Hooke s Law: Modulus of Elasticity
|
|
- Maria das Neves Klettenberg Beretta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hooke s Law: Modulus of Elasticity Below the yield stress σ = Eε E = Youngs Modulus or Modulus of Elasticity Strength is affected by alloying, heat treating, and manufacturing process but stiffness (Modulus of Elasticity) is not. Lecture Power Points to accompany Beer/Johnston/DeWolf MECHANICS OF MATERIALS, 3rd ed. 1
2 Elastic vs. Plastic Behavior If the strain disappears when the stress is removed, the material is said to behave elastically. The largest stress for which this occurs is called the elastic limit. When the strain does not return to zero after the stress is removed, the material is said to behave plastically. Lecture Power Points to accompany Beer/Johnston/DeWolf MECHANICS OF MATERIALS, 3rd ed. 2
3 Deformations Under Axial Loading From Hooke s Law: σ σ = E ε ε = = E P AE Lecture Power Points to accompany Beer/Johnston/DeWolf MECHANICS OF MATERIALS, 3rd ed. From the definition of strain: δ ε = L Equating and solving for the deformation, PL δ = AE With variations in loading, crosssection or material properties, P = il δ i A E i i i 3
4 Thermal Stresses A temperature change results in a change in length or thermal strain. There is no stress associated with the thermal strain unless the elongation is restrained by the supports. Treat the additional support as redundant and apply the principle of superposition. δ T = α ( T ) L α = thermal expansion coef. δ = δ α T + δ P PL AE = 0 ( T ) L + = 0 δ P = PL AE The thermal deformation and the deformation from the redundant support must be compatible. δ = δt + δ P = 0 P = AEα( T ) P σ = = Eα A ( T ) 4
5 Poisson s Ratio For a slender bar subjected to axial loading: σ ε = x x σ y = σ z = 0 E The elongation in the xdirection is accompanied by a contraction in the other directions. Assuming that the material is isotropic (no directional dependence), ε y = ε z 0 Poisson s ratio is defined as lateral strain ε y ν = = axial strain ε x = ε z ε x Lecture Power Points to accompany Beer/Johnston/DeWolf MECHANICS OF MATERIALS, 3rd ed. 5
6 Generalized Hooke s Law For an element subjected to multiaxial loading, the normal strain components resulting from the stress components may be determined from the principle of superposition. This requires: 1) strain is linearly related to stress 2) deformations are small With these restrictions: σ νσ x y νσ ε z x = + E E E νσ σ x y νσ ε z y = + E E E νσ νσ x y σ ε z z = + E E E 6
7 Shearing Strain A cubic element subjected to a shear stress will deform into a rhomboid. The corresponding shear strain is quantified in terms of the change in angle between the sides, τ = xy ( ) f γ xy A plot of shear stress vs. shear strain is similar the previous plots of normal stress vs. normal strain except that the strength values are approximately half. For small strains, τ = Gγ τ = Gγ τ = Gγ xy xy yz yz where G is the modulus of rigidity or shear modulus. zx zx Lecture Power Points to accompany Beer/Johnston/DeWolf MECHANICS OF MATERIALS, 3rd ed. 7
8 Relation Among E, ν, and G Lecture Power Points to accompany Beer/Johnston/DeWolf MECHANICS OF MATERIALS, 3rd ed. An axially loaded slender bar will elongate in the axial direction and contract in the transverse directions. An initially cubic element oriented as in top figure will deform into a rectangular parallelepiped. The axial load produces a normal strain. If the cubic element is oriented as in the bottom figure, it will deform into a rhombus. Axial load also results in a shear strain. Components of normal and shear strain are related, E 2G = ( 1+ν ) 8
9 Stress Concentration: Hole Discontinuities of cross section may result in high localized or concentrated stresses. σ K = σ max ave 9
