Enterprise Architecture Management System

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Enterprise Architecture Management System"

Transcrição

1 GRUPO AITEC Enterprise Architecture Management System Solução de gestão para Arquiteturas Empresariais Unidade Arquitetura Empresarial Agosto de 2010

2 Índice 1 Introdução Porquê automatizar Blueprints? Automatização de Blueprints Análises de impacto e conformidade Como o EAMS fornece resposta a estas questões? Os circuitos de governação Metodologia KyE O AS IS e o TO BE dos Blueprints O processo de Gestão e Governação dos Blueprints Enterprise Architecture Management System Descrição Funcional Geração automática Aplicação de Filtros Introdução de Dados Geração de Documentos e Relatórios Importação e exportação de informação Tipos de Blueprint Parametrização Análises e Matrizes Temporais Integração com o System Architect Requisitos Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 2

3 1 INTRODUÇÃO O Enterprise Architecture Management System (EAMS) é uma solução para gestão de arquiteturas empresariais, que tem como princípio básico a automatização para redução de esforço em projetos. Este documento apresenta uma solução que surge com o intuito de auxiliar a manutenção da Arquitectura Empresarial de uma organização. É necessário para a empresa que exista um conjunto de documentos que a descrevam, que esses mesmos documentos estejam actualizados e que o esforço para os produzir ou actualizar seja marginal. O EAMS tem como base a integração com o System Architect (SA). Através das interfaces de extensibilidade, disponibilizadas pela ferramenta de gestão de Arquitecturas Empresariais, tira partido das principais características do repositório e da componente de modelação. Com base no SA é possível garantir um conjunto de requisitos referentes a tal informação e disponibilizar a capacidade de mapear manualmente a arquitectura. O EAMS acrescenta a este modelo a capacidade de automatizar a geração e actualização dos diagramas. Estas mesmas capacidades garantem que a informação está sempre actual e consistente. Para descrever o panorama empresarial com recurso a esta solução está associado um Metamodelo que define a estrutura e semântica, dos dados e as suas relações. Com base neste modelo encontram-se definidas um conjunto de vistas adequado ao modelo geral de governação associado. Dentro de este modelo existem mais ciclos de governação. A definição dos modelos e o Metamodelo são definidos pela Metodologia KyE. 1.1 PORQUÊ AUTOMATIZAR BLUEPRINTS? A visão clássica das iniciativas de Arquitectura Empresarial, e de modelação das diversas perspectivas das Organizações, está centrada na manutenção de um determinado conjunto de Vistas Arquitecturais, Blueprints, através de elevado esforço manual dos colaboradores, que consomem uma grande fatia do tempo a efectuar a modelação de toda a informação e apenas uma pequena parte a gerar e comunicar as análises e relatórios, que são grande parte do valor real associado a este tipo de iniciativas. Por outro lado, mesmo após estar construído o repositório de arquitectura da Organização, é necessário mantê-lo actualizado, e este é um dos principais factores de influência para o insucesso de iniciativas de arquitectura. Este facto deve-se, não só ao esforço associado à actualização manual, geralmente centrado num pequeno conjunto de colaboradores, encarados como elementos causadores de entropia no trabalho quotidiano, mas também por ser complexo identificar os momentos exactos de captura de informação os quais dependem dos ciclos de vida reais das Organizações. O Enterprise Architecture Management System (EAMS) pretende não só ser uma solução para a questão de como produzir Blueprints de arquitectura com reduzido esforço e Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 3

4 complexidade? mas também para a questão de como manter os Blueprints de arquitectura abrangentes e actuais?. 1.2 AUTOMATIZAÇÃO DE BLUEPRINTS Um Blueprint de Arquitectura é uma Vista específica que contém a representação de um conjunto mínimo de artefactos estritamente necessários para dar resposta a um conjunto limitado de questões. A solução EAMS tem como principal característica a capacidade de todos os Blueprints transmitirem, com a aplicação de um esforço marginal, toda a informação essencial garantindo paralelamente a consistência desta. Porém esta abordagem não retira a capacidade de parametrização dos Blueprints, permitindo que seja possível adequar a informação transmitida às necessidades quer da Organização, quer do viewpoint em causa. Sobre cada um dos Blueprints é depois possível aplicar um conjunto de filtros e análises verificando parâmetros como o número de elementos, acções, dependências entre artefactos, valores das propriedades, entre outra informação visual ou textual que esteja associada aos elementos presentes nos Blueprints cuja informação textual se encontra armazenada no repositório base. As Vistas podem ser construídas com recurso a ferramentas de modelação ou de geração automática, produzidas em forma textual ou visual. Neste último caso é de realçar a capacidade de actualizar Vistas já existentes de modo acumulativo (não destrutivo). No seguimento do circuito associado à governação de projectos IT exemplifica-se a divisão dos diversos Blueprints consoante o sujeito e universo de análise, sendo que cada uma das Vistas é adequada a determinada fase dos projectos e respectivo conjunto de stakeholders. Todas as Vistas pretendem responder a um conjunto bem definido de questões que traduzem o objectivo das mesmas e dos seus stakeholders. Para o caso do Contexto de Projecto, o Blueprint respectivo pretende analisar questões como: Quais as Aplicações que são afectadas por outros Projectos? Quais os Processos impactados por este Projecto? Quais as Plataformas de Integração usadas no Projecto? 1.3 ANÁLISES DE IMPACTO E CONFORMIDADE Os filtros permitem colocar questões semânticas sobre os artefactos presentes nos Blueprints gerados, identificando as relações existentes e valores de propriedades de cada artefacto. Os Filtros têm três tipos: Conformidade; Operação. Por exemplo, para um filtro de Operação, a análise é efectuada em torno de um único sujeito de análise e são assinalados todos os elementos do Blueprint que são afectados por acções deste. Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 4

5 Quais os artefactos criados, actualizados, acedidos ou eliminados pelo Projecto? Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 5

