Regulamento da Unidade Curricular T/abalho de Projeto 1 e II do de j2 Ciclo de Estudos em Gestão de Recursos Humanos. Artigo 12 Objetivo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regulamento da Unidade Curricular T/abalho de Projeto 1 e II do de j2 Ciclo de Estudos em Gestão de Recursos Humanos. Artigo 12 Objetivo"

Transcrição

1 VI,4%+SJadO 4 A 4 misw ót /ÔH.t2IL! Regulamento da Unidade Curricular T/abalho de Projeto 1 e II do de j2 Ciclo de Estudos em Gestão de Recursos Humanos Artigo 12 Objetivo Este regulamento tem como objetivo complementar o Regulamento Especifico do Cur de 12 Ciclo de Estudos em Gestão de Recursos Humanos do ISMAI, Instituto Superior da Maia, aprovado em Conselho Científico, estabelecendo as normas regulamentares de funcionamento da unidade curricular Trabalho de Projeto l e li. Artigo 22 Aplicação O presente regulamento aplica-se a todos os estudantes inscritos no Curso de 1~ Ciclo de Estudos em Gestão de Recursos Humanos do ISMAI, que reúnam as condições legalmente estabelecidas para se inscrever à unidade curricular de Trabalho de Projeto 1 e II. Artigo 32 Objetivos A unidade curricular de Trabalho de Projeto 1 e li tem como objetivo principal o desenvolvimento, apresentação e defesa de um trabalho académico individual, com componente empírica, subordinado a um ou mais assuntos relacionados com o âmbito temático do plano de estudos do ciclo. rtigo 42 Âmbito 1- O Trabalho de Projeto 1 e II é desenvolvido no âmbito da área científica predominante do ciclo de estudos: Gestão e Administração (Código CNAEF: 345). 2-Alternativamente, o Trabalho de Projeto 1 e II poderá ser desenvolvida no âmbito das áreas científicas complementares do ciclo de estudos: Ciências Sociais e do Comportamento (Código CNAEF: 31), Direito (Código CNAEF: 380), ou Humanidades (Código CNAEF: 22).

2 é, Artigo 52 Competências a desenvolver 1- As competências a desenvolver pelos estudantes no Trabalho de Projeto 1 e li são: a) Processo de avaliação e escolha de tema de trabalho; b) Pesquisa autónoma de material bibliográfico de suporte ao trabalho; c) Definição de estrutura de trabalho, desenvolvendo competências de interligação, síntese, redação e argumentação de ideias; d) Preparação, administração e recolha de dados em contexto de trabalho; e) Análise, tratamento e interpretação de dados empíricos; f) Síntese, integração e discussão dos resultados obtidos à luz da revisão bibliográfica efetuada. Artigo 62 Trabalho de Projeto 1 e II A escolha do tema do Trabalho de Projeto 1 e II é uma prerrogativa do estudante, podendo contudo ser definido com o auxílio do orientador. Artigo 79 Regras a observar na orientação 1- O Trabalho de Projeto 1 e II deverá ser orientado por um docente do ciclo de estudos, podendo ser, em casos devidamente justificados, coadjuvado por outros docentes. 2- Os estudantes/temas de projeto serão distribuídos tendencialmente de modo uniforme entre os docentes do curso. 3- Os docentes interessados e disponíveis para orientar projetos devem apresentar propostas de temas durante o 2~ semestre de cada ano letivo, em data a definir pelo Coordenador. 4- Os estudantes inscritos no 2~ ano letivo devem proceder à escolha de três temas/orientadores, de entre as possibilidades que lhes forem apresentadas, formalizando a sua escolha em impresso próprio, até final do 22 semestre. 5- Na impossibilidade de cumprimento do principio de distribuição tendencial e uniforme dos estudantes por orientadores, consagrado no ponto 2, as escolhas daqueles deverão ser rateadas com base na sua média de curso à data.

