EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, RELATÓRIO JACQUES DELORS E PCN'S: ADAPTAÇÃO À LÓGICA DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO

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1 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, RELATÓRIO JACQUES DELORS E PCN'S: ADAPTAÇÃO À LÓGICA DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO PALAVRAS CHAVE Educação Física; Jacques Delors; PCN's; Capitalismo contemporâneo. SANTOS, Marcelo Silva dos IFAM/Campus Itacoatiara marceloss2003@gmail.com INTRODUÇÃO A UNESCO (Organização das Nações Unidas para a educação, a Ciência e a Cultura), buscando conformar a educação ao contexto de tecnologia flexível, convoca especialistas de todo mundo para compor a Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, coordenada pelo francês Jacques Delors. Seguindo as diretrizes delineadas em âmbito mundial, pelo relatório da comissão internacional sobre Educação para o século XXI, denominado Jacques Delors1 1, ocorreu um reordenamento da política educacional brasileira. Nessa direção, o lema aprender a aprender, como destaca Duarte (2001) cumpre a função de articulador entre os objetivos educacionais que se quer atingir e o contexto ideológico construído pelo capitalismo contemporâneo. Assim, o papel desempenhado pela educação é o de preparar os trabalhadores afinados com as novas exigências. Na mesma direção em que Duarte (2001) aponta o Relatório da UNESCO como sendo um importante documento para se exemplificar os rumos educacionais no atual momento, esse mesmo autor, destaca o construtivismo eclético do PCN s 2, que de uma forma eufemística, 1 Relatório publicado em 1996 pela Unesco, tendo como presidente o Francês Jacques Delors, que durante o período de 1993 a 1996 trabalhou na elaboração de diretrizes para a educação mundial para o próximo século. (Duarte, 2001) 2 Denominação feita pelo próprio Newton Duarte para explicar a incorporação de expressões e conceitos de diversas correntes psicológicas e educacionais, fazendo-se passar por uma grande síntese e, dessa forma, seduzir educadores defensores das mais diversas ideias (2001, p. 58). 1

2 coloca os saberes escolares que a educação deve priorizar. Especificamente em relação à disciplina Educação Física, que é parte de uma totalidade, existe uma similaridade muito grande com o que é posto para todo o campo educacional. Os PCN s de Educação Física também trazem uma mistura de termos, proposições, concepções, abordagens, com uma irresponsabilidade sem precedentes, como traz Taffarel (1997), com o intuito de confundir, para firmar uma única opção, a de que é possível trabalhar na perspectiva de uma abordagem consensual de acordo com o ideário no plano teórico exigido pelo pós-modernismo. Além disso, é importante apontar a análise feita por Dias (2003) ao comparar as três categorias de conteúdos citadas referenciada pela prática da maioria dos professores de educação física: categoria conceitual (fatos, conceitos e princípios), categoria procedimental (ligados ao fazer) e categoria atitudinal (normas, valores e atitudes) com o trio (saber, saber-fazer e saber ser). Assim, é sobre a influência dessas duas orientações (Relatório da UNESCO e PCN) no campo da Educação Física que passaremos para a análise específica do referido relatório e PCN para a prática pedagógica em educação física numa escola da Rede municipal de Juiz de Fora- MG. METODOLOGIA A metodologia escolhida para este trabalho pressupõe que, ao adotarmos um ou outro método, estamos assumindo, acima de tudo, uma postura política que passa, sobretudo, por uma concepção de homem, ciência e de mundo. Sendo assim, a partir dos pressupostos do materialismo histórico-dialético por acreditar que tais nos possibilitam analisar e compreender a realidade de forma mais ampliada através de seu aporte teórico. Buscou-se apreender qual a orientação curricular para a Educação Física dada pela mesma através do depoimento e entrevistas semiestruturadas com coordenadoras da secretaria municipal de educação de Juiz de Fora-MG, em quais pressupostos ou documentos se baseia tal orientação. Especificamente nesse relato, buscou-se analisar como isso se reflete nas escolas através de entrevistas semiestruturadas com professores, e, principalmente na Escola Municipal Cecília Meirelles. DISCUSSÃO Foram consultadas a Proposta Pedagógica da EMCM (2005), Planejamentos, Planos de Curso e as respostas de um questionário aplicado aos professores que atuaram na Escola em 2