6 1.4 COMO O EAMS FORNECE RESPOSTA A ESTAS QUESTÕES? O paradigma do EAMS assenta na automatização da geração dos diversos Blueprints necessários para uma iniciativa de Arquitectura Empresarial. Esta automatização é efectuada com base na informação textual (propriedades) de cada artefacto presente no repositório de arquitectura. O EAMS permite que a própria captura desta informação textual seja efectuada com esforço marginal, disponibilizando conectores de importação de informação que permitem a obtenção de informação de outros sistemas da Organização. Por outro lado as próprias análises e filtros realizados sobre cada um dos Blueprints são automatizados nesta solução através de wizards que permitem definir os critérios de análise e filtragem, tudo com base na informação associada aos artefactos e nas relações existentes entre eles. A integração nos diversos circuitos que constituem o ciclo de vida das organizações é o que permite manter o repositório abrangente e actualizado, capturando informação de sistemas externos e estabelecendo os timings e responsabilidades exactos em que cada colaborador de dado perfil orgânico deve actualizar informação no repositório, fazendo uso de templates simples ou navegando directamente no repositório através de uma interface Web. Todos estes mecanismos e circuitos permitem que as Organizações construam os seus repositórios de Arquitectura de uma forma incremental, enriquecendo o seu próprio AS IS que pode depois ser explorado através Blueprints e análises globais. 1.5 OS CIRCUITOS DE GOVERNAÇÃO Os circuitos de governação são o elemento que permite manter o repositório de Arquitectura Empresarial actualizado e coerente, tendo por base uma integração fina com os ciclos de vida das Organizações, identificando: o contributo que cada perfil pode ter em termos de inputs de informação para o repositório, os interesses de Vistas e análises de cada stakeholder e os eventos ou milestones nos quais deve existir actualização da informação. Um bom exemplo de ciclo de vida das Organizações, que obrigatoriamente deve ser usado para criação dos circuitos de governação da Arquitectura Empresarial, é o ciclo de vida dos projectos IT. Todos os projectos IT devem ser alvo de uma análise de conformidade da sua arquitectura face ao AS IS actual, a possíveis impactos com outros projectos e tendo em conta a Arquitectura de Referência da Organização. Devem ser identificados os pontos-chave onde a informação do projecto deve ser actualizada e aprovada do ponto de vista de arquitectura: aprovação do projecto em fase de análise, pontos de revisão efectuados ao longo de milestones importantes de cada projecto, revisão global em fase de entrada em produção. Devem ainda ser identificados os perfis e sistemas que enriquecem o repositório de informação: gestor de projecto, arquitecto de área, e outros. Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 6

7 1.6 METODOLOGIA KYE A metodologia KyE visa produzir e manter Blueprints da arquitectura do IT de uma organização abrangentes e actualizados com reduzidos esforço e custos de operação. Esta metodologia fundamenta-se num conjunto de pressupostos: Ambiente de produção gerido e entradas em produção controladas. Ao nível da Arquitectura, as alterações ao ambiente de produção resultam de projectos de IT. Os projectos de IT são planeados e orçamentados O AS IS E O TO BE DOS BLUEPRINTS Para além de cenários exploratórios e análises What-If, os projectos em execução, (isto é, os projectos que ainda não colocaram os artefactos que estão a produzir no ambiente de produção) são o TO BE de facto do IT de uma organização. Na metodologia KyE, os artefactos têm marcas temporais que permitem distinguir o momento em que o artefacto está planeado e o momento em que está/entra em produção Os artefactos planeados fazem parte do TO BE. Os artefactos em execução fazem parte do AS IS. Quando um projecto é iniciado, os artefactos que o projecto irá produzir são marcados como planeados, fazendo parte do TO BE. Quando um projecto coloca os artefactos que produziu no ambiente de produção, estes passam a fazer parte do AS IS. A mesma análise pode ser feita para a eliminação de artefactos. Existe uma data planeada e existe uma data de eliminação. O TO BE do IT não inclui os artefactos cuja eliminação está planeada, embora estes permaneçam no AS IS enquanto não forem efectivamente eliminados. A metodologia KyE permite análises AS IS e TO BE relativamente a uma determinada data passada e/ou futura. O AS IS do IT numa data futura deverá incluir todos artefactos do AS IS actual aos quais são: Adicionados todos os artefactos que estão planeados entrarem em produção antes dessa data. Por omissão a data de entrada em produção de um artefacto é a data de conclusão do projecto que o está a produzir. Retirados todos os artefactos que estão planeados serem eliminados antes dessa data. Por omissão a data de eliminação de um artefacto é a data de conclusão do projecto que o está a eliminar. Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 7

8 1.6.2 O PROCESSO DE GESTÃO E GOVERNAÇÃO DOS BLUEPRINTS O processo de gestão e governação dos Blueprints considerado na metodologia KyE integra-se em três actividades fundamentais e determinantes na arquitectura do IT de uma organização: A Governação do IT, o qual é entendido como a confluência e a gestão integradas de três áreas: o A gestão de portfolio dos projectos, incluindo a sua a prioritização e análise de dependências. o A gestão de alto nível do IT, com objectivos a estratégicos, objectivos a médio prazo e objectivos operacionais de natureza diversa, como os custos, a eficiência, a qualidade, fiabilidade, entre outros. o A permanente gestão com o negócio na satisfação das suas necessidades em tempo útil. A Gestão de Projectos de IT. o Este é o processo ou a metodologia de gestão usada na gestão de projectos de IT, incluindo o processo da passagem a produção dos resultados do projecto. O Arquitectar o IT. o Estas são as actividades onde se arquitecta ou desenha o IT, quer globalmente, quer pontualmente, em cada projecto de IT. Enquadra-se nas actividades de arquitectar ou desenhar globalmente a explicitação de princípios arquitecturais que, por omissão, devem ser sistematicamente aplicados e/ou as decisões de criar/evoluir/descontinuar sistemas ou aplicações. O processo de governação inclui assim o conjunto de intervenientes que participam nos processos e actividades descritas nos itens anteriores. O processo de governação tem que ser desenhado caso a caso, de forma a integrar-se nas respectivas actividades. A figura seguinte ilustra os intervenientes que tradicionalmente estão envolvidos no processo de governação e gestão dos Blueprints. ILUSTRAÇÃO 1 - CIRCUITO DE GOVERNAÇÃO. Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 8

