GLOSSÁRIO ELEMENTAR DOS TRANSPORTES

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1 GLOSSÁRIO ELEMENTAR DOS TRANSPORTES A ACEITE BANCÁRIO: Título aceite por um banco para pagamento de um dado montante numa data futura. ACEITE COMERCIAL: Título aceite por uma empresa para o pagamento de um determinado valor numa data futura. ACORDO ANTRAM APS: Acordo celebrado entre a ANTRAM e a Associação Portuguesa de Seguradores (APS) relativo à resolução de sinistros rodoviários e ao pagamento de paralisações forçadas resultantes dos mesmos. É aprovada anualmente uma tabela de valores diários, a pagar pelas Seguradoras, por paralisação de viatura que aguarde peritagem e/ou reparação dos danos pela oficina. ACORDO EEE: Acordo sobre o Espaço Económico Europeu celebrado entre a União Europeia (UE) e a Islândia, Liechtenstein e Noruega. ACORDO SCHENGEN: Acordo que instituiu um regime de livre circulação de pessoas, independentemente da sua nacionalidade, no território dos países aderentes ao Acordo, através da abolição dos controlos nas respetivas fronteiras internas (terrestres, aéreas e marítimas). ADR: Acordo Europeu relativo ao Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Estrada. AETR: Acordo Europeu relativo ao Trabalho das Tripulações dos Veículos que efetuam Transportes Internacionais Rodoviários.

2 ALVARÁ: Documento que titula o licenciamento para a atividade de transportes rodoviários de mercadorias por conta de outrem de âmbito nacional. ATP: Acordo Relativo a Transportes Internacionais de Produtos Alimentares Perecíveis e aos Equipamentos especializados a utilizar nestes transportes. ATIVO: Bens e equipamentos com carácter duradouro ou de permanência numa empresa. O ativo é composto pelas imobilizações corpóreas, imobilizações incorpóreas e imobilizações financeiras. ATIVO CORRENTE: Também designado de Ativo de curto prazo representa os bens e direitos convertíveis em numerário num prazo inferior a 1 ano (exemplos: caixa, depósitos, existências, clientes, etc.). AUTOFINANCIAMENTO: Financiamento com recurso a capitais gerados pela própria empresa no decurso da sua atividade. O autofinanciamento evita o recurso a capitais alheios, onerosos, bem como, o recurso a incrementos de capital por parte dos seus sócios ou acionistas de modo a poupar o esforço financeiro dos mesmos. O inconveniente desta estratégia é a distribuição dos lucros aos detentores de capital ser mais reduzida (menor remuneração do capital). AUTONOMIA FINANCEIRA: Rácio entre a Situação líquida de uma empresa (Capitais Próprios) e o seu Ativo líquido. AUTORIZAÇÃO BILATERAL: Documento que autoriza a carga, descarga ou trânsito por países terceiros (fora dos 27 da União Europeia) com os quais Portugal tenha celebrado Acordo sobre Transportes Internacionais. AUTORIZAÇÃO CEMT: Documento que autoriza o transporte com origem, destino ou em trânsito por qualquer País Membro da CEMT (Conferência Europeia dos Ministros dos Transportes), desde que não pertença aos 27 países da União Europeia.

3 AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE TRÂNSITO: Documento que permite a circulação de veículos ou objetos indivisíveis com excesso de peso e/ou dimensões. B Biodiesel: Éster metílico produzido a partir de óleos vegetais ou animais, com qualidade de combustível para motores diesel, para utilização como biocombustível; Biogás: Gás combustível produzido a partir de biomassa e ou da fração biodegradável de resíduos, que pode ser purificado até à qualidade do gás natural, para utilização como biocombustível, ou gás de madeira; C CAM: Certificado de aptidão de motorista, que comprova a qualificação inicial ou a formação contínua. CQM: Carta de qualificação de motoristas, para o exercício da condução de veículos pesados de mercadorias e passageiros. CABOTAGEM: Transporte de mercadorias realizado a título temporário entre dois pontos situados no território de outro país, que não seja o de matrícula do veículo. Só pode ser efetuado por transportadores internacionais detentores de licença comunitária.

