PROJETO DE LEI Nº 311/2012 Poder Executivo TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DOS CARGOS DA FUNDAÇÃO ORQUESTRA SINFÔNICA DE PORTO ALEGRE

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1 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 1 PROJETO DE LEI Nº 311/2012 Poder Executivo Dispõe sobre o Plano de Carreira e Vencimentos e reorganiza o Quadro de Cargos de Provimento Efetivo e os cargos em comissão e funções gratificadas da Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre FOSPA, e dá outras providências. TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DOS CARGOS DA FUNDAÇÃO ORQUESTRA SINFÔNICA DE PORTO ALEGRE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o Plano de Cargos e Vencimentos dos Servidores da Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e reorganiza o Quadro de Professores de Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, de que trata a Lei nº , de 20 de dezembro de 2005, e o Quadro Geral de Cargos em Comissão (CC) e Funções Gratificadas (FG) da Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre FOSPA, de que trata a Lei nº , de 29 de dezembro de 2011, que fica estruturado da seguinte forma: I Quadro de Cargos Provimento Efetivo; II Quadro de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas. Art. 2º O regime jurídico dos Quadros da FOSPA é o instituído pela Lei Complementar , de 03 de fevereiro de 1994, e alterações, observadas as disposições desta Lei. CAPÍTULO II DO QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO Art. 3º O Quadro de Cargos de Provimento Efetivo da Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre FOSPA, conforme as suas características e a natureza de suas respectivas atribuições, destinadas ao atendimento das atividades essenciais e gerais, necessárias à consecução de seus fins, fica composto pelo que segue: I Corpo de Músicos, constituído de cento e trinta e dois cargos isolados nas categorias funcionais de Músico de Orquestra Sinfônica, Músico de Coro Sinfônico e Professor de Música; e II Corpo Técnico Administrativo, constituído de trinta e oito cargos de provimento efetivo, integrantes das categorias funcionais de Analista, Agente Técnico e Agente Administrativo. TÍTULO II DA ESTRUTURA DO QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CAPÍTULO I CORPO DE MÚSICOS Seção I Músico de Orquestra Sinfônica Art. 4º A categoria funcional de Músico de Orquestra Sinfônica, integrante do Corpo de Músicos

2 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 2 do Quadro de Cargos de Provimento Efetivo da FOSPA, é composta por cento e vinte e três cargos isolados de provimento efetivo, distribuídos conforme segue: Cargo Escolaridade Quantidade Músico Fila 72 Músico Assistente 20 Ensino Médio Músico Solista 29 Músico Spalla 02 1º As especificações e os pré-requisitos para o provimento dos cargos de que trata o caput deste artigo estão estabelecidos no Anexo I desta Lei. Lei. 2º A remuneração dos cargos referidos no caput deste artigo está estabelecida no Anexo III desta 3º A jornada de trabalho dos cargos referidos no caput deste artigo será de trinta horas semanais. 4º Poderá ser exigida prestação de serviços à noite, aos sábados, domingos e feriados, sujeita ao trabalho externo, por determinação de superior hierárquico, em casos especiais ou quando haja escala de serviço para este fim, assegurado o descanso semanal de vinte e quatro horas consecutivas. 5º Fica vedado o provimento dos cargos criados por este artigo, na quantidade equivalente aos atuais servidores ativos estáveis com atribuições correspondentes, ocupantes de funções e cargos criados pelas Resoluções da Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre nº 188, de 6 de janeiro de 1982, e nº 269, de 19 de maio de 1988, sendo o respectivo provimento permitido à medida que as referidas funções e cargos vagarem, quando então extinguir-se-ão. Seção II Músico de Coro Sinfônico Art. 5º A categoria funcional de Músico de Coro Sinfônico, integrante do Quadro de Cargos de Provimento Efetivo da FOSPA, é composta por cinco cargos isolados de provimento efetivo, assim distribuídos: Cargo Escolaridade Quantidade Soprano 01 Contralto 01 Tenor Ensino Médio 01 Baixo 01 Pianista 01 1º As especificações e os pré-requisitos para o provimento dos cargos de que trata o caput deste artigo estão estabelecidos no Anexo I desta Lei. Lei. 2º A remuneração dos cargos referidos no caput deste artigo está estabelecida no Anexo III desta 3º A jornada de trabalho da categoria funcional de que trata o caput deste artigo será de trinta

3 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 3 horas semanais. 4º Poderá ser exigida prestação de serviços à noite, aos sábados, domingos e feriados, sujeita ao trabalho externo, por determinação de superior hierárquico, em casos especiais ou quando haja escala de serviço para este fim, assegurado o descanso semanal de vinte e quatro horas consecutivas. Seção III Professor de Música Art. 6º A categoria funcional de Professor de Música, integrante do Quadro de Cargos de Provimento Efetivo da FOSPA, é composta por quatro cargos isolados de provimento efetivo, assim distribuídos: Cargo Escolaridade Quantidade Prática de Orquestra 01 Ensino Superior Harmonia e Contraponto 01 História da Música e Teoria Musical 02 1º As especificações e os pré-requisitos para o provimento dos cargos de que trata o caput deste artigo estão estabelecidos no Anexo I desta Lei. Lei. 2º A remuneração dos cargos referidos no caput deste artigo está estabelecida no Anexo III desta 3º A jornada de trabalho da carreira funcional de que trata o caput deste artigo será de vinte horas semanais. CAPÍTULO II CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Art. 7º O Corpo Técnico Administrativo é composto pelas categorias funcionais de Analista, Agente Técnico e Agente Administrativo, com trinta e oito cargos de provimento efetivo, distribuídos nas classes A, B, C, D e E, conforme segue: Categoria Funcional Analista Agente Técnico Escolaridade Cargo Grau Quantidade Ensino Superior Completo Ensino Médio Técnico Administrador Arquivista, Advogado, Contador, Músico Copista, Educador Musical, Jornalista, Musicólogo, Publicitário, Secretário Bilíngue Técnico em Contabilidade, Técnico em Informática e Técnico em Logística A 4 B 3 C 2 D 1 E 1 A 1 B 1 C 1

