SESSÕES DIRIGIDAS EDITAL DE CHAMADA
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- Domingos da Conceição Lancastre
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1 SESSÕES DIRIGIDAS EDITAL DE CHAMADA O que são as Sessões Dirigidas? A Sessão Dirigida (SD) é um espaço do COBENGE 2009 de apresentação, discussão e articulação de trabalhos acadêmicos de forma coletiva e interinstitucional, que objetiva congregar pesquisadores e demais interessados em determinados temas previamente propostos pela Comissão Organizadora e que se coadunam com o tema geral do evento. O objetivo principal é dar oportunidade aos participantes para debaterem, trocarem idéias e experiências sobre tópicos relacionados à Educação em Engenharia, de uma forma mais estruturada e aprofundada do que em outras sessões do evento. O resultado final desta atividade é publicado na forma de um livro multiautoral cujos capítulos representam a consolidação dos trabalhos apresentados e das discussões ocorridas em cada SD. Qual a composição da SD? Cada SD é composta por: Um Coordenador e um Relator indicados pela Diretoria da ABENGE e Comissão das Sessões Dirigidas; Autores dos trabalhos selecionados para serem desenvolvidos na SD; Demais interessados que participarem das discussões da SD no COBENGE Como são escolhidos os trabalhos a serem apresentados em cada SD? Os interessados em participar como autores de trabalhos relacionados ao tema de cada Sessão devem submeter os trabalhos com a mesma formatação dos artigos do COBENGE contendo 5 páginas. A escolha dos trabalhos (mínimo de 3 e máximo de 6) assim como a condução de cada SD fica a cargo do Coordenador e do Relator de cada sessão. Os autores dos trabalhos selecionados devem estar presentes no evento para apresentar seu trabalho e, principalmente, debater com os demais participantes. A sessão só pode ocorrer se houver pelo menos 3 trabalhos selecionados de autores distintos. Uma sessão para se desenvolver deve ter no total, além do coordenador e do relator, pelo menos mais 3 autores de instituições distintas. Como funciona a SD? Cada Sessão Dirigida, no COBENGE 2009, tem duração de 2 horas: A primeira parte, com duração máxima de uma hora, destina-se à apresentação dos trabalhos propostos sobre o tema da sessão; A segunda parte, que ocupa o tempo restante, destina-se ao debate sobre o tema e os trabalhos de cada SD. A apresentação de cada trabalho não pode ultrapassar o tempo de 10 minutos, não devendo ser no mesmo formato da apresentação normal de trabalhos em sessões técnicas. Considerando-se que os participantes têm acesso com antecedência ao teor de cada trabalho
2 da sessão, esta apresentação deve destacar os principais pontos e os aspectos que se articulam e que divirjam dos demais trabalhos da SD. O que será publicado? A proposta de SD e os trabalhos selecionados para as Sessões Dirigidas são publicados nos anais elaborados para o evento. O resultado final de cada SD constitui-se em um capítulo de um livro que será editado imediatamente após o evento. Os resumos dos proponentes e os trabalhos apresentados devem ser articulados de modo a se constituírem um Capítulo de livro. Esse capítulo é de autoria do Coordenador e do Relator em co-autoria com os demais autores dos trabalhos apresentados. O Capítulo, editado no formato livro (a ser enviado pela Coordenação das SDs) é composto por: Páginas iniciais com Titulo, Sumário e Resumo (aproximadamente 20 linhas); Introdução: com objetivos, apresentação, contextualização e a articulação das diversas contribuições; Desenvolvimento do capítulo: composto pelos trabalhos aprovados e apresentados na SD re-elaborados de modo a incorporar as contribuições ocorridas na sessão, se adequando ao restante do capítulo; Bibliografia: relativa a todos os textos que compuserem o capítulo; Relato da SD: composto de um relato sobre o desenvolvimento e as discussões ocorridas na SD, contendo a nominata dos presentes e suas respectivas instituições, podendo ser ilustrado com fotos da mesma. Cada capítulo é constituído de pelo menos 5 autores, quais sejam: o coordenador e o relator e pelo menos mais 3 contribuições de autores distintos. CALENDÁRIO Até 15 de junho: SUBMISSÃO DE TRABALHOS A SEREM APRESENTADOS NAS SDs Envio das Sessões Dirigidas: submeter no sistema de trabalhos do site Assunto do Submissão de Trabalhos - Sessões Dirigidas Até 30 de junho: Divulgação do resultado dos trabalhos selecionados para serem apresentados em cada SD. Início da interação dos Coordenadores e Relatores das SDs com os autores dos trabalhos aprovados com vistas à construção dos capítulos do livro. Até 15 de julho: Prazo para coordenadores das SDs enviarem o resumo e os trabalhos aprovados para apresentação nas sessões para a coordenação geral das SDs e que constarão dos anais do evento.