3 6- A atribuição final tema/orientador ao estudante deverá ser acompanhada de uma declaração de aceitação por parte do(s) orientador(es) envolvidos. 7- Os temas do Trabalho de Projeto 1 e II e respetivos orientadores deverão ser aprovados pela Comissão Científico-Pedagógica do Curso, que procederá à sua boa divulgação pelos órgãos competentes. Artigo 82 Composição e funcionamento do júri do Trabalho de Projeto 1 e II O Trabalho de Projeto 1 e II será objeto de apreciação e discussão perante um júri constituído pelo regente da unidade curricular (presidente) e por outro docente do ciclo de estudos (arguente). Artigo 92 Provas de defesa do Trabalho de Projeto l e li 1-A defesa do Trabalho de Projeto l e Ir, que terá uma duração máxima de 30 minutos, o estudante deve fazer uma apresentação com a duração máxima de 10 minutos. 2-Ao estudante aprovado será atribuida a classificação numérica correspondente à média aritmética das classificações atribuídas por cada membro do júri na escala numérica de 10 a 20 valores. Artigo 102 Casos omissos Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Regulamento Geral das Licenciaturas, pela legislação aplicável ou pelos órgãos competentes do ISMAI. Artigo 112 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor logo que homologado pelo Presidente do ISMAI, após pronúncia do Diretor de Departamento e do Conselho Científico, e publicitado no sistema de informação da Instituição devidamente datado.

4 CONVOCATÓRIA Convocam-se todos os membros da Comissão Científico-Pedagógica do curso de 12 Ciclo em Gestão de Recursos Humanos para uma reunião que terá lugar às horas do dia 9 de janeiro de 2014 na Sala de Reuniões do Piso 3, com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Informações diversas. 2. Análise e aprovação das Fichas Programáticas das Unidades Curriculares do 12 Ciclo em Gestão de Recursos Humanos. 3. Análise e aprovação do regulamento da Unidade Curricular Trabalho de Projeto do 12 Ciclo em Gestão de Recursos Humanos. ISMAI, 6 de janeiro de 2014 O Coordenador Célio A.A. Sousa NB: Os documentos para análise e aprovação serão disponibilizados até 48 horas antes da reunião.

5 PRESENÇAS-2014-O1-09 l-grh Assinatura AGOSTINHO GIL TEIXEIRA LOPES ALBERTO CÂNDIDO DA SILVA MOREIRA CÉLIO ALBERTO ALVES DE SOUSA EDUARDO CÂNDIDO CORDEIRO GONÇALVES INÊS MARIA VEIGA GUERRA DOS SANTOS ( JOÃO PAULO OLIVEIRA PINTO JOSÉ ANTÓNIO REDONDO LOPEZ ày~s0 )2_L-_ JOSÉ FERNANDES MARTINS MANUELA AMARAL DA SILVA ESPOJEIRA MARIA ALBERTA COUTO CRUZ OLIVEIRA MARIA JOSÉ DA SILVA FARIA \1CwcA -Ç~g~L c-c ~ SÚJCL ~ MARIA MANUEL FERNANDES FONSECA SÃ ~ Ç~E~1u cuc& MARISALVA FERNANDES FÁVERO MARTA MARIA FONTES GUERRA DA MÕTA NfctÀ4 tfrl~tz. tqo3> SANDRA MARIA FEVEREIRO MARNOTO

6 ACTA Aos nove dias do mês de janeiro do ano de 2014, pelas 14:00 horas, reuniu-se a Comissão Científico- Pedagógica da Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos do ISMAI, Instituto Superior da Maia, na sala de reuniões do piso três desta instituição, com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Informações diversas. 2. Análise e aprovação das fichas programáticas das unidades curriculares do 1~ Ciclo em Gestão de Recursos Humanos. 3. Análise e aprovação do regulamento da Unidade Curricular Trabalho de Projeto do 1~ Ciclo em Gestão de Recursos Humanos. O Coordenador do Curso Doutor Célio Sousa deu inicio à reunião começando por informar sobre os docentes que haviam apresentado justificação para a ausência: Inês Guerra, Maria Alberta Oliveira e Sandra Marnoto. O Doutor Célio Sousa propôs que, atendendo à urgência, se invertesse os pontos da ordem dos trabalhos, e que se começasse por analisar detalhadamente a proposta de regulamento da Unidade Curricular Trabalho de Projeto. A ordem de trabalhos, com a alteração proposta, foi aprovada por unanimidade. A Doutora Marisalva Fávero questionou se ao objetivo da unidade curricular Projeto em Gestão de Recursos Humanos poderia ser equiparada à de Monografia, anteriormente utilizada em Psicologia. O Doutor Célio Sousa confirmou a equiparação, explicando que os alunos desenvolvem um trabalho de revisão bibliográfica sobre um assunto, seguido de uma breve parte prática, na qual procedem à recolha de dados através de inquéritos numa empresa. O Doutor João Paulo Pinto reforçou o interesse na aproximação dos alunos às empresas, pelo que considerou muito válida esta prática. O Doutor Célio Sousa explicou que a proposta de regulamento da unidade curricular Projeto seguia a prática corrente no ISMAI pelo que, o seu articulado apresentava uma forte correspondência com regulamentos congéneres já existentes. Em complemento, recordou as premissas genéricas de um regulamento desta natureza, sugerindo a análise conjunta e detalhada de todos os artigos que integravam. Da análise conjunta efetuada à proposta, resultou um conjunto de recomendações de alteração estrutural do Artigo 79 Regras a observar na orientação que melhoram significativamente o seu propósito e redação final. Pág. 1/2