9 2 ENTERPRISE ARCHITECTURE MANAGEMENT SYSTEM Este capítulo retrata as principais funcionalidades da ferramenta, alguns conceitos associados e requisitos. 2.1 DESCRIÇÃO FUNCIONAL GERAÇÃO AUTOMÁTICA A automatização da geração de vistas é a principal funcionalidade da solução. Este ciclo divide-se em três etapas: 1. Obtenção de informação do SA de acordo com a especificação do Blueprint definido no EAMS. 2. Aplicação do algoritmo geométrico de alocação à informação adquirida. 3. Invocação do SA para criação ou actualização do diagrama. Os dados necessários para a geração das vistas são mantidos pelo repositório do SA. O modelo de dados usado é definido pelo EAMS. Estes dados podem ser introduzidos via SA ou através de um dos métodos referidos mais adiante neste capítulo. Como resultado de uma geração é possível obter um diagrama no SA, que corresponde à representação visual do Blueprint, ou descrição textual da vista. A geração dos Blueprints pode ser feita através de dois métodos, construção da vista sem ter em conta se existiam versões anteriores ou actualização de versões existentes. A primeira abordagem é destrutiva baseando-se somente nos algoritmos geométricos. Caso exista uma versão anterior do Blueprint esta é descartada e a geração é, como no caso de não existir tal versão, feita de raiz. A disposição dos elementos presentes no diagrama é determinada de acordo com os mecanismos base e outras parametrizações que o utilizador possa definir nas opções da solução. Numa perspectiva não destrutiva o utilizador é dotado de maior flexibilidade. Este pode construir uma base para o diagrama definindo tanto a disposição dos elementos como também outras propriedades gráficas. Este processo pode também ser aplicado a Blueprints que foram geradas de automaticamente e que a posteriori foram ajustadas de acordo com as necessidades. Deste modo é possível tirar partido da garantia que a informação apresentada é actual e consistente, mas permite que o utilizador não fique limitado à colocação standard dos componentes do diagrama. Na ocorrência de um elemento presente numa versão anterior da vista ter sido eliminado este é devidamente assinalado para ser possível identificar essa mesma alteração. Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 9

10 2.1.2 APLICAÇÃO DE FILTROS Sobre Blueprints geradas automaticamente ou qualquer diagrama definido é possível efectuar análises mais detalhadas com recurso a filtros de conformidade ou de operações. Um filtro de conformidade consiste na identificação de um conjunto de instâncias, de um ou mais tipos de artefacto, que tenham uma ou mais propriedades de acordo com os parâmetros definidos pelo utilizador. Customer Insight Customer Analytics SAS Insight & Performance Performance Management Business and Resourse Planning IBM Business Planner Resource Availability Checker Websphere Channel Analytics Business Intelligence Call Center Solution Business Architecture System Architect Operational Excellence Marketing ERP Marketeer Analytics Platform Business Activity Monitoring Websphere System Architect Human Resources ERP Business Intelligence EAI Business Process Analytics Reuters Market Information Bloomberg Internal Knowledge Sharer System Architect Business Intelligence EAI Websphere Workflow ILUSTRAÇÃO 2 - EXEMPLO DE FILTRO DE CONFORMIDADE APLICADO A UM BLUEPRINT DE GOVERNAÇÃO DE APLICAÇÕES. ILUSTRAÇÃO 3 - INTERFACE DE PARAMETRIZAÇÃO DE FILTROS DE CONFORMIDADE. Um filtro de operações é aplicado no âmbito de um projecto e reflecte que acções, impostas pelo projecto, afectam os elementos do Blueprint. Cada tipo de operação tem uma ilustração distinta. Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 10

11 2.1.3 INTRODUÇÃO DE DADOS A colocação de informação no repositório pode ser feita através dos mecanismos disponibilizados pelo SA ou através da importação de ficheiros via EAMS. O System Architect permite a inserção de dados através do BackOffice ou interface Web, neste último podendo ser parametrizados Web Services. Adicionalmente pode ser definido um processo Extract, Transform, and Load (ETL) para integrar com outras aplicações ou plataformas. ILUSTRAÇÃO 4 - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE INFORMAÇÃO GERAÇÃO DE DOCUMENTOS E RELATÓRIOS É possível gerar automaticamente Documentos de Arquitectura, em formato Microsoft PowerPoint, que tenham como sujeito ou um projecto ou uma aplicação, por exemplo. Este tipo de documento apresenta uma descrição tanto textuais como gráfica de um conjunto de entidades ou Blueprints referente ao ciclo de governação vigente. O relatório Power Point pode ser aplicado a qualquer tipo de entidade parametrizada em seu metamodelo. Isto é um recurso extremamente importante e útil para reduzir consideravelmente o esforço de geração manual de documentos. Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 11

12 2.1.5 IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE INFORMAÇÃO A solução em conjunto disponibiliza mecanismos de importação e exportação dos dados do repositório. As transferências são efectuadas com recursos a ficheiros XML e Commaseparated values (CSV). Qualquer uma das operações pode ser feita de acordo com duas orientações. O ficheiro pode ser referente a um tipo de definição ou específico a um Blueprint. No caso específico da importação de definições é possível escolher que regras aplicar durante o processo: Introdução de novas definições: Só somente adicionadas novas definições e as respectivas propriedades. Actualização destrutiva: São actualizadas todas as definições e propriedades referidas no ficheiro. Os que não estiverem presentes no ficheiro são eliminados do repositório. Actualização não destrutiva: Os valores presentes nas propriedades das definições presentes no ficheiro são adicionados. Caso existam valores no repositório não referenciados no ficheiro não são apagados. Actualização valores de propriedades em falta: O objectivo desta opção de importação é completar os dados já existentes no repositório do SA. Se as definições já existirem no repositório, apenas serão preenchidos os valores das propriedades que ainda não tiverem qualquer valor no repositório. Se as propriedades já tiverem algum valor atribuído não serão substituídas pelos valores presentes no ficheiro. Se as definições não existirem, serão criadas. Para maiores informações sobre o módulo de importação da informação do EAMS, consultar o guia do usuário disponível no package da documentação. Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 12

