duas possibilidades sem esta fundamental dualidade instala-se imediatamente um mecanicismo cinético e o que é propriamente humano desaparece também imediatamente, temos de confiar na bondade de pelo menos uma dela para que possamos decidir escolhê-la. Sem esta confiança basal, nunca haverá decisão alguma. Nem sequer se pode falar de indecisão, pois esta supõe que se confie em pelo menos dois bens possíveis. É uma questão lógica e técnica em termos de pressupostos para a acção: sem confiança na possibilidade da existência de um bem qualquer, não há como o ser humano poder escolher. Talvez esta condição transcendental da acção explique a razão profunda pela qual em sítios como Auschwitz-Birkenau não houve acção: não houve confiança alguma num bem possível. Já no Gueto de Varsóvia e em Treblinka, havendo esta confiança, foi possível a acção. 8

9 Por outro lado, é aparente que o melhor meio de um tirano controlar facilmente os seus tiranizados consiste precisamente em lhes retirar esta confiança transcendental, impondo-se a si próprio como o único bem possível, bem que é imposto como forma mecânica de possibilidade de escolha. Positivamente, é a confiança que permite que quaisquer dois ou mais seres humanos possam conviver: é o sentido profundo da camaradagem, isso que me permite partilhar a cama ou a câmara, pois esse com quem tal partilho não se vai aproveitar da minha extrema vulnerabilidade de ser in-vígil para me violentar ou matar. Mas é, sobretudo, isso que permite o que para Aristóteles é o cimento ontológico, ético e político da cidade, a amizade. Não é possível amizade, em quaisquer dos seus três níveis, todos necessários para que haja «polis», sem que haja confiança e esta é tanto mais forte quanto mais alto subimos na hierarquia da amizade, sendo absoluta na amizade pura, em que não apenas confio absolutamente no amigo-amado como confio absolutamente em mim como fonte da minha contribuição para este mesmo partilhado amor. Nesta confiança, que é humana fé e fidelidade, construo, construímos, num acto de absoluta unidade entre dois ou mais seres humanos, uma relação que só é anulada terrenamente pela morte, selo indestrutível de um acto comum que nada senão esta pode aniquilar. A esperança, que solitária mais não é do que uma categoria vazia de substância, ganha substância proléptica por mais estranho que ontologicamente tal possa parecer a partir da confiança e da solidariedade que tal confiança instaura ao permitir o acto próprio do ser humano e, como seu ápice de consumação, a amizade. A esperança política é sempre esperança como relação de amizade. Mesmo em âmbito religioso. Uma esperança não política é um acto de onanismo ontológico, que renega a condição política fundamental da humanidade. Mas renegar esta condição é 9

10 um acto de total ilusão, pois nenhum ser humano existe senão em relação, sendo, aliás, sempre fruto de uma relação política que o produz ou cria, como se queira. «Confiança», «esperança» e «solidariedade» são os transcendentais ontológicos que permitem a possibilidade da existência da política. São logicamente anteriores à realidade política. Não há primeiro a coisa política que posteriormente produz confiança, esperança e solidariedade. Deste ponto de vista, todo o bem desde sempre existente na história da humanidade como coisa ontológica política deriva, em primeira instância, destas três categorias lógicas informadoras do «ontos» da «polis». Mas também todo o mal que historicamente existiu deriva do facto da falência da acção humana que não sabe apropriar-se devidamente de tais categorias lógicas. Este «devidamente» significa a conformidade ao melhor bem possível para todos, condição de sobrevivência sustentável da cidade e cuja violação significa a sua morte a prazo, numa trágica e irónica forma de justiça poética. Como sempre, a esperança está nas nossas mãos, assim confiemos em nós e sejamos capazes de ser pelo menos solidários, já que comummente incapazes de devidamente amar. Por isso, começámos por dizer que comummente vivemos na mentira: é que dizemos que amamos, mas pouco o fazemos, a começar por mim. Cacém e Lisboa Janeiro de 2016 Américo Pereira 10

Caridade ou a graça de fazer o bem

Caridade ou a graça de fazer o bem Caridade ou a graça de fazer o bem Partindo de seu acto de voluntária fraqueza tem a humanidade, não apenas a cristã, de muitas formas, escolhido como seu deus o mal e como sua liturgia a maldade. Se bem

Leia mais

Na classificação dos sistemas filosóficos...

