o anglo resolve a prova da UNICAMP 2 a fase 2014

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1 Aula Dada Diagnóstico o anglo resolve Aula Estudada Prova a prova da UNICAMP 2 a fase 204 Faz parte do ciclo de aprendizagem no Anglo: aula dada, aula estudada, prova, diagnóstico. Este traalho, pioneiro, é mais que um gaarito: a resolução que segue cada questão reproduzida da prova constitui uma oportunidade para se aprender a matéria, perceer um aspecto diferente, rever um detalhe. Como uma aula. É útil para o estudante analisar outros modos de resolver as questões que acertou e descorir por que em alguns casos errou por simples desatenção, desconhecimento do tema, dificuldade de relacionar os conhecimentos necessários para chegar à resposta. Em resumo, deve ser usado sem moderação. A 2 a fase da Unicamp é igual para todos os candidatos e realiza- -se em três dias consecutivos. A cada dia são dadas quatro horas para a resolução de provas analítico-expositivas, com a seguinte distriuição: o dia Duas provas assim constituídas: 2 questões de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, e 2 de Matemática. 2 o dia Duas provas assim constituídas: 8 questões de Ciências Humanas (História, Geografia, Filosofia, Sociologia e Artes), e 6 de Inglês. 3 o dia Uma prova com 24 questões de Ciências da Natureza (Física, Química e Biologia). Cada questão vale 4 pontos, que são divididos igualmente entre os itens a e que as constituem. Esse exame, como o da a fase, avalia tamém os candidatos às vagas de Medicina e Enfermagem da FAMERP Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (entidade púlica estadual). Além dessas provas, para os cursos de Arquitetura e Uranismo, Artes Cênicas, Dança, Artes Visuais e Música realizam-se avaliações de Hailidades Específicas, valendo 48 pontos. Os candidatos que tiverem nota zero nas provas de aptidão estarão desclassificados da opção. A ausência ou a nota zero em qualquer uma das provas elimina o candidato.

2 Cada uma dessas provas, assim como na primeira fase, é estatisticamente padronizada. A classificação final é dada pela média ponderada das notas padronizadas da a fase e de cada uma das provas, utilizando-se os pesos já estaelecidos. UNICAMP/204 2 a FASE 2 ANGLO VESTIBULARES

3 POR T U G U ÊS Questão Na última década, os sites de comércio eletrônico têm alterado preços com ase em seus háitos na We e atriutos pessoais. Qual é a sua situação geográfica e seu histórico de compras? Como você chegou ao site de comércio eletrônico? Em que momentos do dia você o visita? Toda uma literatura emergiu sore ética, legalidade e promessas econômicas de otimização de preços. E o campo está avançando rapidamente: em setemro passado, o Google receeu a patente de uma tecnologia que permite que uma companhia precifique de forma dinâmica o conteúdo eletrônico. Pode, por exemplo, suir o preço de um livro eletrônico se determinar que você tem mais chances de comprar aquele item em particular do que um usuário médio; ao contrário, pode ajustar o preço para aixo como um incentivo se julgar que é menos provável que você o compre. E você não saerá que está pagando mais do que outros exatamente pelo mesmo produto. (Michael Fertik, Um conto de duas internets. Scientific American Brasil, São Paulo, março 203, p. 8.) a) Considerando as informações presentes no trecho, explique o sentido de precificar. ) Sustitua os dois conectivos se sulinhados, fazendo as adaptações gramaticais necessárias e mantendo o nível de formalidade do período. a) Conforme se pode depreender do contexto em que ocorre, o vero precificar significa definir, determinar, ajustar o preço de um produto vendido pela internet de acordo com háitos de consumo e características pessoais dos compradores, os quais desconhecem essa relação. Esse sentido é confirmado por expressões como os sites de comércio eletrônico têm alterado preços, suir o preço de um livro eletrônico ou pode ajustar o preço para aixo. ) Pode, por exemplo, suir o preço de um livro eletrônico caso determine que você tem mais chances de comprar aquele item em particular. ao contrário, pode ajustar o preço para aixo como um incentivo desde que julgue que é menos provável que você o compre. Os.: Seria possível sustituir a conjunção condicional se por outras, como contanto que ou na hipótese de. Questão 2 (Adaptado de Planeta Sustentável. Disponível em planetasustentavel.aril.com.r/infográficos/#content. Acessado em 29/0/ 203.) UNICAMP/204 2 a FASE 3 ANGLO VESTIBULARES