13 2.2 TIPOS DE BLUEPRINT O EAMS disponibiliza um conjunto de mapas padrão, que responde à várias questões. Tais mapas são totalmente configuráveis e outros novos podem ser adicionados por parametrização. Abaixo um conjunto de tipos de mapas pré-configurados no produto, divididos em categorias que também podem ser configuradas. ILUSTRAÇÃO 5 CATEGORIAS E TIPOS DE BLUEPRINTS PRÉ-CONFIGURADOS NO EAMS Tipo Orgânicos de Aplicações Contexto de Projecto Contexto de Aplicação Integração Descrição Os Blueprints Orgânicos se envolvem em torno de um único conceito, explicitando a sua estrutura hierárquica de acordo com uma determinada classificação ou por agrupamento com conceitos lógicos. O conceito principal deste tipo de Blueprints neste caso é a aplicação, mas poderia ser aplicado a vários outros conceitos. No topo da hierarquia surgem os domínios aplicacionais que podem ter vários níveis de profundidade. Encapsulado por estes, estão as soluções que, são por sua vez o elemento agregador das aplicações. Identifica quais os principais elementos relacionados com um projecto. Os artefactos relacionados são: Processos de Negócio; Entidades Informacionais; Plataformas de Integração; Stakeholders; Aplicações; Projectos Relacionados. Identifica quais os principais elementos relacionados com uma dada aplicação. Os artefactos relacionados são: Processos de Negócio; Entidades Informacionais; Plataformas de Integração; Stakeholders; Aplicações; Repositórios. As Blueprints de integração visam explicitar tanto as integrações existentes como as respectivas comunicações. A análise é feita ao nível do componente. Este Blueprint tem cinco tipos principais de componentes: Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 13

14 Impacto participantes; plataformas; aplicações; componentes; mensagens. Os componentes executam-se directamente sobre uma plataforma e estão associados a uma ou mais aplicações. Nesta vista os componentes são envoltos pela aplicação correspondente que por sua vez está contida na plataforma associada ao componente. As mensagens são trocadas entre componentes. O impacto de projecto apresenta-se como um derivado do universal parametrizado de modo a ilustrar artefactos associados a projectos e identificar as dependências entre dois ou mais projectos. TABELA 1 - ALGUNS EXEMPLOS DE BLUEPRINTS. Business Processes Informational Entities Business Processes Informational Entities Architecture Management Project Portfolio Mngmt Operational Risk Architecture Artifact IT Project Risk Architecture Management IT Governance ITIL Processes Architecture Artifact Application Network Node IT Governance Resource Application Interface Project Portfolio Mngmt Credit Request Enterprise Location Interface Policy IT Project Resource Server Risk Server Platforms Application Repositories Oracle 10.NET Framework 3.5 SP1 Architecture Repository Project Database Platforms.NET Framework Oracle SP1 Project EA Initiative Risk Assessment Projects EAI Project Office 2007 SP1 SQL Server 2005 SP2 Owner André Sampaio Risk DB Application Catalogue Office 2007 SP1 SQL Server 2005 SP2 Armando Vieira Stakeholders João Almeida CMDB Project PSO Project WebServices Websphere Middleware Catalogue CMDB Websphere WebServices Pedro Sousa André Sampaio Business Objects Windows Forms Windows Forms José Lima System Architect Application Catalogue Applications CMDB DOORS Project Suite DOORS CMDB Applications Application Catalogue System Architect Project Suite ILUSTRAÇÃO 6 - BLUEPRINT DE CONTEXTO DE APLICAÇÃO ILUSTRAÇÃO 7 BLUEPRINT DE CONTEXTO DE PROJECTO COM FILTRO DE OPERAÇÕES. ILUSTRAÇÃO 8 BLUEPRINT DE IMPACTO DE PROJECTO Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 14

15 Platforms Websphere System Architect Client Presentation Web Wizard Interface Interface PAD Generator Risk Assessor Platforms System Architect Client Presentation Web Interface Wizard Interface.NET Framework 3.5 SP1 Forms Interface.NET Framework 3.5 SP1 PAD Generator Windows Forms Windows Forms XP SP1 Backoffice Module Business Client Manager Websphere Backoffice Module Business Core Core Data Proxy Tivoli DOORS Drawing Manager Excel Exploratory Module XP SP1 Drawing Manager Excel Exploratory Module SQL Server 2005 SP2 App Catalogue Integration Integration CMDB Integration Tivoli CMDB Integration Integration DOORS Integration Office 2007 SP1 DOORS Integration Project Mngmt Integration DOORS Project Mngmt Integration Business Objects SA Integrator ALM Integrator Module Data EA Repository SQL Server 2005 SP2 Office 2007 SP1 Data EA Repository ILUSTRAÇÃO 9 BLUEPRINT DE ESTRUTURA DE APLICAÇÃO EAMS. ILUSTRAÇÃO 10 BLUEPRINT DE ESTRUTURA DE APLICAÇÃO EAMS NO ÂMBITO DE UM PROJECTO COM FILTRO DE OPERAÇÕES. Risk Analyst use reports Business Objects Risk Assessor.NET Framework 3.5 SP1 Open ALM presentation ALM Integrator risk data Windows Forms Drawing Manager EA and risk data risk data Core Open ALM Core system architect EA data risk data System Architect Client SQL Server 2005 SP2 System Architect Open ALM Data Proxy EA data EA Repository Asset Liability Repository ILUSTRAÇÃO 11 BLUEPRINT DE INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÃO COM FILTRO DE OPERAÇÕES. Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 15

16 2.3 PARAMETRIZAÇÃO Existe um conjunto de configurações possíveis que o utilizador pode definir. A solução usa definições do System Architect para estabelecer essas mesmas parametrizações. O utilizador pode definir quais as relações que quer ver identificadas num Blueprint, fazer alterações quanto à disposição gráfica dos elementos ou mesmo alterar componentes da notação como a cor. O exemplo seguinte é referente um Blueprint de Contexto de Projecto, seleccionado na primeira imagem, em que se especifica algumas propriedades no ecrã direito. ILUSTRAÇÃO 12 - PARAMETRIZAÇÃO DE UM BLUEPRINT. Adicionalmente é permitido usar ficheiros para guardar estas configurações como no caso dos Filtros. De modo a evitar a repetição de um conjunto de passos, cada vez que se deseja executar uma análise complexa, podemos simplesmente importar e reutilizar um filtro. ILUSTRAÇÃO 13 - EXEMPLO DE IMPORTAÇÃO DE UM TEMPLATE DE FILTRO. Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 16

