PARA QUEM CURSA O 9.O ANO EM

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1 Nome: N.º: endereço: data: Telefone: Colégio PARA QUEM CURSA O 9.O ANO EM 2012 Disciplina: Prova: PoRTUGUÊs desafio nota: Texto para a questão 1. (Jean Galvão. Folha de S.Paulo, 2/7/2005.) QUESTÃO 1 Pode-se dizer que a charge acima a) critica de forma humorística a magreza das modelos. b) defende a perspectiva da civilização da imagem. c) indica os problemas mais comuns das modelos. d) elogia a magreza extrema das modelos. e) faz uma crítica às modelos que estão acima do peso. 1

2 A charge, de forma humorística, faz uma crítica à magreza excessiva das modelos. Resposta: A Texto para as questões de 2 a 5. TEMPORADA POPULAR OSB mantém 20 mil pessoas em silêncio durante concerto no Maranhão SÃO LUÍS (MA) Assim que os músicos deixaram o palco, após calorosa salva de palmas, dezenas de adolescentes correram para os bastidores na tentativa de furar o bloqueio da Polícia Militar para tirar fotos e pedir autógrafos. A cena, digna de um show de rock, aconteceu no sábado, em São Luís do Maranhão, em concerto da Orquestra Sinfônica Brasileira pelo projeto Orquestra para Todos, patrocinado pela Companhia Vale do Rio Doce. Foi a primeira vez que dei autógrafos, nunca presenciei algo parecido diz o trompista Jone Santos. Mesmo tendo reunido mais de 20 mil pessoas na Praça Maria Aragão, o concerto contou com o necessário e respeitoso silêncio do público, atento às explicações dadas pelo regente convidado Luís Gustavo Petri sobre cada uma das peças executadas. A opção de peças curtas e conhecidas ajudou a prender a atenção dos expectadores. O concerto foi maravilhoso, estou impressionado com o público de São Luís elogiou Petri, regente da Orquestra sinfônica Municipal de Santos. Para facilitar a entrada do maestro no ônibus, cinco policiais precisaram acompanhá-lo. A medida que foi tomada para agilizar a saída da orquestra do local do concerto. Já os músicos curtiram como verdadeiros pop stars o assédio das adolescentes e de estudantes de música da capital maranhense. Um dos músicos que mais fez sucesso foi o caçula da OSB, o trompista Gabriel Rezende de 19 anos. As meninas faziam questão de abraçar, beijar e pedir autógrafos. Sabia que o concerto seria bom, mas não imaginava esse tipo de resposta. E, se a música erudita era novidade para a maioria do público, muitos instrumentistas tiveram, também, pela primeira vez, contato com a cultura local. Durante o jantar de confraternização, o grupo foi surpreendido por um tambor de crioula (típico de São Luís e Alcântara), com direito a uma tímida participação do maestro. Boa parte dos instrumentistas fechou a noite no reggae, diálogo perfeito do erudito com o popular. QUESTÃO 2 O regente da orquestra ficou impressionado porque a) foi a primeira vez que deu autógrafos. b) cinco policiais foram necessários para acompanhar os músicos. c) dezenas de adolescentes queriam tirar fotos com os músicos. d) o público manteve-se em silêncio durante toda a apresentação. e) o concerto foi patrocinado pela Companhia Vale do Rio Doce. (Jornal do Brasil, Caderno B, 23 de agosto de 2009, p.8.) 2

3 O texto nos informa que, mesmo reunindo 20 mil pessoas na praça, o concerto contou com o necessário e respeitoso silêncio do público; isso deixou o regente da Orquestra Luís Gustavo Petri impressionado. Resposta: D QUESTÃO 3 Em Sabia que o concerto seria bom, mas não imaginava esse tipo de resposta, a expressão destacada refere-se a) à proteção dos policiais. b) à presença dos estudantes de música. c) ao assédio das fãs. d) ao aplauso do público. e) À entrada do maestro no ônibus. Ao usar a expressão esse tipo de resposta, o trompista Gabriel Rezende estava se referindo ao assédio das fãs que queriam beijar, abraçar e pedir autógrafos. Resposta: C QUESTÃO 4 O repertório musical do concerto da OSB foi composto por a) canções típicas regionais. b) batuque de tambor de crioula. c) músicas do estilo reggae. d) músicas do estilo rock. e) música erudita. O texto nos informa, no último parágrafo, que o concerto foi composto por música erudita, que era novidade para a maioria do público de São Luís do Maranhão. Resposta: E 3