4 CADERNETA DE VIAGEM: Documento onde devem ser identificados os transportes (em carga ou vazio) realizados ao abrigo das autorizações CEMT e das autorizações bilaterais anuais. CADERNETA TIR: Documento aduaneiro, emitido ao abrigo da Convenção TIR, que garante os direitos aduaneiros devidos pela mercadoria com origem ou destino em países terceiros (fora dos 27 da União Europeia). CARGA COMPLETA: Transporte de mercadorias em que o veículo é utilizado no conjunto da sua capacidade de carga por um único expedidor. CARGA FRACIONADA: Transporte de mercadorias em que o veículo é utilizado por fração da sua capacidade de carga por um ou vários expedidores. CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA: Documento que assegura assistência médica aos utentes do Serviço Nacional de Saúde, por estadia temporária, nos 27 países da União Europeia, bem como na Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça (substituiu os formulários E110, E111, E119 e E128). CARTÃO TACOGRÁFICO: É um cartão inteligente (com um chip incorporado) que comporta uma aplicação destinada à sua utilização no tacógrafo digital e que permite determinar a identidade (ou o grupo identificativo) do titular, bem como a transferência e a memorização de dados. Existem 4 tipos de cartões tacográficos: cartão de condutor, cartão da empresa, cartão do centro de ensaio (ou centro técnico) e cartão de controlo (entidades fiscalizadoras). CAPITAIS ALHEIOS (ou Passivo): São constituídos pelos capitais que não pertencem à empresa, ou seja, por todas as dívidas a terceiros. O conjunto das dívidas a terceiros de médio e longo prazo formam os Capitais Alheios de médio e longo prazo, ao passo que as dívidas a terceiros de curto prazo constituem os Capitais Alheios de curto prazo.

5 CAPITAIS PRÓPRIOS: Os capitais próprios são compostos pelas contribuições, tanto em dinheiro como em bens, realizadas pelos acionistas (a que chamamos capital), pelos lucros que a empresa foi obtendo ao longo do tempo e que não foram distribuídos aos acionistas (a que chamamos reservas) e pelos resultados líquidos do exercício e resultados transitados. CCTV: Contrato Coletivo de Trabalho Vertical. CERTIFICADO ATP: Transporte Internacional: Documento que comprova que os veículos a utilizar num transporte internacional de temperatura controlada obedecem às características técnicas exigidas pelo Acordo ATP (Acordo Relativo a Transportes Internacionais de Produtos Alimentares Perecíveis e aos Equipamentos especializados a utilizar nestes transportes). Transporte Nacional: Documento que permite uma largura de 2,60m aos veículos de transporte condicionado, veículos cujas superestruturas, fixas ou móveis, estejam especialmente equipadas para o transporte de mercadorias a uma temperatura controlada e cujas paredes laterais, incluindo o isolamento, tenham pelo menos 45 mm de espessura. CERTIFICADOS CEMT: Documentos comprovativos das características ambientais, dos requisitos de segurança e de controlo técnico dos veículos utilizados no transporte efetuado ao abrigo das autorizações CEMT. CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DO VEÍCULO (ADR): Documento que permite ao veículo efetuar transporte de mercadorias perigosas em cisternas e transporte de matérias e objetos explosivos. CERTIFICADO DE APROVAÇÃO TIR (AGRÉMENT TIR): Documento que comprova que os veículos a utilizar num transporte ao abrigo de uma caderneta TIR obedecem às características técnicas exigidas pela Convenção TIR para a selagem aduaneira.

6 CERTIFICADO DE FORMAÇÃO DE CONDUTOR ADR: Documento que permite ao condutor efetuar transporte de mercadorias perigosas que não estejam ao abrigo de isenções. CERTIFICADO DE MATRÍCULA: Documento que substituiu, em outubro de 2005, o título de registo de propriedade e o livrete dos veículos a motor e respetivos reboques desde que estejam sujeitos a matrícula. Para os veículos matriculados, antes de 31 de outubro de 2005, o livrete e o título de registo de propriedade permanecem válidos e obrigatórios. CERTIFICADO DO MOTORISTA: Documento exigido aos motoristas de países terceiros que efetuem transportes internacionais ou de cabotagem, ao abrigo da cópia certificada da licença comunitária, que comprova a legalidade do seu vínculo laboral. CHAPAS TP: Distintivos obrigatórios para os veículos a motor licenciados para o transporte por conta de outrem (nacional e internacional). CHECK LIST IRU: Documento elaborado pela IRU (International Road Transport Union) onde são tipificadas as reservas mais usuais do transportador, em números que vão de 1 a 14 e que o motorista deve inscrever no campo 18 da declaração CMR (modelo IRU comercializado pela ANTRAM). CMR: Convenção Relativa ao Contrato de Transporte Internacional de Mercadorias por Estrada. CÓPIA CERTIFICADA DA LICENÇA COMUNITÁRIA: Documento que titula o licenciamento dos veículos a motor para a atividade de transportes rodoviários de mercadorias por conta de outrem de âmbito internacional e permite a carga, descarga e trânsito nos 27 países da União Europeia, bem como na Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça. É igualmente o documento que permite efetuar operações de cabotagem na maior parte dos países referenciados.

7 CONJUNTO RODOVIÁRIO: Conjunto formado por um camião e um reboque. COTAÇÃO: Valor de um transporte; Orçamento. D e-da (DOCUMENTO ADMINISTRATIVO ELECTRÓNICO) Ex DAA: Documento exigido na circulação de produtos (tabaco, álcool, bebidas alcoólicas e óleos minerais) em regime de suspensão de pagamento dos Impostos Especiais sobre o Consumo (IEC s). DAS (DOCUMENTO DE ACOMPANHAMENTO SIMPLIFICADO): Documento exigido na circulação dos produtos (tabaco, álcool, bebidas alcoólicas e óleos minerais) que já tenham pago os Impostos Especiais sobre o Consumo (IEC s) e cujos titulares queiram solicitar o reembolso dos impostos pagos. DECLARAÇÃO CMR: Documento emitido ao abrigo da Convenção CMR que, quando exista, prova os termos e condições da realização e execução do contrato de transporte internacional, bem como prova o estado, quantidade, peso e número de volumes recebidos pelo transportador (enquanto formulário pode também ser utilizado no transporte nacional, aplicando-se nesse caso as regras da guia de transporte). DISCOS DO TACÓGRAFO: Folha de registo concebida para fixar os dados fornecidos pelo tacógrafo analógico. DOCUMENTOS DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE IVA: Documento a emitir pelo remetente/expedidor da mercadoria (fatura, guia de remessa ou documento equivalente) e que têm que acompanhar sempre a circulação da mercadoria em território nacional.

8 DSE (DIREITO SAQUE ESPECIAL): Unidade de conta do Fundo Monetário Internacional (FMI), relevante para efeitos de fixação do limite de responsabilidade do transportador internacional, por perdas e avarias da mercadoria. DOLLY: Dispositivo equipado com um sistema mecânico de engate destinado a converter um semirreboque num reboque. E EMPRÉSTIMO EM CONTA CAUCIONADA: Modalidade de empréstimo bancário que consiste na possibilidade da empresa poder fazer levantamentos a descoberto até determinado montante. ENCARGO: São os custos que se têm de suportar, por exemplo, os juros de um empréstimo contraído; despesas que as empresas têm de pagar para o exercício da sua atividade. EURO 1, EURO 2, EURO 3, EURO 4, EURO 5 e EEV, EURO 6: Características ambientais dos veículos, ao nível dos ruídos e das emissões atmosféricas, estabelecidas através de Diretivas Comunitárias. EUROVINHETA: Sistema comum de direitos de utilização das infraestruturas rodoviárias em vigor na Bélgica, Dinamarca, Holanda, Luxemburgo e Suécia. Termo igualmente utilizado pela Comunidade Europeia (Diretiva Eurovinheta) para a adoção de regras comuns na tarifação das infraestruturas (portagens, taxas, direitos de uso, impostos, etc.).

9 EXCESSO DE CARGA: Circulação de um veículo cujo peso bruto (tara + mercadoria) é superior ao peso máximo autorizado constante no livrete ou certificado de matrícula. F FACTORING: Atividade de uma instituição financeira especializada na compra dos créditos que as empresas detêm sobre os seus clientes e respetiva cobrança, assumindo o risco de incumprimento pelos devedores. FICHA DE INSPECÇÃO PERIÓDICA: Documento que comprova a realização das Inspeções Periódicas Obrigatórias. FICHA DE SEGURANÇA: Documento referente às mercadorias perigosas transportadas, entregues pelo carregador ou expedidor ao motorista, que contém instruções a serem cumpridas pelo motorista em caso de acidente ou incidente. G GO-BOX: Equipamento obrigatório para pagamento do sistema de portagens na Áustria. GRUPAGEM: Operação de consolidação de mercadoria no armazém do transportador ou transitário para posterior remessa ou distribuição. GUIA DE TRANSPORTE: Documento que deve acompanhar os transportes rodoviários de mercadorias por conta de outrem de âmbito nacional (sendo a sua ausência

