Sumário. 1. Apresentação NEHab 2. Apresentação do Projeto PROEXT MEC/SESu

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário. 1. Apresentação NEHab 2. Apresentação do Projeto PROEXT 2014 - MEC/SESu"

Transcrição

1 Escritório - Escola Itinerante do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF: Avaliação e Assessoria Técnica em Empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida em Juiz De Fora MG Programa de Extensão Universitária - PROEXT 2014 MEC/SESu Convênio Prefeitura de Juiz de Fora / Secretaria de Planejamento e Gestão / Subsecretaria de Planejamento do Território - SSPLAT

2 Sumário 1. Apresentação NEHab 2. Apresentação do Projeto PROEXT MEC/SESu

3 NEHab Núcleo de Estudos em Habitação

4 NEHab Núcleo de Estudos em Habitação Líderes: Profa. Letícia Zambrano (arquiteta e urbanista) - UFJF Prof. Gustavo Abdalla (arquiteto e urbanista) - UFJF Atuação na área de habitação de interesse objetivando potencializar os esforços para a atuação no Ensino, Pesquisa e Extensão em diversos temas relacionados à habitação: pesquisa e projetos de habitação de interesse social, pesquisa e projetos de urbanização de assentamentos precários, desenvolvimento sustentável e habitação de interesse social, habitação para terceira idade, acessibilidade aplicada à habitação e entorno urbano, design de interiores para Habitação de Interesse Social e pesquisas sobre o indivíduo e a coletividade em Áreas de Interesse Social.

5

6

7

8 Projeto PROEXT 2014 MEC/SESu TÍTULO DO PROJETO: Escritório-Escola Itinerante do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF: avaliação e assessoria técnica em empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida em Juiz de Fora - MG ÁREA DE CONHECIMENTO: Ciências Sociais Aplicadas PALAVRAS-CHAVE: Avaliação de Qualidade; Avaliação Socioambiental; Habitação de Interesse Social; Programa Minha Casa Minha Vida; Escritório Escola Itinerante

9 Projeto PROEXT 2014 MEC/SESu LINHA TEMÁTICA 5: Desenvolvimento Urbano Subtema: Habitação ABORDAGENS: Avaliação Pós-Ocupação (APO) em empreendimentos de HIS; Indicadores, monitoramento e avaliação em políticas, programas e projetos na área de habitação de interesse social; Modelos de Assistência técnica à produção e projetos de HIS; Desenvolvimento de técnicas construtivas e soluções arquitetônicas apropriadas e sustentáveis para habitação de interesse social; Desenvolvimento de projetos de design de interiores apropriados para HIS, visando ao conforto, à otimização de espaços habitacionais e adequabilidade ao uso.

10 Equipe Coordenação: Profa. Letícia Zambrano (arquiteta e urbanista) - UFJF Prof. Gustavo Abdalla (arquiteto e urbanista) - UFJF Docentes: Profa. Janaina Sara Lawall (socióloga) UEMG / Leopoldina Profa. Lívia Muchinelli (arquiteta e urbanista) - UFSJ Prof. Fabrício Fontenelli (arquiteto e urbanista) UFJF Prof. Pedro Kopschitz Xavier Bastos (engenheiro civil) - UFJF Docentes colaboradores: Profa. Caterine Reginensi (antropóloga) - École d Architecture de Toulouse/ França, pesquisadora visitante no Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da Universidade Norte Fluminense Profa. Cláudia Mariz de Lyra Barroso-Krause (arquiteta e urbanista) - UFRJ Prof. Leopoldo Eurico Gonçalves Bastos (engenheiro) - UFRJ

11 Equipe Bolsistas de graduação: 8 alunos (arquitetura e urbanismo e engenharia civil) Bolsistas voluntários de graduação: 2 alunos (ciências humanas e arquitetura e urbanismo) Bolsistas de pós-graduação / pesquisa integrada com PROAC - UFJF: Daniella Ongaro (arquiteta e urbanista) Isabela Canônico Lopes (arquiteta e urbanista) Nádia de Oliveira Camacho (arquiteta e urbanista) Arquiteta e urbanista voluntária: Raquel Hellich