10 Stress Concentration: Fillet Lecture Power Points to accompany Beer/Johnston/DeWolf MECHANICS OF MATERIALS, 3rd ed.
11 dureza dos materiais propriedade característica de um material (sólido), que expressa a sua resistência a deformações permanentes e está directamente relacionada com a força de ligação dos átomos 11
12 A Escala de Mohs quantifica a dureza dos minerais, isto é, a resistência que um determinado mineral oferece ao risco, ou seja, a retirada de partículas da sua superfície. Por exemplo: O diamante risca o vidro, portanto, este é mais duro que o vidro. Esta escala foi criada em 1812 pelo mineralogista alemão Friedrich Mohs com minerais de diferentes durezas existentes na crosta terrestre. Atribuiu valores de 1 a. O valor de dureza 1 foi dado ao material menos duro que é o talco, e o valor dado ao diamante que é a substância mais dura existente na natureza. Esta escala não corresponde à dureza absoluta de um material (por exemplo, o diamante tem dureza absoluta 1500 vezes superior ao talco). 12
13 A Escala de Mohs Dureza 1 Mineral Talco (pode ser arranhado facilmente com a unha) Fórmula química Mg 3 Si 4 O (OH) Gesso (pode ser arranhado com unha com um pouco mais de dificuldade) Calcite (pode ser arranhado com uma moeda de cobre) Fluorite (pode ser arranhada com uma faca de cozinha) Apatite (pode ser arranhada dificilmente com uma faca de cozinha) CaSO 4 2H 2 O CaCO 3 CaF 2 Ca 5 (PO 4 ) 3 (OH, F, Cl) Feldspato / Ortoclase (pode ser arranhado com uma liga de aço) Quartzo (capaz de arranhar o vidro. Ex.: Ametista) Topázio (a Esmeralda também possui esta dureza) KAlSi 3 O 8 SiO 2 Al 2 [(F,OH)2SiO 4 ] 9 Corindo (safira e rubi são formas de corindo) Al 2 O 3 Diamante (é o mineral natural mais duro) C 13
14 A escala de dureza Mohs é usada em mineralogia, no entanto, existem outras escalas de dureza utilizadas em ciência dos materiais, utilizando os chamados ensaios de penetração para a medição da dureza: Dureza Brinell Dureza Rockwell Dureza Rockwell superficial Dureza Vickers etc. São comuns usar os seguintes processos: Dureza Brinell Rockwell Vickers Knoop Shore Barcol IRHD Materiais Metais Metais Metais, Cerâmicos Metais, Cerâmicos Polímeros, Elastómeros, Borrachas Alumínio, Borrachas, Couro, Resinas Borrachas 14
15 15
16 O durómetro Shore foi desenvolvido em 1920, pelo fabricante de instrumentos Albert F. Shore, e é amplamente utilizado na medição da dureza de polímeros, elastómeros e borrachas. O método consiste em medir a profundidade da impressão deixada no material com a aplicação da carga e é dependente de outros factores além da dureza, como das propriedades viscoelásticas e da duração do ensaio. Existem diversas escalas utilizadas em materiais com propriedades diferentes. As mais comuns são a A e D, sendo a A utilizada em plásticos macios e a D em plásticos rígidos. No entanto, a norma ASTM D 2240 contém 12 escalas, dependentes da intenção de uso, sendo elas: A, B, C, D, DO, E, M, O, OO, OOO, OOOS e R. Cada escala resulta em um valor entre 0 e 0, sendo que valores maiores indicam um material mais duro. A "dureza" de um pneu de automóvel varia entre 50A e 70A, dependendo da aplicação. 16
17 DURÓMETRO SHORE "A" PARA BORRACHAS DIGITAL PORTÁTIL DURÓMETRO SHORE "A" PARA BORRACHAS PORTÁTIL 17
18 Dureza Brinell Este método foi proposto em 1900, pelo engenheiro sueco Johan August Brinell penetrador esférico com mm de diâmetro, feito de aço de elevada dureza ou de carboneto de tungsténio A carga aplicada varia entre 500 e 3000 kgf e, durante o teste, a carga é mantida constante por um período entre e 30 segundos. O número Brinell de dureza (HB) é função da carga aplicada e do diâmetro da impressão resultante: onde P é o valor da carga aplicada (em kgf), D é o diâmetro do penetrador e d é o diâmetro da impressão resultante, ambos em milímetros. 18
19 DURÓMETRO DE BANCADA PARA MEDIÇÃO DE DUREZA ROCKWELL NORMAL (HRCHRB HRA) e SUPERFICIAL (HRN HRT) E DUREZA BRINELL (31,25 KGF, 62,5 KGF e 187,5 KGF) EM UM SÓ APARELHO Universal Hardness Testing Machine Brinell, DIN EN 003 ASTM E Vickers, DIN EN ISO 6507 ASTM E92 Rockwell, DIN EN 9 ASTM E18 Plastics test, DIN Ceramic and stone tests 19
20 são simples e de baixo custo Os ensaios de Dureza: não são destrutivos o material não é fracturado ou excessivamente deformado, sendo deixada apenas uma pequena impressão outras propriedades mecânicas podem ser obtidas através dos ensaios de dureza, como a tensão máxima de tracção, que pode ser obtida, para a maioria dos aços, através da seguinte equação: TS (MPa) = 3,45HB 20
21 Dureza Vickers Neste método usase como penetrador: uma pirâmide de diamante com ângulo de diedro de 136º Calculase a área A da superfície impressa pela medição das suas diagonais. A dureza Vickers HV é dada por: onde O mesmo penetrador pode ser usado nos ensaios de diversos materiais, independentemente da dureza; é uma das escalas mais amplas entre as usadas para medição de dureza. A grande vantagem deste método é a pequena impressão deixada, sendo que este procedimento é utilizado em ensaios de micro e nanodureza, na qual é possível analisar cerâmicos e finíssimas camadas de revestimento. 21
22 Dureza Rockwell HR = E e e = permanent increase in depth of penetration due to major load F1 measured in units of mm E = a constant depending on form of indenter: 0 units for diamond indenter, 130 units for steel ball indenter HR = Rockwell hardness number Procedimento do Ensaio 1. Na superfície limpa, aplicase uma précarga de kgf 2. Aplicase uma carga nominal que pode variar entre 60, 0 ou 150 kgf 3. Depois de aproximadamente segundos é retirada a carga 4. Finalmente, é realizada a leitura da dureza do material directamente na máquina, por isso, é um método directo de medição de dureza e um dos mais 22 utilizados nas industrias.
