Apêndice A - Realização das Oficinas de análise do resultado da pesquisa
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- Yasmin Aranha Ferrão
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1 Apêndice A - Realização das Oficinas de análise do resultado da pesquisa Como parte da metodologia empregada na pesquisa, foram realizadas duas oficinas para análise dos resultados e validação das informações coletadas junto às comunidades pesquisadas. Associação Tapeçaria Timbi A oficina com o grupo de mulheres tapeceiras ocorreu às 10 horas do dia 18 de dezembro de 2014, na sede da Associação, na Rua Afonso Pena, Bairro Timbi em Camaragibe. Figura A1. Início da apresentação para as artesãs.
2 Figura A2. Detalhe do banner, contendo as marcas de Realização e Patrocínio Figura A3. Plateia da oficina
3 Figura A4 e A5. Entrega de uma cortadora de tecido como presente pessoal ao grupo de tapeceiras Figura A6. Encomenda feita pelos pesquisadores e doado ao grupo: a própria marca feita com o ponto de tapete emoldurado como um quadro
4 Figura A7. Foto de encerramento, reunindo equipe de pesquisa e artesãs
5 Figura A8. Ata da reunião em Timbi
6 Associação Mista dos Artesãos de Macaparana A oficina com as artesãs de Macaparana aconteceu na plenária da Câmara de Vereadores de Macaparana, localizado na Avenida João Francisco, 110, no Centro de Macaparana, às 10 horas do dia 19 de dezembro de Além das artesãs da AMAM, também estiveram presentes algumas artesãs da AEMAC, além dos vereadores José Paulo Medeiros da Silva e Valdemir Pereira da Silva e também o representante do prefeito de Macaparana, o Assessor de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal, Luiz Carlos. Figura A9 e A10. Fachada da Câmara de Vereadores e placa de inauguração da mesma Figura A11. Tela inicial da apresentação e banner indicativo
7 Figura A12. Plateia da oficina em Macaparana Figura A13. Apresentação dos resultados da pesquisa
8 Figura A14. Após o término da apresentação, foi passada a palavra à presidente da AMAM, para considerações Figura A15. Produtor executivo e pesquisador sênior, Tibério Tabosa ao lado do vereador Valdemir Pereira
9 Figura A16. Encerramento da oficina com a equipe de pesquisa, artesãs envolvidas e figuras políticas envolvidas
10 Figura A17. Ata da reunião em Macaparana
11 Apêndice B - Conteúdo da apresentação utilizada nas oficinas Este apêndice exibe o conteúdo da apresentação utilizada como suporte nas oficinas para análise dos resultados e validação das informações coletadas nas comunidades pesquisadas.
12 Oficina de Análise do Resultado da Pesquisa Projeto MODELO DE ANÁLISE DA CADEIA PRODUTIVA DO ARTESANATO FASE II PROJETO CULTURAL 1565/13 PRODUTOR CULTURAL: TIBÉRIO TABOSA
13 EQUIPE DE PESQUISA Pesquisadores Sênior Tibério César Macêdo Tabosa Virginia Pereira Cavalcanti Pesquisadores Júnior Erimar José Dias e Cordeiro Vinícius Simões Botelho Ana Carolina dos Reis Silva Colaboradores Ana Maria de Andrade Camila Cavalcanti Felipe Soares Mariana Souza Melo
14 OBJETIVOS DA PESQUISA Geral Validar o modelo de análise da cadeia produtiva do artesanato, desenvolvido no projeto Modelo de análise da cadeia produtiva do artesanato, dentro da visão da economia da cultura, a partir do seu confronto com as cadeias produtivas das comunidades produtoras Tapeçaria Timbi e AMAM - Associação Mista dos Artesãos de Macaparana, considerando parâmetros de sustentabilidade econômica, social, ambiental e cultural visando agregação de valor e consumo dos produtos. Específicos Reconhecer as cadeias produtivas das comunidades produtoras de artesanato Tapeçaria de Timbi e AMAM Associação Mista dos Artesãos de Macaparana, mapeando os processos, os fluxos e os agentes atuantes desde a obtenção da matéria prima até a disseminação e comercialização das peças; Confrontar o modelo de análise da cadeia produtiva do artesanato com as cadeias produtivas das comunidades produtoras Tapeçaria de Timbi e AMAM - Associação Mista dos Artesãos de Macaparana, identificando aderências e/ ou divergências; Reavaliar e ajustar, a partir do confronto entre o modelo de análise e as comunidades produtoras selecionadas, as diretrizes do modelo de análise de cadeia produtiva com base nos conceitos da economia da cultura aplicável ao segmento do artesanato.
15 AVANÇOS DA PESQUISA Continuidade da Pesquisa em sua FASE 1 Assume os pressupostos, os achados e o estágio da construção do modelo analítico e avança com a assimilação das novas vivências, conhecimentos e a expansão dos campos de estudos durante a imersão nos dois novos grupos produtivos. Grupos Produtivos analisados na FASE 2 e suas características Associação Tapeçaria Timbi e Associação Mista dos Artesãos de Macaparana (AMAM) Matérias-primas de origem industrial, não sujeitas a sazonalidades. Apoiadas em alguma ocasião pelo CPD Centro Pernambucano de Design, contratado pelo SEBRAE PE. Reconhecimentos públicos: Top 100 SEBRAE 2012 (Timbi) e Ponto de Cultura do MinC 2008 (AMAM).
16 METODOLOGIA DA PESQUISA Utilizamos o método dialético já que observamos as praticas, saberes e fazeres dos produtores culturais com fenômenos sociais que não podem ser considerados de forma isolada, descontextualizados de suas condicionantes históricas, políticas, econômicas e sociais. Em segunda instância metodológica, dada a especificidade do trabalho, utilizamos o método comparativo que busca ressaltar similaridades, divergências e diferenças entre os fenômenos sociais observados nas fases 1 e 2 da pesquisa. Para lidar com uma complexa variedade de evidências caracterizadas por documentos, artefatos, imagens, entrevistas e observações e reconhecendo que os fenômenos em estudo estão associados a eventos contemporâneos utilizamos como instrumento para a compreensão o Estudo de Caso.
17 O QUE SE BUSCA Obstruções - gargalos Vazios ou espaços por ocupar Dessincronias Retrabalhos Transpassos ou overlappings Desinformação A não-linearidade O sistema de apoio O entorno: política, cultura, ambiente, social, economia, institucional. Observando e registrando práticas, saberes e fazeres dos grupos produtivos artesanais
18 Linha do tempo Marcos históricos da produção da Tapeçaria Timbi
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26 Linha do tempo Marcos históricos da produção da AMAM
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34 ELEMENTOS CONCEITUAIS
35 O MUNDO DA ECONOMIA CRIATIVA Tradições Artes Mídias Criações Funcionais Fonte: UNCTAD. Creative Economy Report, Traduzido pelos pesquisadores
36 DEFINIÇÃO DE ECONOMIA CRIATIVA Contempla as dinâmicas culturais, sociais e econômicas construídas a partir do ciclo da criação, produção, distribuição, circulação, difusão(disseminação) e consumo/fruição de bens e serviços oriundos dos do setor criativo, cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo gerador de valor simbólico, elemento central da formação do preço, e que resulta em produção de riqueza cultural e econômica. FONTE:GUILHERME, Luciana. Economia Criativa. Apresentação Básica. Ministério da Cultura, Brasília, Janeiro, 2012.