12 Objetivos Objetivo Primário Formulação de metodologia, de instrumentos de análise e avaliação, bem como de recomendações e estratégias de ação, baseados na participação cidadã, para melhorias nas unidades habitacionais e áreas comuns do empreendimento piloto, alvo da pesquisa de extensão, no sentido de melhor adequação às necessidades dos moradores, bem como favorecer uma melhor integração social com o bairro e com a cidade. Objetivo Secundário Contribuir para o aprimoramento dos procedimentos relacionados ao Programa do Governo Federal - Minha Casa Minha Vida, em suas versões futuras e/ou similares, enfocando parâmetros arquitetônicos, construtivos, de inserção urbana, de sustentabilidade, de adequação às famílias alvo e apropriação dos espaços pelos moradores.

13 Objetivos específicos Pesquisar, com foco na investigação dos espaços arquitetônicos e urbanísticos, segundo os aspectos: Inserção urbana: Adequação / inadequação dos locais de implantação dos empreendimentos; Falta de integração do empreendimento com a cidade, Sistemas construtivos: Observar, analisar e questionar a falhas relativas a Qualidade e técnica durante a obra; Desenvolvimento de tecnologias e Acompanhamento pós-construtivo (necessidade de adequações às necessidades dos moradores, degradação natural e pelos moradores, conservação, manutenção, administração do condomínio). Trabalhar em parceria com PJF, dado a experiência acumulada dos técnicos da Prefeitura, buscando: Colaboração das duas partes; Promoção de discussões a fim de testar a coerência e aplicabilidade dos instrumentos de planejamento e gestão urbana utilizados e/ou gerados pelo projeto para o acompanhamento do MCMV.

14 Metodologia de trabalho Organização através de quatro Grupos de Trabalho (GTs): GT Oficinas de Aproximação: Aproximação com a comunidade através da interação inicial com crianças. Oficinas de conscientização com temas educativos. GT Planejamento e Políticas Intersetoriais: Compreender os instrumentos de planejamento habitacional municipal no processo do PMCMV. Compreensão do processo de planejamento e projeto; Compreensão do papel / ações e atores do processo. GT Espaços Comuns e Urbanos e Interface Social: Identificar o atendimento das necessidades e aspirações dos moradores no condomínio e no bairro, através de análises objetivas e subjetivas. GT Avaliação Arquitetônica e Técnica: Avaliação arquitetônica, sobre o uso dos espaços pelos moradores e conflitos arquitetônicos observados. Pretende-se entender qual é a visão do morador sobre sua casa e como ele resolve os problemas arquitetônicos.

15 Etapa de Campo no Condomínio Vivendas Belo Vale

16 32 sobrados 128 unidades Condomínio Vivendas Belo Vale Aproximadamente 512 habitantes (vindos através de sorteio de 14 bairros da cidade). N

17 Fotos do condomínio no primeiro ano de ocupação

18 Fotos do condomínio em 2014

19 GT Oficinas de Aproximação Objetivos Aproximação com os moradores do condomínio; Conhecimento do meio de vida da comunidade e consequentemente dos seus problemas; Tornar o grupo de pesquisadores conhecidos; Criar laços de confiança entre os moradores e os integrantes da pesquisa; Conhecer as demandas dos residentes (cursos, temas, etc). Metodologia Oficinas de aproximação inicialmente das crianças; Oficinas de conscientização com temas educativos na tentativa sensibilizar os moradores a respeito de sua responsabilidade sobre os problemas do conjunto; Revisão da metodologia: inserção de oficinas com os líderes religiosos do bairro a fim de dar mais credibilidade aos temas trabalhados; Buscar parcerias com a Prefeitura, quando necessário, em oficinas mais elaboradas.

