JORNAL DE NEGÓCIOS
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- Sabrina Garrido Alcântara
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1 RESUMO DE IMPRENSA Segunda-feira, 16 de Julho de 2012 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Hoje. Centro de Arbitragem. Lisboa. AEP e AIP lançam centro de arbitragem, que terá como principais missões agilizar a resolução de conflitos e defender a actividade empresarial, em especial as PME. Para apresentar o Centro de Arbitragem tem lugar um seminário em que intervém a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz. (pág. 3) 2. Estado corre risco de ter de devolver subsídio de Natal. Doutrina jurídica abre porta dos tribunais aos funcionários públicos. Apesar de o acórdão do Tribunal Constitucional (TC) que declara ilegais os cortes remuneratórios à Função Pública e aos pensionistas só ter efeito de 2013 em diante, é muito provável que, colocados perante a contestação concreta de um lesado, os tribunais lhes dêem razão já em relação a este ano, e decretem o pagamento do subsídio de Natal. O alerta é deixado ao Negócios pelo constitucionalista Rui Medeiros. (manchete, págs. 31 e 32) 3. Redacção Aberta. Joaquín Almunia. Um europeísta que não gosta da palavra federalismo. Há reformas que exigem sacrifícios e não oferecem resultados imediatos. ( ) Joaquín Almunia, militante do PSOE espanhol, está em Bruxelas desde Primeiro foi comissário europeu dos Assuntos Económicos. Agora, tem a pasta da Concorrência. ( ) Gosta do que está a fazer a França com o imposto sobre os ricos? Não conheço os detalhes, mas o princípio que os ricos paguem mais que as pessoas com nível de renda 1
2 normal não apenas gosto, como considero estritamente imprescindível. (págs. 1 e 4 a 9) 4. Fisco admite alargar prazo para senhorios travarem subida do IMI em Senhorios têm vindo a protestar contra o atraso na publicação dos formulários necessários. (págs. 1, 28 e 29) 5. Assembleia-geral. Cimpor com nova gestão e diferentes prioridades. Com a entrada da nova administração, terá início o processo de avaliação dos activos para concretizar a saída da Votorantim do capital da cimenteira. ( ) Cimpor elege novos órgãos sociais. (págs. 10 e 11) 6. Transportes. Ex-presidente da STCP alerta para aumento da tensão com a Metro. Fernanda Meneses continua, tal como os autarcas que estão na Metro Porto, a não ver vantagens na fusão. (pág. 12) 7. Transportes. Refer segue CP no pagamento de horas extraordinárias. Gestora era das poucas que continuava a aplicar as alíneas do acordo de empresa aos pagamentos. (pág. 12) 8. Financiamento. Governo usa QREN Investe para atingir 60% de execução dos fundos europeus. Nova linha de apoio às empresas para financiar projectos com fundos europeus terá juro de 5%, e uma amortização até oito anos. ( ) Não se trata de crédito para liquidez. Trata-se de dinheiro para investimento produtivo que a economia portuguesa necessita Almeida Henriques, secretário de Estado da Economia. ( ) Linha do BEI chega às empresas. ( ) QREN visto ao pormenor. Verbas disponíveis e destinos definidos. ( ) 705 milhões de euros para as empresas. (pág. 14) 9. Energia. Alemães investem 25 milhões para tornar a Graciosa mais verde. Projecto que junta eólica e solar acabará com dependência de central a gasóleo. ( ) O desenho final ainda tem de ser 2
3 definido, mas pensamos numa incorporação de renováveis de 70% a 80% Philip Hiersemenzel, porta-voz da Younicos. ( ) Com menos de cinco mil habitantes, a ilha açoriana sempre teve o seu consumo de electricidade dependente de uma central alimentada a gasóleo. Dentro de poucos anos isso pode mudar. A electricidade dos Açores (EDA) e a empresa alemã Younicos deverão assinar até ao final deste mês um acordo que levará à ilha um investimento de cerca de 25 milhões de euros em renováveis, revelou ao Negócios o presidente da EDA, Duarte Botelho da Ponte. ( ) Projecto do MIT pôs o Corvo na mira dos investigadores. (págs. 16 e 17) 10. Produção de electricidade. EDP penalizada por corte de custos em Espanha. Novas