17 2.4 ANÁLISES E MATRIZES TEMPORAIS Especificando propriedades do tipo Data nos objectos presentes nas várias entidades e diagramas do System Architect é possível depois uma usar uma análise através de barra de tempo para verificar a evolução de um conjunto de artefatos ao longo do tempo. Esta análise pode ser feita com base em duas propriedades: Effective Date (data em que o objecto se tornou válido para a Organização, por exemplo entrada em produção de uma aplicação) e In Service Date (data em que o objecto deixou de ser válido para a Organização, por exemplo a data em que uma determinada aplicação foi descontinuada). A sequência de imagens apresentadas em baixo exemplifica a utilização da barra temporal para a análise da evolução da TI, neste caso apresenta-se a evolução temporal das integrações de determinada aplicação, à medida que vão entrando em produção resultado de projectos do IT. Esta funcionalidade é disponibilizada pelo EAMS Viewer. ILUSTRAÇÃO 14 - BARRA TEMPORAL COM APLICAÇÃO DA VISUALIZ AÇÃO DE A ILUSTRAÇÃO 15 SITUAÇÃO DO CONTEXTO DA APLICAÇÃO BILL CALCULATION EM 03/07/08. Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 17

18 ILUSTRAÇÃO 16 EVOLUÇÃO DO CONTEXTO DA APLICAÇÃO PARA Pelas duas ilustrações acima, podemos observar as mudanças que ocorreram de 03/07/2008 a 30/12/2011, as datas escolhidas para este exemplo de análise. Isto é importante para saber o portfolio passado, atual e futuro da organização, quer to tocante aos sistemas, ou a componentes de TI, ou a processos. A partir da data prevista de implantação de um determinado sistema, é possível evoluir na barra do tempo e desta forma acompanhar qual a situação que a TI ou empresa estaria se aquele planejamento fosse de fato implementado. É essencial conseguir identificar e representar a evolução da organização desde o AS IS ao TO BE no mesmo repositório, de modo a ser possível analisar o real impacto que o aparecimento de novos projetos pode introduzir. Isto implica em analisar, por exemplo, quando determinado sistema será descontinuado e quais projetos podem ser impactados por isso. Com a Visão Temporal somada aos recursos matriciais conseguimos identificar qual o estado de qualquer artefato dentre as fases de seu ciclo de vida. ILUSTRAÇÃO 17 MATRIZ TEMPORAL DAS APLICAÇÕES POR TIPO DE PROJETO. Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 18

19 2.5 INTEGRAÇÃO COM O SYSTEM ARCHITECT O EAMS actua directamente sobre o System Architect (BackOffice) via Common Object Model (COM) Interoperability estabelecendo uma relação simbiótica onde ambas as ferramentas usufruem das funcionalidades uma da outra. Por sua vez os clientes FrontOffice têm acesso ao repositório do SA que é gerido conjuntamente com o EAMS. ILUSTRAÇÃO 18 - EXEMPLO DE INTERACÇÃO COM O REPOSITÓRIO. 2.6 REQUISITOS Os requisitos de hardware são ditados pelas necessidades associadas aos seguintes requisitos de software. Microsoft Windows XP ou Microsoft Vista Microsoft Office Word 2007 Microsoft Office PowerPoint 2007 Microsoft Office Excel 2007 Microsoft.NET Framework 3.5 IBM Telelogic System Architect 10 ou superior Para maiores informações sobre o produto, consulte o site Aitec Brasil R Luigi Galvani, 200 Cj 112 Brooklin São Paulo-SP info@aitecbrasil.com.br Whitepaper EAMS Agosto de 2010 Pag. 19

" Governação, Auditoria e Controlo: que instrumentos nos faltam? " Pedro Sousa

 Governação, Auditoria e Controlo: que instrumentos nos faltam?  Pedro Sousa " Governação, Auditoria e Controlo: que instrumentos nos faltam? " Pedro Sousa Professor Associado de Sistemas de Inforamação, IST/UTL Director Arquitectura Empresarial, Link Consunlting "Governação, Auditoria

Leia mais

Uma peça estratégica para o seu negócio

Uma peça estratégica para o seu negócio Uma peça estratégica para o seu negócio INFORMAÇÃO GERAL DA EMPRESA CASO DE SUCESSO EM IMPLEMENTAÇÃO BI PERGUNTAS E RESPOSTAS Fundada em 1997, Habber Tec é uma empresa especializada na oferta de soluções

Leia mais

Catálogo Nacional de Compras Públicas. Manual de Fornecedores

Catálogo Nacional de Compras Públicas. Manual de Fornecedores 10 de Julho de 2009 Índice 1. Introdução... 3 1.1. Objectivo... 3 2. Fornecedor... 4 2.1. AQs/CPAs... 4 2.2. Contratos... 4 2.3. Grupos AQ/CPA... 5 3. Carregamento e Actualização do Catálogo... 7 3.1.

Leia mais

O Manual do ssc. Peter H. Grasch

O Manual do ssc. Peter H. Grasch Peter H. Grasch 2 Conteúdo 1 Introdução 6 2 Usar o ssc 7 2.1 Gerir os utilizadores.................................... 7 2.1.1 Adicionar um utilizador.............................. 8 2.1.1.1 Associar-se

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas Conceito As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas PÁG 02 Actualmente, face à crescente necessidade de integração dos processos de negócio, as empresas enfrentam o desafio de inovar e expandir

Leia mais

Guia de Utilização Gestão de Mensagens Fornecedor Janeiro 2010 PLATAFORMA ELECTRÓNICA VORTAL

Guia de Utilização Gestão de Mensagens Fornecedor Janeiro 2010 PLATAFORMA ELECTRÓNICA VORTAL Guia de Utilização Gestão de Mensagens Fornecedor Janeiro 2010 PLATAFORMA ELECTRÓNICA VORTAL Índice Novo Serviço de Gestão de Mensagens... 3 Criar Mensagens... 4 Layout Criar Mensagens... 4 Processo Criar

Leia mais

IBM SmartCloud para Social Business. Manual do Utilizador do IBM SmartCloud Engage e IBM SmartCloud Connections

IBM SmartCloud para Social Business. Manual do Utilizador do IBM SmartCloud Engage e IBM SmartCloud Connections IBM SmartCloud para Social Business Manual do Utilizador do IBM SmartCloud Engage e IBM SmartCloud Connections IBM SmartCloud para Social Business Manual do Utilizador do IBM SmartCloud Engage e IBM SmartCloud

Leia mais

Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio. João Pequito. Director Geral da PSE

Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio. João Pequito. Director Geral da PSE Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio João Pequito Director Geral da PSE Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio Qualquer instituição tem hoje