4 Texto para as questões de 5 a 12. CIDADÃOS DA RUA Há quatro meses o carpinteiro Adilson Malaquias dos Santos, 29 anos, perdeu o seu emprego. Pouco depois, o aluguel do sobrado onde ele residia com a mulher e um filho de quatro anos dobrou de valor. Com o dinheiro do fundo de garantia, Malaquias ficou mais dois meses na residência, enquanto procurava emprego. Sem encontrar trabalho, entregou a casa, mandou a mulher e o filho de volta para a Bahia, onde tem parentes, e passou a dormir embaixo de um viaduto por onde passa o metrô. Viver na rua tem sido uma experiência arrasadora para Malaquias: ele descobriu ali um mundo assustador, deprimente e corrosivo para a sua autoestima e que não promete nada de bom. Ele continua sem emprego, sem a família e sem dinheiro. Quem quiser conhecer esta realidade brasileira não precisa consultar estatísticas, nem tratados de urbanismo. Basta prestar atenção à paisagem das grandes cidades do país, onde se multiplica, cada vez mais, o perfil de cidadãos como esse. Houve época em que dormir na rua podia ter algo de boêmio e até poético, como lembrou Noel Rosa em seu verso: A minha cama é uma folha de jornal. No passado, as ruas brasileiras abrigavam o seu ocupante de sempre, aquele desamparado em qualquer lugar do mundo o mendigo frequentemente alcoólatra. Hoje em dia, existem outros cidadãos disputando esse mesmo espaço: são desempregados da indústria e da construção civil, os agricultores cuja roça secou e resolveram tentar a sorte nas grandes cidades, e, pior do que tudo, trabalhadores cujo salário já não dá para alugar um barraco de favela nem para arcar com as despesas de um quarto de cortiço. Já existem residências fixadas há vários anos embaixo de viadutos e ali seus moradores instalam a mobília, penduram roupas no varal e até tentam puxar um fio para a luz elétrica. Também foram erguidos, nos pontos mais afastados das grandes cidades, acampamentos que abrigam centenas de nômades urbanos. Há pelo menos duas décadas já era possível prever que estava sendo armado esse desastre social, fruto direto de políticas, atitudes e decisões do governo ou de parcelas da sociedade capazes de influenciar sua conduta; com isso, a maioria dos brasileiros foi grosseiramente excluída da participação nos benefícios sociais do desenvolvimento. QUESTÃO 5 O tema central do texto é (Revista Veja, dezembro/2011.) a) a miséria urbana, fruto dos baixos salários pagos ao trabalhador. b) a crise do desemprego no Brasil, consequência do despreparo dos trabalhadores. c) o grave problema habitacional brasileiro, reflexo da política governamental de corte nos gastos sociais. d) a injusta distribuição da renda nacional entre os brasileiros, consequência da corrupção dos governantes. e) a proliferação das residências fixadas embaixo de viadutos, fruto da falta de profissionalização dos trabalhadores. 4

5 O assunto central do texto, publicado na revista Veja, é o grave problema habitacional brasileiro, causado, principalmente, pela falta de investimento do governo na questão social, o que ocasiona o desemprego, os baixos salários, a falta de investimento no campo etc. Daí o título do texto. Resposta: C QUESTÃO 6 O texto não faz referência, entre os cidadãos da rua, a) aos migrantes rurais. b) aos meninos de rua, abandonados por suas famílias. c) aos desempregados da indústria e da construção civil. d) aos trabalhadores cujo salário é insuficiente para pagar uma moradia. e) às pessoas que vivem na vadiagem como boêmios, mendigos etc. O texto não menciona, entre os cidadãos da rua, os meninos de rua, abandonados por suas famílias. Resposta: B QUESTÃO 7 Qual das afirmações abaixo pode ser sustentada pelas informações apresentadas no texto? a) As estatísticas e os tratados de urbanismo não refletem com precisão a realidade habitacional brasileira. b) A baixa renda familiar de muitos brasileiros é insuficiente até para que residam em moradias precárias, como as das favelas. c) O governo brasileiro, atualmente, tem favorecido os trabalhadores com uma participação nos benefícios sociais do desenvolvimento. d) O aumento populacional provocado pelo êxodo rural é a principal causa do estado de miséria em que vive a maior parte do povo brasileiro. e) Ainda hoje, dormir na rua tem algo de boêmio e até poético. O texto reflete a triste realidade brasileira. Com salários cada vez menores e o poder de compra diminuindo a cada dia, inúmeras famílias não têm condições de pagar pela moradia. Algumas delas sequer podem morar em favelas, pois lá também precisariam pagar o aluguel de um precário barraco. Resposta: B 5