4 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 4 Agente Administrativo Ensino Médio D 1 E 1 A 10 B 4 Agente Administrativo C 3 D 3 E 2 1º A categoria funcional de Analista é composta de onze cargos, sendo dois Administrador, um Arquivista, um Advogado, um Contador, um Músico Copista, um Educador Musical, um Jornalista, um Musicólogo, um Publicitário e um Secretário Bilíngue. 2º A categoria funcional de Agente Técnico é composta de cinco cargos, sendo um Técnico em Contabilidade, dois Técnicos em Informática e dois Técnicos em Logística. 3º A categoria funcional de Agente Administrativo é composta de vinte e dois cargos de Agente Administrativo. 4º As especificações e os pré-requisitos para o provimento dos cargos de que trata o caput deste artigo estão estabelecidos no Anexo I desta Lei. Lei. 5º A remuneração dos cargos referidos no caput deste artigo está estabelecida no Anexo III desta 6º No primeiro concurso público para provimento das categorias funcionais de que trata o caput deste artigo, ficam acrescidos no Grau A vinte e três cargos, que se extinguirão à medida que vagarem em decorrência de promoção, até a quantidade de cargos no Grau A, por categoria funcional, atingir os números estabelecidos no caput deste artigo, sendo: I sete de Analista; II quatro de Agente Técnico; e III doze de Agente Administrativo. TITULO III DA ESTRUTURA DO QUADRO DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS CAPÍTULO I DOS CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS. Art. 8º Ficam extintos, em até noventa dias da data de publicação desta Lei, o Quadro Geral de Cargos em Comissão (CC) e Funções Gratificadas (FG) da FOSPA e os respectivos cargos em comissão e/ou funções gratificadas de que tratam os artigos 2º e 4º e o Anexo I da Lei , de 29 de dezembro de 2011, que cria e extingue cargos em comissão e funções gratificadas no Quadro Geral de Cargos em Comissão (CC) e Funções Gratificadas (FG) da Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, estabelecendo as respectivas denominações, atribuições e carga horária semanal, e dá outras providências. Art. 9º Os cargos em comissão e funções gratificadas da FOSPA são destinados ao atendimento dos encargos de direção, chefia e assessoramento, exercidos por pessoas com a devida capacitação, de livre

5 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 5 nomeação, exoneração ou dispensa do Presidente da Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Art. 10. O Quadro de Cargos em Comissão e de Funções Gratificadas da FOSPA fica estruturado conforme segue: Denominação Quantidade Padrão Superintendente Artístico 1 CC/FG-12 Superintendente Administrativo-Financeiro 1 CC/FG-12 Diretor Regente de Orquestra Assistente 1 CC /FG-11 Diretor Regente de Coro 1 CC /FG-11 Diretor de Departamento 2 CC /FG-11 Coordenador da Assessoria Jurídica 1 CC/FG-10 Coordenador da Assessoria de Comunicação 1 CC/FG-10 Social Coordenador de Produção e Eventos 1 CC/FG-10 Inspetor de Orquestra 1 CC/FG-10 Assessor de Superintendência 2 CC/FG-10 Chefe de Gabinete 1 FG-11 Chefe de Divisão 8 FG-10 1º As atribuições e os pré-requisitos para o provimento dos cargos em comissão e das funções gratificadas de que trata o caput deste artigo estão estabelecidos no Anexo II desta Lei. 2º Os vencimentos dos cargos em comissão e das funções gratificadas criadas por esta Lei são parificados aos do Quadro de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas, criado pela Lei nº 4.914, de 31 de dezembro de 1964, e alterações. 3º Os cargos em comissão e/ou as funções gratificadas de Superintendente Artístico, Superintendente Administrativo-Financeiro, Diretor Regente de Orquestra Assistente, Diretor Regente de Coro, Diretor de Departamento e de Chefe de Gabinete, criados por esta Lei, ficam incluídos na letra a, do inciso II, do Anexo IV da Lei nº , de 16 de janeiro de º Os cargos em comissão e/ou as funções gratificadas de Chefe de Divisão, Coordenador da Assessoria Jurídica, Coordenador da Assessoria de Comunicação Social, Coordenador de Produção e Eventos e Inspetor de Orquestra, criados por esta Lei, ficam incluídos na letra b, do inciso II, do Anexo IV da Lei nº , de 16 de janeiro de º O cargo de Assessor da Superintendência criado por esta Lei fica incluído na letra d, do inciso II, do Anexo IV da Lei nº , de 16 de janeiro de º Ficam incluídos os incisos XV, XVI e XVII ao 1.º do art. 2.º da Lei n.º , de 16 de janeiro de 1996, que altera dispositivos das Leis nºs , de 8 de abril de 1994, , de 1.º de junho de 1995, cria e extingue cargos e funções e dá outras providências, com a seguinte redação: Art. 2.º... 1.º XV Coordenador da Assessoria Jurídica; XVI - Coordenador da Assessoria de Comunicação Social; XVII - Coordenador de Produção e Eventos.