4 a) Os infográficos apresentam informações de forma sintética, utilizando imagens, organização gráfica, etc. Indique dois exemplos, do infográfico reproduzido, em que a informação é apresentada por meio de linguagem não veral. ) Considerando o veículo em que foi pulicado, a revista Planeta Sustentável, qual é a finalidade desse infográfico? a) Entre as possiilidades de exemplos, temos: a ondulação da linha superior da área em que estão as figuras humanas, ao sugerir o mar, aponta para o tema do infográfico: a água e o ser humano; a silhueta humana, indicando que se trata de consumo de água por pessoas; as andeiras, indicativas das regiões consumidoras; os traços na lateral das figuras humanas, que sugerem uma escala e reforçam, portanto, a ideia de que as duas cores de cada figura representam o consumo de cada país; a gradação descendente do preenchimento das figuras que mostra a enorme desigualdade de consumo entre os países ricos (as andeiras, como dito, permitem a identificação deles) e os pores. Poder-se-ia ressaltar que o contraste entre os extremos (a figura completamente preenchida do Canadá e a da África Susaariana, com um pequeno trecho preenchido a seus pés) possui um poder de impacto sore o leitor muito superior ao do simples dado numérico ( uma imagem vale mais do que mil palavras ); o alãozinho de fala que parece dar voz aos que consomem pouca água. ) Infere-se, a partir do título da revista, que a preocupação central do infográfico seja a ecológica, especificamente a usca de um equilírio entre a atuação humana sore o meio amiente e a conservação deste, em uma palavra: sustentailidade. Dentro dessa perspectiva, o infográfico, além de informar o desperdício de água, teria uma proposta reparadora: alterar o comportamento dos leitores para um consumo consciente da água. Questão 3 TENHO PENA DOS ASTRÔNOMOS. Eles podem ver os ojetos de sua afeição estrelas, galáxias, quasares apenas remotamente: na forma de imagens e telas de computador ou como ondas luminosas projetadas de espectrógrafos antipáticos. Mas, muitos de nós, que estudam planetas e asteroides, podem acariciar locos de nossos amados corpos celestes e induzi-los a revelar seus mais íntimos segredos. Quando eu era aluno de graduação em astronomia, passei muitas noites geladas oservando por telescópios aglomerados de estrelas e neulosas e posso garantir que tocar um fragmento de asteroide é mais gratificante emocionalmente: eles oferecem uma conexão tangível com o que, de outra forma, pareceria distante e astrato. Os fragmentos de asteroides que mais me fascinam são os condritos. Esses meteoritos, que compõem mais de 80% dos que se precipitam do espaço, derivam seu nome dos côndrulos que praticamente todos contêm minúsculas esferas de material fundido, muitas vezes menores do que um grão de arroz. (...) Quando examinamos finas fatias de condritos so um microscópio, ficamos sensiilizados da mesma maneira como quando contemplamos pinturas de Wassily Kandinsky e outros artistas astratos. (Alan E. Ruin*, Segredos dos meteoritos primitivos. Scientific American Brasil. março 203, p. 49.) * Alan E. Ruin é geofísico e leciona na Universidade da Califórnia. a) Esse trecho, que introduz um artigo científico sore meteoritos primitivos, apresenta um estilo pouco usual nessa espécie de texto. Indique duas expressões nominais ou verais do texto que identificam esse estilo. ) Nesse trecho, ocorre uma alternância entre o uso da primeira pessoa do singular e o da primeira pessoa do plural. Dê uma justificativa para o uso dessa alternância na passagem. a) O artigo científico é um gênero textual de divulgação de pesquisas e descoertas nos diferentes campos da produção acadêmica. Trata-se de um gênero, portanto, que se caracteriza por um estilo impessoal, ao produzir efeito de ojetividade para criar impressão de verdade. No texto Os segredos dos meteoritos primitivos, essas tradicionais características do gênero são suvertidas: há uma série de marcas de sujetividade nos enunciados, como o uso da primeira pessoa ( eu, me, passei ) e de palavras avaliativas ( antipáticos, amados ). UNICAMP/204 2 a FASE 4 ANGLO VESTIBULARES

5 ) O enunciador inicia o texto usando a terceira pessoa do plural ( eles ) para se referir aos astrônomos. Assim, cria efeito de distanciamento: dá ao leitor a impressão de que não faz parte desse campo profissional. Contudo, ao utilizar a primeira pessoa do singular, relata experiências pessoais em seu processo de formação intelectual e revela, assim, que integra esse grupo: Quando eu era aluno da graduação em astronomia. Por fim, recorre à primeira pessoa do plural ( examinamos, ficamos, contemplamos ), criando efeito de inclusão: eu (o enunciador) + eles (os astrônomos) = nós, os astrônomos. Dessa forma, Alan Ruin, ao usar a primeira pessoa do singular para particularizar suas experiências na área, inclui-se, por meio da primeira pessoa do plural, no grupo dos astrônomos. A passagem Quando examinamos finas fatias de condritos so um microscópio exemplifica um procedimento específico desse campo profissional de que o enunciador faz parte, isto é, o grupo dos astrônomos. Questão 4 A sorevivência dos meios de comunicação tradicionais demanda foco asoluto na qualidade de seu conteúdo. A internet é um fenômeno de desintermediação. E que futuro aguardam os meios de comunicação, assim como os partidos políticos e os sindicatos, num mundo desintermediado? Só nos resta uma saída: produzir informação de alta qualidade técnica e ética. Ou fazemos jornalismo de verdade, fiel à verdade dos fatos, verdadeiramente fiscalizador dos poderes púlicos e com excelência na prestação de serviços, ou seremos descartados por um consumidor cada vez mais fascinado pelo aparente autocontrole da informação na plataforma virtual. (Carlos Alerto di Franco, Democracia demanda jornalismo independente. O Estado de São Paulo, São Paulo, 4/0/203, p. A2.) a) Desintermediação é um termo técnico do campo da comunicação. Ele se refere ao fato de que os meios de comunicação tradicionais não mais detêm o monopólio da produção e distriuição de mensagens. Considerando esse mundo desintermediado, identifique duas críticas ao jornalismo atual formuladas pelo autor. ) Os processos de formação de palavras envolvidos no vocáulo desintermediação não ocorrem simultaneamente. Tendo isso em mente, descreva como ocorre a formação da palavra desintermediação. a) No mundo desintermediado, suverte-se o tradicional modo de comunicação conhecido como um para muitos (no qual os receptores da notícia praticamente não interagem com os veículos de imprensa nem entre si). Considerando o novo cenário, em cujas redes sociais cada indivíduo pode atuar como uma fonte de informação, Franco critica no jornalismo atual a falta de fidelidade à verdade dos fatos e o aandono do caráter verdadeiramente fiscalizador dos poderes púlicos, qualidades que, segundo o autor, são necessárias para que os meios de comunicação tradicionais garantam sua sorevivência. ) Para formar o sustantivo desintermediação, que se refere a um estágio da comunicação de massa no qual nem sempre os meios tradicionais intermedeiam a relação entre púlico e notícia, foram usados um sufixo deveral e um prefixo de valor negativo. Nesse processo, o vero intermediar serve como ase para o termo intermediação e esse sustantivo, receendo o prefixo des-, é ase para formar o novo termo. Questão 5 (Disponível em coletivotransverso.logspot.com.r. Acessado em 29/0/203.) UNICAMP/204 2 a FASE 5 ANGLO VESTIBULARES