37 Fonte: MinC Ministério da Cultura. Plano da Secretaria de Economia Criativa: Política, Diretrizes e Ações 2011 a 2014 com adaptações pelos pesquisadores
38 ENTENDENDO A ECONOMIA DA CULTURA A Economia da Cultura se dedica ao estudo dos fluxos econômicos dos produtos e serviços culturais (objetivos) que seguem uma dimensão paralela ao do fluxo dos benefícios simbólicos (subjetivos) gerados nas respectivas relações de trocas sociais. PRODUTOR FLUXO ECONÔMICO CONSUMIDOR PRODUTOR FLUXO BENEFÍCIOS SIMBÓLICOS CONSUMIDOR Fonte: Reis, Ana Carla. Economia da Cultura e Desenvolvimento Sustentável : O Caleidoscópio da Cultura. São Paulo: 2007
39 Fonte: Os pesquisadores
40 Fonte: Maramaldo, Dirceu. Análise de Valores. Rio de Janeiro: 1983 com adaptações pelos pesquisadores
41 Fonte: Porter, Michael E. Vantagem Competitiva: Rio Janeiro, 1998
42 REPRESENTAÇÃO BIDIMENSIONAL PARA A ANÁLISE DA CADEIA PRODUTIVA. Dimensões Econômicas (objetivas) e Simbólicas (subjetivas).
43 R E P R E S E N TA Ç Ã O B I D I M E N S I O N A L PA R A A A N Á L I S E D A C A D E I A P R O D U T I VA As dimensões da análise Sustentabilidade Econômica Social Institucional Ambiental Política Cultural Fluxos e Contra-fluxos Produtos Recursos Informações Conhecimentos Circuito da Cultura Produção Identidade Regulação Representação Consumo
44 REPRESENTAÇÃO TRIDIMENSIONAL PARA A ANÁLISE DA CADEIA PRODUTIVA. Dimensões Econômicas (objetivas) e Simbólicas (subjetivas).
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55 PROTOCOLO DE PESQUISA SIMPLIFICADO IDENTIFICAÇÃO PONTOS CRÍTICOS TIMBI
56 IDENTIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS-PRIMAS DIMENSÃO DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA ASPECTOS Lã Tela Tecido Disponibilidade Variação de tons em lotes necessidade de Não há risco Não há risco grandes compras Capital de giro Sim Sim Sim Rentabilidade Próximo a 100% Próximo a 100% Próximo a 100% 12 novelos = 1m² Condições de acesso Não se aplica Não se aplica Não se aplica Período de acesso Não se aplica Não se aplica Não se aplica Sazonalidade Não há Não há Não há Forma de aquisição Compra anual (desconto por Compra anual Compra anual quantidade) Transporte Frete da fábrica Táxi Táxi Embalagem Novelo Rolo Rolo Processamento Não se aplica Não se aplica Não se aplica Beneficiamento Não se aplica Não se aplica Não se aplica Uso de energia Não se aplica Não se aplica Não se aplica Opções de mix Lã no desenho e cordão no enchimento barateia o processo Não há DIMENSÃO DE FLUXO DE CONHECIMENTO ASPECTOS Lã Tela Tecido Conhecimentos repassados Transparência da formação dos custos e das técnicas entre os membros
57 DIMENSÕES PESQUISADAS DIMENSÕES ASPECTOS Tapeçaria Suvenires Transformação em outros produtos (quadros, FLUXO DE painéis, bolsas, linha de suvenires, etc) Descommoditização CONHECIMENTO Agregação de valor com marca, ficha técnica, etc 75 pernas por novelo Cortes pelo tamanho Fracionamento (fios de lã com 120 cm da tela de serigrafia FLUXO DE CONHECIMENTO Pré-produção Preparação Conformação Corte (com ou sem emenda) da tela no tamanho do tapete mais acabamento Risco do desenho ou Gabaritos de floral/geométrico Preenchimento dos pontos do desenho Em tapetes com grande área preta, estas partes da tela são pintadas de preto (Aparecer partes brancas entre os pontos é um erro, chamado de farinha ) Enchimento dos demais pontos Fazer a trança virada do tapete em ponto arraiolo IDENTIFICAÇÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS Aplicação da serigrafia sobre o tecido Corte no molde da peça a ser feita Costura FLUXO DE CONHECIMENTO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL SUSTENTABILIDADE SOCIAL Atividade Pós- Acabamento (se existir) Serviços complementares Estoque Logística Controle de qualidade Energia Resíduo Preenchimento da ficha técnica do tapete com a marca do grupo na serigrafia do verso ou etiqueta nos suvernires Encadernação de Molduras de quadros blocos Separação por linha Separação por tipo e temática cor da peça Dobra e acondicionamento em embalagem própria de algodão cru ou Oxford Dobra e acondicionamento em embalagem plástica (isso deixa o tapete vincado) Grupo reconhecido pela qualidade Trabalho manual apenas As aparas de lã, cordão e tela são desfiadas e usadas para costura do acabamento Trabalho manual e máquina de costura elétrica Retalhos são aproveitados em peças menores Além deste ponto as aparas são descartadas Refugo Próximo de zero Baixo Local de trabalho e iluminação inadequados Ergonomia Equidade Diversidade Equipamentos de produção Dificuldades na visão quando se trabalha com certas cores, como vermelho Raça e faixa etária Possibilidade de escolhas Trabalho manual e máquina de costura Agulha e tesoura elétrica (com necessidade de substituição)
58 IDENTIFICAÇÃO DE ACESSO A MERCADOS Canais de distribuição DIMENSÃO DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA ASPECTOS Tapeçaria Suvenires Feiras de maior porte (Fenearte, Fenahall, Mãos de Minas, Feira de Brasilia, Feiras de maior porte etc) (Fenearte, Fenahall, Mãos de Pedidos Minas, Feira de Brasilia, etc) Concentração de vendas em poucos compradores Fixação de preço Sede Falta de canais de distribuição alinhado com o mercado consumidor Falta explorar o e- commerce Defasado (2 anos) Tapete de lã é mais oneroso que tapete de cordão, contudo são vendidos pelo mesmo valor de m² Não existe Feira do Bom Jesus Pedidos Sede Cálculo assistido pelo CPD Promoção Explorar as redes sociais Catálogos Logística reversa Não se faz necessário Parcerias Sintecal Não há Comercialização de propriedade criativa Ex. Sintecal, que adquire partes de produto e temática sem assinatura do Não há grupo Timbi Organização de compra e serviços Compras em quantidades semestral Sem garantia Pós-venda Oferecimento de serviço de conserto de tapete Não há DIMENSÃO DE FLUXO DE INFORMAÇÃO ASPECTOS Tapeçaria Suvenires Feedback de clientes Interação com o mercado/ análise de tendências DIMENSÃO DE IDENTIDADE Parceria com atelier Paulo Caldas Concorrência com tapetes orientais e de materiais sintéticos Busca de parcerias/oficinas de design ASPECTOS Tapeçaria Suvenires Práticas culturais e organizacionais Dois representantes por feira em regime de rodízio, o que gera contato de todas com o mercado Elementos de Raiz Tradição do modo de fazer da tapeçaria na localidade Reconhecimento Temáticas próprias Prêmios Princípios DIMENSÃO DE REGULAÇÃO ASPECTOS Tapeçaria Suvenires Top 100 Reconhecimento no evento da ONU Não há Rodada Internacional APEX Indícios de comércio justo e economia solidária Equidade dos participantes Transparência de informações
59 CIDADANIA E RECONHECIMENTO DIMENSÃO DE IDENTIDADE ASPECTOS Tapeçaria Suvenires Registro da identidade visual Não DIMENSÃO DE SUSTENTABILIDADE INSTITUCIONAL ASPECTOS Tapeçaria Suvenires Nível de Institucionalização Associação legalmente formatada, ativa e conhecida Grau de desenvolvimento organizacional Básico - Baixa agregação de novos participantes Planejamento estratégico Planejamento de marketing e branding Plano de negócios Reduzida rotação de ocupantes de cargos administrativos Inexistente Inexistente Inexistente DIMENSÃO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA ASPECTOS Tapeçaria Suvenires Influência política setorial Não há participação Protagonismo comunitário Oportunidades por reforçar, com destaque positivo para a oferta de cursos para a comunidade (tapeçaria, bordados, corte e costura, preparação de salgados, etc)
60 Reunião da equipe de pesquisa com as artesãs tapeceiras Setembro de 2014
61 PROTOCOLO DE PESQUISA SIMPLIFICADO IDENTIFICAÇÃO PONTOS CRÍTICOS - AMAM
62 IDENTIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS-PRIMAS DIMENSÃO DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ASPECTOS Linha de crochê Industrial (PE) Fontes Fiada e comercializada em Timbaúba Forma De Extração Não se aplica Impactos Ao Meio Ambiente Não se aplica Organização Da Extração Não se aplica Geração De Resíduo (Não Aproveitável) Não se aplica Geração De Refugo (Aproveitável) Não se aplica Destinação De Resíduos Não se aplica DIMENSÃO DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA ASPECTOS Linha de crochê Disponibilidade Sem registro de indisponibilidade R$ 5,00 natural Custos R$ 7,00 - colorido Capital de giro Sim Rentabilidade Próximo a 100% Condições de acesso Não se aplica Período de acesso Não se aplica Sazonalidade Não se aplica Forma de aquisição Descentralizada Transporte Cada produtora busca seu material Embalagem Rolo Processamento Não se aplica Beneficiamento Não se aplica Uso de energia Não se aplica Opções de mix Não se aplica ASPECTOS Fatores identitários DIMENSÃO DE IDENTIDADE Linha de crochê Tradição da localidade como pólo produtor de crochê Capacidade de produção distintamente elevada Utilização das cores da orquídeas locais como paleta de cores na coleção Pop Arte desenvolvida pelo CPD
63 IDENTIFICAÇÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS DIMENSÕES PESQUISADAS DIMENSÕES ASPECTOS Crochê FLUXO DE CONHECIMENTO SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA FLUXO DE RECURSOS FLUXO DE CONHECIMENTO FLUXO DE CONHECIMENTO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL REGULAÇÃO Descommoditização Financiamento Adequação de produtos e técnicas préexistentes Apresentação para produção Fracionamento Pré-produção Preparação Conformação Acabamento Controle de qualidade Organização da produção Não trabalhada Não utilizado Não há Novelo Novelo Definição do desenho a ser feito e se a produção será inteira ou em partes Distribuição as partes entre as envolvidas Técnica de crochê contar casas Junção das partes ( franjas ) Colocação de zíper, bordas ou bicos Inspeção geral da peça Rede de assistentes SUSTENTABILIDADE SOCIAL SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA Ergonomia EHS Recortes de gênero/idade Equidade Diversidade Equipamentos de produção Desenvolvimento de produtos Sem registro de ocorrências Sem registro de ocorrências A maioria das pessoas envolvidas são mulheres e acima dos 40 anos Atividade primária de geração de renda Quantidade reduzida de associados Escolhas reduzidas Agulha e tesoura Oficinas de criação CPD e Bete Paes Sugestões de cliente Revistas Internet Criatividade própria Capacitação Repasse de técnicas para as assistentes FLUXO DO CONHECIMENTO Comunicação Cartão de visita, telefone e internet (facebook, e blog) de forma pessoal e não coletiva IDENTIDADE Prática cultural Subcontratação (assistentes)
64 IDENTIFICAÇÃO DE ACESSO A MERCADOS DIMENSÃO DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA ASPECTOS Canais de distribuição Crochê Feiras regionais/locais Feiras de maior porte (Fenearte, Fenahall, Mãos de Minas, Feira de Brasilia, etc) Boca a boca DIMENSÃO DE REPRESENTAÇÃO ASPECTOS Crochê Material de suporte Cartão de visita e blog (individuais) Reforço na Experiência de compra Visitas domiciliares para demonstração DIMENSÃO DE REGULAÇÃO Concentração de vendas em poucos compradores Fixação de preço Promoção Logística reversa Parcerias Comercialização de propriedade criativa Organização de compras e serviços Pós-venda Visitas periódicas a clientes Não existe Custo básico de mão de obra 20 a 25 reais por rolo trançado Preço final da peça é arbitrado Demonstração de peças para grupos de clientes Não se faz necessário Prefeitura participação em feiras MinC Ponto de Cultura/sede Não há Aquisição de matéria-prima entre poucas associadas Novos pedidos Prêmios Princípios ASPECTOS ASPECTOS Equidade social Cortes de gênero, idade, etnia e parentesco Trabalho em rede Crochê Ponto de Cultura- MinC A competitividade é estabelecida pela produtividade, redução de custos e preços de venda reduzidos DIMENSÃO DE SUSTENTABILIDADE SOCIAL Crochê Existência de dois grupos predominantes: associadas e não-associadas (assistentes) Mulheres, acima de 40 anos Compartimentação da produção
65 CIDADANIA E RECONHECIMENTO DIMENSÃO DE SUSTENTABILIDADE INSTITUCIONAL ASPECTOS Tapeçaria Suvenires Nível de Institucionalização Associação legalmente formatada e com atuação funcional baixa Grau de desenvolvimento organizacional Quase inexistente Baixa agregação de novos participantes Quadro de associados muito reduzido Reduzida rotação de ocupantes de cargos administrativos Planejamento estratégico Planejamento de marketing e branding Plano de negócios Sede com infraestrutura precária Inexistente Inexistente Inexistente DIMENSÃO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA ASPECTOS Tapeçaria Suvenires Influência política setorial Integração com a prefeitura para participação em feiras Protagonismo comunitário A presidente atual é membro do Conselho Municipal de Desenvolvimento Referência na localidade para a atividade do crochê
66 OBRIGADO
67 Apêndice C Processo de Produção da Tapeçaria Timbi Etapas: 1. Cliente escolhe o modelo do tapete a partir amostras; 2. Corta a tela no tamanho do tapete; 3. Dependendo do tamanho do tapete, é necessário a emenda da tela; Figura C1. Emenda do tapete. Foto: Arquivo O Imaginário. 4. Desenho a mão livre da amostra; 5. Bordado com lã ou cordão colorido (começando pelo centro do tapete). É comum fazer o desenho com lã (mais nobre) e preencher com o cordão;
68 Figura C2. Bordado do tapete feito pelas artesãs: Salete, Santana e Maria do Carmo. Foto: Arquivo O Imaginário. 6. Repetição do padrão Figura C3. Modelo do padrão casario (gabarito). Foto: Arquivo O Imaginário.
69 7. Preenchimento dos espaços em brancos Figura C4. Preenchimento da parte branca do tapete pelas as artesãs: Salete, Carminha e Maria do Carmo. Foto: Arquivo O Imaginário. 8. Acabamento na lateral do tapete (chamado pelas artesãs de trança) com o ponto arraiolo Figura C5. Acabamento do tapete. Foto: Arquivo O Imaginário.
70 9. Impermeabilização do verso do tapete com cola branca; 10. Cobre o verso com forro de algodão, aplicando a seguir a serigrafia da ficha técnica concluindo com a fixação com a costura a mão. Figura C6. Serigrafia da ficha técnica no verso do tapete. Foto: Arquivo O Imaginário.
71 MATERIAL UTILIZADO Figura C7. Tela, agulha e cordão (diversas cores). Foto: Arquivo O Imaginário. Figura C8. Estoque dos cordões. Foto: Arquivo O Imaginário.
72 Apêndice D - Processo de Produção da AMAM 1. Cordão, matéria prima utilizada para o desenvolvimento dos produtos Figura D1. Cordão. Foto: Arquivo O Imaginário. 2. Confecção do produto através da técnica do crochê Figura D2. Bordando. Foto: Arquivo O Imaginário.
73 3. Módulos desenvolvidos pelas artesãs e em seguida feito a união das partes Figura D3. Módulos. Foto: Arquivo O Imaginário.
74 4. Acabamento, chamado de franja pelas artesãs, dos produtos Figura D4. Artesã mostrando a franja. Foto: Arquivo O Imaginário. 5. Aplicação do crochê na varanda de redes Figura D5. Varanda de rede. Foto: Arquivo O Imaginário.
75 6. Produto finalizado Figura D6. Toalha bordada. Foto: Arquivo O Imaginário.
76 Apêndice E Produtos da Tapeçaria Timbi 1. Produtos com desenhos arraiolos Figura E1. Produto veda porta. Foto: Arquivo O Imaginário. Figura E2. Tapete floral. Foto: Arquivo O Imaginário.
77 Figura E3. Tapete geométrico. Foto: Arquivo O Imaginário. Figura E4. Tapete geométrico. Foto: Arquivo O Imaginário.
78 2. Coleção Árvore da Vida (2008) Figura E5. Bolsa com temática árvore da vida. Foto: Arquivo O Imaginário. Figura E6. Almofadas e tapetes com temática árvore da vida na Exposição da Loja Casapronta. Foto: Arquivo CPD.
79 3. Cenas do Cotidiano (2008) Figura E7. Bloco de notas. Foto: Arquivo O Imaginário. Figura E8. Bolsa de alça curta. Foto: Arquivo O Imaginário.
80 Figura E9. Bolsa carteira. Foto: Arquivo O Imaginário. Figura E10. Bolsa alça longa. Foto: Arquivo O Imaginário.
81 Figura E11. Quadro. Foto: Arquivo O Imaginário. Figura E12. Tapete. Foto: Arquivo CPD.
82 4. Segunda coleção: Casario Pernambucano (2009) Figura E13. Almofadas. Foto: Arquivo O Imaginário. Figura E14. Tapete casario na exposição do shopping Plaza Casa Forte. Foto: Arquivo CPD.
83 Figura E15. Quadro casario. Foto: Arquivo O Imaginário.
84 5. Lançamento do Catálogo (2011). Apresentação dos souvenirs Figura E16. Catálogo e produtos souvenirs. Foto: Arquivo CPD.
85 Figura E17. Peso de porta. Foto: Arquivo O Imaginário. Figura E18. Porta pendrive, porta moedas e porta copos feitos com sobras da produção. Foto: Arquivo O Imaginário.
86 6. Exposição dos produtos desenvolvidos pela SINTECAL - RGS Figura E19 e Figura E20. Bolas e sapatos da temática casario expostos. Foto: Arquivo rede social Tapeçaria Timbi.
87 7. Postais de lançamento dos painéis J. Borges (2014) Figura E21 e Figura E22. Postais representativos dos painéis que serão lançados. Arquivo CPD.
88 Apêndice F Produtos da AMAM 1. Produtos desenvolvidos a partir da extração do resíduo da fibra da bananeira o qual produz-se o fio de crochê, a pasta para a fabricação do papel artesanal e a palha do trançado. Figura F1. Capa para almofada e chapéu feitos a partir do crochê com fio natural. Foto. Catálogo Artesanato de Pernambuco Sebrae. Figura F2. Anjo e flores feitos a partir da palha e papel artesanal. Foto. Catálogo Artesanato de Pernambuco Sebrae.
89 2. Produtos desenvolvidos a partir da técnica do crochê com inserção, em alguns produtos, da fibra de bananeira. Figura F3. Capa para almofada e colar feitos a partir da técnica do crochê. Foto. Catálogo Artesanato de Pernambuco Sebrae. 3. Produtos desenvolvidos a partir da técnica do crochê inspirados no Pop Art e na cultura local com a utilização de cores das orquídeas (planta comum na região). Figura F4. Capa para almofada da coleção Pop Art. Foto. Catálogo Artesanato de Pernambuco Sebrae.
90 Figura F5. Banco e puf da coleção Por Art. Foto. Catálogo Artesanato de Pernambuco Sebrae. 4. Produtos desenvolvidos a partir da técnica do crochê feitos da união de módulos Figura F6. Capa para almofada. Foto. Arquivo O Imaginário
91 Figura F7. Toalha de mesa. Foto. Arquivo O Imaginário Figura F8. Detalhe da toalha de mesa. Foto. Arquivo O Imaginário
92 Apêndice G Embalagens da Tapeçaria Timbi 1. Embalagem de TNT para produtos pequenos 2. Embalagem de algodão cru para quadros e tapetes
93 Apêndice H Material Gráfico da Tapeçaria Timbi 1. Cartão de visita 2. Etiquetas dos produtos
94 3. Ficha técnica 4. Papel timbrado e envelope com marca antiga
95 Apêndice I Clipping e Participação em Eventos da Tapeçaria Timbi 1. Matéria de capa de revista editada pela Casa da Mulher do Nordeste com matéria sobre as mulheres da Tapeçaria Timbi. Figura I1.Capa da revista. Foto. Arquivo O Imaginário.
96 2. Diário de Pernambuco 03 de outubro de 1990, matéria sobre a Tapeçaria Timbi. Figura I2.Matéria no jornal Diário de Pernambuco. Foto. Arquivo O Imaginário.
97 3. Jornal da Casa - Julho 1993, editada pela Casa da Mulher do Nordeste, matéria sobre a Tapeçaria Timbi. Figura I3. Capa da revista Jornal da Casa. Foto. Arquivo O Imaginário.
98 4. Cursos realizado na da Tapeçaria Timbi Figura I4. Curso de panificação realizados para a comunidade. Foto. Arquivo O Imaginário.
99 Figura I5. Desenhos próprios de bordados. Foto. Arquivo O Imaginário.
100 5. Anuário Class Casa, 2010 Figura I6. Capa do anuário e matéria interna. Foto. Arquivo O Imaginário. 6. Dona Maria do Carmo destaque na ala dos mestres na XIV Fenearte Figura I7. Quadro exposto na sede da Tapeçaria Timbi. Foto. Arquivo O Imaginário.
101 7. 2º Prêmio Objeto Brasileiro Em 2010, o trabalho desenvolvido na coleção Casario Pernambucano participou e chegou à fase final do 2º Prêmio Objeto Brasileiro, promovido pelo museu do objeto brasileiro - A CASA, na categoria Objeto de Produção Coletiva. Figura I8. Matéria interna do livro Ideia Brasil - O Melhor do Design Brasileiro, Foto. Arquivo O Imaginário.
102 8. Prêmio Sebrae Top 100, vencedora 2009 e 2012 Figura I9. Troféu da 3º edição Top 100, Foto. Arquivo O Imaginário. 9. Prêmio Josué Pereira, 2005 e Mulheres construindo nova história, 2014 Figura I10. Troféus expostos na sede da Tapeçaria Timbi. Foto. Arquivo O Imaginário.
103 10. Exposição Shopping Plaza Casa Forte, mostra de tapetes Timbi coleção casario pernambucano, 2009 Figura I11. Banner na exposição do shopping Plaza Casa Forte. Foto. Arquivo CPD.
104 11. Exposição na loja Casa Pronta, mostra de tapetes timbi, 2009 Figura I12. Produto puf na exposição da loja Casapronta. Foto. Arquivo CPD.
105 12. Evento da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nos Estados Unidos Duas das mais tradicionais e importantes manifestações culturais de Pernambuco a xilogravura e tapeçaria foram destaque em evento da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nos Estados Unidos. O trabalho apresentado pelas mulheres da Tapeçaria Timbi e coordenado pelo Centro Pernambucano de Design, segue a mesma linha do projeto desenvolvido ao longo de 2013, que contou com um dos mais famosos xilógrafos e cordelistas brasileiros, o pernambucano, J. Borges, que teve parte de sua obra bordada pelas mãos do grupo de artesãs do município de Camaragibe, com incentivo do Programa Cultural Banco do Nordeste do Brasil (BNB). Figura I13. Dona Ivonete, representante das artesãs da Tapeçaria Timbi, 2013.
106 Figura I14. Vídeo apresentando o trabalho das artesãs de Timbi, Participação na XV Fenearte, 2014 Figura I15. Estande da Tapeçaria Timbi na Fenearte. Foto. Arquivo CPD.
107 14. Participação na Feira de Negócios Internacional APEX, 2014 Figura I16. Exposição dos produtos da Tapeçaria Timbi. Foto. Arquivo CPD. Figura I17. Dona Ivonete, representante das artesãs da Tapeçaria Timbi. Foto. Arquivo CPD.
108 Apêndice J Clipping e Participação em Eventos da AMAM 1. Catálogo de produtos desenvolvido pelo Sebrae em parceria com o Centro Pernambucano de Design com apresentação de produtos feitos a partir da fibra da bananeira. Figura J1. Catálogo fechado e aberto. Foto: Arquivo O Imaginário. 2. Catálogo de produtos desenvolvido pelo Sebrae em parceria com o Centro Pernambucano de Design com apresentação de produtos feitos a partir do crochê e da fibra da bananeira com o crochê. Figura J2. Catálogo fechado e aberto. Foto: Arquivo O Imaginário. 3. Catálogo de produtos desenvolvido pelo Sebrae em parceria com o Centro Pernambucano de Design com apresentação de produtos feitos apenas do crochê com temática inspirada no Pop Art e na cultura local com a utilização de cores das orquídeas (planta comum na região).
109 Figura J3. Catálogo fechado e aberto. Foto: Arquivo O Imaginário. 3. Exposição dos produtos da Coleção Pop Art no evento PE Pop que aconteceu no shopping Plaza Casa Forte. Figura J4. Exposição do PE Pop no shopping Plaza. Foto: Arquivo O Imaginário.
110 4. Matéria sobre as artesãs de Macaparana destaques na XII Fenearte. Figura J5. Jornal Macaparana, julho Foto: Arquivo O Imaginário. 5. Livro Revelando Os segredos da Princesa de Arnaldo Tranquilino da Silva sobre a história de Macaparana com a menção ao artesanato do crochê. Figura J6. Capa do livro. Foto: Arquivo O Imaginário.
111 6. Revista Dfato editada pela Associação do Ministério público de Pernambuco AMPPE matéria sobre as artesãs de Macaparana. Figura J7. Capa da revista Dfato e matéria sobre artesãs de Macaparana. Foto: Arquivo O Imaginário. 7. Participação na XV Fenearte Figura J8. Estante da AMAM NA XV Fenearte. Foto: Arquivo O Imaginário.
112 Apêndice K Extrato das Entrevistas com Artesãs Timbi Um Pouco de História A grupo embrionário da Timbi foi criada em 1983 com o apoio da Casa da Mulher do Nordeste, e um dos princípios era o da socialização do conhecimento com os demais artesãos que tivessem interesse em aprender mais sobre a técnica produtiva e a administração de um grupo produtivo. No início foi o projeto Artesanato Solidário (de Dona Ruth Cardoso) que ajudou na fundação da associação promovendo cursos diversos de Corte e Costura, Doces e Salgados, etc. Contando com a associação para a mobilização da comunidade e organização do espaço dos cursos. Esse projeto durou 6 meses. Atualmente a associação promove cursos na comunidade de Camaragibe (por conta da proximidade e acesso aos locais do curso), mais especificamente na Creche Vivendo e Aprendendo (localizada no entorno da tapeçaria Timbi). Vera Galvão é uma educadora social que deu apoio inicial através da Casa da Mulher do Nordeste e ainda hoje dá assessoria ao grupo de forma voluntária. Depois da aprovação pelo PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, do projeto elaborado pela Casa da Mulher do Nordeste para formação da Associação Timbi e da chegada do recurso, foi visto que o recurso destinado ao pagamento de seis meses de aluguel era suficiente pra comprar um imóvel no nome da associação. Lurdinha deu entrada na modificação no projeto para que essa compra fosse permitida. Nesse momento o grupo tinha 60 pessoas, mas depois da decisão de como a associação funcionaria só ficaram umas 20 (algumas não queriam fazer tapetes, e sim ter um emprego com carteira assinada). A associação foi fundada para o trabalho com tapete, mas promoviam atividades de dança, cursos de costura, etc. A associação promoveu (e ainda promove) o empoderamento das artesãs nos processos que envolvem prioritariamente a produção. A maioria das pessoas que trabalham na associação aprendeu com Dona Salete, que era a supervisora de Casa Caiada, na época que elas não trabalhavam em associação e sim para a tapeçaria Casa Caiada e outras semelhantes. Elas aprenderam o bordado da tapeçaria na faixa etária entre 18 e 31 anos. Antes da associação, elas trabalhavam com as tapeçarias de Recife, recebiam o material separado por peça e eram remuneradas por metro quadrado. Devolviam a peça pronta para o acabamento e o restante do material, caso houvesse alguma diferença, elas tinham que pagar o valor da matéria prima que faltava. Não havia a preocupação de informar as artesãs sobre os produtos produzidos, medidas, valores de venda, etc. para evitar o empoderamento do conhecimento por parte das artesãs e manter essa relação desigual de exploração da Mao de obra. O valor recebido era muito inferior ao recebido hoje, apesar da percepção delas em relação ao poder de comprar ser inverso. Havia uma rivalidade entra as principais tapeçarias porque Isabel (Isabel do Recife) foi quem fundou a tapeçaria Casa Caiada (localizada em Guarani), e quando uma artesã trabalhava
113 para uma tapeçaria não poderia trabalhar pra outra. Atualmente essas tapeçarias ainda trabalham dessa forma, mas hoje em dia em menor escala por conta da disseminação do conhecimento (técnico e gerencial) e pela existência das associações. Algumas artesãs que permanecem trabalhando com as tapeçarias tradicionais o fazem geralmente porque não tem interesse de participar de um grupo; nem todas estão dispostas a se comprometer com as outras obrigações além da produção dos tapetes (taxa de manutenção, acabamento, participação em feiras, etc.). Aproximadamente no início dos anos 90 s, as artesãs da tapeçaria Timbi foram convidadas pela AD/Diper (PE) a disseminarem o conhecimento da produção dos tapetes pelo estado de Pernambuco com o objetivo de diminuir a exploração sofrida pelos artesãos na relação da venda de mão de obra estabelecida com as tapeçarias tradicionais. A tapeçaria de Lagoa do Carro foi iniciada como grupo produtor através dessa iniciativa da AD/Diper, com apoio técnico da tapeçaria Timbi, apesar dos artesãos do grupo já trabalharem como mão de obra terceirizada das tapeçarias tradicionais (Casa Caiada, Isabel do Recife ou Nena, Progresso, Amarilis, etc.). Mas até hoje, o grupo de Lagoa do Carro ainda não trabalha como associação, e não tem o mesmo espírito de equipe que Timbi. Um dos objetivos da associação na sua fundação era repassar conhecimento, por isso elas foram em Lagoa do Carro, Nazaré da Mata, Carpina e outros municípios para multiplicar o conhecimento técnico e de gestão do grupo de artesãs. Nessa época as artesãs que fazem parte do grupo ha mais tempo (Salete, Maria do Carmo, Lia, Maria Moura, Alice) iam nos municípios com apoio das prefeituras e passavam o conhecimento para as artesãs locais. As artesãs de Timbi se mostraram disponíveis para repasse do conhecimento e algumas já o fazem no entorno da comunidade (creches e organizações do município que demonstram interesse). Houve uma melhoria no design dos tapetes com intervenção do SEBRAE e do CPD, quando elas começaram a utilizar a temática do Cordel, Árvore da Vida e Casario. A venda dos tapetes acontece mais nas feiras e por encomenda, e como o tapete é uma mercadoria cara, sentiu-se a necessidade de desenvolver outros produtos. O produto alternativo que hoje em dia gera mais receita é o peso de porta, que utiliza a tapeçaria, mas em uma escala menor, o que torna o produto mais barato e mais vendável. Outro produto desenvolvido é o vedaporta (ou cobra), que segue o mesmo princípio do peso de porta (um saco com fechamento em zíper, face de tapeçaria e enchimento de areia) que serve para evitar a entrada de insetos através do espaço entre a porta e o chão da entrada da casa. Pelo preço de venda, esse produto também tem uma grande aceitação pelo público; e permite a utilização das sobras de tela e lã descartadas depois da produção dos tapetes. O quadro com tapeçaria também é bem aceito, e proporciona um lucro 5 vezes maior que o lucro auferido com a venda dos tapetes de área equivalente (vendido por R$230,00, sendo que a moldura é confeccionada por terceiros custando R$ 70,00). A temática que mais vende é o Casario, principalmente no formato quadro. Além disso, foram desenvolvidos produtos da linha souvenir (luvas de cozinha, porta níquel, jogo americano, porta pen-drive, porta celular, entre outros). Inovação sugerida pelo SEBRAE / CPD na tentativa de diversificar o portfólio das artesãs e gerar mais receita.
114 Além das feiras que a associação participa, Dona Ivonete representou elas em uma exposição de 8 dias em Nova Iorque na sede da ONU, o evento tinha artesãs mulheres com organizações reconhecidas socialmente. O evento não foi direcionado pra venda, foi mais uma exposição organizada pela Apex Brasil das artesãs brasileiras de vários estados. Evento que marcou a participação no livro Mulher artesã brasileira. O Grupo também foi selecionado para o Top 100 SEBRAE em duas ocasiões (2009 e 2012). A tapeçaria tem trinta e um anos no mercado e de construção de parcerias isso facilita a compra de material. As pessoas querem comprar produtos que tem uma referência. A prefeitura de Lagoa do Carro apoia as artesãs locais do ramo da tapeçaria e doam o material, porque veem no artesanato uma forma de divulgar o município. No caso de Camaragibe, a atividade econômica de maior impacto está no comércio, e a prefeitura não apoia o artesanato. Os artesãos que trabalham individualmente, que não fazem parte de nenhuma associação, acabam trabalhando com custos muitos altos, pois precisam comprar no varejo. Em Lagoa do Carro existem as atravessadoras, que compram material em grande quantidade e vendem para as artesãs, que acabam comprando mais caro. A prefeitura de Camaragibe geralmente tem um estande nas Feneartes, mas não é suficiente para acomodar de forma adequada todas as tipologias de artesanato produzidas no município, e também não há nenhum tipo de apoio para o estande individual ocupado pela Tapeçaria Timbi. Descrição do Processo de Produção do Tapete A artesã Carminha começa dizendo que inicialmente corta a tela para tapeçaria no tamanho do tapete a ser produzido (dependendo do tamanho do tapete pode ser necessário emendar a tela, que fica imperceptível após a finalização do tapete), posteriormente borda-se os desenhos com lã ou corda colorida (começando no centro do tapete), para depois repetir o padrão espelhando os módulos escolhidos para formar o desenho; depois que o desenho está completo, preenche os espaços brancos (chamado de enchimento pelas artesãs) com a cor escolhida (de acordo com o desenho). Depois é feito o acabamento lateral (chamado de trança), depois corta a lã que sobra e passa a cola (Norcola branca) para impermeabilizar o fundo e depois coloca o forro de algodãozinho serigrafado com a ficha técnica do tapete, que é costurado a mão. Nos tapetes da linha do Cordel, como tem uma grande área preta, há uma necessidade de pintar a tela antes de tecer o tapete, porque somente a lã ou a corda não proporciona o acabamento desejado, pinta-se a parte que vai ser bordada de preto impedindo que a tela de cor clara (branco ou cru) fiquei visível quando o tapete for finalizado. Quando perguntada sobre como os desenhos são passados para o tapete, Dona Ivonete informa que elas têm umas amostras que são consultadas na hora do desenho com a lã ou corda colorida, mas que os desenhos são feitos a mão livre, literalmente contando os quadradinhos para formar o desenho. Ela disse que no início foi difícil, fizeram vários desenhos testes, e que as artesãs desenvolveram desenhos novos (que ficassem diferentes das outras tapeçarias), que são utilizados por elas até hoje.
115 Elas também realizam consertos nos tapetes por solicitação de antigos compradores, quando tem algum tipo de estrago, e salvo diferenças de cor do material (por conta de coleções ou diferença de lote), o reparo é imperceptível. Dona Carminha, a estoquista, confere o estoque de seis em seis meses. Quando perguntado sobre controle de qualidade, as artesãs logo apontam Dona Ivonete como a pessoa responsável por esse setor. Quanto ao rendimento do material é 100%. Tudo é reaproveitado. Utensílios e equipamentos utilizados para o desenvolvimento dos tapetes são: materiais básicos de costura (ex. agulha, tesoura, etc) e máquina de costura (para acabamento e desenvolvimento de produtos em tecido/serigrafado souvenirs). O que caracteriza a tapeçaria Timbi é o uso do cordão, além dos desenhos exclusivos. Fazem o ponto florzinha (ou brasileiro) e o acabamento (trança) é com o ponto arraiolo. Sabendo que, arraiolo é o nome que se dá a um tipo de tapete originário de Portugal. Não se tem registro de pessoas que tiveram alergia a matéria prima utilizada nos tapetes. Detalhes da Dinâmica Produtiva Do valor de venda do tapete é estabelecida uma percentagem que fica na associação para capital de giro, que serve para compra de material, participação de eventos, manutenção da associação e gastos diversos. Todas sabem fazer todas as etapas da produção do tapete, apesar de algumas serem melhores que outras em atividades especificas. Apenas a etapa do riscado e da pintura (para os tapetes com fundo preto) tem duas pessoas especializadas, Rosa e Zizi, mas a ultima não é tão frequente na associação. Depois de bordado o tapete, há o arremate com o ponto arraiolo e depois a parte da tela que dobra para dentro e é presa no tapete com o fio da própria tela, essa etapa é chamada pelas artesãs de dar o ponto. No controle de qualidade quando há necessidade de correção de alguma falha, essa correção tem que ser feita antes da colagem, caso o erro seja percebido depois é necessário colocar álcool para amolecer a cola o que causa retrabalho, porque o processo da colagem é feito duas vezes. Depois de verificados e corrigidos os pontos, vem a etapa da colagem que funciona como uma espécie de selagem da parte de baixo do tapete, e evita que os pontos se soltem com o tempo. Posteriormente tem a etapa da aplicação do algodãozinho (ou morim) que fica na parte de baixo do tapete. O tecido do acabamento é serigrafado previamente, nele vão a ficha técnica do produto, com a composição do produto (descrição dos materiais utilizados), medidas da peça, marca da tapeçaria e outras informações importantes. Depois de pronta a peça ela é entregue ao cliente numa embalagem personalizada (sacola de algodãozinho). Os tapetes são feitos geralmente por encomenda, e quando elas estão com tempo se dedicam à produção da linha de souvenir. Os tapetes requerem um tempo maior e uma dedicação do artesão, por isso a remuneração da mão de obra é maior. Por essa razão as artesãs priorizam as encomendas de tapetes quando chegam
116 os pedidos. A singularidade do tapete de Timbi são os desenhos novos que foram desenvolvidos com a parceria do SEBRAE e do CPD; nos tapetes tradicionais a diferença é perceptível pela qualidade do produto, os motivos tradicionais são reproduzidos por todas as outras tapeçarias. A diferença entre a forma de organização do grupo de Timbi e as demais tapeçarias é como elas organizam os materiais e o trabalho. Em Timbi tudo é feito de forma centralizada, a compra de material, a distribuição do trabalho e a remuneração; no Grupo de Lagoa do Carro, por exemplo, o material é comprado com subsídio da Prefeitura Municipal e é somente distribuído, não há um planejamento conjunto da produção, cada artesã tem seus clientes e seu estande de vendas. Essa forma de se trabalhar provoca muitas vezes uma espécie de competição entre as artesãs, o que resulta em desunião e possível enfraquecimento do grupo. O planejamento da produção é feita com base nas encomendas e na preparação para as feiras (principalmente a Fenearte). A dificuldade de trazer gente nova pra o grupo é muito grande, principalmente por conta da demora no recebimento do dinheiro. Nos últimos dois anos somente três pessoas foram integrados ao grupo, apesar de terem sido promovidos cursos de capacitação com até sessenta alunos. As artesãs relataram que o do trabalho do bordado pode gerar lesões nos braços e nas costas, além de afetar a qualidade da visão das artesãs. Hoje a Tapeçaria Timbi tem vinte e uma associadas: dez permanentes e onze efetivas (que trabalham em suas casas e só vem para sede para pegar material e participar das reuniões). Materiais O tapete pode ser tecido com lã ou com cordão. A lã é a matéria prima mais tradicional e segundo a artesã Maria do Carmo o aspecto do tapete tecido a lã é melhor quando acabado. O cordão deixa a peça mais opaca. O cordão tem 6 fios internos que o formam e é mais fino que a lã. O tapete tecido a cordão fica mais leve, menos pesado que o tecido a lã. Segundo a artesã Dona Ivonete, o cordão agrega valor cultural, pois dialoga com a temática dos tapetes tecidos com ele, na linha de tapetes inspirada no cordel que é produzida pelo grupo de artesãs. Essa inovação de utilizar cordão foi introduzida com apoio do SEBRAE, e constitui um valor identitário do grupo, haja visto que só as artesãs de Timbi utilizam essa matéria prima. O tapete feito com cordão tem menor durabilidade, quando comparado com o feito com lã. No começo da utilização do cordão, foram feitos vários testes, com matérias primas de fornecedores localizados em regiões próximas, houve uma opção viável, mas era informal e não fazia entrega nos prazos acordados. O cordão que apresentou mais qualidade e atendia as exigências burocráticas (fornecedor com CNPJ) é de São Paulo, que tradicionalmente fornece para fabricantes de redes (não de tapetes). O fornecedor da lã é do Rio Grande do Sul. Como o valor da matéria-prima é superior no caso da lã, o metro quadrado do tapete tecido a lã é mais caro que o metro quadrado do tapete tecido a cordão, apesar da associação estar trabalhando com o mesmo valor no momento (R$470,00). Com o aumento da matéria prima, sem a valorização do preço de
117 venda, a margem de lucro diminuiu. Essa situação acabou deixando a associação descapitalizada, apesar disso elas conseguem manter o pagamento da mão-de-obra num padrão acima da média das demais tapeçarias do estado (que não são associações). As artesãs recebem feedback dos clientes que os produtos estão caros, mas na realidade a fabricação do produto é trabalhoso, e a associação sofre o impacto dos concorrentes sintéticos e industrializados (importados da China). Os concorrentes de Timbi atualmente são Casa Caiada, Lagoa do Carro e os tapetes orientais vendidos em lojas diversas. Os de Lagoa do Carro e os importados chineses não têm qualidade nem renome similar aos tapetes produzidos em Timbi. As artesãs identificaram a preferencia dos clientes por produtos diferenciados, eles já não querem os produtos tradicionais, procuram os tapetes com a temática do cordel, ou do casario que só é trabalhado pela Tapeçaria Timbi. Elas têm informação de que o valor do metro quadrado do tapete vendido pela tapeçaria Casa Caiada (com mão de obra terceirizada de artesãos da região) é R$1.000,00. O valor do metro quadrado de Lagoa do Carro é em torno de R$350, mas elas sabem que esses produtores tem como vender a um preço menor porque a matéria prima é subsidiada pela prefeitura, enquanto que a tapeçaria Timbi não tem qualquer subsidio. A diferença no valor também é justificada pela falta de padronização do produto de Lagoa do Carro, o produto comercializado por Timbi tem referências padronizadas (chamadas por ela de bitola, fazendo alusão a padrão de bitolas de ferrovias). A diferenciação do produto de Timbi está não só na qualidade da execução do trabalho e na escolha de materiais diferenciados (a única tapeçaria que trabalha com cordão e com lã); mas também na escolha temática, no design diferenciado dos tapetes com referências regionais do cordel, da xilogravura e do casario que remete às construções do período colonial presente na paisagem das cidades de Pernambuco. Também há possibilidade de fazer o tapete com lã e cordão, fazendo o desenho com a lã e o preenchimento com o cordão, sem perda de qualidade da peça. Há um controle de matéria-prima com acompanhamento do contador, com controle de estoque, e balanços anuais. A máquina de costura é utilizada na produção dos produtos da linha souvenir (luvas de cozinha, porta níquel, jogo americano). Inovação sugerida pelo SEBRAE / CPD na tentativa de diversificar o portfolio das artesãs e gerar mais receita, estratégia fundamental para a sustentabilidade da associação nos dias atuais. Matéria Prima / Fornecedores - Tela pra tapeçaria (R$ 22,00 o metro da tela para peças de dez metros / Telanipo (mas a compra é feita através de terceiros, pois elas não têm recurso para comprar o volume mínimo estabelecido pela fábrica) - Cola / Norcola - Tinta de serigrafia (tecidos dos souvenirs e do fundo do tapete) / Unidas - Lã / Pinguim - Cordão Amazonia / Fabricante têxtil São João - Tecido algodãozinho / Peça comprada no centro de Recife
118 As compras são realizadas anualmente (idealmente mas isso depende do dinheiro disponível no caixa) a vista com desconto. Elas procuram comprar volume suficiente de matéria prima para um ano, com o objetivo de não faltar e minimizar possíveis problemas com as mudanças de coleção (tons das lãs disponíveis no mercado). O grupo já enfrentou períodos de escassez da tela e da lã num tom especifico (por conta da mudança de coleção). Resolveram o problema da lã através da compra do material em lojas de outros estados, pois na fábrica não havia mais do produto desejado. Existe um custo do frete, em cima do valor da matéria prima. O grupo procura aproveitar todas as sobras de insumos utilizados na fabricação dos tapetes, na produção de outros produtos menores como o veda-porta e o peso de porta, até o fio desfiado da tela é reaproveitado no arremate do acabamento (chamado por elas de trança). A rapidez de trabalho com o cordão e com a lã é igual, não tem diferença significativa, e o ponto também é o mesmo; pode haver diferença entre um ponto de uma artesã e outra, mas é possível realizar um mesmo trabalho com o trabalho conjunto de mais de uma artesã. Todas as artesãs do grupo tem conhecimento sobre os insumos utilizados na produção, os equipamentos, medidas e padrões utilizados; o que facilita esse trabalho em conjunto. Os únicos produtos que precisam ser observados de acordo com o prazo de validade são a cola e a tinta de serigrafia, mas devido à frequência do uso elas não chegam a correr o risco de que esses materiais fiquem fora da validade. As entregas são feitas com a utilização de taxi, e é apontado como um dos problemas de comercialização dos produtos a não existência de um veiculo utilitário próprio para melhor mobilidade no transporte das peças. Não há uma garantia formal para o tapete, mas com as condições de uso corretas, raramente acontece algum problema. Nunca houve casos de alergias, coceiras ou outro incidente com as artesãs que manipulam os materiais; no entanto, foi observado que mas todas as artesãs usam óculos. Um novelo de lã tem: 100g 75 fios (pernas) cada fio tem 1,20m resulta em: 75 pontos. A partir daí se define os pontos de cada metro quadrado de tapete. O tipo do desenho não interfere. Para 1m 2 são 12 novelos de lã e 3 cones (400g cada um). Compra-se normalmente 10/12 caixas de cordões (cores diversas) para ficar em estoque. Como a lã é cara, tem que ter pelo menos 10 mil reais para poder comprar uma variedade de cores. Para manter um estoque (1 ano sem comprar) entre: lã, tela, forro e cordão tem que ter no mínimo de 20 mil reais. O pagamento da mão de obra é feito através do novelo da lã, através do peso, o quanto de lã foi utilizada em cada peça, o rateio é feito dessa forma (1 metro dá 12 novelos), não há remuneração específica para as etapas de acabamento do tapete, que são feitas por todas em cooperação.
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