6 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 6 Art. 11. Os cargos criados no artigo 10 desta Lei terão regime de quarenta horas semanais, podendo ser exigida prestação de serviços à noite, aos sábados, domingos e feriados, sujeito ao trabalho externo, por determinação de superior hierárquico, em casos especiais ou quando haja escala de serviço para este fim, assegurado o descanso semanal de vinte e quatro horas consecutivas. Art. 12. O cargo de Presidente da Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre é de livre nomeação e exoneração do Governador do Estado do Rio Grande do Sul. Parágrafo único. A remuneração do Presidente da Fundação Orquestra Sinfônica é a determinada pela Lei nº , de 04 de janeiro de TÍTULO IV DAS REGRAS GERAIS DO QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CAPÍTULO I DO CORPO DE MÚSICOS Art. 13. O ingresso no Corpo de Músicos da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre dependerá de aprovação prévia em concurso Art. 14. São requisitos básicos, além de outros que poderão ser estabelecidos no edital, para o provimento das categorias funcionais integrantes do Corpo de Músicos da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre: I ser brasileiro nato ou naturalizado, ressalvados os casos dos estrangeiros, na forma da Lei Complementar Estadual nº , de 19 de julho de 2011; II gozar dos direitos políticos; III estar em dia com as obrigações do serviço militar, se do sexo masculino; IV ter idade mínima de dezoito anos; V- possuir aptidão física e mental, comprovada mediante laudo médico expedido pelo Departamento de Perícia Médica do Estado do Rio Grande do Sul, ressalvados os casos de portadores de deficiência, na forma da Lei; VI- comprovação da escolaridade mínima exigida para o desempenho do cargo. Art. 15. Os vencimentos básicos dos cargos integrantes das categorias funcionais de Músico de Orquestra Sinfônica, de Músico de Coro Sinfônico e de Professor de Música são os estabelecidos no Anexo III desta Lei. Art. 16. Fica criada a Gratificação de Instrutoria Musical, a ser concedida aos servidores integrantes dos cargos isolados da categoria funcional de Músico de Orquestra Sinfônica, no desempenho das atividades de instrução musical na Escola de Música da FOSPA, limitando-se em dezessete o número de servidores que poderão perceber esta Gratificação, conforme a conveniência e oportunidade da Superintendência Artística, mediante designação por meio de ato formal publicado pelo Presidente da FOSPA, entre os servidores que preencham os seguintes requisitos: I- experiência mínima comprovada de um ano como professor ou instrutor musical; II- não possuir mais de dez horas semanais em outro vínculo empregatício; e III ser aprovado em prova didática a ser aplicada pela Superintendência Artística. 1º Ocorrendo empate nos requisitos estabelecidos neste artigo, terá prioridade para a percepção da Gratificação, o servidor que apresentar certificado de licenciatura ou mestrado com relação a atividade desenvolvida na Escola de Música da FOSPA, ou, no caso de não haver músico habilitado com licenciatura ou mestrado, o músico com maior tempo de serviço efetivo.

7 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 7 2º O servidor que desempenhar a instrutoria musical terá jornada de trabalho de quarenta horas semanais. 3º O servidor que desempenhar a instrutoria musical poderá solicitar a dispensa da referida função, por meio de requerimento encaminhado ao Superintendente Artístico, que poderá deferi-la ou não, conforme a necessidade da FOSPA. Art. 17. A Gratificação de Instrutoria Musical, incidente sobre o vencimento básico do cargo de Músico Fila, conforme Tabela de Vencimento Básicos fixada no Anexo III desta Lei, será concedida nos seguintes percentuais: I 28% (vinte e oito por cento), quando o servidor possuir escolaridade equivalente ao Ensino Médio; II 31% (trinta e um por cento), quando o servidor possuir nível de escolaridade equivalente à Graduação; III 34% (trinta e quatro por cento), quando o servidor possuir nível de escolaridade equivalente a Mestrado, e; IV 37% (trinta e sete por cento), quando o servidor possuir nível de escolaridade equivalente a Doutorado. Art. 18. Perderá a Gratificação de Instrutoria Musical o servidor que: I decorrido o prazo mínimo de um ano após o inicio da Instrutoria, quando outro servidor requerer a vaga, através de processo seletivo; II contar com menos de três alunos inscritos para o curso de sua especialidade; III faltar injustificadamente a mais de três aulas; IV deixar de apresentar relatório escrito das aulas e avaliação a cada final de semestre; V deixar de participar, injustificadamente, das apresentações com seus alunos, quando solicitado; VI não estiver desempenhando a sua função em conformidade com a Direção da Escola de Música. Art. 19. Os servidores pertencentes ao cargo isolado de Músico Fila, integrantes da categoria funcional de Músico de Orquestra Sinfônica, poderão exercer, em substituição, as atribuições de Músico Assistente ou Músico Solista, quando ocorrer o afastamento, impedimento ou quando houver vaga disponível no cargo, designado por ato formal do Presidente da FOSPA. 1º O período de substituição de que trata o caput deverá ser igual ou superior a dez dias consecutivos, não podendo exceder a um ano. 2º O substituto fará jus a diferença entre o vencimento de seu cargo, e o vencimento do cargo que estiver substituindo, proporcionalmente ao período da efetiva substituição. CAPITULO II DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Art. 20. O ingresso nas categorias funcionais de Analista, Agente Técnico e Agente Administrativo far-se-á por concurso público, no Grau A, nível I do respectivo cargo. Art. 21. São requisitos básicos, além de outros que poderão ser estabelecidos no edital, para o provimento das categorias funcionais de que trata o caput deste artigo: I ser brasileiro nato ou naturalizado, ressalvados os casos dos estrangeiros, na forma da Lei Complementar Estadual nº , de 19 de julho de II gozar dos direitos políticos;