3 2004. Ao ser perguntado sobre a orientação que eles receberam para o ensino da Educação Física, o professor 1 respondeu que a diretriz foi a leitura do planejamento anual da escola para todas as disciplinas, que foi emprestado a ele ao longo do ano, onde a Educação Física era incluída. Esse programa continha uma orientação sobre a avaliação 3 com organograma básico, resumo dos dois principais programas implantados pela escola (Programa Cuidar 4 e o Programa de Educação Afetivo-sexual - Peas 5 ), a relação de material que a escola disponibiliza para seus professores e, por último, os objetivos elencados para as disciplinas que compõe a grade da escola. Cabe salientar que o principal documento de apoio para a definição de tais objetivos são os Parâmetros Curriculares Nacionais, o que sinaliza para o enquadramento da noção de competências necessárias à adaptabilidade ao mundo contemporâneo. O Professor 1 colocou ainda, que a EMCM, em reuniões semanais, o orientou a dar um enfoque interdisciplinar, valorizando o lúdico para uma ampla formação do ser humano. Somado a isso, pedia-se que procurássemos inserir nas atividades das aulas, assuntos inerentes ao projeto-macro 6 da escola, escreveu o professor. Em relação ao professor 2, é importante apontar que ele foi orientado a trabalhar com um projeto da empresa Belgo-Mineira 7, uma vez que já se havia discutido tal projeto antes dele chegar na Escola. O objetivo da Educação Física nesse projeto foi o de criar movimentos e ensaiar as danças tendo como tema o meio ambiente, elegendo como objetivos (dentre outros) a socialização no que se refere ao fato de quebrar bloqueios, e a aquisição e vivências dos movimentos fundamentais da linha desenvolvimentista, o papel que a Educação Física cumpre é o de contribuir para a formação do trabalhador de novo tipo, ajustado às orientações governamentais (como por exemplo os PCN s) enquanto reflexo de um novo modelo de sociabilidade para dar conta de atender as mudanças do fordismo para o padrão de acumulação flexível. 3 Baseada na SEEMG. Conheça o CBA Ciclo Básico de Alfabetização. Belo Horizonte, Sed, O programa Cuidar é fruto de uma aliança social estratégica da Modus Faciendi com várias redes públicas e uma particular de ensino 5 Programa implantado numa parceria entre Governo de Minas Gerais, Fundação Odebrecht e Empresa Belgo Mineira. 6 Esses projetos-macro referidos pelo professor são os projetos discutidos em reuniões de professores, guardando coerência muitas vezes com os projetos montados em Parceria com a Belgo-Mineira de Juiz de Fora. Mais sobre isso ver Tomaz (0p cit). 7 Nesse projeto, nas palavras do professor 2, os professores decidiram trabalhar os animais da natureza e os recicláveis relacionado com o meio ambiente. Na Educação Física, trabalhei jogos com animais, mímicas de animais, interpretação de estórias relacionadas a manifestações da natureza (nascimento,vida e morte de animais). 3

4 Ainda nessa direção, o professor 2 colocou que leva em conta, apoiado na orientação do PCN Educação Física, as categorias de abordagem dos conteúdos trabalhar os conceitos, atitudes e procedimentos; como todo professor.como já foi salientado no capítulo anterior, percebemos um tratamento psicologizante dos conteúdos, o que é perceptível pela concepção de construtivismo defendida pelos PCN s (Taffarel, op cit.: 41). Ainda na resposta considerada, essas referências para abordar os conteúdos, constituem, a adoção do modelo de competências pela Educação Física, pois ao compararmos tais categorias (procedimental, atitudinal, conceitual) com o trio saber, saber fazer e saber-ser; não nos resta dúvida de que a Educação Física Escolar nas turmas que o referido professor leciona busca, contribuir, mesmo que de uma forma ingênua, para o atendimento da política educacional posta pelo atual estágio do capitalismo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apoiado nos estudos realizado por Ramos (2001), percebemos que a Educação Física no exemplo supracitado dá a sua contribuição à ideologia dominante ao destacar a necessidade de haver um investimento individual e social no desenvolvimento de competências, porém não mais como meio de ascensão social e melhoria da qualidade de vida, mas como resultado e pressuposto permanente de adaptação à instabilidade da vida (p. 292). Se por um lado é verdade que a disciplina Educação Física, sob o ponto de vista hegemônico, não ocupa a centralidade na escola, por outro lado, ela se configura num importante meio para se desenvolver determinados comportamentos e atitudes necessários para a garantia e manutenção dos mecanismos ideológicos de uma determinada organização societal, a capitalista. Mesmo existindo uma abordagem de Educação Física Escolar, a crítico-superadora, comprometida com a transformação social e preocupada em possibilitar a leitura da realidade do ponto de vista da classe trabalhadora, o que observamos, em função de sua contribuição histórica em se atrelar à ordem dominante e de sua falta de identidade que lhe confere uma fragilidade, é a tendência de responder prontamente aos anseios educacionais do capitalismo contemporâneo. Sendo assim, a partir dos elementos que foi possível destacar, chegou-se a seguinte formulação: a de que a Educação Física imediatamente não contribui para a formação exigida pela gestão de trabalho flexível, porém mediatamente sim, quando o trabalho pedagógico se volta, essencialmente, para a perspectiva de instrumentalizar os alunos para a resolução de problemas e a tomada de decisões acertadas ao longo da vida. 4

5 Desta forma a Educação Física deve assumir a responsabilidade de sistematizar a reflexão pedagógica do acervo de formas de representação do mundo, que homem vem produzindo historicamente exteriorizadas pela expressão corporal a qual denominamos cultura corporal, à luz do referencial teórico marxista, de forma a contribuir para que os indivíduos não se calem diante do avançar da barbárie da sociedade capitalista. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Secretaria de educação Fundamental. Parâmetros curriculares Nacionais: Educação Física/Secretaria de educação Fundamental Brasília: MEC/SEF, DELORS, J. (org.). Educação: Um Tesouro a Descobrir. São Paulo: Cortez/Brasília: DF: MEC: UNESCO, DIAS, G. (2003). Parâmetros Curriculares Nacionais e Novas Competências: possíveis mediações quanto ao papel da Educação Física na Escola. Monografia de Pós-graduação. Faculdade de Educação Física e Desportos, Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, DUARTE, N. Vigotski e o aprender a aprender : crítica às apropriações neoliberais e pós modernas da teoria vigotskiana. Campinas: Autores associados, FRIGOTTO, G.. A dupla face do trabalho: criação e destruição da vida. In: Frigotto, Gaudêncio; Ciavatta, Maria (org.). A experiência do marxismo e a educação básica. Rio de janeiro: DP&A, RAMOS, M.. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, TAFFAREL, C.. Os Parâmetros Curriculares Nacionais. In: Educação Física Escolar à LDB e aos PCNs: profissionais analisam renovações modismos e interesses/org. Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. Ijuí: Sedigraf,

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