10 penalizada com coima) e que prova os termos e condições da realização e execução do contrato de transporte nacional e do estado, quantidade, peso e número de volumes recebidos pelo transportador. GPL: Gás de petróleo liquefeito GNC: Gás Natural Comprimido GNL: Gás Natural Liquefeito H HGV (Heavy Goods Vehicle): Veículo pesado de mercadorias. I IEC: Imposto Especial sobre o Consumo. INCOTERMS: International Commercial Terms ou Termos de Comércio Internacional - Conjunto de termos internacionais que uniformizam as condições usuais de venda (EXW, FCA, FAS, FOB, CFR, CIF, CPT, CIP, DAF, DES, DEQ, DDU e DDP), uniformes e imparciais, válidas para todo o mundo e emitidas pela Câmara Internacional de Comércio, em Paris, cuja edição em vigor é de 2000.

11 INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO: Instituição financeira que concede crédito a empresas, particulares e outros agentes económicos. São exemplos de instituições de crédito, os bancos, as sociedades de leasing, de factoring, e sociedades financeiras de aquisição a crédito. IPO: Inspeção Periódica Obrigatória. IRC: Imposto sobre Rendimento de Pessoas Coletivas. IRS: Imposto sobre Rendimento de Pessoas Singulares. IVA: Imposto sobre o Valor Acrescentado. IUC: Imposto Único de Circulação. L LEZ (Low Emission Zone): Áreas urbanas onde apenas podem circular veículos com motores mais amigos do ambiente. Todas as LEZ existentes na Europa dirigem-se a veículos pesados de mercadorias e a pesados de passageiros, sendo que algumas delas, já abrangem os ligeiros de mercadorias, ligeiros de passageiros e motociclos. LER: Lista Europeia de Resíduos. LICENÇA COMUNITÁRIA: Documento que titula o licenciamento para a atividade de transportes rodoviários de mercadorias por conta de outrem de âmbito internacional.

12 LICENÇA DO VEÍCULO: Documento que titula o licenciamento dos veículos a motor para a atividade de transportes rodoviários de mercadorias por conta de outrem de âmbito nacional. LIVRETE (INDIVIDUAL DE TRABALHO): Documento de controlo dos tempos de condução e repouso dos motoristas, sujeitos a horário móvel, que conduzam veículos ligeiros. LIVRETES ATA: Documento aduaneiro para importação temporária de mercadorias, provenientes ou com destino a países terceiros, para feiras, exposições, eventos desportivos, etc. LOCAÇÃO: É um acordo pelo qual o locador transfere para o locatário, por contrapartida de um pagamento ou série de pagamentos, o direito à utilização de um determinado bem, por um período de tempo acordado. LOCAÇÃO FINANCEIRA: É uma locação em que, em substância, o locador transfere para o locatário todos os riscos e vantagens inerentes à detenção de um dado ativo, independentemente de o título de propriedade poder ou não vir a ser transferido. LOCAÇÃO OPERACIONAL: Locação que não seja de considerar como financeira. LOCADOR: Sociedade de locação financeira ou leasing. LOCATÁRIO: Entidade que usufrui dos bens objeto de um contrato de locação financeira. LKW-MAUT: Sistema de portagens em vigor na Alemanha

13 N NISS: Número de Identificação da Segurança Social. P PAÍSES TERCEIROS: Países não aderentes à União Europeia (UE). PASSIVO: Corresponde às obrigações assumidas por uma empresa relativamente aos seus credores, sobre a forma de dívidas a pagar PASSIVO NÃO CORRENTE: Dívidas contraídas por uma empresa que se vencem por prazos superiores a um ano. PASSIVO CORRENTE: Representa todas as dívidas que, em princípio, devem ser reembolsadas num prazo máximo de um ano. PESO BRUTO: O conjunto da tara e da carga que o veículo pode transportar. PESO BRUTO POR EIXO: O peso resultante da distribuição do peso bruto por um eixo ou grupo de eixos. PMA: Peso Máximo Autorizado. PME: Pequena e Média Empresa.