taxas no sector eléctrico terão impacto global de 2,5 mil milhões. (pág. 17) 11. Automóvel. GPL dispara e já vale 30% das vendas da Chevrolet nos carros utilitários. Em tempo de crise, o bi-fuel tem mais procura do que oferta em Portugal. (pág. 18) 12. Itália e Irlanda teriam a ganhar com saída do euro. Bank of America afirma que Itália e Irlanda seriam os países que menos sofreriam com a saída do euro. Menos que a Alemanha. Conclusões tiradas a partir da teoria dos jogos. (pág. 19) 13. Banca. SEFIN quer proibir comissões abusivas cobradas na banca. Associação quer que o Banco de Portugal clarifique as comissões possíveis de ser cobradas, de forma que acabe com casos que considera ilegais. Proposta está a ser apresentada aos partidos. ( ) O chairman da CGD defendeu mesmo que um verdadeiro problema de subprime em Portugal não se encontra, de todo, excluído, caso as propostas legislativas avancem sem alterações. ( ) Medidas dos partidos para as famílias sobreendividadas. (págs. 20 e 21) 3
4 14. Portucel arranca resultados do semestre em Lisboa. A crise europeia vai continuar no foco dos investidores, que aguardam novos detalhes do plano para a banca espanhola na reunião do Eurogrupo de sexta. (Investidor Privado, pág. X) 15. Petróleo. Galp aumentou produção no segundo trimestre. ( ) O grupo cresceu 36,7% na produção de petróleo, mas a venda de refinados em Portugal caiu. (pág. 27) 16. Dados oficiais do INE. Rendimentos caem e fazem baixar limiar da pobreza. ( ) A pobreza e a desigualdade aumentaram em 2010, o ano das primeiras medidas de austeridade orçamental. (pág. 33) 17. Orçamento de Portas afasta Governo de corte de3 subsídios no sector privado. (últ. pág.) 18. Vagas no Ensino Superior caem pela primeira vez em nove anos. Candidaturas arrancam hoje, com mais de 52 mil vagas à disposição. (últ. pág.) DIÁRIO ECONÓMICO 19. Cartas Regionais de Competitividade. Guia para empresas que apostam na inovação e exportação. BES e AIP criam guião para apoiar os empresários com informação estratégica de várias regiões de Portugal. AIP-CCI e BES apresentam, hoje pelas 15 horas, as 17 Cartas Regionais no Centro de Congressos de Lisboa. Um evento que conta com a presença do ministro da Economia. Empresas e universidades do Centro e Norte do País apostam mais em bens transaccionáveis. Proporcionar um verdadeiro guia para os empresários com informação estratégica é o que pretendem a Associação Industrial Portuguesa (AIP-CCI) e o Banco Espírito Santo (BES), coma apresentação das 17 Cartas Regionais. A palavra de ordem para as duas instituições, de forma a que Portugal marque 4
5 presença na senda internacional, é multiplicar a inovação e as empresas exportadoras. Os empresários têm dificuldade em conhecer as coisas e pretende-se ter um guião da sua região onde tenham conhecimento do que as universidades fazem, como podem ser úteis, quais os cursos profissionalizantes e superiores que têm e essa informação do sistema de inovação na sua região é muito útil, salienta Veiga Simão, da AIP e também responsável pela elaboração do documento, em declarações ao Diário Económico. As exportações cresceram nos últimos anos, nas 17 regiões, Francisco Mendes Palma, Banco Espírito Santo. Multiplicar o número de empresas exportadoras. O objectivo é que mais empresas iniciem processo de inovação, mas para isso necessitam de informação estratégica que está agora contida nas Cartas Regionais. António Souto Executivo do BES. Têm receios de fazer novos investimentos. Os empresários estão preocupados com a conjuntura internacional, por isso estão a adiar novos investimentos. O BES quer contrariar esta tendência, salienta António Souto, administrador da instituição. (págs. 1, 30 e 31) 20. Entrevista a José Eduardo Carvalho, presidente da direcção da AIP- CCI. Estamos a avaliar os efeitos de uma desvalorização. A AIP está ultimar um estudo com o objectivo de avaliar os efeitos na economia de uma desvalorização interna, afirmou o presidente da instituição. O que se pretende com as Cartas Regionais? As cartas regionais de competitividade são o culminar de um projecto que se iniciou em2003, concretamente com a apresentação da Carta Magna da Competitividade. As cartas regionais agregam regiões definidas por NUTs com dinâmicas económicas e empresariais diferenciadas, mas evidenciando complementaridade que permitem dinamizar programas e projectos de cooperação interregional. É um trabalho que organiza de forma sintética informação de base económica, empresarial e de I&D da região. E quais são os objectivos estratégicos nestes dois documentos? Que Portugal deveria abandonar o conceito periférico e tirar consequências positivas do centralismo geográfico e logístico do conceito euro- 5
6 atlântico. Aliás, em 2003, a AIP definia que o principal desafio da economia portuguesa consistia em alargar e enriquecer a carteira de actividades transnacionais que permitissem que Portugal se afirmasse perante a globalização e ao mesmo tempo defender de forma competitiva o seu mercado interno. Quais são os novos passos? Estamos a trabalhar com uma universidade portuguesa na elaboração de um estudo empírico sobre o ajustamento da economia portuguesa nos desequilíbrios externos. Para avaliar os efeitos na competitividade da economia portuguesa de uma desvalorização interna, descida dos salários nominais perante o aumento do desemprego, simulação de um decréscimo de 20%nos custos nominais de trabalho e ainda a desvalorização fiscal através da manipulação das taxas de impostos. Partimos do princípio que só há duas formas de pôr o País a crescer, ou através da dívida ou da redução de custos. Talvez por isso, não seja incompatível conciliar as duas formas de acrescentar ganhos de competitividade: custo (salários) e valor (diferenciação). (pág. 31) 21. Entrevista a Jardim Gonçalves. Não queremos ganhar os processos na secretaria. O fundador e antigo presidente do BCP garante que hoje dedica 100% do trabalho à sua defesa. Jardim Gonçalves admite recorrer da última decisão do Tribunal da Relação que manda prosseguir o processo para Tribunal Constitucional. O BCP andou à frente do próprio regulador. Na vida do banco, no meu mandato, houve imensas falhas e houve erros que o banco muito oportunamente resolveu, sem quebrar a confiança banco-cliente. Futuro do BCP não depende apenas do bom trabalho de Nuno Amado. Jardim Gonçalves diz que as taxas de remuneração que os bancos pagam ao Estado são elevadíssimas. E misturam o risco soberano ao risco da banca. A supervisão que será necessariamente burocrática, será cega, se for feita a partir de Bruxelas. (págs. 1 e 4 a 9) 6
7 22. Soares dos Santos abre novo negócio de clínicas de saúde. O patrão da Jerónimo Martins já tinha assumido o desejo de diversificar o negócio. A Sociedade Francisco Manuel dos Santos criou a marca Walk In Clinics, que já tem quatro espaços no País. O primeiro abriu no passado dia 2 de Julho. De acordo com informação recolhida na página de Internet da marca, a Walk'In Clinics Portugal é uma sociedade comercial anónima, cujo capital social ascende a 50 mil euros. Para já, as quatro clínicas em funcionamento estão inseridas nos mesmos edifícios onde hoje existem supermercados Pingo Doce e que antes eram espaços da marca de hipermercados Feira Nova. Grupo tem rede de farmácias na Polónia. O grupo Jerónimo Martins detém 36 farmácias na Polónia. (págs. 1, 22 e 23) 23. Patrões pedem a Gaspar para flexibilizar acordo da troika. Parceiros patronais reúnem com Gaspar antes da vinda da troika. Pedido de corte de juros do empréstimo a Portugal junta-se ao já solicitado alargamento de prazos para aliviar empresas e País. O apelo dos patrões surge depois do FMI ter deixado a porta aberta em reuniões bilaterais que realizou, em Junho, com alguns dos parceiros patronais para uma eventual poupança com juros. (pág. 3) 24. Empresas vão ter mais mil milhões para ajudar a executar QREN. Após reforço da linha de crédito PME Crescimento, as empresas vão ter mais mil milhões para garantir a execução dos fundos comunitários. A reprogramação estratégica dos fundos comunitários vai ser entregue hoje em Bruxelas. O objectivo foi libertar e realocar verbas para apoiar a economia. O exercício resultou na identificação de três mil milhões de euros que vão ser agora injectados na economia. Para garantir que as verbas serão usadas na totalidade, o Governo vai operacionalizar uma nova linha de empréstimos, o Investe QREN, com mil milhões de euros. Focada essencialmente no investimento produtivo, a linha será financiada em 500 milhões de euros pelo Banco Europeu de Investimento (BEI) e em 500 milhões pela banca nacional, explicou ao Diário 7
8 Económico o secretário de Estado adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional. "A linha é de médio prazo, oito anos, terá custos atractivos e será divulgada nos próximos dias", acrescentou Almeida Henriques. A linha será usada para fazer face à contrapartida nacional, ou seja, com a taxa de comparticipação em 85%, os promotores dos projectos têm de pagar os restantes 15%. Mas além disso, os mil milhões poderão ser usados para componentes do investimento que não são elegíveis para obter financiamento dos fundos comunitários, mas também para ajudar à liquidez das empresas. No final, a ideia é garantir a execução dos projectos e que o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) terminará o ano com uma taxa de execução de 60%. (pág. 10) 25. Impostos. Empresas podem entregar Informação Empresarial Simplificada [IES] até ao final do mês. (pág. 12) 26. Tributar mais o capital aumenta o risco de fuga de investidores. Especialistas apontam riscos à sugestão deixada pelo presidente do Tribunal Constitucional. O fiscalista Samuel Fernandes de Almeida afirma que idealmente os rendimentos de capital deveriam ter alguma progressividade. O fiscalista Guilherme W. d Oliveira Martins sugere um saneamento de benefícios fiscais em vigor, que teria um efeito na receita de mil milhões de euros. A situação de emergência nacional deveria levar os detentores de vultuosos patrimónios mobiliários, defende João Espanha. (pág. 12) 27. Almunia defende que Portugal tem de aprofundar as reformas estruturais. O comissário europeu para a Concorrência afirmou, à margem de uma conferência na Católica, que estão a ser tomadas medidas importantes em Portugal, mas que as reformas estruturais têm de ser aprofundadas. (pág. 14) 8
9 28. Portaria em falta impede cobrança de nova taxa alimentar. A taxa de segurança alimentar entrou a vigor a 16 de Junho, mas aguarda ainda portaria. (pág. 14) 29. O Presidente tem uma visão estatista. Em entrevista ao programa "Direito a Falar" do Económico TV, o antigo Bastonário da Ordem dos Advogados, José Miguel Júdice, afirma que o Tribunal Constitucional "de um modo geral decide bem", mas destaca que o mais importante desta decisão é que "o PS deu uma grande alegria ao Governo porque agora tem um pretexto para nos obrigar a todos a perder os subsídios de férias e de Natal". As reformas continuam a ser feitas do lado onde dói menos, do lado do aumento dos impostos enquanto do lado onde dói mais, que é a redução do peso do Estado, pouca coisa ainda se fez e é difícil que se faça.. (pág. 18) 30. Agenda do dia. AEP e AIP lançam centro de arbitragem. (pág. 23) 31. Cimpor nomeia hoje líder que vai gerir divisão dos activos do grupo. Nova administração irá seleccionar os bancos que vão avaliar os activos a permutar com a Votorantim. (pág. 24) 32. Abertis mantém pressão sobre a CMVM. A subida do preço da OPA sobre a Brisa, para 2,76 euros, continua a não satisfazer o grupo espanhol. (pág. 25) 33. Sessão de apresentação das Cartas Regionais de Competitividade, Centro de Congressos de Lisboa, auditório III, 16 de Julho Estrutura: Território; Demografia; Actividades económicas, pólos e clusters; Universidades e empresas; Novos projectos; infraestruturas e actividades; Desafios, riscos e oportunidades de médio prazo. Objectivos: Mobilização de actores políticos; Fortalecimento de plataformas regionais e diferenciação entre o Norte, o Centro e o Sul com incidência nos bens transaccionáveis; Participação internacional e atracção de IDE. As 17 Cartas Regionais de 9
10 Competitividade caracterizam as regiões portuguesas do continente no que respeita ao dinamismo económico e empresarial e à atracção de projectos de investimento. Agora reunidas em CD, Um projecto AIP e Banco Espírito Santo, em parceria com o Diário Económico. (pág. 27, publicidade) 34. Perdas de vendas obriga marcas de roupa a reinventarem o negócio. Os saldos acabam de arrancar, após semanas de descontos que chegaram aos 70% mas sem o habitual impacto nas vendas. Turistas angolanos, brasileiros e chineses salvam lojas de luxo. Turistas têm compensado quebras nas vendas. (págs. 28 e 29) 35. Caixa Seguros quer estar entre as cinco maiores de Angola. A Universal Seguros, da CGD, lança-se oficialmente esta semana. O break-even, diz a gestão, é para atingir até Entrevista a Jorge Magalhães Correia, presidente da Fidelidade Companhia de Seguros e vice-presidente da Caixa Seguros e Saúde. Angola pode ser mais-valia na privatização. Estamos presentes em Angola e Cabo Verde e estamos a estudar outras oportunidades [na África Lusófona]. (págs. 32 e 33) 36. Intenções de consumo dos portugueses sobem em ano de crise. Vivem-se tempos de crise. Por essa razão não é de estranhar que os hábitos de poupança e consumo sejam afectados. Segundo o "Observador Cetelem 2012", nos próximos meses as intenções de poupança dos portugueses deverão ser menores do que em anos anteriores, mas acompanhadas ao mesmo tempo por uma subida das intenções de consumo. O aumento do IVA no início do ano e a subida dos preços de alguns serviços como a electricidade e o gás, são alguns exemplos. As mesmas justificações poderão ajudar a explicar a diminuição das intenções de poupança dos portugueses. No estudo sobressai mais um dado curioso: os portugueses mostram-se disponíveis para abrir mais o cordão à bolsa para adquirir alguns produtos considerados "supérfluos". Mesmo numa época de crise, as viagens/lazer lideram as intenções de compra dos 10
11 portugueses nos próximos meses - 26%-, acima dos 22% verificados em (pág. 35) 37. Combustíveis sobem até dois cêntimos a partir de hoje. Mercados internacionais antecipam novo aumento do preço da gasolina e do gasóleo. (última pág.) PÚBLICO 38. Portugal tem de importar madeira todos os anos, mas há terras por florestar. O sonho florestal dos anos 80 deu origem a um paradoxo: a produção nacional só consegue suprir 80% das necessidades da indústria, enquanto milhões de hectares estão ao abandono. (págs. 4 e 5) 39. Há muitos licenciados a esconder habilitações para arranjar trabalho. A estratégia passa por ter vários currículos preparados consoante a oferta de trabalho a que vão concorrer. Relatos de quem já se sentiu prejudicado por excesso de habilitações. (pág. 6) 40. CDS-PP da Madeira exige revisão do ajustamento. Autonomias. Líder regional, José Manuel Rodrigues, assume-se como alternativa a Jardim. Zona Franca motiva críticas do PSD e PS aos centristas. (pág. 10) 41. Beneficiários do RSI vão ser obrigados a trabalho social. Ministro Mota Soares diz que vai mudar a lógica do RSI, que passará a ser um contrato estabelecido com o próprio Estado. (pág. 11) 42. Situação gravíssima e preocupante nas escolas devido ao corte de horários. A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considera que a situação nas escolas é gravíssima e muito preocupante devido à eliminação de horários, que vai deixar milhares de professores, contratados e efectivos, sem colocação. (pág. 11) 11
12 43. Reprogramação do QREN dá mais 842 milhões de apoio às empresas. Financiamento. Governo vai entregar hoje a Bruxelas proposta de reafectação dos fundos comunitários, que inclui 300 milhões de apoio à contratação e formação de desempregados. PME exportadoras vão ter prioridade. (pág. 14) 44. Entrevista a João Borges de Assunção. O coordenador do núcleo de estudos da Católica diz que as novas medidas do Governo para substituir o corte dos subsídios têm de vir do lado da despesa e da receita, em articulação com o PS e com a troika. Se o ajustamento se aligeirar, mais tempo estamos debaixo deste garrote. (págs. 16 e 17) 45. Agenda. Hoje, 16. AEP e a AIP lançam o Centro de Mediação, Conciliação e Arbitragem. (pág. 18) DIÁRIO DE NOTÍCIAS 46. Saúde. Hospitais continuam a cobrar taxas indevidas a doentes crónicos. Isenção. Lei determina que utentes com doenças crónicas não paguem taxas moderadoras de actos médicos associados a estas, mas a regra não está a ser cumprida de igual forma por todas as unidades. Ministro admite problemas. (págs. 4 e 5) 47. Jardim vai a votos contra Albuquerque. Polémica. Líder do PSD Madeira quer impedir nova liderança no partido e antecipa congresso para o final deste ano. (pág. 11) 48. Constitucionalistas admitem que TC pode travar fim de feriados. Miranda duvida de extinção do 1º de Dezembro. Otero vê contradição nos religiosos. (pág. 12) 12
13 49. Centro de Arbitragem apresentado à ministra. Justiça. Associações empresariais criaram projecto de âmbito nacional alternativo aos tribunais para resolver os litígios das empresas. A Associação Industrial Portuguesa (AIP) e a Associação Empresarial de Portugal (AEP) vão apresentar hoje o projecto de um Centro de Arbitragem e Mediação, uma alternativa aos tribunais para a resolução de litígios das empresas. O Centro de Arbitragem e Mediação terá a mais-valia de ter cobertura nacional, funcionando em Lisboa, nas instalações da AIP-CCI, na Praça das Indústrias, e, no Porto, a ser assegurado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), nas suas instalações em Matosinhos. O objectivo é colocar à disposição dos seus associados, das empresas e dos agentes económicos uma estrutura de apoio à resolução célere, eficaz e mais económicos de litígios, em alternativa ao poder judiciário. O Centro de Arbitragem da AIP- CCI tem um âmbito de intervenção bastante alargado, estando apto a apoiar a resolução de conflitos, nacionais ou de conexão internacional, emergentes de relações empresariais e económicas. O projecto foi apresentado em Abril à ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, que também estará presente na apresentação pública do projecto, ao lado do presidente da AIP, José Eduardo Carvalho, e do vice-presidente da AEP, Paulo Nunes de Almeida. Aquando da apresentação à ministra da tutela, o vice-presidente da AIP-CCI, Jorge Pais, adianta que o projecto deverá atingir a velocidade cruzeiro no final do ano, para, em 2013, poder mediar centenas de processos. Considerando as ligações internacionais das organizações que o instituíram, este Centro de Arbitragem terá também uma plataforma nos países da CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa no sentido de criar uma arbitragem internacional em língua portuguesa. O Centro estará também vocacionado para outras áreas, como a mediação de processos de recuperação de empresas e organização e patrocínio de acções de informação e sensibilização para matérias relacionadas com o domínio da litigância económica. (pág. 20) 13
14 50. Reprogramação do QREN injecta 2,1 mil milhões. Descongelamento. Governo entrega hoje em Bruxelas a nova distribuição de verbas para projectos de obras públicas nacionais e autárquicas que estavam paradas e para a criação de emprego jovem. (DN bolsa pág. 30) 51. Novo processo de recuperação salvou 1500 empregos. Empresas. O Processo Especial de Revitalização (PER) um instrumento legislativo que entrou em vigor no dia 21 de Maio com o objectivo de facilitar a recuperação de empresas já permitiu que se tenham candidatado a sobreviver 34 projectos, que valem mais de 1500 empregos. (DN bolsa pág. 30) 52. Contratação colectiva perde peso nas relações laborais. Vinte anos. Taxa de cobertura de contratos colectivos em Portugal baixou de 79% para 45%. (DN bolsa pág. 31) 53. Competitividade regional estudada. Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia e Emprego. O ministro da Economia vai estar presente esta tarde na sessão de apresentação das Cartas Regionais de Competitividade, que caracterizam 17 regiões portuguesas do continente no que respeita ao dinamismo económico e empresarial e à atracção de projectos de investimento. Trata-se de uma iniciativa da Associação Industrial Portuguesa (AIP) e do Banco Espírito Santo (BES). (DN bolsa pág. 32) i 54. Passos pressionado pelo CDS e PSD a não cortar subsídios aos privados. Dos membros do governo aos partidos da coligação, as reservas a esta solução são generalizadas. Portas veio dizê-lo de forma clara (pág. 4) 14
15 55. Crise. Transtejo perdeu um milhão de passageiros entre Janeiro e Maio de Presidente do conselho de administração diz que a privatização da empresa é a única solução. (pág. 8) 56. Economia. Em Madrid o comércio passa a poder estar aberto 24 horas. O comércio na capital espanhola passa a poder estar aberto todo o dia e durante 365 dias por ano (pág. 9) 57. Grécia. Maioria já admite que país pode sair do euro. 73,9% dos gregos querem que o governo de Samaras renegoceie as condições do resgate (pág. 9) 58. Lisboa com mais obras. Parque Escolar adjudicou maior valor. Valor das obras públicas adjudicadas no primeiro semestre afundou 64% para pouco mais de 500 milhões de euros. (págs. 16 e 17) 59. Concurso. A Agência Nacional de Compras Públicas (ANCP) exclui plataformas até 7 mil euros/ano e escolhe a que custa 430 mil. O Estado quer excluir concorrentes por praticarem preços anormalmente baixos, que sempre praticaram. (pág. 18) 60. Câmaras. PSD vai alterar lei da limitação de mandatos. Clarificação permitirá os presidentes de junta que já não podiam ser candidatos serem os cabeças de lista à nova freguesia. (pág. 19) CORREIO DA MANHÃ 61. Associação Industrial Portuguesa e Associação Empresarial de Portugal apresentam hoje um projecto de um Centro de Arbitragem e Mediação, uma alternativa aos tribunais para situações para a resolução de litígios. (pág. 24) 15
16 ONLINE EXPRESSO (domingo, 15) 62. AIP e AEP apresentam na segunda-feira Centro de Arbitragem e Mediação. A Associação Industrial Portuguesa (AIP) e a Associação Empresarial de Portugal (AEP) vão apresentar na segunda-feira o projecto de um Centro de Arbitragem e Mediação, uma alternativa aos tribunais para a resolução de litígios das empresas. O Centro de Arbitragem e Mediação terá a mais-valia de ter cobertura nacional, funcionando, em Lisboa, nas instalações da AIP-CCI, na Praça das Indústrias, e, no Porto, a ser assegurado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), nas suas instalações em Matosinhos. O objectivo é colocar à disposição dos seus associados, das empresas e dos agentes económicos uma estrutura de apoio à resolução célere, eficaz e mais económica de litígios, em alternativa ao poder judiciário. VISÃO (domingo, 15) AIP e AEP apresentam na segunda-feira Centro de Arbitragem e Mediação. A Associação Industrial Portuguesa (AIP) e a Associação Empresarial de Portugal (AEP) vão apresentar na segunda-feira o prometo de um Centro de Arbitragem e Mediação, uma alternativa aos tribunais para a resolução de litígios das empresas. O Centro de Arbitragem e Mediação terá a mais-valia de ter cobertura nacional, funcionando, em Lisboa, nas instalações da AIP-CCI, na Praça das 16
17 Indústrias, e, no Porto, a ser assegurado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), nas suas instalações em Matosinhos. O objectivo é colocar à disposição dos seus associados, das empresas e dos agentes económicos uma estrutura de apoio à resolução célere, eficaz e mais económica de litígios, em alternativa ao poder judiciário. I (domingo, 15) Justiça. Sectores Industrial e Empresarial apresentam na segundafeira Centro de Arbitragem e Mediação. A Associação Industrial Portuguesa (AIP) e a Associação Empresarial de Portugal (AEP) vão apresentar na segunda-feira o projecto de um Centro de Arbitragem e Mediação, uma alternativa aos tribunais para a resolução de litígios das empresas. O Centro de Arbitragem e Mediação terá a mais-valia de ter cobertura nacional, funcionando, em Lisboa, nas instalações da AIP-CCI, na Praça das Indústrias, e, no Porto, a ser assegurado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), nas suas instalações em Matosinhos. O objectivo é colocar à disposição dos seus associados, das empresas e dos agentes económicos uma estrutura de apoio à resolução célere, eficaz e mais económica de litígios, em alternativa ao poder judiciário. O Centro de Arbitragem da AIP-CCI tem um âmbito de intervenção bastante alargado, estando apto a apoiar a resolução de conflitos, nacionais ou de conexão internacional, emergentes de relações empresariais e económicas. O projecto foi apresentado em Abril à ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, que também estará presente na apresentação pública do projecto, ao lado do presidente da AIP, José Eduardo Carvalho, e do vice-presidente da AEP, Paulo Nunes de Almeida. Aquando da apresentação à ministra da tutela, o vice-presidente da AIP-CCI, Jorge Pais, adiantou à Lusa que o projecto deverá atingir a velocidade cruzeiro no final do ano, 17
18 para, em 2013, poder mediar "centenas de processos". Considerando as ligações internacionais das organizações que o instituíram, este Centro de Arbitragem terá também uma plataforma de actuação nos países da CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa no sentido de criar uma arbitragem internacional em língua portuguesa. O "raio de acção" do Centro de Mediação, Conciliação e Arbitragem da AIP e da AEP abrangerá ainda os países da América Latina. O Centro estará também vocacionado para outras áreas, como a mediação de processos de recuperação de empresas, organização e patrocínio de acções de informação e sensibilização para matérias relacionadas com o domínio da litigância económica, a nível nacional e internacional, e a formação e treino de mediadores de conflitos. PORTO CANAL (domingo, 15) Justiça: AIP e AEP apresentam na segunda-feira Centro de Arbitragem e Mediação. A Associação Industrial Portuguesa (AIP) e a Associação Empresarial de Portugal (AEP) vão apresentar na segunda-feira o projecto de um Centro de Arbitragem e Mediação, uma alternativa aos tribunais para a resolução de litígios das empresas. O Centro de Arbitragem e Mediação terá a mais-valia de ter cobertura nacional, funcionando, em Lisboa, nas instalações da AIP-CCI, na Praça das Indústrias, e, no Porto, a ser assegurado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), nas suas instalações em Matosinhos. O objectivo é colocar à disposição dos seus associados, das empresas e dos agentes económicos uma estrutura de apoio à resolução célere, eficaz e mais económica de litígios, em alternativa ao poder judiciário. O Centro de Arbitragem da AIP-CCI tem um âmbito de intervenção bastante alargado, estando apto a apoiar a resolução de conflitos, nacionais ou de conexão internacional, emergentes de relações empresariais e económicas. O projecto foi apresentado em Abril à ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, 18
19 que também estará presente na apresentação pública do projecto, ao lado do presidente da AIP, José Eduardo Carvalho, e do vicepresidente da AEP, Paulo Nunes de Almeida. Aquando da apresentação à ministra da tutela, o vice-presidente da AIP-CCI, Jorge Pais, adiantou à Lusa que o projecto deverá atingir a velocidade cruzeiro no final do ano, para, em 2013, poder mediar "centenas de processos". Considerando as ligações internacionais das organizações que o instituíram, este Centro de Arbitragem terá também uma plataforma de actuação nos países da CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa no sentido de criar uma arbitragem internacional em língua portuguesa. O "raio de acção" do Centro de Mediação, Conciliação e Arbitragem da AIP e da AEP abrangerá ainda os países da América Latina. O Centro estará também vocacionado para outras áreas, como a mediação de processos de recuperação de empresas, organização e patrocínio de acções de informação e sensibilização para matérias relacionadas com o domínio da litigância económica, a nível nacional e internacional, e a formação e treino de mediadores de conflitos. 19
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