23 , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , D HV HRB HRC HB mm MPa Shore Vickers Rockwell Brinell Tensão Máxima de Tração , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , D HV HRB HRC HB mm MPa Shore Vickers Rockwell Brinell Tensão Máxima de Tração
24 Rockwell Hardness Scales Scale Indenter Minor Load F0 kgf Major Load F1 kgf Total Load F kgf Value of E Typical Application A Diamond cone Cemented carbides, thin steel and shallow case hardened steel B 1/16" steel ball Copper alloys, soft steels, aluminium alloys, malleable irons C Diamond cone Steel, hard cast irons, case hardened steel and other materials harder than 0 HRB D Diamond cone Thin steel and medium case hardened steel and pearlitic malleable iron E 1/8" steel ball Cast iron, aluminium and magnesium alloys, bearing metals F 1/16" steel ball Annealed copper alloys, thin soft sheet metals G 1/16" steel ball Phosphor bronze, beryllium copper, malleable irons H 1/8" steel ball Aluminium, zinc, lead K 1/8" steel ball L 1/4" steel ball M P R 1/4" steel ball 1/4" steel ball 1/2" steel ball Soft bearing metals, plastics and other very soft materials S 1/2" steel ball V 1/2" steel ball
25 Vickers and Knoop Microhardness Testing and Case Depth Analysis 25
26 26
27 Microhardness Test 27
ENSAIO DE DUREZA EM-641
ENSAIO DE DUREZA DEFINIÇÃO: O ensaio de dureza consiste na aplicação de uma carga na superfície do material empregando um penetrador padronizado, produzindo uma marca superficial ou impressão. É amplamente
Leia maisNotas de Aula - Ensaio de Dureza
Notas de Aula - Ensaio de Dureza Disciplina: Ensaios de Materiais // Engenharia Mecânica - UEM 1 de abril de 2008 1 Introdução A dureza é a propriedade mecânica de um material apresentar resistência ao
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS V
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS V Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Dureza Fatores de projeto/segurança Durômetro Rockwell
Leia maisPropriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana
Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais
Leia maisProcessos de Fabrico. Ensaios de Dureza. A. M. Vasconcelos Lima
Processos de Fabrico 1 É um dos ensaios mais comuns para avaliar e controlar as propriedades mecânicas dos materiais e dos processos tecnológicos. As aplicações destes ensaios incluem: Determinação da
Leia maisUERJ CRR FAT Disciplina ENSAIOS DE MATERIAIS A. Marinho Jr
Tópico 05 ENSAIOS MECÂNICOS - DUREZA Parte A - Dureza Brinell Introdução A dureza de um material é uma propriedade difícil de definir, que tem diversos significados dependendo da experiência da pessoa
Leia maisTM229 Introdução aos Materiais ENSAIOS MECÂNICOS Prof. Adriano Scheid Capítulos 6 e 8 - Callister
TM229 Introdução aos Materiais ENSAIOS MECÂNICOS Prof. Adriano Scheid Capítulos 6 e 8 - Callister Introdução: Propriedades mecânicas indicam o comportamento dos materiais quando sujeitos a esforços de
Leia maisMaterial para Produção Industrial Ensaio de Dureza
Material para Produção Industrial Ensaio de Dureza Prof.: Sidney Melo 8 Período 1 O que é Dureza Dureza é a propriedade de um material que permite a ele resistir à deformação plástica, usualmente por penetração.
Leia maisENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços
ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio
Leia maisENSAIO DE DUREZA EM-641
ENSAIO DE DUREZA DEFINIÇÃO: Dureza é a resistência à deformação permanente Aplicação de uma carga na superfície da peça com um penetrador padronizado Características da marca de impressão (área ou profundidade)
Leia maisAula 7 - Ensaios de Materiais
Aula 7 - Ensaios de Materiais Tecnologia dos Materiais II Prof. Lincoln B. L. G. Pinheiro 23 de setembro de 2010 1 Ensaios de Dureza A dureza é uma propriedade mecânica que mede a resistência do material
Leia maisTM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais
TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais Carlos Mauricio Lepienski Laboratório de Propriedades Nanomecânicas Universidade Federal do Paraná Aula 5 1º sem.