14 R REGIMES DE TRÂNSITO ADUANEIROS: Permitem a circulação de mercadorias, provenientes ou com destino a países terceiros, em regime de suspensão de pagamento de direitos aduaneiros. RENT-A-CARGO: Aluguer de veículos de mercadorias sem condutor. RITI: Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias. ROC: Revisor Oficial de Contas. RPE: Regulamento Nacional do Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada. S SST: Segurança e Saúde no Trabalho. SUBCONTRATAÇÃO: Transporte de mercadorias em que o transportador originário, contratado pelo expedidor, encarrega outro transportador para a execução desse transporte.

15 T T1/T2: Documento aduaneiro, emitido ao abrigo do Regime de Trânsito Comunitário/Trânsito Comum, que acompanha a mercadoria com origem ou destino em alguns países terceiros (fora dos 27 países da União Europeia). TACÓGRAFO: Aparelho de controlo de instalação obrigatória nos veículos automóveis de mercadorias de peso superior a 3,5 ton ou veículos de passageiros com mais de 9 lugares, que regista e armazena: a distância percorrida pelo veículo, a velocidade do veículo, os tempos de condução, outros grupos de tempo de trabalho e de tempo disponível, as interrupções de trabalho e os tempos de repouso diários. TARA: O peso do veículo em ordem de marcha, sem passageiros nem carga, com o líquido de arrefecimento, lubrificantes, 90% do total de combustível, 100% dos outros fluídos, exceto águas residuais, ferramentas e roda de reserva e o condutor (75 kg). TIR: Convenção Aduaneira sobre Transporte Internacional de Mercadorias a Coberto de Cadernetas TIR (Convenção TIR). TOC: Técnicos Oficiais de Contas. TRANSPORTE COMBINADO: Transporte de mercadorias em que, na parte inicial ou final do trajeto se utiliza o modo rodoviário e na outra parte o modo ferroviário, o modo aéreo, a via fluvial ou a via marítima. TRANSPORTE INTERNACIONAL: Transporte de mercadorias que implica o atravessamento de fronteiras. TRANSPORTE NACIONAL: Transporte de mercadorias que se realiza totalmente em território nacional.

16 TRANSPORTE PARTICULAR OU POR CONTA PRÓPRIA: Transporte de mercadorias que é exercido como atividade acessória, em que as mercadorias transportadas e os veículos utilizados são da propriedade do transportador particular e os veículos são conduzidos pelo proprietário ou locatário ou por pessoal ao serviço do transportador particular. TRANSPORTE POR CONTA DE OUTREM OU PÚBLICO: Transporte de mercadorias de terceiros, remunerado, sem carácter de regularidade, efetuado por veículos automóveis, mediante utilização do veículo no conjunto ou por fração da sua capacidade de carga. TRANSPORTE SUCESSIVO: Transporte de mercadorias executado por vários transportadores ao abrigo de um único contrato de transporte. TRANSPORTES DE PENETRAÇÃO (BILATERAIS): Transporte de mercadorias que envolve Portugal na carga ou descarga (por exemplo, Portugal/Espanha ou Espanha/Portugal). TRANSPORTES TRIANGULARES (MULTILATERAIS): Transporte de mercadorias que envolve um veículo de matrícula nacional, mas que a carga e a descarga (ou vice-versa) são efetuadas fora de Portugal (por exemplo, Espanha/Alemanha ou Alemanha/Espanha). TRANSPORTES DE TRÂNSITO: Transporte de mercadorias que implica apenas o atravessamento de um país, sem que se efetue qualquer operação de carga ou descarga (por exemplo, Portugal/França com atravessamento por Espanha).

17 V VFV: Veículo em Fim de Vida. VEÍCULO ARTICULADO: Veículo composto por um trator e um semirreboque. VEÍCULO DE TRANSPORTE CONDICIONADO: Veículo cujas superestruturas, fixas ou móveis, estejam especialmente equipadas para o transporte de mercadorias a uma temperatura controlada e cujas paredes laterais, incluindo o isolamento, tenham, pelo menos, 45 mm de espessura. VEÍCULO HIBRIDO: Veículo que possui um motor de combustão interna e um motor elétrico que permite reduzir o esforço do motor de combustão e assim reduzir os consumos e emissões. Z ZER: Zona de Emissões Reduzidas.

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