7 Concluídas as alterações tidas por convenientes, procedeu-se à votação da proposta de regulamento da unidade curricular de Trabalho de Projeto 1 e li, que foi aprovada por unanimidade dos presentes. Constando-se a presença na reunião de menos de 50% dos membros que integram a comissão científico-pedagógica do curso, o Coordenador propôs proceder a uma pré-validação não vinculativa das fichas programáticas das unidades curriculares, de forma a agilizar o processo numa próxima reunião. Tendo-se procedido à votação desta proposta delegação no Coordenador do trabalho de análise/validação provisória das fichas programáticas esta colheu um voto favorável por unanimidade dos presentes. Nada mais havendo a discutir, foi encerrada a sessão da qual foi lavrada a presente ata que depois de lida e aprovada vai ser assinada nos termos da lei. O Cooi Sousa) Pág. 2/2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Lavras MG 2009 INTRODUÇÃO Como parte dos requisitos

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS LAVRAS, 2014 CAPÍTULO I Da natureza Art. 1º - O Estágio Supervisionado do

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal; Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN REGULAMENTO DE ESTUDOS DA LICENCIATURA

ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN REGULAMENTO DE ESTUDOS DA LICENCIATURA ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN REGULAMENTO DE ESTUDOS DA LICENCIATURA Preâmbulo O processo de Bolonha implementado em 2006/2007 na ESAD, a reforma feita posteriormente aos cursos de Artes e de Design,

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos

Leia mais

ATA Nº1 DA REUNIÃO DO JÚRI DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO, PONDERAÇÕES E CLASSIFICAÇÃO

ATA Nº1 DA REUNIÃO DO JÚRI DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO, PONDERAÇÕES E CLASSIFICAÇÃO ATA Nº1 DA REUNIÃO DO JÚRI DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO, PONDERAÇÕES E CLASSIFICAÇÃO Aos 12 dias do mês de Agosto de dois mil e quinze, reuniu na Câmara Municipal de Mora, o júri do procedimento concursal

Leia mais

REGULAMENTO DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS

REGULAMENTO DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS REGULAMENTO DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS JULHO, 2015 REG.DIR.06.01 página 1 de 6 Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento tem por objetivo garantir de forma adequada, coerente e uniforme,

Leia mais

NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE ENFERMAGEM NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Santa Maria, RS 2013 2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 03 2 OBJETIVOS... 03 3 COMPETE AO COORDENADOR DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 03

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à elaboração, acompanhamento,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO PROJETO FINAL DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO DOCUMENTOS DE APOIO 1. PROPOSTA DE TRABALHO INICIAL 2. PROPOSTA DE TRABALHO 3. CARTA DE ACEITE

Leia mais

Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa PREÂMBULO O actual Regulamento Geral de Avaliação (RGA) foi formulado, no essencial, em 2009 e reformulado em 2010. Teve

Leia mais

FREGUESIA DE GALVEIAS

FREGUESIA DE GALVEIAS FREGUESIA DE GALVEIAS REGULAMENTO DE APOIO A INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DA FREGUESIA DE GALVEIAS Rui Manuel Canha Nunes, Presidente da Junta de Freguesia de Galveias, no uso das competências que

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO

Leia mais

Normas Orientadoras de Funcionamento da. Oferta Doutoral no Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra. Âmbito

Normas Orientadoras de Funcionamento da. Oferta Doutoral no Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra. Âmbito Normas Orientadoras de Funcionamento da Oferta Doutoral no Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra Âmbito O conjunto de normas e orientações reunidas neste documento visa contribuir para garantir

Leia mais

REGULAMENTO DE TRANSIÇÃO CURRICULAR E PLANO DE CREDITAÇÕES. Curso de 1º Ciclo de Estudos em Educação Física e Desporto do ISMAI.