3 Até 31 de julho: Envio do material de cada SD que constará dos anais do COBENGE de setembro: Reunião dos coordenadores e relatores das SDs com a Coordenação Geral no COBENGE a 30 de setembro: COBENGE 2009: as SDs ocorrerão no horário indicado na Programação do evento. Até 31 de novembro: Prazo para os coordenadores das SDs enviarem os capítulos prontos para a coordenação das SDs. Prazo para obtenção do ISBN e elaboração da Capa do livro. Até 31 de dezembro Envio do livro para a Gráfica. Pagamento de taxas TODOS pagam normalmente a taxa de inscrição no evento. SESSÕES DIRIGIDAS QUE SERÃO DESENVOLVIDAS NO COBENGE ) Empreendedorismo e Educação em Engenharia Coordenador: Ari Antonio da Rocha 2) Elaboração do Projeto Pedagógico e Perfil Profissional Coordenador: Marcos Tozzi 3) Formação do Professor de Engenharia Coordenador: Marcius Fantozzi Giorgetti 4) O arcabouço legal e os impactos na educação em engenharia Coordenador: Zacarias Chamberlain
4 EMPREENDEDORISMO E EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA Coordenador: Ari Antonio da Rocha É urgente uma completa revisão metodológica e de conteúdo dos cursos de Engenharia, dado que nas últimas décadas as exigências sobre os engenheiros evoluíram mais rapidamente do que a capacidade de adaptação do sistema educacional para atendê-las Waldimir Pirró e Longo (Prodenge/Reenge 1996) A formação do engenheiro precisa evoluir urgentemente, para se tornar contemporânea de seu próprio tempo. Parcela expressiva dos Cursos de Engenharia não evoluiu com a rapidez que exigem os avanços tecnológicos que o mundo vem experimenta e ainda permanece apegada a metodologias e conteúdos que se encontram totalmente superados. Com o agravante de adotarem estilos de aprendizagem que não tiram vantagem das novas tecnologias educacionais disponíveis. Soma-se a isso o fato de estarmos formando menos engenheiros do que necessitamos. Está havendo um recuo relativo da demanda de candidatos para os cursos de graduação, o que deverá provocar um conjunto de problemas que, em futuro próximo, podem vir a comprometer o próprio desenvolvimento do país. Por outro lado, o perfil do egresso dos Cursos de Engenharia, faz com que, mesmo pressionada pela necessidade de desenvolver produtos e serviços inovadores e de capacitar profissionais para aumento da sua competitividade, parcela majoritária das empresas brasileiras ainda desconhece ou não sabe alavancar as oportunidades de parcerias com universidades e institutos de pesquisa (PROTEU VIII FEA/USP-2005). A percepção desses problemas vem presidindo a maioria das propostas de renovação e melhoria da Educação em Engenharia, desde o final do século passado, com a criação de programas, como o Prodenge/Reenge, de 1995, bem como as propostas para garantir a sua continuidade, elaboradas com a efetiva participação da ABENGE. Como afirmou Walter Bazzo (1998), em teleconferência promovida no âmbito do programa Engenheiro 2001, "É preciso incomodar, desestabilizar, provocar e motivar o aluno, para que desenvolva a curiosidade, a iniciativa, o senso crítico e a criatividade." Uma forma de superar esses desafios é preparar o estudante para uma realidade diferente da atual, em que novas áreas de atuação estão se abrindo, novas tecnologias estão sendo disponibilizadas, visando solucionar problemas que se referem a um futuro muito mais próximo do que imagina a maioria, mas que ainda não se manifestaram. Segundo RILEY, Os dez empregos de maior demanda em 2009 ainda não existiam em Há que considerar ainda um fato novo: ao contrário do que ocorria anteriormente, os avanços tecnológicos estão sendo rapidamente assimilados pela sociedade, que amplia cada vez mais suas demandas por melhoria da qualidade de vida e pelo respeito à sustentabilidade do planeta. Segundo DIMENSTEIN (2001) essa aproximação entre saber e fazer amplia a importância da visão empreendedora que se exige dos egressos, atribuindo maior valor às empresas juniores, que projetam os estudantes nos desafios profissionais. E também o valor das faculdades que conseguem atrair para suas fileiras professores bem-sucedidos em suas carreiras, capazes de compartilhar experiências. Para um novo tempo é preciso professores mais qualificados, capazes de promover a formação de um novo engenheiro, competente e empreendedor.