8 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 8 III estar em dia com as obrigações do serviço militar, se do sexo masculino; IV ter idade mínima de dezoito anos; V- possuir aptidão física e mental, comprovada mediante laudo médico expedido pelo Departamento de Perícia Médica do Estado do Rio Grande do Sul, ressalvados os casos de portadores de deficiência, na forma da Lei; VI comprovação da escolaridade mínima exigida para o desempenho do cargo; VII comprovação da habilitação legal para o exercício da profissão regulamentada, para as categorias funcionais de Analista e Agente Técnico. Art. 22. Os servidores integrantes das categorias funcionais do Corpo Técnico Administrativo terão carga horária correspondente a quarenta horas semanais. Parágrafo único. A pedido do servidor e com a anuência da Presidência da FOSPA, o regime de trabalho poderá ser reduzido para trinta ou vinte horas semanais, ao que corresponderá proporcional redução de vencimentos, permitido o retorno ao regime normal de trabalho, a pedido ou de ofício, observados os interesse e a necessidade de recursos humanos da Fundação. Art. 23. A categoria funcional de Analista requer formação de nível superior com possibilidade de exigência de registro no órgão de fiscalização profissional competente. Parágrafo único. A perda do registro profissional por ato de responsabilidade do servidor poderá ensejar a aplicação de punição conforme a Lei Complementar nº , de 03 de fevereiro de Art. 24. A categoria funcional de Agente Técnico requer formação de nível técnico médio com a possibilidade de registro no órgão de fiscalização profissional competente. Art. 25. A categoria funcional de Agente Administrativo requer escolaridade de nível médio completo. CAPITULO III DAS PROMOÇÕES E PROGRESSÕES Seção I Do Corpo de Músicos Art. 26. A progressão constitui a passagem de um nível de vencimentos para outro dentro dos cargos de provimento isolado das categorias funcionais de Músico de Coro Sinfônico e de Professor de Música, podendo ocorrer a cada ano, no mês de abril, observados os critérios a seguir: I - para a progressão de níveis dos cargos de provimento isolado da categoria funcional de Músico de Coro Sinfônico, serão exigidas as seguintes habilitações: a) para o nível II: curso superior completo na sua área de atuação; b) para o nível III: curso de especialização lato sensu correlato com a sua área de atuação. II - para a progressão de níveis dos cargos de provimento isolado da categoria funcional de Professor de Música, serão exigidas as seguintes habilitações: a) para o nível II: curso de especialização lato sensu completo na sua área de atuação; b) para o nível III: curso de mestrado completo na sua área de atuação. Seção II Do Corpo Técnico Administrativo Art. 27. A promoção nas categorias funcionais do Corpo Técnico Administrativo da FOSPA será

9 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 9 realizada observada o juízo de conveniência e oportunidade da Administração, obedecendo aos critérios de antiguidade e merecimento, alternadamente, nos termos da legislação vigente e na forma estabelecida nesta Seção. Parágrafo único. Todo o processo de promoção dos servidores de que trata o caput desse artigo será conduzido e coordenado pela Comissão Permanente de Avaliação e Promoção, composta por um membro da Superintendência Artística, um membro da Superintendência Administrativo-Financeira e um membro do Corpo Técnico Administrativo, escolhido em comum acordo entre as Superintendências e os servidores deste Corpo. Art. 28. A promoção constitui a passagem do servidor de um grau de vencimentos para outro posterior, quando existir vaga disponível para provimento no grau subsequente, respeitando o padrão salarial de cada categoria funcional e a Tabela de Vencimentos Básicos estabelecida no Anexo III desta Lei. 1º Concorrerão entre si, para fins de promoção, os servidores ocupantes dos cargos que compõem a categoria funcional de Analista, bem como, será observado o mesmo critério para os servidores ocupantes dos cargos que compõem as categorias funcionais de Agente Técnico e Agente Administrativo. 2º O interstício mínimo para o servidor concorrer à nova promoção é de setecentos e trinta dias, tanto para o critério de antiguidade como para o de merecimento. Art. 29. Não poderá ser promovido o servidor em estágio probatório, nem aquele que, já tendo sido confirmado na carreira, não conte com o mínimo de um mil e noventa e cinco dias de efetivo exercido no grau. 1º A antiguidade será determinada pelo tempo, em número de dias de efetivo exercício no grau a que pertencer o servidor no ultimo dia do mês de dezembro de cada ano que antecede a concessão da promoção e, em caso de empate, sucessivamente, na categoria funcional, no serviço público estadual e no serviço público em geral. 2º O exercício, a qualquer título, de funções estranhas às categorias funcionais de Analista, Agente Técnico e Agente Administrativo, não será considerado para a concessão da promoção por merecimento, ressalvadas as de chefia, direção ou assessoramento dentro da FOSPA. Art. 30. A promoção por merecimento resulta de um processo de avaliação do servidor em relação a aspectos que dimensionem seu desempenho e qualificação profissional, sendo o mérito determinado segundo os critérios a seguir: I orientação para resultados: atuar com proatividade e foco no alcance de resultados para a Instituição, otimizando o uso dos recursos disponíveis para a realização das atividades, buscando alcançar os padrões de qualidade e excelência; II - prontidão para a ação: agir e responder às solicitações relativas as suas atividades técnicas e operacionais com rapidez e eficiência, inclusive em situações emergenciais ou imprevistas; III - foco no público: atender às necessidades dos públicos internos e externos, envolvendo prestação de serviços e agregação de valor; IV - disseminação do conhecimento: buscar atualização contínua, difundir e aplicar técnicas, metodologias, experiências individuais e soluções inovadoras no âmbito do seu processo de trabalho; V - trabalho em equipe: relacionar-se e integrar-se às equipes de trabalho, mantendo uma postura profissional equilibrada, construtiva, colaborativa e de respeito às diferenças, a fim de atingir os objetivos comuns da organização; VI - aprimoramento e Inovação dos Processos de Trabalho: identificar as oportunidades de aprimoramento e de inovação dos processos de trabalho com os quais interage, criando e implementando ações de melhoria e soluções corretivas/preventivas; VII - comunicação: saber ouvir, dar retorno, expressar ideias e transmitir informações de forma oral