6 QUESTÃO 8 Sem encontrar trabalho, entregou a casa... No trecho acima, a primeira oração estabelece com a segunda uma relação de a) oposição. b) comparação. c) finalidade. d) causa. e) condição. A primeira oração, subordinada reduzida de infinitivo, equivale a uma oração desenvolvida subordinada adverbial causal: Porque não encontrou trabalho, entregou a casa. Resposta: D QUESTÃO 9 1) Dormir na rua é cruel, mas tem seu lado boêmio e poético. 2) Dormir na rua tem seu lado boêmio e poético,... Só haverá alteração de sentido, se o segundo período for completado com a seguinte oração: a) já que é cruel. b) embora seja cruel. c) apesar de ser cruel. d) se bem que seja cruel. e) ainda que seja cruel. Todas as alternativas, ao completarem o período acima, expressam oposição de ideia ao fato expresso anteriormente, à exceção da alternativa a, que indica causa da oração anterior. Resposta: A QUESTÃO 10 SINGULAR Venho tentar a sorte na cidade grande. PLURAL... a) Viemos tentar a sorte nas cidades grandes. b) Vamos tentar a sorte nas cidades grandes. c) Venham tentar a sorte nas cidades grandes. d) Vínhamos tentar a sorte nas cidades grandes. e) Vimos tentar a sorte nas cidades grandes. 6

7 Temos, no período anterior, o verbo vir empregado na 1 ạ pessoa do singular do presente do modo indicativo. O mesmo verbo na 1 ạ pessoa do plural, sem que mudemos o tempo verbal, é vimos. Resposta: E QUESTÃO 11 Também foram erguidos, nos pontos mais afastados das grandes cidades, acam pa - mentos que abrigam centenas de nômades urbanos. A expressão destacada no trecho acima refere-se a pessoas a) vagabundas, mas civilizadas. b) sem habitação fixa, com qualificação profissional. c) sem habitação fixa, oriundas das cidades. d) Ociosas, oriundas das cidades. e) Desempregadas, mas com qualificação profissional. O trecho acima destacado refere-se às pessoas que não possuem habitação fixa, oriundas das cidades. Resposta: C QUESTÃO 12 A acentuação gráfica de todas as palavras abaixo se justifica pela mesma regra, exceto a) época. b) estatísticas. c) residência. d) décadas. e) nômades. Todas as palavras são acentuadas por serem proparoxítonas, à exceção de residência, que é acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo. Resposta: C 7

8 Texto para as questões de 13 a 15. A VELHINHA O sol brilhou forte na rua agitada bem quando a velhinha saiu de sua casa E por um ou por outros motivos iguais, a velhinha esperou muito tempo. Demais! Olhou o semáforo, ouviu as buzinas e bem calma esperou parada na esquina. A tarde chegou e ninguém percebia o que a velhinha somente queria. A luz verde custava demais a chegar. E a ela só mesmo restava esperar. Não teve uma ajuda uma só mão amiga e, na esquina, a velhinha sobrava esquecida. Movimento era intenso, as ruas lotadas. Tinha gente demais só naquela calçada E então veio a noite e o frio, a garoa, e a velhinha, calada, esperava à toa. 8

9 E empurra de um lado e esbarra no outro e a velhinha ficou por ali mais um pouco. Abria e fechava sinal sem parar. Nem carro, nem gente a deixavam passar. Novamente a luz verde acendeu, afinal mas um carro apressado não viu o sinal. E toda encolhida bem decepcionada com aquele passeio tão tolo que fez, ela foi para casa e entrou outra vez! (Sônia Forjaz. A velhinha. In: Preciso de você. Belo Horizonte: Lê, 1996.) QUESTÃO 13 Pelas estrofes 4, 5 e 6, é possível afirmar que o conflito entre as personagens é essencialmente motivado pelo(a) a) idade. b) medo. c) angústia. d) semáforo. e) pressa. De acordo com as estrofes 4, 5 e 6, é possível afirmar que o conflito entre as personagens citadas no poema é motivado pela pressa. Resposta: E QUESTÃO 14 O diminutivo velhinha é usado pelo narrador para expressar a) falta de amor ao próximo. b) raiva em relação ao idoso. c) diminuição de tamanho. d) sentimento de afetividade. e) baixa estatura de uma senhora. 9

10 O uso do diminutivo, no texto, serve para indicar sentimento de afetividade pela senhora que saiu de casa para dar um passeio. Resposta: D QUESTÃO 15 Em a velhinha esperou/muito tempo. Demais!, o ponto de exclamação expressa a) a alegria de quem descreve a cena. b) a indignação da pessoa que fala no texto. c) a tranquilidade daquela paciente velhinha. d) a incompreensão dos motoristas com a velhinha. e) a impaciência dos motoristas parados. O ponto de exclamação no trecho citado expressa a indignação da pessoa que fala no texto com a atitude das pessoas que não ajudavam a velhinha a atravessar a rua. Resposta: B 10

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