Leia mais

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

WebSphere_Integration_Developer_D_Jan06 Script

WebSphere_Integration_Developer_D_Jan06 Script WebSphere_Integration_Developer_D_Jan06 Script 1a Nesta demonstração, Will Dunlop, um programador de integração da JK, utiliza o IBM, [ IBM], ou WID para construir um novo serviço orientado para os processos

Leia mais

GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1)

GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1) GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1) MICROSOFT OUTLOOK 2003 - OBJECTIVOS OBJECTIVOS: Enumerar as principais funcionalidades do Outlook; Demonstrar a utilização das ferramentas do correio electrónico;

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

1. Criar uma nova apresentação

1. Criar uma nova apresentação MANUAL DO Baixa da Banheira, 2006 1. Criar uma nova apresentação Para iniciar uma sessão de trabalho no PowerPoint é necessário criar uma nova apresentação para depois trabalhar a mesma. Ao iniciar uma

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

Visão Artificial Para a Indústria. Manual do Utilizador

Visão Artificial Para a Indústria. Manual do Utilizador Visão Artificial Para a Indústria Manual do Utilizador Luis Fonseca Carvalho de Matos ( luis.matos@ua.pt ) Julho de 2007 Índice de conteúdos 1. Apresentação......1 1.Conceito de Funcionamento......1 2.

Leia mais

Plataforma integrada para testes em arquitecturas orientadas a serviços

Plataforma integrada para testes em arquitecturas orientadas a serviços Plataforma integrada para testes em arquitecturas orientadas a serviços Índice Introdução... 2 A solução... 2 Plataforma Integrada (principais características)... 4 Eliminar limitações à execução de testes

Leia mais

Gerenciamento de custos do projeto

Gerenciamento de custos do projeto PMBOK Visão Geral O PMBOK (Project Management Body of Knowledge) é um guia do Conjunto de Conhecimentos em de Projetos, o qual inclui práticas comprovadas que são amplamente aplicadas na gestão de s, além

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

Amostras e guias de iniciação Versão 8 Edição 0. Guia de iniciação do Hiring Sample para o IBM Process Designer

Amostras e guias de iniciação Versão 8 Edição 0. Guia de iniciação do Hiring Sample para o IBM Process Designer Amostras e guias de iniciação Versão 8 Edição 0 Guia de iniciação do Hiring Sample para o IBM Process Designer ii Hiring Sample Os manuais em PDF e o Information Center Os manuais em PDF são fornecidos

Leia mais

De Arte a Ciência: Regras para o Desenho de Software

De Arte a Ciência: Regras para o Desenho de Software De Arte a Ciência: Regras para o Desenho de Software Neste artigo é apresentado um conjunto de regras de desenho um padrão de desenho universal associado ao princípio fundamental e aos requisitos axiomáticos.

Leia mais

Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi)

Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi) Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi) Este módulo irá ensinar-lhe como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica usando o programa Prezi. A produção de uma apresentação

Leia mais

FAQ s para os Administradores do Sistema

FAQ s para os Administradores do Sistema FAQ s para os Administradores do Sistema Este documento disponibiliza FAQ s sobre vários temas. Clique sobre o tema que lhe interessa para aceder às respetivas FAQ s. FAQ s sobre a credenciação do Administrador

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Tarefa Orientada 2 Criar uma base de dados

Tarefa Orientada 2 Criar uma base de dados Tarefa Orientada 2 Criar uma base de dados Objectivos: Criar uma base de dados vazia. O Sistema de Gestão de Bases de Dados MS Access Criar uma base dados vazia O Access é um Sistema de Gestão de Bases

Leia mais

PHC Pocket Suporte. ππ Aumento de produtividade. ππ Assistência técnica. optimizada e em tempo real. ππ Diminuição dos custos com deslocações

PHC Pocket Suporte. ππ Aumento de produtividade. ππ Assistência técnica. optimizada e em tempo real. ππ Diminuição dos custos com deslocações PHCPocket Suporte DESCRITIVO O módulo PHC Pocket Suporte permite o acesso a PAT s em aberto e intervenções agendadas, o preenchimento de relatórios de intervenções e a sincronização imediata com a sede.

Leia mais

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 agosto de 2007 As informações contidas neste documento, incluíndo quaisquer URLs e outras possíveis referências a

Leia mais

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Objetivos da disciplina Descrever o processo de Gerenciamento e Engenharia de Requisitos para projetos Treinar alunos no Gerenciamento de Requisitos Apresentar estudos de caso

Leia mais

Facturação Guia do Utilizador

Facturação Guia do Utilizador Facturação Guia do Utilizador Facturação Como se utiliza 2 1 Como se utiliza Todas as opções do sistema estão acessíveis através do menu: ou do menu: O Menu caracteriza-se pelas seguintes funcionalidades:

Leia mais

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:

Leia mais

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas Índice Índice 1. Facturação...1 1.1. Gestão de Notas de Honorários...2 1.1.1. Emitir uma Nota de Honorários...3 1.1.2. Consultar Notas de Honorários Emitidas... 18

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

PAINEL DE ADMINISTRADOR

PAINEL DE ADMINISTRADOR PAINEL DE ADMINISTRADOR IMPORTANTE: O Painel de administrador APENAS deverá ser utilizado pelo responsável do sistema. são: Nesta aplicação, poderá configurar todo o sistema de facturação. As opções do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos

Leia mais

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3

Leia mais

Guia de utilização. Gestão de Mensagens. Março 2009

Guia de utilização. Gestão de Mensagens. Março 2009 Guia de utilização Gestão de Mensagens Março 2009 Índice Índice... 2 Novo Serviço de Gestão de Mensagens... 3 Criar Mensagens... 4 Layout Criar Mensagens... 5 Processo Criar Mensagens... 7 Gestão das Mensagens...

Leia mais

Manual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre.

Manual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre. Manual de Utilizador Caderno Recursos da Unidade Curricular Gabinete de Ensino à Distância do IPP http://eweb.ipportalegre.pt ged@ipportalegre.pt Índice RECURSOS... 1 ADICIONAR E CONFIGURAR RECURSOS...

Leia mais

Sistema de formação e certificação de competências

Sistema de formação e certificação de competências Sistema de Formação e Certificação de Competências Portal das Escolas Manual de Utilizador Docente Referência Projecto Manual do Utilizador Docente Sistema de formação e certificação de competências Versão

Leia mais

Manual do Gestor da Informação do Sistema

Manual do Gestor da Informação do Sistema Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura Informática e Computação Laboratório de Informática Avançada Automatização de Horários Manual do Gestor da Informação do Sistema João Braga

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?