10 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 10 e escrita, com objetividade e clareza assegurando a compreensão dos assuntos tratados; e VIII - adaptação às mudanças: adaptação às situações de mudanças, bem como disponibilidade para assumir diferentes atividades na Instituição. 1º Serão utilizados os seguintes conceitos para a avaliação: Conceito Descrição Escala Não Atende O servidor apresenta desempenho muito abaixo do padrão definido. 0 Atende Parcialmente O servidor apresenta desempenho que se aproxima do padrão definido. 1 Atende O servidor apresenta desempenho conforme o padrão definido. 2 Atende Acima Da Expectativa O servidor apresenta desempenho acima do esperado em relação ao padrão definido. 3 2º Na valoração dos critérios, os estabelecidos nos incisos I, II, III e IV deste artigo sempre terão preponderância sobre os demais. Art. 31. A progressão constitui a passagem de um nível de vencimentos para outro dentro das categorias funcionais de Analista, Agente Técnico e Agente Administrativo, podendo ocorrer a cada ano, no mês de abril, observados os critérios a seguir: I - para a progressão de níveis dos cargos da categoria funcional de Analista, serão exigidas as seguintes habilitações: para o nível II: curso de especialização lato sensu correlato com a sua área de atuação; para o nível III: curso de mestrado completo correlato com a sua área de atuação; II - para a progressão de níveis dos cargos da categoria funcional de Agente Técnico, serão exigidas as seguintes habilitações: para o nível II: curso superior completo na sua área de atuação; para o nível III: curso de especialização lato sensu na sua área de atuação; III - para a progressão de níveis dos cargos da categoria funcional de Agente Administrativo, serão exigidas as seguintes habilitações: a) para o nível II: curso superior completo em qualquer área do conhecimento; b) para o nível III: curso de especialização lato sensu em qualquer área do conhecimento. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS. Art. 32. Ficam em extinção, na Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, o Quadro de Pessoal criado pela Resolução 188, de 6 de janeiro de 1982, e pela Lei nº , de 20 de dezembro de 2005, especificamente os cargos de Assistente do Primeiro de Orquestra de Câmara, Professor de Música, Músico de Fila de Orquestra de Câmara, Regente Coral, Regente Assistente e Professor de Orquestra, ficando facultado aos servidores que o integram a opção pelo Plano de Cargos e Vencimentos instituído por esta Lei, desde que haja correspondência direta entre os cargos criados por esta Lei, e cumpridos os prérequisitos exigidos para a investidura nos cargos. 1º Para efeito da opção prevista no caput deste artigo, fica estabelecida a correspondência direta entre os seguintes cargos: De: Para:

11 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 11 Professor de Orquestra Sinfônica Spalla Professor de Orquestra Sinfônica Primeiro Violino Principal Professor de Orquestra Sinfônica Segundo Violino Principal Professor de Orquestra Sinfônica Viola Principal Professor de Orquestra Sinfônica Violoncelo Principal Professor de Orquestra Sinfônica Contrabaixo Principal Professor de Orquestra Sinfônica Flauta Principal Professor de Orquestra Sinfônica Oboé Principal Professor de Orquestra Sinfônica Clarinete Principal Professor de Orquestra Sinfônica Fagote Principal Professor de Orquestra Sinfônica Trompa Principal Professor de Orquestra Sinfônica Trompete Principal Professor de Orquestra Sinfônica Trombone Principal Professor de Orquestra Sinfônica Tímpano Principal Professor de Orquestra Sinfônica Harpa Principal Professor de Orquestra Sinfônica Piano Principal Professor de Orquestra Sinfônica Primeiro Violino Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Segundo Violino Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Viola Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Violoncelo Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Contrabaixo Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Flauta Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Oboé Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Clarinete Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Fagote Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Trompa Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Trompete Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Trombone Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Percussão Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Tuba Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Harpa Assistente Especial Professor de Orquestra Sinfônica Primeiro Violino Professor de Orquestra Sinfônica Segundo Violino Professor de Orquestra Sinfônica Viola Professor de Orquestra Sinfônica Violoncelo Professor de Orquestra Sinfônica Contrabaixo Professor de Orquestra Sinfônica Flauta Professor de Orquestra Sinfônica Oboé Professor de Orquestra Sinfônica Clarinete Professor de Orquestra Sinfônica Fagote Professor de Orquestra Sinfônica Trompa Professor de Orquestra Sinfônica Trompete Professor de Orquestra Sinfônica Trombone Músico Spalla Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Solista Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Assistente Músico Fila Músico Fila Músico Fila Músico Fila Músico Fila Músico Fila Músico Fila Músico Fila Músico Fila Músico Fila Músico Fila Músico Fila 2º O servidor optante pelo Plano de Cargos e Vencimentos instituído por esta Lei integrará o Quadro previsto no inciso I do art. 1º desta Lei, respeitada a correspondência direta entre as categorias funcionais estabelecidas no 1º deste artigo e a Tabela de Vencimentos Básicos prevista no Anexo III. 3º O prazo para a opção será de noventa dias, a partir da data de publicação desta Lei.