6 A intervenção urana reproduzida na página anterior foi criada pelo Coletivo Transverso, um grupo envolvido com arte urana e poesia, que afixou cartazes como esses em muros de uma grande cidade. a) Que outro texto está referido em SEGURO MORREU DE TÉDIO? ) A relação entre os dois textos o do cartaz e aquele a que ele remete é importante para a interpretação dessa intervenção urana? Justifique sua resposta. a) O texto com que a intervenção urana dialoga é o seguro morreu de velho, provério conhecido na cultura nacional. ) Sim. Pode-se dizer que, se o leitor desconhecesse o dito popular, a compreensão da frase do cartaz se inviailizaria, uma vez que o propósito da intervenção é justamente a intertextualidade polêmica em relação ao provério. A sustituição de velho por tédio, no contexto, inverte os valores da frase inicial, ao depreciar a vida segura, considerada entediante, e enaltecer a vida arriscada e espontânea. Questão 6 Uma cidade como Paris, Zé Fernandes, precisa ter cortesãs de grande pompa e grande *fausto. Ora para montar em Paris, nesta tremenda carestia de Paris, uma *cocotte com os seus vestidos, os seus diamantes, os seus cavalos, os seus lacaios, os seus camarotes, as suas festas, o seu palacete ( ), é necessário que se agremiem umas poucas de fortunas, se forme um sindicato! Somos uns sete, no Clue. Eu pago um ocado (Eça de Queirós, A Cidade e as Serras. São Paulo: Ateliê Editorial, 20, p. 94.) *cocotte: mulher de háitos liertinos e vida luxuosa; meretriz. *fausto: luxo. a) Que expressão do texto representa uma marca direta de interação do narrador com outro personagem? ) Uma descrição pode ter um efeito argumentativo. Que trecho descritivo do texto reforça a imagem da vida luxuosa das cortesãs na Paris da época (fim do século XIX)? a) A expressão é Zé Fernandes, vocativo por meio do qual o enunciador interpela esse outro personagem. ) O trecho que reforça a imagem da vida luxuosa das cortesãs é uma cocotte com os seus vestidos, os seus diamantes, os seus cavalos, os seus lacaios, os seus camarotes, as suas festas, o seu palacete. Questão 7 O excerto a seguir é o trecho final de Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antonio de Almeida. O segredo que a Maria-Regalada dissera ao ouvido do major no dia em que fora, acompanhada por D. Maria e a comadre, pedir pelo Leonardo, foi a promessa de que, se fosse servida, cumpriria o gosto do major. Está pois explicada a enevolência deste para com o Leonardo, que fora ao ponto de não só disfarçar e oter perdão de todas as suas faltas, como de alcançar-lhe aquele rápido acesso de posto. Fica tamém explicada a presença do major em casa da Maria-Regalada. Depois disto entraram todos em conferência. O major desta vez achou o pedido muito justo, em consequência do fim que se tinha em vista. Com a sua influência tudo alcançou; e em uma semana entregou ao Leonardo dois papéis: um era a sua aixa de tropa de linha; outro, sua nomeação de Sargento de Milícias. Além disto receeu o Leonardo ao mesmo tempo carta de seu pai, na qual o chamava para fazer-lhe entrega do que lhe deixara seu padrinho, que se achava religiosamente intacto Passado o tempo indispensável do luto, o Leonardo, em uniforme de Sargento de Milícias, receeu-se na Sé com Luizinha, assistindo à cerimônia a família em peso. (Manuel Antonio de Almeida, Memórias de Um Sargento de Milícias. Cotia: Ateliê Ed., 2000) a) Que diferença significativa pode ser estaelecida entre a condição inicial do herói do romance e sua condição final, reproduzida no trecho acima? ) Essa condição foi alcançada por mérito de Leonardo? Justifique. UNICAMP/204 2 a FASE 6 ANGLO VESTIBULARES