Na classificação dos sistemas filosóficos... Fernando Pessoa Na classificação dos sistemas filosóficos... Na classificação dos sistemas filosóficos temos a considerar duas coisas: a constituição do espírito e a natureza da ideação metafísica. O espírito

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

A Alienação (Karl Marx)

A Alienação (Karl Marx) A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso

Leia mais

Dia 4. Criado para ser eterno

Dia 4. Criado para ser eterno Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...

Leia mais

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Em seu diálogo A República, Platão descreve na célebre Alegoria da Caverna a situação de homens aprisionados desde a infância no fundo de uma caverna e de tal

Leia mais

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi

Leia mais

FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL

FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL O Livro dos Espíritos, qq. 1 e 27 Obra codificada por Allan Kardec Figuras: Elio Mollo Deus é a inteligência s uprema, causa primária de todas as coisas. Resposta dada pelos Espíritos

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA

CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade

Leia mais

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)

Leia mais

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos

Leia mais

1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar)

1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar) INICIAÇÃO À ATIVIDADE FILOSÓFICA 1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar) As primeiras perguntas de qualquer estudante, ao iniciar o seu estudo

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 60 Pronunciamento após reunião da

Leia mais

Para ser santo é preciso amar. Como progredir na caridade?

Para ser santo é preciso amar. Como progredir na caridade? Para ser santo é preciso amar. Como progredir na caridade? Extraído de https://padrepauloricardo.org/blog/direcao-espiritual-como-pro gredir-na-caridade com acréscimos das palavras extraída do vídeo, disponível

Leia mais

Tudo tem um tempo. Uma hora para nascer e uma hora para morrer.

Tudo tem um tempo. Uma hora para nascer e uma hora para morrer. CAPITULO 3 Ele não é o Homem que eu pensei que era. Ele é como é. Não se julga um Homem pela sua aparência.. Tudo tem um tempo. Uma hora para nascer e uma hora para morrer. Eu costumava saber como encontrar

Leia mais

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?

Leia mais

Mensagem de Prem Rawat

Mensagem de Prem Rawat Mensagem de Prem Rawat na Conferência de Paz Nórdica 2012 Conf. Nórdica, Página 1 Gostaria de falar-vos sobre paz. Eu sei que quase toda a gente tem a sua interpretação do que é a paz. Para mim, a paz

Leia mais

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta

Leia mais

ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO

ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO 18 de Novembro de 2010 Teatro Municipal de Almada Senhora Presidente da Associação dos Profissionais de Serviços Social, Dr.ª Fernanda Rodrigues Senhoras e Senhores

Leia mais

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais

Leia mais

Processo nº 677/2014. Data: 15 de Janeiro de 2015. ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO:

Processo nº 677/2014. Data: 15 de Janeiro de 2015. ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO: Processo nº 677/2014 (Autos de Recurso Civil e Laboral) Data: 15 de Janeiro de 2015 ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO: - A marca é um sinal distintivo de produtos e serviços de uma empresa

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

A GENEROSIDADE: REFLEXÃO EM TORNO DO CONCEITO

A GENEROSIDADE: REFLEXÃO EM TORNO DO CONCEITO A GENEROSIDADE: REFLEXÃO EM TORNO DO CONCEITO Ramiro Marques A generosidade é um vocábulo que vem do latim generositate, que significa bondade da raça, boa qualidade. O adjectivo generoso vem do latim

Leia mais

UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Filosofia Questão 01 Leia este trecho:... aquele que não faz parte de cidade alguma [ápolis], por natureza e não por acaso, é inferior ou

Leia mais

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

Exemplo: O pedido tem a finalidade de atender as necessidades previstas. O pedido tem a finalidade de atender às necessidades previstas.

Exemplo: O pedido tem a finalidade de atender as necessidades previstas. O pedido tem a finalidade de atender às necessidades previstas. Projeto Falar Bem O projeto Falar Bem está sendo desenvolvido na ECEME, no corrente ano, com o objetivo de observar e analisar palestras e instruções, a fim de reunir dados para a elaboração de uma crítica

Leia mais

- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER

- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros  SO EM DESENCANTO . UNIVER TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem

Leia mais

e-mail: atendimento@popconcursos.com.br Telefone: (019) 33274092 www.popconcursos.com.br

e-mail: atendimento@popconcursos.com.br Telefone: (019) 33274092 www.popconcursos.com.br Das Questões DO REGIME JURÍDICO 1. No que se refere ao regime jurídico-administrativo brasileiro e aos Por força do princípio da legalidade, o administrador público tem sua atuação limitada ao que estabelece

Leia mais

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

LIÇÃO 1 Deus Tem Dons para Nós

LIÇÃO 1 Deus Tem Dons para Nós LIÇÃO 1 Deus Tem Dons para Nós Esta é a primeira de duas lições que lhe darão um bom fundamento para tudo quanto estudar neste curso. Nesta primeira lição, estudará a sua importância no corpo de Cristo.