12 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 12 4º Fica assegurado aos integrantes dos cargos em extinção de que trata o caput deste artigo o que segue: I adoção da Tabela de Vencimentos Básicos estabelecida no Anexo IV desta Lei, mantidas as demais disposições do Plano de Cargos e Vencimentos de que trata o caput deste artigo; II gratificação de Instrutoria Musical, nos termos dos artigos 16, 17 e 18 desta Lei, para os servidores que desempenharem as atividades de instrução musical na Escola de Música da FOSPA. Art. 33. Fica alterada a redação do caput do artigo 4º da Lei nº , de 20 de dezembro de 2005, com a redação dada pelo art. 1º da Lei nº , de 21 de outubro de 2010, que passa a ter a seguinte redação: Art. 1º Aos servidores integrantes dos cargos de provimento efetivo isolados da categoria funcional de Músico de Orquestra Sinfônica, do cargo de Pianista da categoria funcional de Coro Sinfônico e dos cargos em comissão de Diretor Regente de Orquestra Assistente e Diretor Regente de Coro, será concedida uma indenização mensal destinada à manutenção dos instrumentos musicais, bem como o vestuário exigido para as apresentações da Orquestra, no valor de R$ 1.206,96 (um mil, duzentos e seis reais e noventa e seis centavos), sobre a qual não incidirá qualquer vantagem, ficando vedada a sua acumulação, incorporação ou percepção em períodos de afastamento, exceto férias. Art. 34. As disposições constantes desta Lei são extensíveis aos servidores extranumerários, celetistas e inativos respectivos com direito à paridade em seus proventos e benefícios, nos termos da Constituição Federal. Art. 35. Fica revogada a parcela autônoma, criada pela Lei nº 9.923, de 28 de julho de Art. 36. As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão à conta de dotação orçamentárias próprias. Art. 37. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de janeiro de I CORPO DE MÚSICOS: ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO. CATEGORIA FUNCIONAL: MÚSICO DE ORQUESTRA SINFÔNICA: DESCRIÇÃO SINTÉTICA: Participar da Orquestra Sinfônica na qualidade de instrumentista, executando o instrumento de sua especialidade e observando a escala de trabalho estipulada na instrumentação. Preparar com antecedência o material a ser ensaiado e apresentado. Manter seu instrumento em perfeitas condições de uso. Zelar, funcionalmente, pelo nome da Orquestra e da Fundação, bem como de seu patrimônio material. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO FILA - VIOLINO I acatar as orientações do Maestro, do Spalla e dos respectivos Solistas de naipe; executar seu instrumento a partir da segunda estante; substituir o instrumentista que o antecede a partir da segunda estante;

13 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO substituir o Assistente de seu respectivo naipe na primeira estante quando não houver solo específico na partitura; executar eventuais solos escritos para o seu instrumento a partir da segunda estante; e contribuir para o melhor rendimento de seu naipe PRÉ-REQUISITOS: Ensino Médio completo e outras especificações constantes do edital de concurso Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - SPALLA ASSISTENTE 1. acatar as orientações do Maestro e do Spalla ; executar seu instrumento na primeira ou segunda estantes; executar eventuais solos escritos para o seu instrumento na primeira ou segunda estantes; auxiliar na marcação das arcadas nas partituras, bem como transmiti-las aos demais integrantes do naipe; e contribuir para o melhor rendimento de seu naipe. PRÉ-REQUISITOS: Ensino Médio completo e outras especificações constantes do edital de concurso público Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO FILA - VIOLINO II 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e dos respectivos Solistas de naipe; 2. executar seu instrumento a partir da segunda estante; 3. substituir o instrumentista que o antecede a partir da segunda estante; 4. substituir o Assistente de seu respectivo naipe na primeira estante quando não houver solo específico na partitura; 5. executar eventuais solos escritos para o seu instrumento a partir da segunda estante; e 6. contribuir para o melhor rendimento de seu naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - VIOLINO II acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; executar seu instrumento na primeira ou segunda estantes; executar eventuais solos escritos para seu instrumento na primeira ou segunda estantes; auxiliar na marcação das arcadas nas partituras, bem como transmiti-las aos demais integrantes do naipe; e contribuir para o melhor rendimento de seu naipe.