7 a) Podem-se citar, entre outras, as seguintes diferenças entre a condição inicial e a condição final de Leonardo: de menino rejeitado pelos pais e, posteriormente, pretendente frustrado, Leonardo torna-se chefe de família ao se casar com Luisinha; de indivíduo desprovido de meios de susistência, torna-se rico pelo receimento de cinco heranças; da posição marginalizada e, portanto, sujeita à perseguição do Major Vidigal, integra-se à sociedade pela inclusão em instituições sociais de prestígio (casamento, família e posto militar). ) Não. Tudo o que Leonardo conquista em sua vida vem por meio do acaso e da proteção de pessoas conhecidas. Leonardo se casa com Luisinha somente após a inesperada morte de José Manuel; ganha dinheiro, não por seu traalho, mas em virtude das heranças que recee; e, por fim, conquista a posição de sargento de milícias através da influência do Major Vidigal. Em síntese, nenhuma de suas conquistas se dá por mérito ou esforço pessoais. Questão 8 Operário no mar Na rua passa um operário. Como vai firme! Não tem lusa. No conto, no drama, no discurso político, a dor do operário está na sua lusa azul, de pano grosso, nas mãos grossas, nos pés enormes, nos desconfortos enormes. Esse é um homem comum, apenas mais escuro que os outros, e com uma significação estranha no corpo, que carrega desígnios e segredos. Para onde vai ele, pisando assim tão firme? Não sei. A fárica ficou lá atrás. Adiante é só o campo, com algumas árvores, o grande anúncio de gasolina americana e os fios, os fios, os fios. O operário não lhe sora tempo de perceer que eles levam e trazem mensagens, que contam da Rússia, do Araguaia, dos Estados Unidos. ( ) Para onde vai o operário? Teria vergonha de chamá-lo meu irmão. Ele sae que não é, nunca foi meu irmão, que não nos entenderemos nunca. E me despreza... Ou talvez seja eu próprio que me despreze a seus olhos ( ). (Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 202, p. 23.) a) No trecho citado, o eu lírico se pergunta sore o destino do operário: Para onde vai ele, pisando assim tão firme? Tendo em mente a crítica político-social que estrutura o conjunto do livro, explique a razão da dúvida do eu lírico. ) No fragmento do poema Operário no mar, o eu lírico manifesta os sentimentos de vergonha e de desprezo na sua relação com o operário. Qual é a posição do eu lírico no que diz respeito ao papel do artista como agente de transformação da realidade social? a) A crítica político-social que estrutura o conjunto de Sentimento do Mundo, de Carlos Drummond de Andrade, se refere ao contexto da ditadura Vargas e do crescimento, em nível mundial, da polarização entre capitalismo e socialismo. O operário, na situação descrita no poema, afasta-se da fárica (símolo do capitalismo) e vai firme em direção a um lugar desconhecido pelo eu lírico, que expressa dúvida com relação ao destino do traalhador. Essa dúvida está ligada à concretização do socialismo como sistema político, o que o poema aorda como uma possiilidade, e não como uma certeza. ) O texto demonstra certa insegurança do eu lírico, que se sente afastado do universo em que o operário vive e entende que é necessário aproximar-se dele para compreender a realidade em que se insere. A partir dessa atitude é que o eu lírico se propõe a verificar as reais possiilidades de intervenção social do artista. Questão 9 Crianças Ladronas Já por várias vezes o nosso jornal, que é sem dúvida o órgão das mais legítimas aspirações da população aiana, tem trazido notícias sore a atividade criminosa dos Capitães da Areia, nome pelo qual é conhecido o grupo de meninos assaltantes e ladrões que infestam a nossa ure. (Jorge Amado, Capitães da Areia. São Paulo: Companhia das Letras, 203, p. 9.) O Sem-Pernas já tinha mesmo (certo dia em que penetrara num parque de diversões armado no Passeio Púlico) chegado a comprar entrada para um [carrossel], mas o guarda o expulsou do recinto porque ele estava vestido de farrapos. Depois o ilheteiro não quis lhe devolver o ilhete da entrada, o que fez com que o Sem-Pernas metesse as mãos na gaveta da ilheteria, que estava aerta, aafasse o troco, e tivesse que desaparecer do Passeio Púlico de uma maneira muito rápida, enquanto em todo o parque se ouviam os gritos de: Ladrão!, ladrão! Houve uma tremenda confusão enquanto o Sem-Pernas descia muito calmamente a Gamoa de Cima, levando nos olsos pelo menos cinco vezes o que tinha pago pela entrada. Mas o Sem-Pernas preferiria, sem dúvida, ter rodado no carrossel ( ). (Idem, p. 63.) UNICAMP/204 2 a FASE 7 ANGLO VESTIBULARES

8 a) O primeiro excerto é representativo do conjunto de textos jornalísticos que iniciam Capitães da Areia. Que voz social eles expressam? ) O narrador, no segundo trecho, adere a um ponto de vista social que caracteriza a ficção de Jorge Amado. Que ponto de vista é esse? a) Os textos jornalísticos que iniciam Capitães da Areia representam a posição oficial do Estado, que, por sua vez, expressa o discurso da elite de Salvador, favorável a uma postura repressiva e policialesca frente aos menores de rua que protagonizam o livro. ) O ponto de vista social adotado pelo narrador e expresso no segundo texto é o dos desfavorecidos, uma vez que Sem-Pernas é impedido de rincar no carrossel por estar vestido de farrapos, mesmo tendo pago pelo ingresso. Tal posição explicita a simpatia do autor pelos marginalizados, em como o caráter socialista assumido na ora como um todo. Questão 0 ( ) Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis; nada menos. (Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cuas. São Paulo: Ateliê Editorial, 200, p. 0.) Então apareceu o Loo Neves, um homem que não era mais eselto que eu, nem mais elegante, nem mais lido, nem mais simpático, e todavia foi quem me arreatou Virgília e a candidatura ( ) Dutra veio dizer-me, um dia, que esperasse outra aragem, porque a candidatura de Loo Neves era apoiada por grandes influências. Cedi ( ). Uma semana depois, Virgília perguntou ao Loo Neves, a sorrir, quando seria ele ministro. Pela minha vontade, já; pela dos outros, daqui a um ano. Virgília replicou: Promete que algum dia me fará aronesa? Marquesa, porque serei marquês. Desde então fiquei perdido. (Idem, p.38.) ( ) Virgília deixou-se estar de pé; durante algum tempo ficamos a olhar um para o outro, sem articular palavra. Quem diria? De dois grandes namorados, de duas paixões sem freio, nada mais havia ali, vinte anos depois; havia apenas dois corações murchos, devastados pela vida e saciados dela, não sei se em igual dose, mas enfim saciados. (Idem, p. 76) a) No romance, Brás Cuas estaelece vínculos amorosos, em diferentes momentos, com Marcela e com Virgília. Explique a natureza desses dois vínculos, considerando a classe social das personagens envolvidas. ) Considerando o último excerto, como o narrador Brás Cuas avalia sua vivência amorosa ao final do romance? a) Há uma acentuada distância social entre Marcela e Virgília, os dois grandes amores da vida de Brás Cuas. A primeira, que amou o jovem Brás durante quinze meses e onze contos de réis, é uma prostituta de luxo, estando, assim, a margem da sociedade. Já Virgília, que o narrador revela ter sido o travesseiro de [seu] espírito, pertence à alta sociedade carioca por direito de origem. A despeito dessas diferenças, na trama do romance, amas se identificam no desvio das normas morais estaelecidas pela sociedade patriarcal do século XIX: Virgília pela via do adultério, e Marcela pela prática da prostituição. ) No epílogo de sua autoiografia (capítulo 60), Brás Cuas faz um alanço pesaroso de sua trajetória, no qual reconhece que entre as faltas de sua vida estava o fato de não ter conhecido o casamento. No excerto selecionado, retirado do início da narrativa (capítulo 6), já se antecipa o estado de espírito dominante em seu encerramento: ao reconhecer que ele e Virgília tinham corações murchos, devastados pela vida e saciados dela, o narrador sugere a ironia pessimista que marca todo o relato. UNICAMP/204 2 a FASE 8 ANGLO VESTIBULARES