5 ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO E PERFIL PROFISSIONAL Coordenador: Marcos Tozzi A RESOLUÇÃO CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia e, consequentemente, eliminou a vigência da Resolução 48/76. Dessa forma, possibilitou a ocorrência de mudanças significativas na concepção dos cursos, a saber: 1. A flexibilização da estrutura curricular do curso permitiu uma nova configuração da organização dos cursos, conforme indicado na tabela abaixo: Item Resolução 48/76 Diretrizes Curriculares Currículo Rígido Flexível Foco do currículo Conteúdos e Carga Horária Habilidades e Competências Aluno Passivo Ativo Cursos de Engenharia Foco em Tecnologias Contextualizados e Holísticos 2. Um novo perfil do formando egresso/profissional foi estabelecido: formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade; 3. A formação do engenheiro passou a ter o objetivo de dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício de 15 competências e habilidades gerais, definidas na Resolução 11. A Sessão Dirigida SD-02, que trata do tema Elaboração do Projeto Pedagógico e Perfil Profissional, busca identificar, após nove anos de existência das novas Diretrizes Curriculares, as seguintes questões: a. Projetos pedagógicos inovadores que mostrem, claramente, como estão sendo atingindo os pontos principais de mudanças resumidos na tabela acima; b. A relação entre a estrutura curricular e o perfil do egresso/profissional, ou seja, uma descrição detalhada da associação entre as habilidades e competências dos egressos e os respectivos conteúdos da estrutura curricular do curso. Convidamos a todos para contribuírem com a sua experiência nas questões acima relacionadas. Acreditamos que essas contribuições promoverão, efetivamente, a melhoria do processo de formação de engenheiros, independente da modalidade em que estão inseridos. FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE ENGENHARIA Coordenador: Marcius Fantozzi Giorgetti Introdução No texto Scholarship Reconsidered, Boyer [1] argumentou que o rigor intelectual esperado da atividade acadêmica deveria ser estendido muito além da missão de conduzir pesquisa original e publicar resultados. Boyer sugeriu que o mesmo nível de rigor acadêmico fosse dedicado às quatro atividades inter-relacionadas seguintes: descoberta, integração, aplicação e ensino que, segundo ele, não existem de forma isolada, mas muitas vezes se sobrepõem. O alvo da crítica do professor Boyer era, claramente, a relativa menor qualidade
6 dedicada ao exercício do segmento ensino, nos cursos de engenharia nos Estados Unidos. Esta mesma crítica teria validade no Brasil? Bem, aqui, as quatro atividades descritas como típicas para o Professor de Engenharia só existem, de direito, nas universidades; de fato, existem em poucas universidades, em sua maioria do sistema oficial. O que se pode observar em muitas dessa minoria é a ênfase dada pelo sistema (a própria instituição, os órgãos financiadores da pós-graduação, etc.) à atividade de pesquisa. Como seria, nessas grandes universidades, se as atividades com foco no ensino recebessem mais estímulos? Possivelmente, além da influência positiva sobre a formação profissional, resultaria um desenvolvimento muito mais amplo de bens e materiais promotores do ensino/aprendizagem de qualidade, com o enfoque adequado para as necessidades e características do país: livros didáticos, equipamentos de laboratório, instrumentação, etc., ao invés da acentuada dependência que se observa para com bens importados, traduzidos. E como é o quadro na maioria das escolas de engenharia do país, principalmente em faculdades do sistema privado de ensino? A principal (se não única) função do professor é ministrar aulas. E como foi ele preparado para ser um professor de engenharia? Pelo sistema de pós-graduação das grandes escolas, que tem como meta a formação de pesquisadores. Nos últimos anos discutiu-se bastante sobre alternativas de remediação para as carências de natureza pedagógica existente entre nós, professores de engenharia. A professora Cláudia Angélica do Carmo Reis [2], do CEFET de Minas Gerais, fez um levantamento mostrando uma significativa aceleração na publicação de trabalhos com esse enfoque