14 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 14 Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO SOLISTA - VIOLINO II 1. acatar as orientações do Maestro e do Spalla ; 2. executar seu instrumento na primeira estante; 3. substituir o outro solista de seu naipe; 4. executar solos específicos na primeira estante; 5. executar solos específicos com divisi na primeira estante em conjunto com o outro solista; 6. zelar pelo bom desempenho de seu naipe; 7. organizar a formação do naipe; 8. coordenar ensaios parciais quando realizados de forma isolada; 9. executar eventuais solos escritos para o seu instrumento; 10. marcar as arcadas a serem utilizadas; e 11. sugerir como resolver eventuais problemas técnico-musicais. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO FILA - VIOLA acatar as orientações do Maestro, do Spalla e dos respectivos Solistas de naipe; executar seu instrumento a partir da segunda estante; substituir o instrumentista que o antecede a partir da segunda estante; substituir o Assistente de seu respectivo naipe na primeira estante quando não houver solo específico na partitura; executar eventuais solos escritos para o seu instrumento a partir da segunda estante; e contribuir para o melhor rendimento de seu naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - VIOLA acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; executar seu instrumento na primeira ou segunda estantes; executar eventuais solos escritos para seu instrumento na primeira ou segunda estantes; auxiliar na marcação das arcadas nas partituras, bem como transmiti-las aos demais integrantes do naipe; e

15 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO contribuir para o melhor rendimento de seu naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO SOLISTA - VIOLA 1. acatar as orientações do Maestro e do Spalla ; 2. executar seu instrumento na primeira estante; 3. substituir o outro solista de seu naipe; 4. executar solos específicos na primeira estante; 5. executar solos específicos com divisi na primeira estante em conjunto com o outro solista; 6. zelar pelo bom desempenho de seu naipe; 7. organizar a formação do naipe; 8. coordenar ensaios parciais quando realizados de forma isolada; 9. executar eventuais solos escritos para o seu instrumento; 10. marcar as arcadas a serem utilizadas; e 11. sugerir como resolver eventuais problemas técnico-musicais. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO FILA - VIOLONCELO acatar as orientações do Maestro, do Spalla e dos respectivos Solistas de naipe; executar seu instrumento a partir da segunda estante; substituir o instrumentista que o antecede a partir da segunda estante; substituir o Assistente de seu respectivo naipe na primeira estante quando não houver solo específico na partitura; executar eventuais solos escritos para o seu instrumento a partir da segunda estante; e contribuir para o melhor rendimento de seu naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - VIOLONCELO

16 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; executar seu instrumento na primeira ou segunda estantes; executar eventuais solos escritos para seu instrumento na primeira ou segunda estantes; auxiliar na marcação das arcadas nas partituras, bem como transmiti-las aos demais integrantes do naipe; e contribuir para o melhor rendimento de seu naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO SOLISTA - VIOLONCELO acatar as orientações do Maestro e do Spalla ; executar seu instrumento na primeira estante; substituir o outro solista de seu naipe; executar solos específicos na primeira estante; executar solos específicos com divisi na primeira estante em conjunto com o outro solista; zelar pelo bom desempenho de seu naipe; organizar a formação do naipe; coordenar ensaios parciais quando realizados de forma isolada; executar eventuais solos escritos para o seu instrumento; 10. marcar as arcadas a serem utilizadas; e 11. sugerir como resolver eventuais problemas técnico-musicais. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO FILA - CONTRABAIXO acatar as orientações do Maestro, do Spalla e dos respectivos Solistas de naipe; executar seu instrumento a partir da segunda estante; substituir o instrumentista que o antecede a partir da segunda estante; substituir o Assistente de seu respectivo naipe na primeira estante quando não houver solo específico na partitura; executar eventuais solos escritos para o seu instrumento a partir da segunda estante; contribuir para o melhor rendimento de seu naipe.

17 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 17 Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - CONTRABAIXO 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na primeira ou segunda estantes; 3. executar eventuais solos escritos para seu instrumento na primeira ou segunda estantes; 4. auxiliar na marcação das arcadas nas partituras, bem como transmiti-las aos demais integrantes do naipe; e 5. contribuir para o melhor rendimento de seu naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO SOLISTA - CONTRABAIXO acatar as orientações do Maestro e do Spalla ; executar seu instrumento na primeira estante; substituir o outro solista de seu naipe; executar solos específicos na primeira estante; executar solos específicos com divisi na primeira estante em conjunto com o outro solista; zelar pelo bom desempenho de seu naipe; organizar a formação do naipe; coordenar ensaios parciais quando realizados de forma isolada; executar eventuais solos escritos para o seu instrumento; 10. marcar as arcadas a serem utilizadas; e 11. sugerir como resolver eventuais problemas técnico-musicais. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO SOLISTA - FLAUTA 1. acatar as orientações do Maestro e do Spalla ; 2. executar seu instrumento na primeira estante; 3. dobrar, quando necessário, o outro Flauta Solista; 4. substituir o instrumento Flauta na terceira estante; 5. executar Flautim quando escrito na parte da primeira estante; 6. coordenar a formação do naipe; 7. zelar pelo bom desempenho de seu naipe; 8. coordenar eventuais ensaios parciais; e

18 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO fazer indicações de ordem técnico-musicais aos integrantes de seu naipe bem como em conjunto com os outros primeiros de naipe para decidirem como solucionar as questões de caráter técnico musicais que envolva interdependência entre os naipes. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - FLAUTA ESPECIALISTA FLAUTIM acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; executar solos para Flautim; executar Flauta na terceira estante; substituir o Flauta Solista; e contribuir para o bom desempenho do naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - FLAUTA ESPECIALISTA FLAUTA EM SOL 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar solos para Flauta em Sol; 3. executar Flauta na quarta estante; 4. substituir o Especialista Flautim; 5. substituir o Flauta Fila; e 6. contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO FILA - FLAUTA 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na segunda estante; 3. executar Flautim quando escrito na mesma parte; 4. substituir o instrumento Flauta na quarta estante; e 5. contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe.