Leia maisDETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO ATRAVÉS DA MORFOLOGIA DAS IMPRESSÕES DE DUREZA NA ESCALA MACROSCÓPICA
Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica www.ppgem.ct.utfpr.edu.br www.utfpr.edu.br II MOPP 2010 30 de agosto a 03 de Setembro de 2010 Curitiba Paraná - Brasil DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO
Leia maisDureza de materiais metálicos
Dureza de materiais metálicos Podemos considerar a dureza de um material de engenharia como sendo a propriedade mecânica de resistir à penetração ou riscamento na sua superfície. No caso dos materiais
Leia maisPROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A. Norma de Origem: NIT-DICLA-005 Folha: 1 / 2 CALIBRAÇÕES
Norma de Origem: NIT-DICLA-005 Folha: 1 / 2 Escala de Máquinas de Ensaio 2075 - Escalas de Máquina de Ensaios em Tração 2076 - Escalas de máquina de ensaios de impacto 2074 - Escalas de Máquina de Ensaios
Leia maisAula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano
Geologia para Engenharia 1 Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender o que são minerais, suas propriedades e sua identificação e classificação. INTRODUÇÃO - "Pedras Preciosas"
Leia maisDURÔMETRO DE BANCADA ROCKWELL CÓDIGO ISH-R150
DURÔMETRO DE BANCADA ROCKWELL CÓDIGO ISH-R150 penetrador Mesa plana Ø60mm uso da mesa Seletor da força de ensaio Mesa plana Ø15Omm Aplicação da força Mesa prismática Escalas de ensaio Rockwell Força de
Leia maisCertificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva
Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 014/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Calibração
Leia maisRochas e minerais. Professora Aline Dias
Rochas e minerais Professora Aline Dias Os minerais São substâncias químicas, geralmente sólida, encontradas naturalmente na Terra. São compostos pela união de vários tipos de elementos químicos (silício,
Leia maisTratamento de Superfície de Pisos de Concreto. Públio Penna Firme Rodrigues
Tratamento de Superfície de Pisos de Concreto Públio Penna Firme Rodrigues Públio Penna Firme Rodrigues Graduado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia Mauá, Mestre em Engenharia pela EPUSP (Escola
Leia maisProf. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro
Minerais, rochas e ciclo das rochas Prof. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Minerais, rochas e ciclo das rochas Minerais, Rochas e Ciclo das Rochas Minerais, Rochas e Ciclo das Rochas Minerais,
Leia maisINFLUÊNCIA DA TOPOGRAFIA SUPERFICIAL NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS MEDIDAS ATRAVÉS DE ENSAIOS DE MACROINDENTAÇÃO INSTRUMENTADA
15º POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica INFLUÊNCIA DA TOPOGRAFIA SUPERFICIAL NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS
Leia maisDUREZA DE CORPOS SINTERIZADOS Por Domingos T. A. Figueira Filho
DUREZA DE CORPOS SINTERIZADOS Por Domingos T. A. Figueira Filho 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS. Como os corpos sinterizados são compostos de regiões sólidas e poros, os valores de macrodureza determinados pelos
Leia maisMAKROLON AR DATASHEET
4/Agosto/15 Pág. 1 / 5 A maior característica do Policarbonato Makrolon AR é que ele possui uma excelente resistência à abrasão, oferecendo assim uma dureza da superfície ainda maior, parecida com a do
Leia maisEC2. betão armado. aço para. aço para betão pré-esforçado EC2. remete para EN. EC2 remete para EN 10080
EC2 Betão armado Betão pré-esforçado 3.2 Reinforcing steel 3.2.1 General 3.2.2 Properties 3.2.3 Strength 3.2.4 Ductility characteristics 3.2.5 Welding 3.2.6 Fatigue 3.2.7 Design assumptions 3.3 Prestressing
Leia maisMATERIAIS EM ENGENHARIA 2º Exame Ano lectivo 2013/2014 31 de Janeiro 11:30 horas
MATERIAIS EM ENGENHARIA º Exame Ano lectivo 013/014 31 de Janeiro 11:30 horas - Esta folha pode ser entregue juntamente com o exame. Aluno nº: Nome: - O EXAME É SEM CONSULTA. - NÃO É PERMITIDA A UTILIZAÇÃO
Leia maisMATERIAIS METÁLICOS AULA 5
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I E (TEC 156) MATERIAIS METÁLICOS AULA 5 Profª. Cintia Maria Ariani Fontes 1 Ensaio
Leia maisEliton Suldário da Silva Sousa Helton da Paixão Silva Joaquim Eliano Dutra Bezerra. Ensaios de dureza e microdureza do vergalhão GG50
Eliton Suldário da Silva Sousa Helton da Paixão Silva Joaquim Eliano Dutra Bezerra Ensaios de dureza e microdureza do vergalhão GG50 Teresina PI, Brasil 29 de Abril de 2015 Eliton Suldário da Silva Sousa
Leia maisCAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger
CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /
Leia maiswww.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 1 Prof.: João Roberto Mazzei
www.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 1 Prof.: João Roberto Mazzei 01. Classifique cada uma das propriedades específicas referentes ao hidróxido de sódio em: física, química ou organoléptica.