nos Anais do COBENGE. Nos anos 2000, 2001, 2005, 2006 e 2007, encontrou apenas 21 artigos sobre formação docente, sendo que só em 3 desses trabalhos o professor era considerado como foco, examinando-se aspectos da trajetória docente, suas crenças, concepções, saberes e experiências. Na análise das categorias temáticas, observou maior concentração de artigos sobre as experiências institucionais de formação inicial (estágio docente) e continuada, a partir da descrição de experiências de ensino consideradas positivas. A professora Reis chamou a atenção para o efeito positivo na aceleração do processo causada pela proposta nova surgida no COBENGE em 2007 e reeditada em 2008, qual seja, a das Sessões Dirigidas, uma delas dedicada à Formação do Professor de Engenharia. Ela comentou sobre o avanço que isto trouxe, embora a tônica do debate permanecesse sobre a descrição de experiências pontuais de formação continuada, mais do que discussões ampliadas sobre as questões que envolvem o processo de transição do profissional engenheiro para o professor de engenharia. Chamada O que faremos em 2009? É opinião de muitos colegas que é chegada a hora de se discutirem questões mais abrangentes, também no campo político e administrativo. A definição do Professor de Engenharia não se fará sem a definição paralela do curso de engenharia. Como deve ser um curso de engenharia nas grandes escolas? Em decorrência, como devem ser os professores de engenharia nessas escolas. E nas escolas menores, os objetivos devem ser os mesmos? Os objetivos podem ser os mesmos? Se não puderem, tem sentido um projeto pedagógico para uma pequena escola ser uma reprodução do projeto pedagógico de uma grande escola? Em particular, o que se deve e o que se pode fazer em uma pequena escola no primeiro semestre de curso? Fechar os olhos e repetir o que fazem (de ensino) as grandes escolas? Mesmo à custa de eventualmente não haver aprendizado, mas evasão?
7 Bem, além de questões de caráter didático e pedagógico, do tipo das férteis discussões que têm acontecido, precisamos investir também em temas de natureza político-administrativa na busca da otimização de cada sistema, de todo o sistema. Referências 1. Boyer, E. L., Scholarship Reconsidered: Priorities of the Professoriate, Jossey-Bass, San Francisco, CA, Reis, Cláudia Angélica do Carmo, A Formação do Professor de Engenharia, Artigo11.pdf, O ARCABOUÇO LEGAL E OS IMPACTOS NA EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA Coordenador: Zacarias Chamberlain O Estatuto da ABENGE no seu Artigo 1, parágrafo III, afirma: Promover o aperfeiçoamento da organização administrativa e técnica das instituições, prestando esclarecimentos sobre a legislação vigente, e intercedendo junto as autoridades, no caso de revisão e proposta de legislação afetas ao ensino de engenharia e outros problemas de interesse geral; Nesse sentido é uma tarefa que a Associação Brasileira de Educação em Engenharia ABENGE, tem como obrigação estatutária, e neste momento estamos com várias legislações (Leis, resoluções, portarias, entre outras) que todos os cursos de engenharia tem que se adequar: A Resolução 1010/2005 do CONFEA; A Lei do Estágio (No /2008); A legislação sobre avaliação de cursos (Instrumento de avaliação dos Cursos de Graduação Setembro de 2008) Os documentos destas estão em anexo e devem servir como base as discussões necessárias sobre: (a) Dificuldades de integração entre projeto pedagógico e matriz de conhecimento para reconhecimento de Atividades e Atribuições profissionais; (b) Dificuldades de implementação do estágio curricular na nova Lei 11788/2008; (c) Como configurar os cursos para se adequar a avaliação dos cursos segundo o SINAES; (d) Como estas legislações interagem, trabalham em conjunto ou colidem entre sim? (e) Existe possibilidades de conciliar as legislações em benefício de engenheiros com competências e habilidades desenvolvidas durante sua educação na graduação? Existem muito questionamentos, dúvidas, e casos que podem e devem ser apresentados e discutidos, desde o ponto de vista teórico e dos casos de aplicação prática. Em 18 de maio de 2009 Comissão das Sessões Dirigidas do COBENGE 2009
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