REGULAMENTO DE TRANSIÇÃO CURRICULAR E PLANO DE CREDITAÇÕES. Curso de 1º Ciclo de Estudos em Educação Física e Desporto do ISMAI. REGULAMENTO DE TRANSIÇÃO CURRICULAR E PLANO DE CREDITAÇÕES Curso de 1º Ciclo de Estudos em Educação Física e do ISMAI Preâmbulo O Curso do 1º Ciclo de Estudos em Educação Física e do Instituto Superior

Leia mais

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB. Dispõe sobre o Programa de Bolsa de Monitoria da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, revogando as disposições em contrário, em especial as Resoluções CONSEPE/UESB 18/94 e 48/97. O Conselho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Normatização nº 01/2010 - CCEF ESTABELECE NORMAS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC - DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido

Leia mais

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006: DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas

Leia mais

Plano de Ocupação Integral dos Tempos Letivos

Plano de Ocupação Integral dos Tempos Letivos Plano de Ocupação Integral dos Tempos Letivos (Plano OITL) Página 1 de 5 PRINCÍPIOS CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente plano de ocupação integral dos tempos letivos dos alunos enquadra-se no estipulado no

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL PROJETO INTEGRADOR CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

REGULAMENTO INSTITUCIONAL PROJETO INTEGRADOR CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL PROJETO INTEGRADOR CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA São Paulo 2012 Art. 1º O presente regulamento origina-se da obrigatoriedade

Leia mais

Edital 001/ 2015 1. DO OBJETO

Edital 001/ 2015 1. DO OBJETO Edital 001/ 2015 O Coordenador do Colegiado do curso de Administração, no uso de suas atribuições previstas no decreto 85/ 2009 de 12 de novembro de 2009, no regimento interno da Faculdade de Ciências

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

CONSELHO DE CONSUMIDORES Criado pela Lei nº 8.631, de 4 de março de 1993

CONSELHO DE CONSUMIDORES Criado pela Lei nº 8.631, de 4 de março de 1993 ATA DA 73ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE CONSUMIDORES DA AMPLA Local: Sala de reuniões da Diretoria Comercial, Edifício Sede da Ampla, Praça Leoni Ramos nº 1 bl. 02 / 4º andar - São Domingos Niterói,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela

Leia mais

Acta n.º 2. ---------- 2.1 Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60% ----------------------

Acta n.º 2. ---------- 2.1 Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60% ---------------------- Acta n.º 2 -------- Aos Vinte e Um dias do Mês de Abril do Ano de Dois Mil e Dez, pelas Dez horas, reuniu, nos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Viseu, o Júri do procedimento concursal para

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho)

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) Âmbito e Definição Artigo 1º 1. O presente documento regula

Leia mais

Sistemas para Internet TCE Trabalho de Conclusão de Estágio. Regulamento Estágio Supervisionado Sistemas para Internet

Sistemas para Internet TCE Trabalho de Conclusão de Estágio. Regulamento Estágio Supervisionado Sistemas para Internet Regulamento Estágio Supervisionado Sistemas para Internet 2014 Faculdade Marista Diretor Geral Ir. Ailton dos Santos Arruda Diretora Administrativo-Financeiro Sra. Rafaella Nóbrega Coordenador do Curso

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE DIREITO DAS FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE DIREITO DAS FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE DIREITO DAS FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA Brasília DF março de 2015 Diretora Acadêmica Ana Angélica Gonçalves Paiva Diretor Administrativo

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa

REGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa REGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa O presente regulamento, aprovado pelo, rege a organização dos Cursos de Treinadores de Grau I e do curso em epígrafe (Porto/Coimbra/Lisboa)

Leia mais

/ q~2dj3. Regulamenta da Unidade Curricular de Projeto da Licenciatura em Tecnologias de Comunicação Multimédia CAPÍTULO 1- DISPOSIÇÕES GERAIS

/ q~2dj3. Regulamenta da Unidade Curricular de Projeto da Licenciatura em Tecnologias de Comunicação Multimédia CAPÍTULO 1- DISPOSIÇÕES GERAIS 3 / q~2dj3 Regulamenta da Unidade Curricular de Projeto da Licenciatura em Tecnologias de Comunicação Multimédia CAPÍTULO 1- DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo j9 (Projeto integrada no Plano de Estudos) De acordo

Leia mais

ATO NORMATIVO N 001 NDE ENGENHARIA DE ALIMENTOS/2013

ATO NORMATIVO N 001 NDE ENGENHARIA DE ALIMENTOS/2013 1 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Câmpus Concórdia Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. INTRODUÇÃO Este documento estabelece normas para realização do Estágio Supervisionado (ES)do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS)junto

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM 01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