20 Oficina com as crianças Oficina com os adultos

21 GT Oficinas de Aproximação Algumas considerações sobre as oficinas Aproximação dificuldades de interação e baixa participação dos moradores adultos Mudança de Metodologia laços com, poucas, mas significativas pessoas, consideradas lideranças no local. atividades conjuntas com estes moradores dificuldade de engajamento dos adultos Considerações Finais todas as oficinas tem como propósito inspirar a possibilidade de organização entre os moradores apresentando instrumentos e maneiras para a construção da autonomia comunidade seja estimulada a buscar melhorias coletivas para o local onde vivem

22 GT Espaços Comuns e Urbanos e Interface Social Entende-se por espaços comuns, os espaços privados de uso coletivo do condomínio e, espaços urbanos, os espaços públicos pertencentes ao bairro, próximos ao seu entorno imediato; ambos utilizados pelos moradores. Principais objetivos: Analisar espaços comuns, sua inserção no tecido urbano e as relações sociais existentes no condomínio, buscando compreender a situação atual do condomínio e verificar se as necessidades e as aspirações dos moradores são efetivamente atingidas. A pesquisa justifica-se por considerar necessário o envolvimento da habitação com seu entorno, uma vez que nesses espaços também são estabelecidas atividades da vida cotidiana e do convívio social, teoricamente, lugares que contribuem para estimular o convívio e o vínculo entre os moradores.

23 GT Espaços Comuns e Urbanos e Interface Social Método Percurso Comentado É um método de caráter subjetivo, onde se busca compreender, por meio da opinião dos moradores, as relações com o espaço e a influência de sua bagagem cultural nessa relação. Através do Percurso Comentado, será possível identificar, por meio da observação e constatação da forma de utilização dos espaços comuns do condomínio bem como de seu entorno imediato, quais as carências e/ou potencialidades do condomínio e do bairro; como se dão as relações entre os moradores (do condomínio e do bairro), como também a interação homem e ambiente; se as famílias sentem-se integradas com o entorno e com o restante da cidade; e se os princípios de equidade social e governança estão sendo atendidos. Como resultado, espera-se apontar aspectos que contribuam para a melhoria das áreas comuns do empreendimento, de forma a atender as necessidades e anseios dos moradores, bem como favorecer uma melhor integração com o bairro e com a cidade.

24 GT Espaços Comuns e Urbanos e Interface Social A atividade se estrutura da seguinte forma: Define-se 12 moradores de diferentes gêneros e idade; Acompanha-se cada morador individualmente em um percurso previamente definido por eles, que seja necessariamente parte de sua atividade cotidiana; É solicitado ao morador que durante o percurso relate suas percepções, opiniões e sensações, que são gravadas e registradas através de fotografias. Ao final do percurso, uma entrevista semi-estruturada é realizada com o objetivo de levantar informações sobre o entrevistado, o bairro, o condomínio, além do percurso realizado.

25 GT Espaços Comuns e Urbanos e Interface Social Resultados parciais do trabalho de campo: O trabalho encontra-se no início das análises dos percursos realizados, a princípio, podemos apontar algumas dificuldades e barreiras encontradas quanto à aplicabilidade do método: A necessidade de estimular o pesquisado a perceber e descrever o percurso durante a atividade; Os instrumentos utilizados, como o registro fotográfico e o gravador, inibiram os pesquisados, alguns optaram por guardar o gravador no bolso ou até mesmo escondê-lo na roupa; A atividade gerou uma exposição muito grande do pesquisado, provocando certo receio por parte deles ao relatar o percurso e responder o questionário, uma vez que se sentiam inibidos com os olhares da vizinhança. Notou-se, que os mesmos sentiram-se mais seguros e à vontade ao falar sobre as questões do condomínio e do entorno, dentro de suas casas ou no destino final do percurso (afastado do condomínio); Dificuldade de realizar as atividades com os jovens, principalmente os do sexo masculino.