19 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 19 Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO SOLISTA - OBOÉ 1. acatar as orientações do Maestro e do Spalla ; 2. executar seu instrumento na primeira estante; 3. substituir, o outro Oboé Solista; 4. substituir o Oboé na terceira estante; 5. coordenar a formação do naipe; 6. zelar pelo bom desempenho de seu naipe; e 7. coordenar eventuais ensaios parciais. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - OBOÉ 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na segunda ou terceira estantes. 3. substituir o Oboé Solista; 4. substituir o Especialista Corne Inglês; e 5. contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - OBOÉ ESPECIALISTA CORNE INGLES 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar solos para Corne Inglês. 3. executar Oboé na segunda estante. 4. substituir o Oboé na quarta estante; e 5. contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe. PRÉ-REQUISITOS: Ensino Médico Completo e outras especificações constantes do edital de concurso Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO FILA - OBOÉ 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na segunda ou quarta;

20 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO substituir o instrumento Oboé na quarta estante; e 4. contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO FILA - CLARINETE 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na segunda estante; e 3. contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - CLARINETE ESPECIALISTA REQUINTA 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar os solos escritos para Requinta. 3. executar Clarinete na terceira estante. 4. substituir o Clarinete solista na primeira estante; e 5. contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - CLARINETE ESPECIALISTA CLARONE 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar os solos escritos para Clarone; 3. executar Clarinete na quarta estante; 4. substituir o Clarinete Fila na segunda estante; e 5. contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe.

21 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO 21 Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO SOLISTA - CLARINETE 1. acatar as orientações do Maestro e do Spalla ; 2. executar seu instrumento na primeira estante; 3. dobrar, quando necessário o outro Clarinete Solista 4. substituir o instrumento Clarinete na terceira estante; 5. coordenar a formação do naipe; 6. zelar pelo bom desempenho de seu naipe; 7. coordenar eventuais ensaios parciais; e 8. fazer indicações de ordem técnico-musicais aos integrantes de seu naipe bem como em conjunto com os outros primeiros de naipe decidirem como solucionar as questões de caráter técnico musicais que envolva interdependência entre os naipes. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO FILA - FAGOTE 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na segunda estante; 3. substituir o Especialista Contra Fagote; e 4. contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - FAGOTE 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na terceira estante; 3. substituir o Fagote Fila na segunda estante; 4. substituir o Fagote Solista na primeira estante; e 4. contribuir para o bom desempenho do naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - FAGOTE ESPECIALISTA CONTRA- FAGOTE

22 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe. 2. executar os solos de Contra Fagote; 3. executar Fagote na quarta estante; 4. substituir o Fagote na segunda estante; e 5. contribuir para o bom desempenho do naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO SOLISTA FAGOTE 1. acatar as orientações do Maestro e do Spalla ; 2. executar seu instrumento na primeira estante; 3. dobrar, quando necessário, o outro Fagote Solista; 4. substituir o instrumento Fagote na terceira estante; 5. coordenar a formação do naipe; 6. zelar pelo bom desempenho de seu naipe; 7. coordenar eventuais ensaios parciais; e 8. fazer indicações de ordem técnico-musicais aos integrantes de seu naipe bem como em conjunto com os outros primeiros de naipe decidirem como solucionar as questões de caráter técnico musicais que envolva interdependência entre os naipes. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO FILA - TROMPA 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na segunda, quarta ou sexta estantes; e 3. contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - TROMPA 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na terceira ou quinta estantes; 3. dobrar, quando necessário, o Trompa Solista; e

23 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO SOLISTA - TROMPA 1. acatar as orientações do Maestro e do Spalla ; 2. executar seu instrumento na primeira estante; 3. dobrar, quando necessário, o outro Trompa Solista; 4. coordenar a formação do naipe; 5. zelar pelo bom desempenho de seu naipe; 6. coordenar eventuais ensaios parciais; e 7. fazer indicações de ordem técnico-musicais aos integrantes de seu naipe bem como em conjunto com os outros solistas de naipe para decidirem como solucionar as questões de caráter técnico musicais que envolva interdependência entre os naipes. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO FILA - TROMPETE 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na segunda ou quarta estantes. 3. dobrar e substituir, o outro Trompete Fila; 4. executar instrumentos congêneres; e 5. contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - TROMPETE 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na terceira estante; 3. substituir o Trompete Solista; 4. executar instrumentos congêneres; e

24 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de dezembro de PRO contribuir para o bom desempenho do naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO SOLISTA - TROMPETE 1. acatar as orientações do Maestro e do Spalla ; 2. executar seu instrumento na primeira estante; 3. executar solos para Trompete Picollo; 4. dobrar e substituir, quando necessário, o outro Trompete Solista; 5. substituir o instrumento Trompete na terceira estante; 6. coordenar a formação do naipe; 7. zelar pelo bom desempenho de seu naipe; e 8. coordenar ensaios parciais. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO FILA - TROMBONE 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na segunda estante; e 3. contribuir para o bom desempenho de seu respectivo naipe. Músico de Orquestra Sinfônica: MÚSICO ASSISTENTE - TROMBONE 1. acatar as orientações do Maestro, do Spalla e do Solista de seu respectivo naipe; 2. executar seu instrumento na terceira estante; 3. dobrar e substituir o Trombone Baixo; 4. dobrar e substituir o Trombone na segunda estante; e 5. contribuir para o bom desempenho de seu naipe.

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