ESTATUTO 10 de setembro de 2014

ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e

Leia mais

Faculdade de São Paulo. Regimento do ISE

Faculdade de São Paulo. Regimento do ISE Faculdade de São Paulo Regimento do ISE 2 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE) Art. 1. O Instituto Superior de Educação ISE é o órgão responsável pela supervisão dos cursos de licenciatura, zelando pela

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE APOIO À COMUNIDADE CIENTÍFICA (FACC)

REGULAMENTO DO FUNDO DE APOIO À COMUNIDADE CIENTÍFICA (FACC) REGULAMENTO DO FUNDO DE APOIO À COMUNIDADE CIENTÍFICA (FACC) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito e objeto Artigo 2.º Destinatários dos apoios Artigo 3.º Responsáveis pela candidatura Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO. (2º Ciclo de Estudos)

REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO. (2º Ciclo de Estudos) REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO (2º Ciclo de Estudos) - não se aplica aos perfis da formação de professores - 1/8 O grau de mestre é conferido aos que demonstrem: a) possuir conhecimentos e capacidade

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente

REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente ÍNDICE Artigo 1.º Disposições iniciais e princípios gerais 3 Artigo 2.º Docentes avaliados 4 Artigo 3.º Momento em que ocorre a avaliação de desempenho

Leia mais

Regulamento dos Mestrados

Regulamento dos Mestrados Regulamento dos Mestrados 4.2.14 Conteúdo Enquadramento... 3 1 Organização... 3 1.1 Coordenação... 3 1.2 Programas... 3 1.3 Planos curriculares... 3 1.4 Unidades curriculares... 3 2 Candidatura... 5 2.1

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Sistemas de Informação. Capítulo I Das Disposições Preliminares

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Sistemas de Informação. Capítulo I Das Disposições Preliminares Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Sistemas de Informação Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1. Este regulamento define as diretrizes técnicas, procedimentos de acompanhamento

Leia mais

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola

Leia mais

DEFESA DE DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO IAPAR

DEFESA DE DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO IAPAR 1 DEFESA DE DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO IAPAR 1 OBJETIVO A presente norma tem por objetivo definir e orientar procedimentos para a defesa de Dissertação pelo corpo discente

Leia mais

Regulamento de Avaliação e Frequência 2014

Regulamento de Avaliação e Frequência 2014 Regulamento de Avaliação e Frequência 2014 Suzano, 2014 CURSOS DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDUCAÇÃO FÍSICA ENGENHARIA AMBIENTAL FARMÁCIA FISIOTERAPIA NUTRIÇÃO Índice Assunto Página ARTIGO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE

REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE Artigo 1.º Disposições iniciais e princípios gerais 1. A avaliação do desempenho docente funciona nos termos do disposto no quadro de referência constituído

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DE 2 CICLO DE ESTUDOS CONFERENTES DO GRAU DE MESTRE DA FFUL

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DE 2 CICLO DE ESTUDOS CONFERENTES DO GRAU DE MESTRE DA FFUL FAR~Z6 REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DE 2 CICLO DE ESTUDOS CONFERENTES DO GRAU DE MESTRE DA FFUL Na sequência da adequação dos cursos de 2 ciclo de estudos (Mestrados) desta Faculdade, operada à luz do

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO Dispõe sobre a Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos

Leia mais

EDITAL CONSELHO GERAL ELEIÇÕES PARA OS REPRESENTANTES DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE

EDITAL CONSELHO GERAL ELEIÇÕES PARA OS REPRESENTANTES DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE Escola Artística de Soares dos Reis Rua Major David Magno, 4000-191 Porto Tlf.: 225 371 010. Fax: 225 102 187 www.essr.net EDITAL CONSELHO GERAL ELEIÇÕES PARA OS REPRESENTANTES DO PESSOAL DOCENTE E NÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO PARA

Leia mais

Fundação Armando Alvares Penteado. Faculdade de Engenharia. Regulamento de Monitoria

Fundação Armando Alvares Penteado. Faculdade de Engenharia. Regulamento de Monitoria Fundação Armando Alvares Penteado Faculdade de Engenharia Regulamento de Monitoria Regulamento de Monitoria A monitoria da Faculdade de Engenharia da FAAP é formada por alunos regularmente matriculados,

Leia mais

Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros

Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros Secção Regional do Sul Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 - Objeto e Âmbito 1- O

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 01/2015

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 01/2015 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 01/2015 A Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE da Universidade Estadual de Santa Cruz UESC, no uso de suas atribuições, considerando o deliberado