Leia mais

Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus

Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus O SAPO Campus é uma plataforma online, disponível em http://campus.sapo.pt, que permite a comunicação e a colaboração entre membros de uma Instituição

Leia mais

Manual de Transição TWT Sítio de Disciplina para Moodle 2.6

Manual de Transição TWT Sítio de Disciplina para Moodle 2.6 Universidade Católica Portuguesa Direcção de Sistemas de Informação Manual de Transição TWT Sítio de Disciplina para Moodle 2.6 Manual de utilização - Docentes DSI Outubro 2014 V2.6 ÍNDICE 1 OBJETIVO DESTE

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

OGFI 2015 Group Project BAI07 Primeiro Relatório

OGFI 2015 Group Project BAI07 Primeiro Relatório Primeiro Relatório 62473 Pedro Vasconcelos 63563 Francisco Ferreira 73440 Filipe Correia 74211 Carolina Ferreirinha 82665 Nkusu Quivuna Sumário Este documento é o primeiro relatório de um projeto de análise

Leia mais

Início Rápido. Nero BackItUp. Ahead Software AG

Início Rápido. Nero BackItUp. Ahead Software AG Início Rápido Nero BackItUp Ahead Software AG Informações sobre copyright e marcas comerciais O manual do utilizador Nero BackItUp e a totalidade do respectivo conteúdo estão protegidos por copyright e

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

Manual do Utilizador. Janeiro de 2012.

Manual do Utilizador. Janeiro de 2012. Janeiro de 2012. Índice 1. Introdução 2 Geral 2 Específico 2 Configurável 2 2. Acesso ao adapro 3 3. Descrição 4 Descrição Geral. 4 Funcionalidades específicas de um processador de textos. 5 Documento

Leia mais

Actualizaç ões e novas funcionalidades. Inoxnet. Versã o 1.70. (c) EBASE Lda. www.inoxnet.com

Actualizaç ões e novas funcionalidades. Inoxnet. Versã o 1.70. (c) EBASE Lda. www.inoxnet.com Actualizaç ões e novas funcionalidades Inoxnet Versã o 1.70 (c) EBASE Lda www.inoxnet.com Índice PORTAL DO INOXNET...3 Modelos... 3 Suporte... 3 Links ú teis... 3 BACK-OFFICE DO WEBSITE...3 Menu... 3 Editor

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

Curriculum DeGóis Guia de preenchimento do Curriculum Vitae (Informação mínima necessária)

Curriculum DeGóis Guia de preenchimento do Curriculum Vitae (Informação mínima necessária) Curriculum DeGóis Guia de preenchimento do Curriculum Vitae (Informação mínima necessária) http://curriculum.degois.pt Março de 2012 Versão 1.5 1 Introdução O objectivo deste guia é auxiliar o utilizador

Leia mais

A interface do Microsoft Visual Studio 2005

A interface do Microsoft Visual Studio 2005 Tarefa Orientada 1 A interface do Microsoft Visual Studio 2005 Objectivos: Introdução à framework.net Iniciar o Visual Studio 2005. Criar um novo projecto de Windows Forms em Visual Basic Introdução à

Leia mais

A Gestão de Configurações suporte dos Sistemas de Informação

A Gestão de Configurações suporte dos Sistemas de Informação A Gestão de Configurações suporte dos Sistemas de Informação O funcionamento dos sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas organizações um papel cada vez mais crítico na medida em que

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Sistemas Operativos - 2º Ano

Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Sistemas Operativos - 2º Ano Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Sistemas Operativos - 2º Ano 2012/2013 O Windows Server 2003 surgiu em 2003 e substituiu o Windows Server 2000. O Windows

Leia mais

GIGrecibos. Sistema de Emissão de Recibos de Donativos. Para Igrejas. Produzido e distribuído por: VIBISinfor Rua Nova, 10 7490-250 MORA

GIGrecibos. Sistema de Emissão de Recibos de Donativos. Para Igrejas. Produzido e distribuído por: VIBISinfor Rua Nova, 10 7490-250 MORA wgig GIGrecibos Sistema de Emissão de Recibos de Donativos Para Igrejas Produzido e distribuído por: VIBISinfor Rua Nova, 10 7490-250 MORA tel: 266403273 www.vibis.com 1 Conteúdo wgig... 1 Avisos legais...

Leia mais

PHC Servicos BENEFÍCIOS. _Gestão de reclamações. _Controlo de processos que necessitem de informação centralizada

PHC Servicos BENEFÍCIOS. _Gestão de reclamações. _Controlo de processos que necessitem de informação centralizada PHCServicos DESCRITIVO Com este módulo poderá controlar diferentes áreas de uma empresa como, por exemplo, gestão de reclamações e respectivo tratamento, ou controlo de processos e respectivos passos e

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar

Leia mais

Ferramentas de Engª de Requisitos

Ferramentas de Engª de Requisitos Análise e Conc epç ão de Sist em as de Inform aç ão )HUUDPHQWDVGH(QJ GH5HTXLVLWRV Carla Ferreira carla.ferreira@dei.ist.utl.pt Ferramentas Genéricas Ferramentas Especializadas Ferramenta (lider de mercado)

Leia mais

Tecnologias de Informação e Comunicação Página 1 de 5

Tecnologias de Informação e Comunicação Página 1 de 5 1. Descrição da prova A prova irá abranger várias tarefas de utilização do software do Microsoft Office2007 e software gráfico como o Adobe Photoshop CS4 ou Adobe Fireworks CS4. As principais áreas abrangidas

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 04 Conceito Sistema de Informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo),

Leia mais

Rock In Rio - Lisboa

Rock In Rio - Lisboa Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem

Leia mais

4.1. UML Diagramas de casos de uso

4.1. UML Diagramas de casos de uso Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema

Leia mais

B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S.