9 Questão O vale de Santarém é um destes lugares privilegiados pela natureza, sítios amenos e deleitosos em que as plantas, o ar, a situação, tudo está numa harmonia suavíssima e perfeita: não há ali nada de grandioso nem sulime, mas há uma como simetria de cores, de sons, de disposição em tudo quanto se vê e sente, que não parece senão que a paz, a saúde, o sossego do espírito e o repouso do coração devem viver ali, reina ali um reinado de amor e enevolência. As paixões más, os pensamentos mesquinhos, os pesares e as vilezas da vida não podem senão fugir para longe. Imagina-se por aqui o Éden que o primeiro homem haitou com a sua inocência e com a virgindade do seu coração. (Almeida Garret, Viagens na minha terra. São Paulo: Ateliê Editorial, 202, p. 4.) Entramos a porta da antiga cidadela. Que espantosa e desgraciosa confusão de entulhos, de pedras, de montes de terra e caliça! Não há ruas, não há caminhos, é um lairinto de ruínas feias e torpes. O nosso destino, a casa do nosso amigo é ao pé mesmo da famosa e histórica igreja de Santa Maria de Alcáçova. Há de custar a achar em tanta confusão. (Idem, p. 2.) a) Os excertos transcritos contrastam dois espaços organizadores da narrativa. Caracterize e explique o significado desses espaços para o conjunto do relato ficcional. ) A chegada à cidade de Santarém mostra-se decepcionante para o narrador viajante. Explique o motivo dessa decepção, tendo em vista a expectativa do narrador no início do romance. a) O primeiro excerto caracteriza o Vale de Santarém positivamente, como um espaço idealizado, verdadeiro paraíso na Terra, onde há harmonia e simetria de tudo quanto existe. Todo esse amiente leva as pessoas a terem sossego do espírito e repouso do coração. O segundo excerto caracteriza negativamente a cidade histórica de Santarém, onde, ao contrário do Vale, impera a confusão, a falta de simetria, o aspecto feio, torpe e aandonado. A caracterização contrastante desses dois espaços liga-se ao conjunto do relato ficcional na medida em que a ora Viagens na minha terra preconiza o resgate e a afirmação dos verdadeiros valores nacionais, identificados tanto na natureza e nos aspectos mais simples da vida lusitana como na herança cultural do passado, indicada nos monumentos de Santarém cuja destruição provoca a revolta do enunciador. ) O narrador se decepciona porque, ao partir de Lisoa rumo à cidade de Santarém, esperava encontrar preservados os tesouros arquitetônicos dessa importante cidade histórica. Essa decepção vincula-se à ideia de que Santarém representa a grandeza pretérita do povo português. A destruição da cidade significa, portanto, perda de parte da identidade nacional. Para o narrador, essa situação demonstra o materialismo grosseiro do governo lieral que comandava seu país. Questão 2 Quase sempre levava-lhe presentes ( ) e perguntava-lhe se precisava de roupa ou de calçado. Mas um elo dia, apresentou-se tão ério, que a diretora lhe negou a entrada. ( ) Tempos depois, Senhorinha entregou à mãe uma conta de seis meses de pensão do colégio, com uma carta em que a diretora negava-se a conservar a menina ( ). Foi à procura do marido; ( ) Jerônimo apareceu afinal, com um ar triste de vicioso envergonhado que não tem ânimo de deixar o vício ( ). Eu não vim cá por passeio! prosseguiu Piedade entre lágrimas! Vim cá para saer da conta do colégio!... Pague-a você!, que tem lá o dinheiro que lhe deixei! Eu é que não tenho nenhum! ( ) E as duas, mãe e filha, desapareceram; enquanto Jerônimo ( ) monologava, furioso ( ). A mulata então aproximou-se dele, por detrás; segurou-lhe a caeça entre as mãos e eijou-o na oca... Jerônimo voltou-se para a amante... E araçaram-se com ímpeto, como se o reve tempo rouado pelas visitas fosse uma interrupção nos seus amores. (Aluísio de Azevedo, O Cortiço. São Paulo: Ática, 983, p. 37 e 39.) O cortiço não dava ideia do seu antigo caráter. ( ) e, com imenso pasmo, viram que a venda, a seosa odega, onde João Romão se fez gente, ia tamém entrar em oras. ( ) levantaria um sorado, mais alto que o do Miranda ( ). E a crioula? Como havia de ser? ( ) Como poderia agora mandá-la passear assim, de um momento para outro, se o demônio da crioula o acompanhava já havia tanto tempo e toda a gente na estalagem saia disso? ( ) Mas, só com lemrar-se da sua união com aquela rasileirinha fina e aristocrática, um largo quadro de vitórias rasgava-se defronte da desensofrida avidez de sua vaidade. ( ) caer-lhe-ia mais tarde tudo o que o Miranda possuía (Idem, p. 33 e 45.) UNICAMP/204 2 a FASE 9 ANGLO VESTIBULARES