Leia mais

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE FISIOTERAPIA

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE FISIOTERAPIA Art.1 Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos alunos regularmente matriculados no último semestre do Curso de

Leia mais

UNIVERSIDADE FUMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS CULTURAIS CONTEMPORÂNEOS SEÇÃO I

UNIVERSIDADE FUMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS CULTURAIS CONTEMPORÂNEOS SEÇÃO I UNIVERSIDADE FUMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS CULTURAIS CONTEMPORÂNEOS SEÇÃO I DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA Art. 1º O estágio de docência visa complementar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino

Leia mais

REGULAMENTO DA PAP (PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL) CURSOS PROFISSIONAIS. (anexo XIII ao Regulamento do Cursos Profissionais)

REGULAMENTO DA PAP (PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL) CURSOS PROFISSIONAIS. (anexo XIII ao Regulamento do Cursos Profissionais) REGULAMENTO DA PAP (PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL) CURSOS PROFISSIONAIS (anexo XIII ao Regulamento do Cursos Profissionais) Outubro de 2013 REGULAMENTO DA PAP (Prova de Aptidão Profissional) Artigo 1.º

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Normas Regulamentares dos Mestrados Versão: 03 Data: 13/03/2013

Normas Regulamentares dos Mestrados Versão: 03 Data: 13/03/2013 Normas Regulamentares dos Mestrados Versão: 03 Data: 13/03/2013 RG PR12 04 Elaborado: Verificado: Aprovado: Conselho Técnico Científico do IPB GPGQ Conselho Técnico Científico do IPB Pág. 1 de 16 Instituto

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo O Regimento da Câmara Municipal De Vila Franca do Campo foi elaborado de acordo com a alínea a) do número 1 do Artº 64º da Lei n.º 169/99,

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Capítulo I - Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Capítulo I - Das Disposições Gerais REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Dispõe sobre o Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Psicologia da Faculdade AUM. Capítulo I - Das Disposições Gerais Art. 1º. Este Regulamento dispõe

Leia mais

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC CAPÍTULO I Disposições gerais Art. 1º. O presente regulamento tem por objetivo normatizar as atividades relacionadas

Leia mais

Regulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

Regulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto Regulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto Artigo 1º Criação e objectivos 1. A Universidade do Porto, através da sua Faculdade de Desporto (FADEUP)

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Aos Sete dias do mês de Agosto de mês de Dois mil e 0ito nas dependências da Faculdade de Ciências Contábeis

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS

REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS O presente Regulamento normatiza as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) nos cursos de graduação da Faculdade Shalom de Ensino Superior,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DO CENTRO DE ESTUDOS EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE

REGULAMENTO DOS CURSOS DO CENTRO DE ESTUDOS EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE CAPÍTULO I CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE Artigo 1.º (Constituição do Curso) 1. O Curso de Especialização em Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso pelos discentes da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, e dá outras providências. O PROF. DR. MARCELO JOSÉ LADEIRA MAUAD, Diretor da Faculdade de

Leia mais

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO FAE.

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO FAE. REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO FAE. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Prazos Artigo 1º Os Cursos Acadêmicos de Pós-Graduação stricto

Leia mais

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE SERVIÇO SOCIAL REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE SERVIÇO SOCIAL REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE SERVIÇO SOCIAL REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais

101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 ANEXO K NORMAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ICED/UFOPA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FÍSICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FÍSICA Da Definição e dos Objetivos do Estágio Art. 1º O estágio curricular obrigatório do curso de Licenciatura em Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Psicologia e Educação REGULAMENTO DO MESTRADO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA (2º CICLO) Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento

Leia mais

Regulamento do Projeto Experimental em Artes Visuais 2014 Instituto de Artes da UNICAMP (Licenciatura e Bacharelado)

Regulamento do Projeto Experimental em Artes Visuais 2014 Instituto de Artes da UNICAMP (Licenciatura e Bacharelado) Regulamento do Projeto Experimental em Artes Visuais 2014 Instituto de Artes da UNICAMP (Licenciatura e Bacharelado) 1. O que é o Projeto Experimental em Artes Visuais 1.1.Caracterização Para integralizar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM NEUROCIÊNCIA APLICADA À EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

Leia mais

Programa de Atividades de Monitoria

Programa de Atividades de Monitoria Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório

Leia mais

EDITAL nº 249/2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE

EDITAL nº 249/2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE EDITAL nº 249/2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE A Coordenadoria de Graduação do Centro Universitário Metodista IPA e a Gestão de Pessoas, no uso de suas atribuições,

Leia mais