Leia mais

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite

Leia mais

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

Julho 2009 IRECTIVA 2008/48/CE? QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA

Julho 2009 IRECTIVA 2008/48/CE? QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA Julho 2009 A LOCAÇÃO FINANCEIRA E O NOVO REGIME DOS CONTRATOS DE CRÉDITO A CONSUMIDORES: QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA IRECTIVA 2008/48/CE? Para impressionar um potencial cliente numa reunião

Leia mais

Audição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016

Audição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016 Audição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016 Bom dia a todos. São vários os projetos de diploma que aqui nos trazem, mas que, de um modo geral, se podem aglutinar em

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

O Pequeno Livro da Sabedoria

O Pequeno Livro da Sabedoria Lauro Henriques Jr. (org.) O Pequeno Livro da Sabedoria Ensinamentos de grandes mestres para você ter uma vida mais feliz Baseado em Palavras de Poder Prefácio PARA UMA VIDA MAIS FELIZ Todos nós já passamos

Leia mais

As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa

As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Alunos do 5º Ano Turma B

Alunos do 5º Ano Turma B Alunos do 5º Ano Turma B Boa tarde e Bem Vindos! 1 Todos conhecem a Prof.ª Isabel O meu nome é Alexandre e trabalho na empresa 2 Estamos aqui para vos apresentar o Projecto Concurso Escola Alerta! 3 O

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Técnico comercial 4 (1º ano) Direitos Humanos são os direitos e liberdades básicas de todos os seres humanos. O principal objetivo dos Direitos Humanos é tratar cada indivíduo

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

LIÇÃO 2 AMOR: DECIDIR AMAR UNS AOS OUTROS

LIÇÃO 2 AMOR: DECIDIR AMAR UNS AOS OUTROS LIÇÃO 2 AMOR: DECIDIR AMAR UNS AOS OUTROS RESUMO BÍBLICO I João 4:7-21; Jo 13:35 Tudo começou com o amor de Deus por nós. Ele nos amou primeiro e nós precisamos responder a isso. Ele provou seu amor, através

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado

Leia mais

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,

Leia mais

O que a Bíblia diz sobre o dinheiro

O que a Bíblia diz sobre o dinheiro Seção 2 O que a Bíblia diz sobre o A questão do e das posses é mencionada muitas vezes na Bíblia. Esta seção examina o que a Bíblia nos ensina sobre a nossa atitude para com o. Ela vai nos ajudar a considerar

Leia mais

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com

Leia mais

COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO

COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO! A FÓRMULA DEFINITIVA DE FIDELIZAÇÃO Parabéns pela opção que você fez de ler este livro digital. Tenha certeza

Leia mais

PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO

PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO [ Pág 2 Capa 1 Objectivos 3 Introdução... 4 Como fazer uma negociação eficaz... 5 Preparar a Negociação. 6 Cuidar da Apresentação.. 7 Escolher o Método de Negociação. 8 Regra da

Leia mais

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

Introdução às Bases de Dados

Introdução às Bases de Dados Introdução às Bases de Dados Relacionamentos Simples (Abordagem não Convencional) Raul Ressano Garcia Ficha Técnica EDIÇÃO: Edição do Autor TÍTULO: Introdução às Bases de Dados - Relacionamentos Simples

Leia mais

O Sofrimento humano.

O Sofrimento humano. Clamo a Deus por socorro; clamo a Deus que me escute... O meu coração medita, e o meu espírito pergunta: Irá o Senhor rejeitar-nos para sempre? Jamais tornará a mostrar-nos o seu favor? Desapareceu para

Leia mais

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC Processo de Bolonha Regime de transição na FCTUC Aprovado na Comissão Coordenadora do Conselho Pedagógico a 20 de Setembro de 2006, na Comissão Coordenadora do Conselho Científico a 22 de Setembro de 2006,

Leia mais

Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões.

Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Para o autor do nosso livro-texto, o Direito de família consiste num complexo de normas que regulam a celebração do casamento e o reconhecimento

Leia mais

MENSAGEM DE NATAL PM

MENSAGEM DE NATAL PM MENSAGEM DE NATAL PM Boa noite, Como todos sabemos, os últimos 3 anos foram fortemente marcados pela resposta ao colapso financeiro de 2011. Todos sentimos no nosso dia-a-dia as dificuldades e como nos

Leia mais

AS 3 COISAS PARA NÃO FAZER DURANTE UM ATAQUE DE PÂNICO OU DE ANSIEDADE. Conselhos que a maioria das pessoas jamais ouvirão de seus médicos

AS 3 COISAS PARA NÃO FAZER DURANTE UM ATAQUE DE PÂNICO OU DE ANSIEDADE. Conselhos que a maioria das pessoas jamais ouvirão de seus médicos AS 3 COISAS PARA NÃO FAZER DURANTE UM ATAQUE DE PÂNICO OU DE ANSIEDADE Conselhos que a maioria das pessoas jamais ouvirão de seus médicos 1. Não se envolva com o pensamento "E se...". O gatilho que dispara

Leia mais

O MUNDO É A CASA DO HOMEM

O MUNDO É A CASA DO HOMEM O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,

Leia mais

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO 5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que

Leia mais

TRUQUE: DESLIGUE OS AVISOS DE E-MAIL

TRUQUE: DESLIGUE OS AVISOS DE E-MAIL semelhança de um alerta externo de nova mensagem, terão impacto negativo na profundidade com que mergulha num dado assunto. O caminho para otimizar a focalização passa, pois, e também, por uma boa perceção

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

Os Sete Centros de Energia Guia de Debate 4. TERCEIRO CENTRO DE ENERGIA: PLEXO SOLAR Páginas 60-87

Os Sete Centros de Energia Guia de Debate 4. TERCEIRO CENTRO DE ENERGIA: PLEXO SOLAR Páginas 60-87 TERCEIRO CENTRO DE ENERGIA: PLEXO SOLAR Páginas 60-87 Compartilhar: Tudo bem com vocês? Alguém teve alguma idéia ou inspiração que queira nos contar? 1. O chakra do plexo solar (pp. 60-62) De onde este

Leia mais

Nós o Tempo e a Qualidade de Vida.

Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Será que já paramos e pensamos no que é o tempo? Podemos afirmar que o tempo é nossa própria vida. E a vida só é vivida no aqui e agora, no efêmero momento entre o passado

Leia mais

L 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010

L 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010 L 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 1259/2010 DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 2010 que cria uma cooperação reforçada no domínio da lei aplicável em matéria de divórcio

Leia mais

PROLEGÓMENOS Uma corrente literária não passa de uma metafísica.

PROLEGÓMENOS Uma corrente literária não passa de uma metafísica. António Mora PROLEGÓMENOS Uma corrente literária não passa de uma metafísica. PROLEGÓMENOS Uma corrente literária não passa de uma metafísica. Uma metafísica é um modo de sentir as coisas esse modo de

Leia mais

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 40 Discurso na solenidade de sanção

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com

Leia mais

Ciência, Filosofia ou Religião?

Ciência, Filosofia ou Religião? Ciência, Filosofia ou Religião? Obra de Rodin permite refletir sobre tríplice aspecto do Espiritismo Décio landoli Junior Estava eu visitando o museu de Rodin em Paris, quando deitei meus olhos sobre a

Leia mais

Por Uma Questão de Igualdade

Por Uma Questão de Igualdade Por Uma Questão de Igualdade Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores membros do Governo Nos últimos 5 anos a Juventude Socialista tem vindo a discutir o direito ao Casamento

Leia mais

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS Gustavo Leal - Toledo 1 RESUMO Pretende-se mostrar, neste trabalho, que a Exposição Metafísica não depende da Exposição Transcendental nem da geometria euclidiana.

Leia mais

Núcleo Fé & Cultura PUC-SP. A encíclica. Caritas in veritate. de Bento XVI

Núcleo Fé & Cultura PUC-SP. A encíclica. Caritas in veritate. de Bento XVI Núcleo Fé & Cultura PUC-SP A encíclica Caritas in veritate de Bento XVI Núcleo Fé & Cultura PUC-SP O amor verdadeiro como princípio para a justiça social e o desenvolvimento integral Quando olhamos a nossa

Leia mais

Casa Templária, 9 de novembro de 2011.

Casa Templária, 9 de novembro de 2011. Casa Templária, 9 de novembro de 2011. Mais uma vez estava observando os passarinhos e todos os animais que estão ao redor da Servidora. Aqui onde estou agora é a montanha, não poderia ser outro lugar.

Leia mais

Manifeste Seus Sonhos

Manifeste Seus Sonhos Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução

Leia mais