10 a) Considerando-se a pirâmide social representada na ora, em que medida as personagens Rita Baiana e Bertoleza, referidas nos excertos, poderiam ser aproximadas? ) Levando em conta a relação das personagens com o meio, compare o final das trajetórias do português Jerônimo e do português João Romão. a) Rita Baiana e Bertoleza pertencem à ase da pirâmide social na medida em que representam estratos marginalizados da sociedade. Bertoleza convive com João Romão como sua companheira, que a explora laoral e sexualmente. Rita Baiana desfruta de uma sensualidade que desperta o desejo dos homens. Sua relação com Firmo e, posteriormente, com Jerônimo, é motivada pela sedução. Pode-se acrescentar ainda, que amas se aproximam por sua condição de mulher-ojeto. ) O componente mesológico é um fator preponderante dentro do romance e responsável pela condução do comportamento de várias personagens. Jerônimo é o português sério, casado, pai de família que assiste à desintegração de sua vida devido à influência dos costumes rasileiros e à presença de Rita Baiana. Ao permutar Piedade pela mulata, sua trajetória é a do declínio. Na outra ponta, temos João Romão, tamém português, convivendo no mesmo amiente que Jerônimo, mas que, ao invés de ser vencido pelo meio, o domina e o transforma de acordo com a sua vontade, utilizando-se, para isso, de expedientes nem sempre lícitos. Ele representa a construção individual da riqueza, o homem que, sem herança, sem apadrinhamento, formou uma espécie de império comercial. Sua trajetória, se pode ser vista como ascensional so a perspectiva econômica, é de declínio so o prisma moral. UNICAMP/204 2 a FASE 0 ANGLO VESTIBULARES

11 T T MA E M Á I CA Questão 3 A pizza é, sem dúvida, o alimento preferido de muitos paulistas. Estima-se que o consumo diário no Brasil seja de,5 milhão de pizzas, sendo o Estado de São Paulo responsável por 53% desse consumo. O gráfico aaixo exie a preferência do consumidor paulista em relação aos tipos de pizza. 35% 8% MOZARELA CALABRESA MARGUERITA OUTRAS 22% 25% a) Se não for considerado o consumo do Estado de São Paulo, quantas pizzas são consumidas diariamente no Brasil? ) Quantas pizzas de mozarela e de calaresa são consumidas diariamente no Estado de São Paulo? a) 00% 53% = 47% Desconsiderando o consumo de São Paulo, restarão 47% das pizzas consumidas diariamente no Brasil = Resposta: 705 mil pizzas ) Em são Paulo, teremos = mozarela: = calaresa: = Total de pizzas de mozarela e de calaresa: Resposta: 477 mil pizzas Questão 4 O peso médio (média aritmética dos pesos) dos 00 alunos de uma academia de ginástica é igual a 75 kg. O peso médio dos homens é 90 kg e o das mulheres é 65 kg. a) Quantos homens frequentam a academia? ) Se não são considerados os 0 alunos mais pesados, o peso médio cai de 75 kg para 72 kg. Qual é o peso médio desses 0 alunos? UNICAMP/204 2 a FASE ANGLO VESTIBULARES

12 a) Seja x o número de homens e 00 x o de mulheres. 90 x + 65 (00 x) 00 Resposta: 40 = 75 \ 25x = 000 \ x = 40 ) Seja S a soma dos 00 pesos e P a soma dos pesos dos 0 mais pesados. S = \ S = 7500 S P 90 = Sustituindo: 7500 P = 6480 \ P = 020 A média desses 0 alunos é: P 0 = = 02 Resposta: 02 Questão 5 O consumo mensal de água nas residências de uma pequena cidade é corado como se descreve a seguir. Para um consumo mensal de até 0 metros cúicos, o preço é fixo e igual a 20 reais. Para um consumo superior, o preço é de 20 reais acrescidos de 4 reais por metro cúico consumido acima dos 0 metros cúicos. Considere c(x) a função que associa o gasto mensal com o consumo de x metros cúicos de água. a) Esoce o gráfico da função c(x) no plano cartesiano para x entre 0 e 30. C x ) Para um consumo mensal de 4 metros cúicos de água, qual é o preço efetivamente pago por metro cúico? E para um consumo mensal de 25 metros cúicos? a) x C(x) (20 0) 4 = (30 0) 4 = 00 Para 20 x < 30, C(x) = 20 + (x 0) 4 UNICAMP/204 2 a FASE 2 ANGLO VESTIBULARES

13 Resposta: C x ) Para um consumo mensal de 4 m 3, o preço efetivamente pago por m 3 é dado por: 20 4 = 5 (R$). Para um consumo mensal de 25 m 3, o preço efetivamente pago por m 3 é dado por: 20 + (25 0) 4 25 = 80 = 3,2 (R$) 25 Resposta: 5 R$/m 3 e 3,2 R$/m 3 Questão 6 Uma loteria sorteia três números distintos entre doze números possíveis. a) Para uma aposta em três números, qual é a proailidade de acerto? ) Se a aposta em três números custa R$ 2,00, quanto deveria custar uma aposta em cinco números? a) Do enunciado, temos que: Espaço amostral E: n(e) = C 2,3 = 2! 3!9! = 220 Evento A: n(a) = Assim, a proailidade pedida é dada por: 220 Resposta: 220 5! ) Fazer uma aposta em cinco números equivale a C 5,3 = = 0 apostas em três números. 3!2! Como cada aposta de três números custa R$ 2,00, a aposta em cinco números deveria custar R$ 20,00. Resposta: R$ 20,00 UNICAMP/204 2 a FASE 3 ANGLO VESTIBULARES