26 GT Espaços Comuns e Urbanos e Interface Social Abordagem Etnográfica Visando produzir uma descrição densa (GEERTZ, 2008) dos cenários, das personagens que criam a rotina da rua, do bairro, das situações de tensão, de constrangimento e/o da alegria, buscando as significações sobre o viver o dia a dia do conjunto residencial. Será aplicado o método de Observação Flutuante (PÉTONNET,C. 2008, p.99), onde um dos pesquisadores acompanhará livremente as atividades que estarão sendo desenvolvidas no local, com o objetivo de construir uma interpretação sobre as relações dos indivíduos com o condomínio, bairro, cidade e suas problemáticas. O método consiste em permanecer vago e disponível no local a ser pesquisado e realizar conversas, criar laços e situações com moradores a partir de lugares estratégicos, além de registrar com fotografias algumas observações e realizar anotações frequentes. Sua aplicação ocorrerá no condomínio e no entorno, através de pontos estratégicos identificados. Algumas perguntas podem ser usadas para um primeiro contato para nortear a conversa: O que gosta ou não no bairro?; O que significa morar no condomínio ou no bairro?; Para o futuro, continuar ou sair do local?; Que estratégia usar para melhorar o espaço?.

27 GT Avaliação Arquitetônica e Técnica Avaliação arquitetônica, sobre o uso dos espaços pelos moradores e conflitos arquitetônicos observados. Pretende-se entender qual é a visão do morador sobre sua casa e como ele resolve os problemas arquitetônicos. Métodos: I. Walkthrough; II. Entrevista semiestruturada; III. Levantamento do layout; IV. Sistematização fotográfica; V. Caracterização dos moradores;.

28 GT Avaliação Arquitetônica e Técnica Walkthrough Entrevista Semiestruturada Aspectos: Técnicos tamanho dos cômodos; reforma/modificação; problemas gerais; alterações pretendidas; conforto térmico/lumínico. Subjetivos satisfação com a casa; aspectos da casa anterior; relação com a vizinhança; uso dos espaços.

29 GT Avaliação Arquitetônica e Técnica Caracterização dos Moradores Bloco Número Renda familiar total Rua Posição isolado justaposto Dia dia de semana fim de semana Horário manhã tarde noite Núcleo familiar 1 mais de 1 outra composição Descrever: Número de moradores 1 2 a 5 mais de 5 Especificidade idoso Dificuldade de locomoção doença mental outra:

30 GT Avaliação Arquitetônica e Técnica Sistematização Fotográfica

31 sala cozinha wc área de serviço quarto 1 quarto 2 GT Avaliação Arquitetônica e Técnica Quadro de eletrodomésticos Identificação do equipamento / Eletrodoméstico televisão dvd aparelho de som home theater liquidificador batedeira microondas forno elétrico misteira fogão geladeira secador de cabelo Potência Tem selo de classificação energética? Faixa de classificação (de A até E) Valor total das contas de luz dos últimos 3 meses prancha alisadora Máquina de lavar roupa Tanquinho Computador de mesa Laptop Video Game Tablet Impressora

32 Avaliação Arquitetônica e Técnica Análise de patologias para levantar os problemas/defeitos do ponto de vista construtivo nos apartamentos, identificando-os de acordo com o seu tipo e origem. Métodos: I. Observação in loco II. III. IV. Registro fotográfico Registro em planta baixa Entrevista semiestruturada Bancada da pia solta (neste caso sustentada por uma cadeira)

33 GT Planejamento e Políticas Intersetoriais Objetivos: realizar o cruzamento do mapeamento das AEIS presentes e planejadas pelo PMH-JF na cidade, com áreas de risco identificadas pela Defesa Civil e lotes vagos apontados pelo PMH-JF, para identificação e indicação de áreas adequadas à localização de novos empreendimentos do Programa MCMV; chegar a recomendações relacionadas à proposta de integração de instrumentos da Política e do Plano Municipal de habitação, instrumentos de Planejamento Urbano ao planejamento e implantação dos empreendimentos MCMV na cidade de Juiz de Fora. Metodologia: pesquisa documental (planos, políticas, decretos, entre outros documentos relacionados a política habitacional) a revisão bibliográfica correlacionando todos os assuntos de interesse; aplicação de entrevistas semiestruturadas, com posterior análise dos discursos (Biografia, Compreensão do processo de planejamento/projeto; Compreensão do papel desse ator; Possíveis ações do ator); Testar a aplicação do Procedimento de Gestão Urbana de Proximidade.

34 GT Planejamento e Políticas Intersetoriais Procedimento Gestão Urbana de Proximidade (GUP) (Ministère de L équipement, des Transports et du Logement; Délégation Intérministerielle à La Ville, 1999). Procedimento de parcerias entre os agentes urbanos e a sociedade Objetiva articular o componente "gestão urbana" a outras áreas temáticas da cidade. Compreende etapas de Execução: Diagnóstico do existente; Diagnóstico em marcha - Consiste em uma visita em caminhada efetuada com os diferentes parceiros (CHORUS, 2010), em um percurso pré-determinado. Visa analisar problemas presentes na escala local, construir registros que possibilitarão tomar consciência do que foi bem sucedido, e do que ainda precisa de melhorias, buscando apontar para intervenções necessárias para melhorias no local. Mapeamento das descobertas - Resultado das análises por meio de fichas de observação de campo. Mesas redondas - Com finalidade de apresentar os resultados a todos os envolvidos, para que possam ser tomadas medidas de melhorias para este caso e demais empreendimentos do PMCMV. Proposição de um programa de ação - Documento final de compromisso, com recomendações e plano de ações que incluirá os objetivos e apontará os responsáveis, que devem se organizar e definir prazos para as realizações das ações.

35 Considerações Finais Finalizada a etapa de Campo, destacamos algumas observações: A riqueza do trabalho interdisciplinar e o aporte de valor pelo profissionais das Ciências Sociais para trabalhos qualitativos e com participação dos habitantes; A insegurança presente em alguns momentos pelos membros da equipe; A insegurança e resistência dos moradores de participarem com receio de represálias; A pertinência dos métodos de campo; A dificuldade ainda de viabilizar a experiência da Gestão Urbana de Proximidade; A necessidade de atuar como facilitadores para encaminhamentos entre moradores e instâncias de governo, EMCASA e CAIXA.

36 Gratos pela atenção! Professores Estudantes Pós-Graduação Estudantes Graduação Colaboradores

Área de Conhecimento Ciências Sociais Aplicadas

Área de Conhecimento Ciências Sociais Aplicadas PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROEXT 2014 MEC/SESu Título do Projeto Escritório-Escola Itinerante do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF: avaliação e assessoria técnica em empreendimentos do

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

A atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas

Leia mais

Profa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN

Profa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN Profa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN Escolas Sustentáveis... Novas ações, novos hábitos, novas atitudes Escolas sustentáveis: aquelas que mantêm relação equilibrada

Leia mais

AUTOR(ES): THACIANE RESENDE MACHADO, FLAVIA DA SILVA PEREIRA, KARINA DALLA RIVA

AUTOR(ES): THACIANE RESENDE MACHADO, FLAVIA DA SILVA PEREIRA, KARINA DALLA RIVA TÍTULO: INTERVENCAO EM COMUNIDADE CARENTE EM SANTO ANDRE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO AUTOR(ES):

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO 1. Identificação e caracterização Título do Projeto Nome do Prof(s) Coordenador(es) do Projeto Centro Laboratório Período Início Término Término previsto

Leia mais

Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.

Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: Universidade

Leia mais

Novas Formas de Aprender e Empreender

Novas Formas de Aprender e Empreender Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender

Leia mais

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS

Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS Instituição proponente: INSTITUTO DE ESTUDOS DO TRABALHO E SOCIEDADE

Leia mais

"Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo

Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo "Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo é de responsabilidade exclusiva da Prefeitura Municipal de Guarulhos, não n o podendo, em caso algum, considerar-se

Leia mais

Rede de Soluções Criativas(Exitosas?) em Gestão Pública das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES)

Rede de Soluções Criativas(Exitosas?) em Gestão Pública das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUB-SECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Rede de Soluções Criativas(Exitosas?) em Gestão Pública das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES)

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

Sua Casa Nossa Cidade

Sua Casa Nossa Cidade Sua Casa Nossa Cidade omo realizar um projeto urbanístico para comunidades provenientes de áreas de risco, Cde invasões, compatibilizando nessa mudança os sonhos da casa nova. Realizar a mudança de uma

Leia mais

E GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO. Santos, D. C.

E GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO. Santos, D. C. 1 E GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO Santos, D. C. I APRESE TAÇÃO DA DISCIPLI A E GE HARIA SOCIAL 1 Introdução Em 1997, o MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Superior,

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

PRODUTO 1 METODOLOGIA Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS Município de Teresópolis - RJ

PRODUTO 1 METODOLOGIA Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS Município de Teresópolis - RJ PRODUTO 1 METODOLOGIA Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS Município de Teresópolis - RJ Setembro/2010 APRESENTAÇÃO Este documento denominado Metodologia é o primeiro produto apresentado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA FINANCIAMENTO DE IMÓVEIS NA PLANTA E/OU EM CONSTRUÇÃO - RECURSOS FGTS PROGRAMA DE SUBSÍDIO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PSH

TERMO DE REFERÊNCIA FINANCIAMENTO DE IMÓVEIS NA PLANTA E/OU EM CONSTRUÇÃO - RECURSOS FGTS PROGRAMA DE SUBSÍDIO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PSH Informações sobre o Programa de Financiamento de Imóveis na Planta e/ou em Construção Recursos FGTS - PSH 1 O Programa O Programa acima foi instituído por intermédio da Medida Provisória 2212 de 30 / 0

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE FUNDO COMUNITÁRIO DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE FUNDO COMUNITÁRIO DE VOLTA REDONDA Casas Populares SUB-FUNÇÃO: PROGRAMA Nº - 244 482 HABITAÇÃO URBANA Reduzir do déficit habitacional e a melhoria dos padrões locais de moradia, contemplar a transferencia de moradias e de população localizadas

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

Inclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto

Inclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto Inclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto Denise Cristina Amoroso de Lima Carpintieri - Professora

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ABC E FNSHDU S E LO D E M É R I TO 2 0 1 3 PROGRAMA GESTÃO

COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ABC E FNSHDU S E LO D E M É R I TO 2 0 1 3 PROGRAMA GESTÃO COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ABC E FNSHDU S E LO D E M É R I TO 2 0 1 3 PROGRAMA GESTÃO pós-morar Apresentação Geral Em 2011 o Governo de Minas, por meio da Companhia de Habitação do

Leia mais

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que

Leia mais

PREMIO UNOESTE SOLIDÁRIA

PREMIO UNOESTE SOLIDÁRIA PREMIO UNOESTE SOLIDÁRIA A Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE convida seus estudantes, professores e demais profissionais habilitados, de todas as áreas do conhecimento, com ações extensivas cadastradas

Leia mais

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura

Leia mais

O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência

O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência Izabel de Loureiro Maior Universidade Federal do Rio de Janeiro Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CoMDef

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DOS PROCESSOS DE PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA: ESTUDO DE CASO EM EMPRESAS DE SÃO CARLOS-SP

DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DOS PROCESSOS DE PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA: ESTUDO DE CASO EM EMPRESAS DE SÃO CARLOS-SP DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DOS PROCESSOS DE PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA: ESTUDO DE CASO EM EMPRESAS DE SÃO CARLOS-SP Raquel Ragonesi Permonian (UFSCAR) raquelrpermonian@hotmail.com Jose da Costa Marques

Leia mais

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE:

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: o direito à moradia acessível Ana Cecília Estevão Felipe Sérgio Bastos Jorge Matheus Henrique Araújo Silva CEFET-MG Campus Curvelo Eixo Temático: Desenho universal

Leia mais

O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO.

O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO. O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO. Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO Este estudo busca analisar como a

Leia mais

P L A N O S DIRETORES

P L A N O S DIRETORES PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO Como operacionalizar o aspecto participativo dos planos diretores: sistematização do processo participativo, através da inserção dos insumos participativos em banco de dados

Leia mais

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO SERVIÇO SOCIAL RELATÓRIO

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO SERVIÇO SOCIAL RELATÓRIO GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO SERVIÇO SOCIAL RELATÓRIO 1. Dados pessoais: Nome: Ana Paula da Silva Oliveira Matrícula: 4571 Cargo: Assistente Social Telefone: (84) 9968-2888 Endereço eletrônico: anapaula@caern.com.br

Leia mais

IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG

IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG Promoção da saúde com o teatro de fantoches contra o Bullying na comunidade escolar de Jataí - GO: Relato de experiência. ASSIS, Carolina Linhares 1, BARROS, Patrícia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE NUTRIÇÃO CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE NUTRIÇÃO CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR EDITAL N. 02/2016/CECANE/UFMT DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DO CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR (CECANE) DE MATO GROSSO

Leia mais

Texto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua

Texto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO 1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (Orientações para a realização das APS dos Cursos de Engenharia

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14

Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 1 ANDAMENTOS DOS TRABALHOS GTAI/FMASE FMASE 2005 = Coordena ações de interesse do setor sobre aspectos socioambientais geração, transmissão,

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 1 ÍNDICE 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 2.1 (Rio de Janeiro) 1.2. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 3.1 (Rio de Janeiro) 1.3.

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 1 ÍNDICE 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 2.1 (Rio de Janeiro) 1.2. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 3.1 (Rio de Janeiro) 1.3.

Leia mais

SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE. DE OLHO NO ÓLEO (Resíduos líquidos) Dulce Florinda de Souza Lins.

SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE. DE OLHO NO ÓLEO (Resíduos líquidos) Dulce Florinda de Souza Lins. SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE. DE OLHO NO ÓLEO (Resíduos líquidos) Dulce Florinda de Souza Lins. RIO VERDE GO 2010 Identificação: EMEF José do Prado Guimarães. Série:

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta

Leia mais

Educação Acessível para Todos

Educação Acessível para Todos Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,

Leia mais

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Instituto Sócio Cultural, Ambiental e Tecnológico Arthur Andrade IAA, organização não governamental, sem fins lucrativos, fundado

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

CONJUNTO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL BOM RETIRO

CONJUNTO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL BOM RETIRO CONJUNTO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL BOM RETIRO PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS PARA CADASTRAMENTO E APROVAÇÃO DE ANÁLISE O Prefeito de Paulínia anunciou no último dia 11 de Novembro de 2015, a construção

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1)

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1) Prezado(a) Professor(a), Visando orientar e otimizar as informações que deverão constar no projeto, elencamos, abaixo, os itens imprescindíveis para compreensão e apresentação da sua proposta ao Prêmio

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação

Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar

Leia mais

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ

PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ A Guayí, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sediada na Rua José do Patrocínio 611, Bairro Cidade Baixa, Porto Alegre, RS,

Leia mais

ILHABELA QUER. Oliver Reinis é Advogado, Programador, Cidadão e Ativista. Carlos Pedro Sant Ana é Arquiteto, Designer Gráfico, Cidadão e Ativista.

ILHABELA QUER. Oliver Reinis é Advogado, Programador, Cidadão e Ativista. Carlos Pedro Sant Ana é Arquiteto, Designer Gráfico, Cidadão e Ativista. ILHABELA QUER 1.APRESENTAÇÃO Este projeto consiste no desenvolvimento de uma Plataforma Digital para agilizar e potencializar a participação cidadã na vida pública da comunidade em que está inserida. As

Leia mais

Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil.

Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Aline Alessandra Irano Anaí Ramos Vieira Francielli Viana Mota Laura

Leia mais

Quanto ao discurso dos gestores de Sustentabilidade e de Recursos Humanos, estes demonstraram um alinhamento parcial, com visões similares,

Quanto ao discurso dos gestores de Sustentabilidade e de Recursos Humanos, estes demonstraram um alinhamento parcial, com visões similares, 5 Conclusões Considerando os objetivos principais desta pesquisa de identificar as competências necessárias do Grupo EBX para a Sustentabilidade, é possível condensar algumas conclusões. 1- As competências

Leia mais

Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde

Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Brasília, 23 de março de 2015. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do Projeto Estruturação dos processos de trabalho

Leia mais

GT de Economia Criativa

GT de Economia Criativa GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação

Leia mais

Consultoria Acústica Industrial e Urbana

Consultoria Acústica Industrial e Urbana Consultoria Acústica Industrial e Urbana A LCS Consultoria Acústica foi criada com a finalidade específica de prestar um serviço especializado em assuntos relacionados com o ruído industrial e urbano.

Leia mais

Consulta Pública nº 01/2016

Consulta Pública nº 01/2016 MAPA CONCEITUAL MATRIZ POR COMPETÊNCIAS Figura 1. Mapa conceitual da estrutura de matriz por competências As ações-chave podem ser desdobradas ainda (de acordo com o nível de especificidade de uma matriz

Leia mais

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM ÁREA DE INTERESSE ESPECÍFICO VILA SÃO SERAFIM

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM ÁREA DE INTERESSE ESPECÍFICO VILA SÃO SERAFIM PROJETO REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM ÁREA DE INTERESSE ESPECÍFICO VILA SÃO SERAFIM Terreno com área de 128.500,00 m 2, registrado sob Matrícula 15.398 Lv. 2 do Cartório do Registro de Imóveis de Santa Maria

Leia mais

A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira

A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira José Renato S. Santiago Junior Cenário Atual As empresas gastam parte significativa de seu tempo no planejamento e desenvolvimento de atividades,

Leia mais

EDITAL PARA A SELEÇÃO DE TUTORES ENTRE JOVENS PROEMI/PJF

EDITAL PARA A SELEÇÃO DE TUTORES ENTRE JOVENS PROEMI/PJF EDITAL PARA A SELEÇÃO DE TUTORES ENTRE JOVENS PROEMI/PJF 1. DO EDITAL A Escola de Ensino Médio Barão de Aracati 10ª CREDE, torna pública a seleção de Tutores para atuar na escola, em conformidade com a

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Cultura

- REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Cultura - REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Cultura Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decreto nº 12.633/06, nº 14.770/10, nº 15.416/12 e nº 15.486/12 I - Secretaria Executiva: - auxiliar e assessorar o Secretário

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

Rumo à Cidade Sustentável: promovendo a sustentabilidade urbana e a qualidade de vida na produção da Habitação de Interesse Social.

Rumo à Cidade Sustentável: promovendo a sustentabilidade urbana e a qualidade de vida na produção da Habitação de Interesse Social. Rumo à Cidade Sustentável: promovendo a sustentabilidade urbana e a qualidade de vida na produção da Habitação de Interesse Social. Júnia Santa Rosa Secretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades

Leia mais

Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.

Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com. Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.br Clareza conceitual e eficiência da ação Compreender a essência do

Leia mais

I SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA I JORNADA CIENTÍFICA E VI FIPA DO CEFET BAMBUÍ REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

I SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA I JORNADA CIENTÍFICA E VI FIPA DO CEFET BAMBUÍ REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS I SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA I JORNADA CIENTÍFICA E VI FIPA DO CEFET BAMBUÍ REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS 1. DOS OBJETIVOS, CONCEITO E ORGANIZAÇÃO DO EVENTO 1.1 Este regulamento geral tem

Leia mais