Leia maisMateriais em Engenharia. Aula Teórica 6. Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza)
Aula Teórica 6 Ensaios mecânicos (continuação dos ensaios de tracção, ensaios de compressão e de dureza) 1 ENSAIO DE TRACÇÃO A partir dos valores da força (F) e do alongamento ( I) do provete obtêm-se
Leia maisCapítulo 3 - MINERAIS
Capítulo 3 - MINERAIS CONCEITOS MINERAL é toda substância homogênea, sólida ou líquida, de origem inorgânica que surge naturalmente na crosta terrestre. Normalmente com composição química definida e, se
Leia maisJaneiro / 2009. Catálogo de Produtos
Janeiro / 009 Catálogo de Produtos Co ndução Troca térmi ca Instalações elétricas Estruturais Julho 008 Introdução A Apolo é a primeira empresa industrial do Grupo Peixoto de Castro e pioneira na fabricação
Leia maisHomogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples.
MINERAIS HALITA Um mineral é um sólido, homogêneo, natural, com uma composição química definida e um arranjo atômico altamente ordenado. É geralmente formado por processos inorgânicos. Sólido: as substâncias
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O TRATAMENTO TÉRMICO A VÁCUO E O TRATAMENTO TÉRMICO POR BRASAGEM REALIZADO EM AÇO INOXIDÁVEL M340 APLICADO A INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS R. L. Ciuccio 1, V. Pastoukhov 2, M.D.D. NEVES
Leia maisQUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008
QUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008 Um esforço axial de tração gera os valores máximos de tensão (A) normal na seção transversal e de cisalhamento em um plano a 45 o. (B) normal na seção transversal e de cisalhamento
Leia maisCAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO
CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO Os minerais são os elementos constituintes das rochas, logo o conhecimento dos minerais implica no conhecimento das rochas. Mineral é toda substância formada por processos
Leia maisFacear Concreto Estrutural I
1. ASSUNTOS DA AULA a) Concreto: Definição e requisitos de norma b) Concreto: Massa específica, resistência a compressão, resistência a tração e módulo de elasticidade c) Coeficiente de Poisson d) Diagrama
Leia maisUSO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE
USO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE Ramos, Daniela Magalhães 1 Ferreira, Carlos Roberto 2
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO SAE 4140 COM ESTRUTURA BIFÁSICA
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO SAE 4140 COM ESTRUTURA BIFÁSICA Marcos Antônio de Carvalho Rocha Sérgio Souto Maior Tavares Maria da Penha Cindra Fonseca Juan Manuel Pardal Viviane Florido
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 3 Ensaio de Dureza. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 3 Ensaio de Dureza Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Dureza. Dureza Brinell. Dureza Rockwell. Dureza Vickers. Definições de Dureza Dureza - propriedade mecânica
Leia maisEstudo Da Potencialidade De Redução Do Teor De Cromo Em Moinhos Do Tipo Rolo Sobre Pista Da Termoelétrica Jorge Lacerda
1 Estudo Da Potencialidade De Redução Do Teor De Cromo Em Moinhos Do Tipo Rolo Sobre Pista Da Termoelétrica Jorge Lacerda P. Ortega, UFSC; P. Bernardini, UFSC e L.A, Torres, TRACTEBEL Resumo- O presente
Leia maisDurômetro Portátil Digital
Durômetro Portátil Digital Para ensaios de dureza Rockwell (HRA - HRB - HRC), Brinell (HB), Vickers (HV), Shore (HS) e Leeb (HLD) Ensaio feito por impacto com esfera de carboneto de tungstênio Dispositivo
Leia maisANÁLISE DE ENSAIOS DE DUREZA BRINEL E ROCKWELL EM CORPO DE PROVA
ANÁLISE DE ENSAIOS DE DUREZA BRINEL E ROCKWELL EM CORPO DE PROVA Evandro Bertoldi, evandro.bertoldi@unijui.edu.br 1 1 UNIJUÍ, Av. Gomercindo Saraiva, 1066, Centro, Saldanha Marinho, CEP 98250-000, RS,
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisNOVOS PRODUTOS Durómetros Rockwell / Super Rockwell / Brinell Modelo Durotwin Plus
NOVOS PRODUTOS Durómetros Rockwell / Super Rockwell / Brinell Modelo Durotwin Plus Informação detalhada na página 407. Medição Härteprüfgeräte da Dureza Durómetros Rockwell / Super Rockwell / Brinell Páginas
Leia maisUNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ MINERAIS
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ MINERAIS Prof. Carolina R. Duarte Maluche Baretta carolmaluche@unochapeco.edu.br Chapecó (SC), 2014. O QUE SÃO : MINERAIS? ROCHAS? Ametista MINÉRIOS?
Leia maisElementos de Fixação uma nova visão. Roberto Garcia 11 Agôsto 2011
Roberto Garcia 11 Agôsto 2011 A N A L O G I A S U M Á R I O CLASSIFICAÇÃO DO ELEMENTO DE FIXAÇÃO CAPACIDADE ( Força Tensora ) DO ELEMENTO DE FIXAÇÃO FORÇA DE UNIÃO T O R Q U E PROCESSO DE TORQUE C O N
Leia maisSTEEL PIPES FOR THE OIL AND GAS INDUSTRY TUBOS DE AÇO PARA O SETOR DE PETRÓLEO E GÁS SUPPLY CONDITIONS CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO
STEEL PIPES FOR THE OIL AND GAS INDUSTRY TUBOS DE AÇO PARA O SETOR DE PETRÓLEO E GÁS Pipes used for prospecting, drilling, oil, gas and by-products transport and processing, as well as in refineries, chemical
Leia maisEnsaio de Dureza. Propriedade utilizada na especificação de materiais
Ensaio de Dureza Propriedade utilizada na especificação de materiais Base de medida para: Resistência mecânica e ao desgaste Resistência ao corte em usinagem Tratamento térmico e tratamento mecânico Conceitos
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS MATERIAIS SOB TENSÃO. Prof. Rubens Caram
COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS SOB TENSÃO Prof. Rubens Caram 1 TENSÃO X DEFORMAÇÃO O EFEITO DE TENSÕES NA ESTRUTURA DE METAIS PODE SER OBSERVADO NA FORMA DE DEFORMAÇÕES: EM ESTRUTURAS DE ENGENHARIA, ONDE
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO NA RESISTÊNCIA A TRAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX. 1 UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO NA RESISTÊNCIA A TRAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX G. S. Machado 1, M. L. N. M. Melo 1, C. A. Rodrigues 1. 1 UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá gustavosouza_unifei@yahoo.com.br
Leia maisDiamantados e CBN. Abrasivos Diamantados. Tipos de diamante Industrial:
iamantados e CN Abrasivos iamantados Tipos de diamante Industrial: Sintéticos: Em forma de pó, pastilhas ou insertos; Naturais: Em forma de pó, pedra bruta ou lapidada; Nitreto de boro cúbico-cn: Em forma
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 1 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Cursos ENGENHARIA CIVIL - Regime Noturno (1.º ciclo) Unidade Orgânica Instituto Superior de
Leia maisInformações Técnicas. Uso Orientativo. Parafusos X Buchas de Nylon. Tabela de Roscas. Conversão de Medidas
Parafusos X Buchas de ylon Buchas º Bitolas aplicáveis Auto-atarraxante Madeira Sextavado soberba Parafusos mais utilizados 4 2,2 2,2 a 2,8 2,8 x 25-2,8 x 30 5 2,9 a 3,5 2,2 a 3,8 2,8 x 30-3,2 x 40-3,5
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Cursos ENGENHARIA CIVIL (1.º ciclo) Unidade Orgânica Instituto Superior de Engenharia Código
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof. Júlio
Leia maisInformações Técnicas
Informações Técnicas Av. Guinle, 1570 Cumbica Guarulhos SP Brasil CEP 072070 CENTRAL DE ATENDIMENTO: 55 11 24879202 FAX: 55 11 24879204 C.N.P.J.: 4.507.02/0001 INSC. EST.: 33.43.07.117 Aplicações das Normas
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular MECÂNICA DOS MATERIAIS Cursos ENGENHARIA MECÂNICA (1.º ciclo) - RAMO DE TÉRMICA (1.º ciclo) - RAMO DE GESTÃO E MANUTENÇÃO
Leia maisA afiação das ferramentas é feita somente nas superfícies que determinam os ângulos de ataque, de cunha e saída.
O que é afiação? 1 Afiação é a operação de dar forma e perfilar arestas de ferramentas novas (última fase do processo de fabricação) e de restaurar o corte ou o perfil de ferramentas desgastadas pelo uso.
Leia maisTratamentos térmicos dos aços
Tratamentos térmicos dos aços Recozimento Aquecimento a Trec., seguido de arrefecimento lento Rec. relaxação de tensões Rec. esferoizidação Rec. completo Normalização Rec. após deformação plástica Têmpera
Leia maisCaderno Técnico: DUREZA
tubo & cia artigo Caderno Técnico: DUREZA ENSAIOS DE DUREZA SÃO DE EXECUÇÃO SIMPLES E RÁPIDA, PORÉM REQUEREM UMA ANÁLISE CRITERIOSA DE SEUS RESULTADOS. ( * ) WILLY ANK DE MORAIS e ( ** ) ANTONIO SERGIO
Leia maisELABORADO POR: Antônio Carlos ICAI APROVADO POR: João Carlos Diretor Comercial
ELABORADO POR: Antônio Carlos ICAI APROVADO POR: João Carlos Diretor Comercial ASME B16.10M Tubos de Aço Carbono Com e Sem Costura METALLIC FÓRMULAS PARA CÁLCULOS DE PESOS POR METRO (BARRAS E TUBOS DE
Leia maisFerramenta de corte progressiva
Estampagem Conformação de chapas é definida como a transição de uma dada forma de um semi-acabado plano em uma outra forma. Os processos de conformação de chapas têm uma importância especial na fabricação
Leia maisQuímica - Profa. GRAÇA PORTO
Disciplina: Química Química - Profa. GRAÇA PORTO ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Você sabe caracterizar a quanto ao sabor, a cor e ao cheiro? E o sal? Quais são as características do açúcar? Agora, tente
Leia maisME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO
ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisMineralogia fundamental
Mineralogia fundamental História! Textos bíblicos! Arqueologia paleolítico, neolítico, egípcios! Plínio, o velho Tratado das Pedras Preciosas! Idade média alquimistas! Século XVIII sistematização como
Leia maisTemperatura Devido ao seu alto ponto de fusão, a safira pode ser utilizada para aplicações de até 2000 C.
A proteção de Safira consiste em um tubo exterior de proteção selada de um lado e de um ou mais capilares internos utilizados para o isolamento dos fios termopares. Devido à sua transparência óptica e
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 FRAGILIZAÇÃO DA MARTENSITA REVENIDA EM PARAFUSOS: ANÁLISE DE DOIS CASOS Marcelo A. L.*, Tokimatso R. C., Júnior P. Z.**,
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia maisDureza Avaliação da Dureza
Determinação de Minerais Noções Básicas para a Classificação de Minerais e Rochas A determinação de minerais pode ser feita através de suas propriedades físicas e químicas. 4- Determinação dos Minerais
Leia maisCertificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva
Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 003/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Calibração
Leia maisUM ENSAIO DO PROCESSO DE RECOZIMENTO PLENO
UM ENSAIO DO PROCESSO DE RECOZIMENTO PLENO Anderson Fanchiotti da Silva, Deyvson Martins Fanti, Diego Serra, Everton Moreira Chaves, Fabiano Botassoli, Hedylani N. F. Corsini, Patrik Mantovani de Oliveira,
Leia maisSIMULAÇÃO DAS TENSÕES E DEFORMAÇÕES RESIDUAIS NO PROCESSO DE JATEAMENTO EMPREGANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
SIMULAÇÃO DAS TENSÕES E DEFORMAÇÕES RESIDUAIS NO PROCESSO DE JATEAMENTO EMPREGANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS D. Benítez, Dr. Eng. Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo - SP, Brasil. danielbb@usp.br
Leia maisENSAIO DE DUREZA. F. Jorge Lino (Prof. Associado da FEUP/DEMEGI) Investigador do INEGI
ENSAIO DE DUREZA F. Jorge Lino (Prof. Associado da FEUP/DEMEGI) Investigador do INEGI 1 INTRODUÇÃO A dureza define-se como sendo a resistência que um material oferece a sofrer uma deformação plástica na
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA VIDA EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7475 CLAD
ANÁLISE DA INFLUÊCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA VIDA EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7475 CLAD M. P. J. Audinos (1,3), F. T. Gastaldo (2), N. G. I.Iordanoff (3), N. G. Costa (1), A. Cerbone (4) Universidade
Leia maisNORMA TÉCNICA Nº 009/2014 CBMPB
1 NORMA TÉCNICA Nº 009/2014 CBMPB Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento Publicada no Diário Oficial nº 15.528 de 09 de maio de 2014. SUMÁRIO 1-Objetivo 2-Aplicação 3-Referências Normativas
Leia maisAquisição por Visão Artificial e Medição Automática de Micro Dureza Vickers
Aquisição por Visão Artificial e Medição Automática de Micro Dureza Vickers BRUNO FILIPE BRONZE DA SILVA Novembro de 2015 Aquisiçã o por Visã o Artificiãl e Mediçã o Automã ticã de Micro Durezã Vickers
Leia maisANÁLISES FÍSICAS DA ISOLAÇÃO E DO CONDUTOR DE BOBINAS ESTATÓRICAS DO GERADOR N. 4 DA USINA HENRY BORDEN
GGH / 09 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) ANÁLISES FÍSICAS DA ISOLAÇÃO E DO CONDUTOR DE BOBINAS ESTATÓRICAS DO GERADOR N. 4 DA
Leia maisAnexo Um: Elasticidade e Plasticidade avaliada através do ensaio de tração I.1 Generalidades sobre o Ensaio de Tração Figura I.1
ANEXOS Anexo Um: Elasticidade e Plasticidade avaliada através do ensaio de tração 1. Generalidades sobre o ensaio de tração 2. Parâmetros Mensuráveis 3. Variantes do Ensaio 4. Fatores de Influência 5.
Leia maisFicha técnica StoCrete TK
Proteção contra corrosão mineral Característica Aplicação Propriedades como protecção contra corrosão do aço para betão armado protecção contra corrosão ligada com cimento enriquecido com polímeros (PCC)
Leia maisTecnologia a favor da qualidade
Tecnologia a favor da qualidade Sediada em Joinville, Santa Catarina, a Metalab atua na área de controle de qualidade industrial, prestando serviços de análise e inspeção de materiais em metais, polímeros,
Leia maisAÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1
ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,
Leia maisMPX - Meio Pesado Axial
NM - NYLON MACIÇO Capacidade até 0kg NM - Nylon Maciço Usinado. Dureza: 70 Shore D. ( 40ºc a +110ºC) Produzidas a partir de tarugos de nylon 6.0. São leves, possuem ótima resistência mecânica, rodam com
Leia maisConexões para Solda em SAF 2507 T M Super Duplex
www.swagelok.com Conexões para Solda em SF 2507 T M Super Duplex Excelente resistência à corrosão em ambientes contendo cloro Conexões compactas e de alta vazão em SF 2507 Tamanhos de " a 1" 2 SF 2507
Leia maisPOLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS E TERMOFIXOS. Os polímeros podem ser classificados em termoplásticos e termofixos. TERMOPLÁSTICOS
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Ciência e Tecnologia Teófilo Otoni - MG Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS
Leia maisDesenvolvimento de Esmalte Brilhante para Porcelanato
Desenvolvimento de Esmalte Brilhante para Porcelanato Giovana Baldessar Zanardo a,b, Fernando Marco Bertan b, Oscar Rubem Klegues Montedo a * a Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC, Criciúma -
Leia maisMedidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta
Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Dennis Dinger* Dinger Ceramic Consulting Services, 103 Augusta Rd, C. P. 29631, Clemson - SC, USA *e-mail: dennis@dingerceramics.com
Leia maisMedida de Força - Pesagem
Medida de Força Medida de Força - Pesagem Pesagem de caminhões Pesagem de mercadorias Pesagem de produtos siderúrgicos Medida de Força Tração/Compressão Estruturas de pontes Estruturas de madeira Torres
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Condensador de Placas Paralelas Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisFIXADORES ASTM A307 FORÇA DE RUPTURA MÍN. LBF 3/8-16 UNC 1/2-13 UNC 5/8-11 UNC 3/4-10 UNC PORCA ASTM A563 GRAU A
Fixadores empregados em ligações secundárias e recomendados para uso em estruturas não sujeitas a impactos ou vibrações. Fabricado em aço baixo carbono e sem tratamento térmico. Os parafusos, também conhecidos
Leia maisAÇOS. Construção Mecânica
AÇOS Construção Mecânica SÃO CERCA DE 10.000 TONELADAS EM AÇOS E METAIS A PRONTA ENTREGA GGD 10 Composição Química C Mn Si Cr Al P S 0,17 0,24 0,18 0,23 0, 0,60 0,60 0,90 0, máx 0,15 0, ----- --- 0, 0,
Leia maisMachos Laminadores. Métrico. The Right Tool at the Right Time
Rua do Manifesto, 221 - Ipiranga - São aulo Fone: + (11) 2271-3211 The Right Tool at the Right Time Machos Laminadores Métrico Rua do Manifesto, 221 - Ipiranga - São aulo Fone: + (11) 2271-3211 Características
Leia maisFP7 Research Project MetalMorphosis
FP7 Research Project MetalMorphosis Optimization of joining processes for new automotive metal-composite hybrid parts Joining of tubular metal-composite parts using the electromagnetic pulse technology
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia mais