14 Questão 7 Considere um hexágono, como o exiido na figura aaixo, com cinco lados com comprimento de cm e um lado com comprimento de x cm. x α a) Encontre o valor de x. ) Mostre que a medida do ângulo a é inferior a 50º. a) Aplicando o teorema de Pitágoras nos triângulos retângulos, temos: D C E 4 3 B 5 = x 2 α O A Resposta: x = 5 cm ) Temos: B 2 tg a = \ a = 45º O α A C 3 tg a 2 = 2 O α 2 2 B UNICAMP/204 2 a FASE 4 ANGLO VESTIBULARES

15 D 4 tg a 3 = 3 = 3 3 \ a 3 = 30º α 3 O 3 C E 5 tg a 4 = 4 α 4 O 4 D Como \ tg a. tg a 2. tg a 3. tg a 4 \ 45º. a 2. 30º. a 4 Como a 2, 45º e a 4, 30º, a soma a + a 2 + a 3 + a 4, 45º + 45º + 30º + 30º como a = a + a 2 + a 3 + a 4, temos: \ a, 50º Questão 8 Sejam a e reais. Considere as funções quadráticas da forma f(x) = x 2 + ax +, definidas para todo x real. a) Saendo que o gráfico de y = f(x) intercepta o eixo y no ponto (0, ) e é tangente ao eixo x, determine os possíveis valores de a e. ) Quando a + =, os gráficos dessas funções quadráticas têm um ponto em comum. Determine as coordenadas desse ponto. a) Como o gráfico de f passa por (0, ), temos f(0) =. Logo, =. Reescrevendo, temos: f(x) = x 2 + ax + Como o gráfico de f é tangente ao eixo x, o discriminante é nulo: D = 0 a = 2 a 2 4 = 0 a = 2 Resposta: (a = 2 ou a = 2) e = ) Como a + =, temos = a e podemos reescrever a lei de f como: f(x) = x 2 + ax + a Note-se que, para qualquer valor de a, temos f() = 2. Logo, todas as paráolas definidas por y = f(x) passam pelo ponto (, 2). Resposta: As coordenadas do ponto são (, 2). UNICAMP/204 2 a FASE 5 ANGLO VESTIBULARES

16 Questão 9 Dizemos que uma sequência de números reais não nulos (a, a 2, a 3, a 4, ) é uma progressão harmônica se a sequência dos inversos (,,,, é uma progressão aritmética (PA). a a 2 a 3 a 4 ) a) Dada a progressão harmônica ( 2 5, 4 9, 2 ),, encontre o seu sexto termo. 2ac ) Sejam a, e c termos consecutivos de uma progressão harmônica. Verifique que = ((a + c)). a) Se ( 2 5, 4 9, 2, ) é uma progressão harmônica (P.H.), então ( 5 2, 9 4, 2, ) a = 5 2 e r = = 4. O sexto termo da P.A. é: a 6 = a + 5r = ( 4) = 5 4. O sexto termo da P.H. é 4 5. é uma progressão aritmética com Resposta: 4 5 ) (a,, c) é P.H. \ ( a,, c) é P.A. Da P.A.: 2 = a + c \ 2 = a + c ac \ = 2ac a + c Portanto a condição está verificada. Questão 20 Considere a pirâmide reta de ase quadrada, ilustrada na figura aaixo, com lado da ase = 6 m e altura a. a a) Encontre o valor de a de modo que a área de uma face triangular seja igual a 5 m 2. ) Para a = 2 m, determine o raio da esfera circunscrita à pirâmide. UNICAMP/204 2 a FASE 6 ANGLO VESTIBULARES

17 a) Sejam A, B, C e D os vértices da ase quadrada, V o vértice da pirâmide e O, o centro da ase quadrada. V a C Pirâmide regular OM = 2 = 3 D m VO = a VM = m O M B A Face triangular AVB (isósceles) V Área (AVB) = 5 A m 3 3 M B \ 6 m = 5 2 \ m = 5 No DVOM, temos: a = m 2 a = 25 \ a = 4 Resposta: a = 4 m ) Seja R o raio da esfera circunscrita à pirâmide. Tomando o plano de corte AVC, otemos a seguinte figura: V A R E a O R C VO = a = 2 EC = EV = EA = R EO = R 2 Como AC é uma diagonal da ase quadrada ABCD, temos que AC = 6 2. Logo, OC = AC 2 = 3 2. UNICAMP/204 2 a FASE 7 ANGLO VESTIBULARES

18 No DEOC, temos: O 3 2 C (R 2) R E Por Pitágoras, temos: R 2 = (R 2) 2 + (3 2) 2 R 2 = R 2 4R R = 22 \ R = 2 Resposta: R = 5,5 m Questão 2 A altura (em metros) de um arusto em uma dada fase de seu desenvolvimento pode ser expressa pela função h(t) = 0,5 + log 3 (t + ), onde o tempo t > 0 é dado em anos. a) Qual é o tempo necessário para que a altura aumente de 0,5 m para,5 m? ) Suponha que outro arusto, nessa mesma fase de desenvolvimento, tem sua altura expressa pela função composta g(t) = h(3t + 2). Verifique que a diferença g(t) h(t) é uma constante, isto é, não depende de t. a) t e t 2 são, respectivamente, o tempo em anos para a altura ser 0,5 m e,5 m. 0,5 = 0,5 + log 3 (t + ) \ log 3 (t + ) = 0 \ t + = \ t = 0,5 = 0,5 + log 3 (t 2 + ) \ log 3 (t 2 + ) = \ t 2 + = 3 \ t 2 = 2 Assim, são necessários 2 anos para a altura aumentar de 0,5 m para,5 m. Resposta: 2 anos ) g(t) = h(3t + 2) = 0,5 + log 3 [(3t + 2) + ] = 0,5 + log 3 [3t + 3] g(t) h(t) = 0,5 + log 3 [3t + 3] [0,5 + log 3 (t + )] = log 3 [3t + 3] log (t + ) = log 3t t + = log 3 3 = Logo, g(t) h(t) é uma constante. Questão 22 ( Considere a matriz A = a c 0 2 0), onde a, e c são números reais. a) Encontre os valores de a, e c de modo que A T = A. z) ) Dados a = e =, para que valores de c e d o sistema linear A(x y = d) ( tem infinitas soluções? UNICAMP/204 2 a FASE 8 ANGLO VESTIBULARES

19 ( a a) Como A T = 0 c 2), A = 0 ( a c 0 2 ) e A T = A, devemos resolver o sistema: 0 a = a c = 2 = = c = Basta que a = 0, = 2 e c = Resposta: a = 0, = 2 e c = ) Escrevendo a equação matricial na forma e sistema linear, temos: x + y + z = x z = cx 2y = d Para que o sistema seja possível e indeterminado (infinitas soluções): c 0 2 = 0 \ c = 0 Somando as duas primeiras equações, otemos y = 2. Sustituindo c = 0 e y = 2 na terceira, temos d = 4. Resposta: c = 0 e d = 4. Questão 23 O polinômio p(x) = x 3 2x 2 9x + 8 tem três raízes: r, r e s. a) Determine os valores de r e s. ) Calcule p(z) para z = + i, onde i é a unidade imaginária. P(x) = x 3 2x 2 9x + 8 a) P(x) = x 2 (x 2) 9 (x 2) P(x) = (x 2 9)(x 2) Assim: x 2 9 = 0 \ x = ±3 ou x 2 = 0 \ x = 2 Resposta: r = 3 e s = 2 ou r = 3 e s = 2 ) P(z) = (( + i) 2 9) ( + i 2) P(z) = (2i 9) (i ) P(z) = 2i 2 2i 9i + 9 P(z) = 7 i Resposta: P(z) = 7 i UNICAMP/204 2 a FASE 9 ANGLO VESTIBULARES

20 Questão 24 Considere no plano cartesiano os pontos e A = (, ) e B = (2, 2). a) Encontre a equação que representa o lugar geométrico dos centros dos círculos que passam pelos pontos A e B. ) Seja C um ponto na parte negativa do eixo das ordenadas. Determine C de modo que o triângulo ABC tenha área igual a 8. a) Seja P(x, y) centro do círculo que passa por A e B. Logo, (PA) 2 = (PB) 2 Daí, (x + ) 2 + (y ) 2 = (x 2) 2 + (y 2) 2 Desenvolvendo, e simplificando, otém-se 6x + 2y 6 = 0, ou seja, 3x + y 3 = 0, que é a equação que representa o lugar geométrico dos centros P dos círculos. Resposta: 3x + y 3 = 0. ) Seja C(0, y), com y 0. A área do triângulo ABC é D, em que 2 D = 2 2 = 3y 4 0 y Como a área é igual a 8, tem-se: 3y 4 = 8 2 3y 4 = 6 3y 4 = 6 y = 20 3 ou 3y 4 = 6 y = 4 lemrando que y 0, y = 4; portanto C(0, 4) Resposta: C(0, 4) UNICAMP/204 2 a FASE 20 ANGLO VESTIBULARES

21 CO MENT ÁRI O S Português Literatura As questões de Literatura exigiram uma leitura efetiva das oras indicadas, favorecendo o aluno que se dedicou a elas ao longo de sua preparação. Em alguns casos, nota-se certa preferência por aordagens de caráter social, que permitem ao candidato o desenvolvimento de reflexões a respeito dos recursos estilísticos utilizados pela arte na expressão de condicionantes históricas. As perguntas foram precisas, no sentido da apreensão de aspectos fundamentais das oras estudadas. Realizadas de forma simples e ojetiva, propiciaram respostas diretas e claras, o que significa respeito ao tempo e ao espaço oferecidos aos candidatos na realização da prova. Sente-se a ausência de comparações entre as oras da lista, uma tendência oservada nos exames anteriores da Unicamp. Gramática e interpretação de texto O exame da Unicamp não fugiu à tradição definida nos anos anteriores. Trata-se de uma prova que usca enfocar a funcionalidade dos recursos gramaticais e textuais moilizados por textos de gêneros representativos do universo de leituras de um estudante do Ensino Médio. Nesta edição, houve duas questões aseadas em textos do jornalismo de divulgação científica, um texto jornalístico de opinião, um infográfico, um texto empregado em uma intervenção urana e um pequeno fragmento literário, de Eça de Queirós. Os enunciados estavam astante precisos, e o propósito corado em cada item muito em determinado. Nenhuma questão are margem à divagação ou a comentários de maior extensão. Isso, sem dúvida, deve ter facilitado a resolução para os candidatos mais aptos. Matemática Mais um vez paraéns à Banca Examinadora. Uma prova arangente, que contemplou alguns assuntos não aordados na primeira fase. Temas relevantes, com um tempo de prova adequado à resolução das questões. Oservamos um om equilírio entre os itens (a) e (), reservando para os itens (a) praticamente a corança de conhecimentos gerais. UNICAMP/204 2 a FASE 2 ANGLO VESTIBULARES

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