B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S. Procedimentos Abertura/Fecho Ano Primavera V750 B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S.PT MCRC LISBOA 11492

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation

Leia mais

DOMINE O EXCEL 2007. 16-09-2008 Fascículo 1

DOMINE O EXCEL 2007. 16-09-2008 Fascículo 1 DOMINE O EXCEL 2007 16-09-2008 Introdução ao Microsoft Excel 2007 O ambiente de trabalho O Friso e os Tabuladores do Excel 2007 O Excel possui várias versões sendo que, para a plataforma Windows, a mais

Leia mais

DOCBASE. 1. Conceitos gerais. 2. Estrutura da pasta de associações. 3. A área de documentos reservados. 4. Associação de Imagens

DOCBASE. 1. Conceitos gerais. 2. Estrutura da pasta de associações. 3. A área de documentos reservados. 4. Associação de Imagens Documentação, Informática e Desenvolvimento 1 DOCBASE ASSOCIAÇÔES MULTIMÉDIA 1. Conceitos gerais 2. Estrutura da pasta de associações 3. A área de documentos reservados 4. Associação de Imagens 5. Procedimentos

Leia mais

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão

Leia mais

CASO DE ESTUDO SOBRE SIG

CASO DE ESTUDO SOBRE SIG Laboratório Regional de Engenharia Civil Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira Câmara Municipal do Funchal Sistema Integrado para a Implementação de Sustentabilidade CASO

Leia mais

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de

Leia mais

UNIDADE 1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

UNIDADE 1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Ensino Regular Diurno Disciplina: T.I.C. Professores: Paula Dias Curso: AC/EC1 Ano: 9.º Turma(s): 2 Diagnosticar o estádio de desenvolvimento das competências em TIC dos alunos. Conhecer os conceitos básicos

Leia mais

Manual de Utilização - Backoffice

Manual de Utilização - Backoffice Manual de Utilização - Backoffice ÍNDICE 1. LOGIN DE ACESSO 2. SEPARADORES 2.1 PROMOÇÕES 2.2 GESTÃO DE CENTROS E LOJAS 2.3 GESTÃO DE PÁGINA DO LOJISTA 2.4 GESTÃO DE UTILIZADORES 2.5 ALERTAS 3. VALIDAÇÃO

Leia mais

LEIA ISTO PRIMEIRO. IBM Tivoli Configuration Manager, Versão 4.2.1

LEIA ISTO PRIMEIRO. IBM Tivoli Configuration Manager, Versão 4.2.1 LEIA ISTO PRIMEIRO IBM Tivoli, Versão 4.2.1 O IBM Tivoli, Versão 4.2.1, é uma solução para controlar a distribuição de software e o inventário de gerenciamento de recursos em um ambiente multiplataformas.

Leia mais

Introdução... 3. 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação...

Introdução... 3. 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação... Índice Introdução... 3 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação... 4 II Entrada na Aplicação... 5 1. Informações... 6 1. Avaliação

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL GESTÃO DE TEMPOS. CURSO: Curso Profissional de Secretariado 10º ano. DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação

PLANIFICAÇÃO ANUAL GESTÃO DE TEMPOS. CURSO: Curso Profissional de Secretariado 10º ano. DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação PLANIFICAÇÃO ANUAL CURSO: Curso Profissional de Secretariado 0º ano DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação ANO LETIVO: 205/206 GESTÃO DE TEMPOS º Período Apresentação Desenvolvimento Programático

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

Thalita Moraes PPGI Novembro 2007

Thalita Moraes PPGI Novembro 2007 Thalita Moraes PPGI Novembro 2007 A capacidade dos portais corporativos em capturar, organizar e compartilhar informação e conhecimento explícito é interessante especialmente para empresas intensivas

Leia mais

, Todos os programas, Microsoft Office PowerPoint. Através de um atalho que poderá estar no Ambiente de Trabalho

, Todos os programas, Microsoft Office PowerPoint. Através de um atalho que poderá estar no Ambiente de Trabalho SESSÃO DE TRABALHO Objectivos: Cuidados a ter na criação de Apresentações Formatar texto Inserir imagens Inserir sons Aplicar Movimentos: Transição entre diapositivos Animação personalizada Alterar o modelo

Leia mais

GM IMOBILIZADO. O parceiro ideal nas tecnologias de Informação. O GM Imobilizado é a solução para a eficaz gestão do Imobilizado de uma organização.

GM IMOBILIZADO. O parceiro ideal nas tecnologias de Informação. O GM Imobilizado é a solução para a eficaz gestão do Imobilizado de uma organização. GM O GM Imobilizado é a solução para a eficaz gestão do Imobilizado de uma organização A solução alia um interface simples e intuitivo a um conjunto de funcionalidades que possibilitam o acompanhamento

Leia mais

perspectivas e abordagens típicas de campos de investigação (Senra & Camargo, 2010).

perspectivas e abordagens típicas de campos de investigação (Senra & Camargo, 2010). 1 Introdução Os avanços na tecnologia da informação, bem como o crescimento da sociedade da informação através do uso da Internet, obrigaram os governos de inúmeros países, em seus mais variados níveis,

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 44/2015 ESCLARECIMENTO N. 5

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 44/2015 ESCLARECIMENTO N. 5 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 5 Referência: Pregão Eletrônico n. 44/2015 Data: 23/12/2015 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados na área de Tecnologia da Informação (TI), compreendendo

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação Prof. M.Sc. Diego Fernandes Emiliano Silva diego.femiliano@gmail.com Agenda Banco de dados Gerenciamento de banco de dados Sistemas de gerenciamento de banco de dados Como usar banco

Leia mais

A SÈTIMA. O nosso principal objectivo

A SÈTIMA. O nosso principal objectivo 03 A SÈTIMA A SÉTIMA produz soluções de software maioritariamente com recurso à WEB, de modo a dar suporte ao crescimento tecnológico que é já a maior realidade do século XXI. Esta aposta deve-se ao facto

Leia mais

Negócios à Sua dimensão

Negócios à Sua dimensão Negócios à Sua dimensão O seu Software de Gestão acompanha-o? O ArtSOFT pode ser a solução de gestão da sua empresa. O ArtSOFT Profissional permite o controlo total sobre a gestão da sua empresa, assegura

Leia mais

7. Gestão de ficheiros em X Window. 7.1. O Konqueror

7. Gestão de ficheiros em X Window. 7.1. O Konqueror 7. Gestão de ficheiros em X Window 7.1. O Konqueror 1 O Konqueror O ambiente gráfico KDE do Linux possuí um programa, denominado Konqueror (Figura 1.95), que além de ser um navegador Web, é também um gestor

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais