Agora passo a palavra ao Sr. Paulo Faustino da Costa, Diretor Departamental de Relações com o Mercado. Por favor, Sr. Paulo, pode prosseguir.

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1 Operadora: Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência sobre os resultados do 1S12 do Banco Bradesco. Esta teleconferência está sendo transmitida simultaneamente pela Internet no site de Relações com Investidores do Bradesco, no endereço onde poderá ser encontrada a respectiva apresentação para download. Informamos que todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da Empresa, e, em seguida, iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando maiores instruções serão fornecidas. Caso algum dos senhores necessite de alguma assistência durante a conferência, queira, por favor, solicitar a ajuda de um operador, digitando *0. Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta teleconferência relativas às perspectivas de negócios do Bradesco, projeções, metas operacionais e financeiras constituem-se em crenças e premissas da Diretoria da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro do Bradesco e podem conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações futuras. Agora passo a palavra ao Sr. Paulo Faustino da Costa, Diretor Departamental de Relações com o Mercado. Por favor, Sr. Paulo, pode prosseguir. Paulo Faustino da Costa: Bom dia a todos. Agradeço o interesse e a participação das senhoras e senhores na teleconferência sobre os resultados do Bradesco no 2T12. O nosso objetivo hoje é dialogar, prestar todas as informações necessárias e esclarecer questionamentos que os senhores possam ter com relação ao nosso resultado. E para isso, estão aqui os senhores: Luiz Carlos Trabuco Cappi, Diretor Presidente do Banco Bradesco; Sr. Julio Siqueira Carvalho de Araújo, Diretor Vice-Presidente; Sr. Marco Antonio Rossi, Diretor Presidente do Grupo Bradesco Seguros e Previdência e Diretor Vice-Presidente do Banco Bradesco; Sr. Luiz Carlos Angelotti, Diretor Executivo Gerente e Diretor de Relações com Investidores; Sr. Moacir Nachbar Junior, Diretor Executivo Adjunto. Agora passarei a palavra ao nosso Presidente, Sr. Trabuco, para que faça suas considerações. Por favor, Sr. Trabuco. Luiz Carlos Trabuco Cappi: Obrigado, Paulo. Eu quero agradecer inicialmente a participação de todos que aceitaram o convite para esta teleconferência em que detalhamos os resultados do 1S12, bem como nos colocar à disposição para as perguntas, indagações ou questionamentos que tenham a fazer. 1

2 Nós encerramos o semestre com o lucro já apresentado de R$5,7 bilhões, um crescimento de 2,7% em relação ao ano anterior, demonstrando uma baixa volatilidade, uma baixa variância com relação aos resultados apresentados no semestre anterior. Uma rentabilidade de 20,6% e o crescimento de ativo de 20,5%, totalizando R$830,5 bilhões. Nós consideramos que esses resultados são reflexo de uma performance de qualidade quando procuramos alcançar uma forte sinergia entre a área financeira e de seguros, em um ambiente econômico de grandes desafios. Os retornos foram sólidos, uma boa evolução nas linhas de negócios de crédito e inadimplência controlada. O nível de evolução dos resultados de operações que nós podemos chamar de operações sem risco de crédito, como previdência, seguros e capitalização, foi muito forte, como será detalhado mais à frente. Esse exercício de 2012 tem sido caracterizado pela perseverança, pela busca obstinada de três objetivos bem definidos na nossa estratégia operacional, que são os pilares centrais dos nossos negócios, principalmente levando em conta as modificações que a indústria financeira no Brasil tem passado e continuará passando, reflexo não só de mudança de patamares para a indústria ao redor do mundo, mas essa perspectiva de o Brasil conviver com baixas taxas de juros por um longo período. A busca desses três objetivos está focada na busca de maior eficiência operacional, um robusto crescimento orgânico, já que o crescimento orgânico ajuda, amortiza os investimentos que a Organização tem feito e continua fazendo para a sua evolução natural, bem como o fortalecimento da estrutura de capital e de provisionamento. A tecnologia tem feito parte cotidiana do negócio da indústria bancária, e esse semestre nós tivemos uma aplicação intensiva resultante de avanços na implantação do que se chamou nos anos anteriores de nova arquitetura de sistemas, que começa a chegar aos terminais de caixa, à linha de frente das agências, onde nós temos realmente um custo de servir ponderado. Isso significa que o cliente ganha em acessibilidade, em segurança operacional e conveniência transacional. Só destacar que os usuários regulares do nosso Internet Banking chegaram a 12,2 milhões de clientes, e do total da nossa base de clientes, a senha biométrica já é presente na vida 9,2 milhões de clientes, sendo que a senha biométrica tem toda essa perspectiva de substituir outros mecanismos de identificação do próprio cliente. O crédito é o foco principal da Instituição. O cenário tem apresentado desafios para a economia, e em razão de o PIB crescer menos que as previsões iniciais do mês de janeiro, isso acabou refletindo nos guidances originariamente estabelecidos no nosso orçamento de evolução do crédito. A nossa expectativa, com dose forte de realismo, é o que crédito cresça entre 14% e 18% no decorrer do ano, o que é um crescimento excepcional quando olhamos as demais economias do mundo, e o fato de o Brasil ter, nos últimos anos, conseguido essa situação formidável de ter ultrapassado a participação do crédito no PIB em mais de 50%. 2

3 Essa evolução de crédito é bastante sustentável, levando-se em conta o crescimento do PIB ao redor de 2%, concluindo o ano em 4% de evolução do PIB na margem. A carteira de crédito totalizou R$374,9 bilhões, um crescimento de 14,1%, e o radar das políticas de concessão de crédito está voltado para o fortalecimento das qualidades de crédito. A eficiência na administração dessas carteiras vem trazendo impacto positivo nas margens de negócio. Isso é muito bom, porque o crédito hoje é uma das molas propulsoras do crescimento econômico, que, associado à estabilidade econômica, inclusão de brasileiros, aumento do mercado de consumo, essa perspectiva de programas de investimento e infraestrutura, acabam sendo benéficos e benignos para as perspectivas de evolução do crédito. A inadimplência é o outro lado do crédito. É um lado que tem que ser administrado e, como prática rotineira, temos acompanhado rigorosamente os ratings, os indicadores de inadimplência, e encerramos o semestre com índice de 4,2% do total da carteira, em atrasos acima de 90 dias. Esse percentual indica estabilidade, segurança, mas resguardando que há tendência de queda desse indicador nos próximos trimestres. Há uma tendência de acomodação, de queda gradativa, que é determinada por fatores como desalavancagem da carteira de crédito em determinados clientes, renegociação através de novos produtos, com nova composição do custo financeiro ou das taxas de juros cobradas. O fundamental é que nosso esforço é manter um firme acompanhamento dos ratings dos tomadores de crédito quando entendidos por risco de crédito. As provisões efetuadas refletem uma política prudente, conservadora e adequada de provisionamento de crédito ou de capital. Temos R$20,7 bilhões provisionados como reserva, e esse valor supera em mais de R$4 bilhões a recomendação regulamentar, levando-se em conta o rate desta clientela. O colchão de provisionamento é suficiente para cobrir 177,4% do total de crédito em atrasos de 90 dias. A nossa visão é que a queda dos indicadores de inadimplência, que passa a ser quase que um consenso de mercado, uma visão da própria autoridade manifesta em entrevistas ontem e na semana anterior, poderá ter impacto positivo nas despesas e provisões do próximo trimestre. Com relação a juros, o nosso cenário é a continuidade da saudável política de redução de juros na economia como um todo, e nós estamos sintonizados com o esforço do Governo ao lançarmos produtos com taxas de juros diferenciadas, resguardando, notando a diferenciação do risco que os clientes de um portfólio do nosso tamanho acabam apresentando. Eu acho que esse desafio se transforma em uma oportunidade em um banco que, como o Bradesco, tem uma escala, um volume de clientes bastante significativo para dar esse tratamento diferenciado a determinados níveis de clientes. Nós, com relação a cada trimestre, demos a ênfase estratégica ao crescimento da carteira de clientes, aos indicadores de eficiência, e um aspecto que é quase concluído, que é a nossa estrutura de distribuição de produtos e serviços na busca de ter uma presença forte na franquia de distribuição e na capilaridade de distribuição dos nossos negócios. 3

4 A evolução do número nos últimos trimestres em termos de ativos, carteira de crédito e número de clientes mostra que o crescimento orgânico nos mantém em uma boa direção estratégica. O nosso endereçamento, o trabalho do management, do Conselho, é defender um retorno ao redor de 20% nos próximos períodos, e, para isso, um aspecto essencial é uma severa política de disciplina de custos, que está implantado dentro da Organização, coordenado dentro de um Comitê de Eficiência que apresentou já os bons resultados no 1S, devendo ser ainda melhor nos próximos períodos. Nós temos sempre que lembrar que a remodelação da nossa cadeia de distribuição no 2S11, nós estamos praticamente há 12 meses, quando inauguramos agências, quando terminamos dezembro com o pico dos custos, ainda com uma cauda que resvalou no 1T, e agora essas novas instalações passam a contribuir com as receitas de intermediação financeira. Apesar de termos feito esse formidável investimento em completar nossa rede de distribuição, o indicador de eficiência caiu de 42,7% para 42,4%, sendo que continuaremos muito firmes na perseverança desse objetivo. Sempre os senhores acabam nos indagando, as senhoras sempre nos perguntam com relação à política de internacionalização da casa. Nós consideramos a internacionalização como uma alternativa muito importante na atuação do banco de atacado, no financiamento ao comércio exterior, às linhas de banco de investimento nas corretoras, nas securities, na administração de recursos, no private banking. Com relação ao varejo bancário, entendemos que o Brasil oferece oportunidades históricas. São casos muito singulares em todo o mundo pela população, pela distribuição de renda, pela oportunidade demográfica, aumento de CPF e CNPJ, bem como uma perspectiva que nos entusiasma muito, que é a crescente formalização da economia brasileira, que está contratada dentro de um processo de evolução e de mudança de patamar da economia brasileira. A bancarização continua crescendo a taxas superiores ao PIB, da mesma forma que também a penetração dos seguros e planos de pensões tem crescimento em taxas bem superiores à evolução do PIB. E essa perspectiva do 2S, o Governo iniciando uma nova fase de impulso nos investimentos produtivos através da modernização da infraestrutura, nós teremos uma situação de maior potencial de expansão dos negócios da área bancária através do crédito e dos processos de captação. Os indicadores de Basileia são confortáveis. Nós estamos entrando nessa fase de implantação de Basileia 3, e estamos preparados para essa fase com nossa estrutura de capital. Como já falamos, essa plena integração com atividades de seguros fez com os prêmios crescessem 20,1%, uma arrecadação de R$21 bilhões no semestre, com resultado crescendo 14,4%, R$1,7 bilhão, sendo que as provisões técnicas neste semestre cresceram 19%, ultrapassando os R$100 bilhões, totalizando 111,8%. Nós temos uma visão otimista, vemos que o cenário tem uma tendência benigna com relação à indústria financeira e o nível da atividade econômica através do aquecimento da economia nesse semestre. 4

5 Em síntese, nós perseveramos na estratégia de exercer uma opção de ser um banco múltiplo, um banco de varejo sólido, focado no mercado interno, fortalecido nos segmentos de alta renda, no segmento empresarial, no mundo corporativo, sendo um foco de diferenciação a nossa distribuição. O nosso modelo é de continuidade, está sempre um ponto antes da curva com relação à previsibilidade, buscando sempre reduzir volatilidade, reduzir elementos surpresa no nosso resultado. Por isso que a Administração obedece parâmetros de segurança, de boa governança e de transparência. Um número que os senhores sempre acabam perguntando, e nós anunciamos ontem, o total de investimentos em infraestrutura e modernização de redes de atendimento, em tecnologia de informação, em substituição e modernização do parque de máquinas, deverá atingir R$5 bilhões, o que dá ideia do nosso compromisso com a modernização e atualização da indústria bancária brasileira. Gostaria agora de passar a palavra para o Angelotti, que vai detalhar os números e as posições à disposição dos senhores. Obrigado. Luiz Carlos Angelotti: Bom dia a todos. Nas telas dois e três, listamos alguns destaques do período, parte deles já mencionada pelo Sr. Trabuco. Assim, passamos direto para a tela quatro. Nesta tela procuramos demonstrar a reconciliação entre nossos lucros contábeis e os lucros ajustados nos respectivos períodos. Nesse trimestre, a exemplo do ocorrido no trimestre anterior, reportamos como único efeito extraordinário a constituição de provisão para contingências cíveis no valor bruto de R$57 milhões. Ajustando-se por esse evento, o nosso lucro contábil passa de R$2,873 bilhões para o lucro ajustado de R$2,877 bilhões, proporcionando um retorno anualizado de 20,9% no trimestre. Destaco ainda nessa tela os nossos retornos sobre patrimônio líquido médio, tanto no conceito do lucro contábil quanto no conceito do lucro ajustado, apresentando rentabilidades em patamares ao redor de 20%. Na tela cinco, apresentamos uma série histórica de nossos lucros trimestrais. A evolução do lucro, tanto no 2T quanto no semestre, foi originada principalmente, do lado das receitas, pelo crescimento da margem financeira, das maiores receitas de prestação de serviços e pelo maior faturamento das operações de nosso Grupo Segurador, e impactadas em parte por maiores despesas com provisão para devedores duvidosos, em virtude basicamente do aumento do volume de operações de crédito e também da elevação da inadimplência. Gostaria de destacar que o nosso lucro por ação no acumulado de 12 meses apresentou uma evolução de 5,3%, saindo de R$2,82, passando para R$2,97. Passando para a tela seis, obtivemos uma melhora de 0,3 p.p. no índice de eficiência operacional acumulado de 12 meses, decorrente dos investimentos que temos realizados em nossa estratégia de crescimento orgânico, que começam a produzir efeitos relativos à maturação desses investimentos, e também os esforços contínuos 5

6 que temos tido no controle de despesas, incluindo as ações do nosso comitê de eficiência. Outros itens que também contribuíram para a melhora do índice de eficiência foram o crescimento da margem financeira e das receitas de prestação de serviços, originadas também pelo aumento do volume de negócios e aumento da base de clientes. Foram mais de 5 milhões de clientes, computando-se os clientes da atividade financeira e da atividade de seguros, e em contas correntes foram em torno de 1,6 milhão de novas contas correntes. Passando para a tela sete, chamamos a atenção para a evolução do nosso patrimônio líquido, impactado positivamente em parte pelo valor de R$4,1 bilhões de mais valia de alguns títulos anteriormente classificados contabilmente como mantidos até o vencimento, que passaram a ser classificados na categoria disponível para venda, onde a eventual diferença entre valor de mercado e contábil é levada diretamente ao patrimônio pelo valor líquido de impostos. Destacaria também o nosso robusto índice de Basileia, que atingiu 17%, proporcionando expressivo crescimento em nossa margem de capitalização. A evolução do índice no período foi originada pelo incremento de R$7,9 bilhões em letras financeiras subordinadas, homologadas pelo Banco Central, além da mais valia dos títulos citados anteriormente. Com relação aos nossos ativos totais, eles atingiram R$830 bilhões, registrando um crescimento de R$141 bilhões no período, ou 20,5% em relação a junho de O retorno sobre os ativos médios registrou 1,4%, enquanto o retorno sobre o patrimônio líquido médio ajustado foi de 20,6%. Na tela oito, apresentamos a participação relativa das principais operações na composição de nossos resultados. O aumento da participação relativa dos títulos e valores mobiliários tanto no comparativo entre trimestres quanto no comparativo semestral reflete principalmente os resultados com tesouraria e os efeitos da gestão de nossa carteira de crédito pré-fixada. Chamo também a atenção para o aumento da participação relativa de nosso Grupo Segurador no comparativo entre semestres, que contribuiu com 31% do nosso resultado, explicado pela boa performance do segmento. Com relação à atividade de crédito, as reduções refletem, em parte, o aumento da inadimplência no período. Na tela nove, temos o nosso resultado não realizado, que atingiu a expressiva quantia de R$21,5 bilhões, explicado principalmente pela valorização dos títulos e valores mobiliários atrelados à renda fixa, e pela valorização de alguns de nossos investimentos, com destaque para as ações da Cielo, e também pelo aumento dos ganhos não realizados nas operações de crédito e arrendamento mercantil. É importante ressaltar que nesses valores não estamos considerando a potencial mais valia existente em nossos imóveis próprios, que é em torno de R$3 bilhões. Na tela dez, apresentamos as evoluções de nossa margem financeira, decorrente tanto das operações que rendem juros como não juros. A parcela de juros evolui 2,9% no trimestre, e tal desempenho foi originado principalmente pelo aumento no volume médio dos negócios. Já a parcela de não juros no trimestre registrou maiores ganhos com as operações de tesouraria. 6

7 Passamos para a tela 11. Conforme já mencionei, a margem de juros apresentou uma variação de 2,9%, dado o incremento do volume dos novos negócios, enquanto a taxa anualizada em relação ao total dos ativos médio registrou um leve recuo, atingindo 7,5% no período, porém em linha com as nossas expectativas. Os principais fatores que contribuíram para a queda de 0,1 p.p. na taxa média anualizada foram basicamente as retrações ocorridas nas margens de seguros e captações, compensadas em parte pelo aumento nas margens com operações de TVM e crédito, as quais incluem os efeitos de gestão da nossa carteira de crédito préfixado. Passamos para a tela 12. Nesta tela apresentamos a abertura da nossa margem financeiro de juros. No trimestre, a maior evolução foi registrada pela atividade de TVM, que inclui os ganhos de gestão da nossa carteira comercial pré-fixada. Com relação às reduções verificadas nas linhas de captações e seguros, essas foram impactadas pela redução da taxa de juros do período, e também pela menor rentabilidade de ativos indexados ao IPCA e efeito de desvalorização do índice Ibovespa no período, que ficou em torno de 15,7%. No comparativo entre 1S12 e o mesmo período do ano anterior, o destaque é para o crescimento de R$1,8 bilhão na margem de crédito, ou 14,3%, que foi proporcionado principalmente pelo crescimento no volume dos negócios. Passamos para a tela 13. A margem bruta de crédito, a parte cinza do gráfico, atingiu R$7,3 bilhões, com variação de 2,5%, suportada pelo aumento no volume dos negócios, porém impactada pela redução do spread médio. Já a parte vermelha do gráfico, relativa às despesas com PDD, apresentou um aumento, em parte decorrente de casos específicos de adequação ao nível de provisionamento em relação à expectativa de perda de determinados clientes corporativos, e ressaltamos que esse ajuste não representa qualquer tendência negativa de provisionamento. Tratam-se apenas de situações especificas. Passando para a tela 14, nossa carteira de crédito expandida totalizou R$365 bilhões em junho de 2012, com uma evolução de 4% no trimestre e 14,1% quando comparada ao mesmo período do ano anterior. Tais evoluções são explicadas principalmente pelo incremento das operações originadas pelo segmento de grandes empresas, que evoluíram 7% no trimestre e 15,9% no comparativo anual. No ano, destacamos as maiores evoluções originadas pelos produtos de financiamento imobiliário, financiamento à exportação, e operações de risco de crédito ligadas ao mercado de capitais que compreendem as debêntures e as notas promissórias. As operações com pessoas físicas voltam a apresentar pequeno crescimento, principalmente devido às medidas de estímulo ao consumo. Passamos para a tela 15. O índice de inadimplência total para atrasos superiores a 90 dias manteve-se estável no segmento de pessoa física e micro, pequenas e médias empresas. O leve aumento de 1 p.p. registrado no índice total em relação ao trimestre anterior foi afetado pontualmente pela elevação da inadimplência no segmento de grandes empresas, como mencionei anteriormente. 7

8 Ressaltamos novamente que esse movimento no segmento corporate não representa qualquer tendência negativa de inadimplência, tratam-se apenas de situações especificas. Tanto que, para os próximos trimestres, entendemos que esse indicador de índice de inadimplência deve sinalizar com uma melhora, considerando-se os efeitos e a expectativa de queda de taxa Selic, e também uma expectativa de melhor dinamismo da atividade econômica para os próximos meses. Na tela 16, demonstramos a inadimplência mais curta, entre 61 a 90 dias, e verificamos que ela tem se mantido relativamente estável, indicando que, de fato, a inadimplência está sobre controle. Passando para a tela 17, apesar da elevação verificada na inadimplência nos últimos trimestres, verificamos nesta tela que temos mantido confortáveis níveis de provisionamento. Desta forma, temos uma provisão excedente de R$4 bilhões em relação ao mínimo exigido pelo Banco Central, e, se considerarmos a manutenção dos índices registrados por nossas perdas brutas e líquidas ocorridas nos últimos 12 meses contados a partir de junho de 2011, temos contabilizadas provisões excedentes de R$7,8 bilhões em relação às perdas brutas esperadas para o ano, que seriam a parte pontilhada da curva azul; ou ainda R$11,2 bilhões quando considerarmos as perdas líquidas de recuperação, que seriam representadas pela parte pontilhada da curva roxa, ambas calculadas com a expectativa de um ano. Passamos para a tela 18. Demonstramos neste tela que os nossos índices de cobertura da provisão para devedores duvidosos em relação aos créditos com atrasos superiores a 90 e 60 dias continuam a apresentar níveis muito confortáveis, dos mais elevados entre os bancos brasileiros, sendo de 144% para as operações vencidas há mais de 60 dias, e de 177% para as operações vencidas há mais de 90 dias. Tela 19. As receitas de serviços no 2T12 totalizaram R$4,281 bilhões, representando uma evolução de 4% em relação ao trimestre anterior, e no comparativo com o 1S11, as receitas de serviço apresentaram uma evolução de 15,7%. Foram originadas principalmente em função da ampliação do portfólio de serviços prestados aos nossos clientes e do aumento líquido de novos correntistas, como citei, entre seguros e área financeira; foram 5 milhões, e com cerca de 1,6 milhão de novas contas correntes. E também é decorrente do efeito da ampliação da rede realizada pelos investimentos no crescimento orgânico, grande parte pelas agências abertas em O destaque na evolução das receitas no período fica principalmente com as receitas de cartões, conta corrente, administração de fundos e operações de underwriting. Na tela 20, nesse trimestre as despesas operacionais apresentaram um aumento de 3,3% quando comparadas com o 1T12. Em relação às despesas de pessoal, o aumento no período é explicado principalmente pela parcela estrutural, impactada por maiores despesas devido a menor concentração de férias dos colaboradores. Na parcela não estrutural ocorreram maiores despesas com provisões para processos trabalhistas, participação nos lucros, e também treinamento. 8

9 No comparativo semestral, o crescimento dessa despesa é originado principalmente pelo efeito do acordo coletivo de 2011, e também pelo aumento líquido do quadro de funcionários, em torno de novos colaboradores. É importante ressaltar que o crescimento verificado no nosso quadro de colaboradores está principalmente concentrado em nossa força de vendas, tanto no projeto de expansão orgânica quanto no projeto de aprimoramento de nossa segmentação. Em relação às despesas administrativas, passamos para a tela 21. As despesas administrativas apresentaram um pequeno aumento de 1,2% no trimestre, explicado principalmente pelas maiores despesas com aluguéis, propaganda e publicidade. Esse desempenho reflete o resultado de nossa intensa busca pelo controle e eficiência dos gastos administrativos. No comparativo do mesmo período com o ano anterior, o crescimento está compatível com a evolução da rede de atendimento e com o consequente incremento no volume dos negócios. Tela 22. Apresentamos nesta tela o faturamento de nossas atividades de seguros, previdência e capitalização, que, no 2T, apresentou um incremento de 22,8%, impulsionado pela performance dos produtos de vida e previdência e capitalização, registrando evoluções de 34,5% e 17,9% respectivamente. No comparativo anual, a evolução foi de 20,1%, com destaque para o desempenho de todos os segmentos que cresceram acima de dois dígitos. O lucro líquido no trimestre apresentou uma pequena redução, refletindo basicamente o menor resultado financeiro obtido no período. No semestre, o lucro líquido atingiu R$1,686 bilhão, registrando evolução de 14,4% em relação ao 1S11, explicado principalmente pelo crescimento do faturamento no período, pela redução da sinistralidade e pela melhora no resultado patrimonial. Tela 23. Nesta tela apresentamos alguns dos principais números da atividade de seguros. O índice combinado registrou 85% no 2T, apresentando uma redução de 0,6 p.p. em relação ao trimestre anterior, devido, basicamente, à quebra do índice de sinistralidade e ao aumento do faturamento no período. Os ativos financeiros próprios e garantidores das reservas técnicas somaram R$128 bilhões, crescimento de 21% no ano, e as provisões técnicas totalizaram R$112 bilhões, das quais R$98 bilhões referem-se aos produtos de vida e previdência. Passamos para a tela 24. Em relação ao nosso guidance para 2012, efetuamos alguns ajustes, considerando o comportamento de algumas carteiras nesse 1S e também a estimativa de crescimento econômico para a segunda metade do ano. Revisamos nossas projeções de crescimento para a carteira de crédito e produtos de veículos e cartões. Por outro lado, elevamos as estimativas de originação de nossas operações de financiamento imobiliário, que deverão registrar volumes bem próximos do realizado em 2011; as receitas de prestação de serviços, e também os prêmios de seguros que representam o faturamento do nosso Grupo Segurador, devido ao bom desempenho obtido no período. 9

10 Com relação á margem financeira e às despesas operacionais, estamos mantendo nossas projeções iniciais. Passo a palavra agora ao Marco Antonio Rossi para faça os comentários em relação ao desempenho da Bradesco Seguros no período. Marco Antonio Rossi: Bom dia a todos. Eu gostaria de destacar, como foi apontado pelo Luiz, um crescimento de 20,1% observado no Grupo Segurador nesse 1T, que foi resultante principalmente de um incremento homogêneo observado em todos os nossos principais segmentos de negócio, que registraram variação positiva em relação ao mesmo período do ano anterior, apresentando crescimento de dois dígitos em todas as linhas de produtos. Crescemos 23% em previdência, 20% na atividade de seguro de vida, 13% em auto e demais ramos, 23% em capitalização, e também um crescimento de 16% na atividade de saúde. Essa homogeneidade do crescimento em todos os segmentos tornou-se possível principalmente pelas características do Grupo Bradesco Seguros em manter empresas específicas. Atuamos na Bradesco Auto RE, na Bradesco Vida e Previdência, na Bradesco Saúde e Capitalização de forma específica. As empresas mantém foco em cada um dos segmentos de negócios, respeitando, portanto, todas as suas particularidades e desafios de cada setor, que demandam planejamento e ações específicas, sem perder as oportunidades de sinergias que existem entre as empresas, o Grupo e as atividades bancárias da Organização. O nosso lucro da Bradesco Seguros e Previdência no 1S12, como já foi ressaltado, atingiu R$1,786 bilhão, uma evolução de 14,41% em relação ao mesmo período do ano anterior, e foi impulsionado, como já destacado, pelo crescimento no nosso faturamento em 20%, e um foco que demos em produtos de maior rentabilidade, sendo produtos massificados, em especial o seguro residencial, o seguro de vida, também em capitalização, e o seguro saúde direcionados para pequenas e médias empresas. Tivemos uma queda importante na sinistralidade, de 0,5 p.p., fruto da política de controle efetivo da qualidade dos produtos oferecidos aos nossos clientes, e também por essa características dos produtos massificados que apresentam uma melhor performance. O nosso índice de eficiência apresentou melhor índice nesse 1S, atingimos 4,3%, fruto de um esforço de trabalho intenso na redução de despesas e uma revisão efetiva de todos os nossos fluxos operacionais, além do aumento das nossas vendas. Como os senhores sabem, a Bradesco Seguros e Previdência possui uma ampla rede de distribuição, não só representada pelas estruturas do Bradesco, representado por sua rede de agências e também todos os pontos de atendimento do Bradesco, mas também por corretores espalhados por todo o Brasil. Temos seguros vendidos em todas as cidades brasileiras, e isso proporciona ao Bradesco uma facilidade de capturar o momento que vive a sociedade brasileira, que é de uma alta preocupação com relação ao futuro, e também relacionado à proteção. 10

11 Nenhuma seguradora brasileira está mais bem estruturada que a Bradesco no que diz respeito a aproveitar todas essas oportunidades de negócios. Dentro da nossa política de aproveitarmos todas as oportunidades que o mundo Bradesco oferece para colocação de produtos, fizemos uma estratégia focada na abertura das novas agências e também nos clientes do Banco Postal, que anteriormente nos era impossível colocar nossos produtos. Esse trabalho realizado no 1S nos proporcionou a venda de apólices novas, além de uma possibilidade de faturamento anualizada de R$600 milhões. Vale destacar a política que temos implementado no Grupo Segurador de atuação em seguros populares: já atingimos 6 milhões de clientes com produtos com baixo ticket, ou seja, abaixo de R$15, e temos trabalhado de maneira muito intensa para capturar esses novos aspirantes sociais que já representam 23% da nossa carteira de novos contratantes de planos de seguros. Nós enxergamos aí, além dessa oportunidade que temos da colocação do produto já de imediato, também a oportunidade no que diz respeito a que, com o contínuo crescimento do Brasil, esses novos consumidores estarão, no segundo momento, adquirindo produtos de maior sofisticação e de maior ticket médio. Para finalizar, eu gostaria de salientar também a participação do Grupo Segurador em regiões onde o Brasil tem alcançado grandes números de crescimento, e essa participação do Bradesco tem nos auxiliado, principalmente no produto de saúde, a implementação de produtos linkados a pequenas e médias empresas, onde temos realizado um esforço para que possamos atingir uma maior penetração também nessas regiões brasileiras. Como os senhores sabem, temos uma penetração muito importante nas grandes empresas, e temos realizado nos últimos dois anos um esforço bastante grande para colocação de produtos nas pequenas e médias empresas. Esses são os pontos que eu gostaria de destacar do Grupo Segurador. Passo a palavra ao Angelotti. Luiz Carlos Angelotti: Para finalizar, avaliamos que tivemos um trimestre com bons resultados. Como puderam observar, nossos resultados e indicadores mantém-se sustentáveis, independente dos desafios econômicos internos e externos que temos vivenciado. Com relação à inadimplência, podemos concluir que ela está sob controle, com tendência de gradual melhor para os próximos trimestres. Temos mantido rígidos os controles de concessão e acompanhamento sobre a qualidade de nossa carteira de crédito. Nesse sentido, cabe destacar que, nos últimos 12 meses, os novos tomadores de crédito representaram cerca de 70% do crescimento desta carteira, sendo que 95% dessas novas operações são classificadas como de boa qualidade, nas faixas AA a C, o que atesta nossa política de adequação e consistência sobre os processos, garantias e instrumentos de avaliação de crédito utilizados. 11

12 Ainda neste item relativo a operações de crédito, mantemos nossa estimativa de retomada a um nível mais acelerado nesse semestre, porém em um ritmo inferior ao que esperávamos no início do ano. O crescimento de nossas receitas origina-se de forma consistente com a evolução de nossas operações, expansão da base de clientes e maturação de nossos investimentos realizados no crescimento orgânico. Nossas despesas operacionais vêm registrando estabilização face o monitoramento contínuo dos gastos, e os ganhos de escala proporcionados pelos constantes investimentos realizados. Novamente ressaltamos o impacto positivo dessas performances sobre os nossos indicadores de eficiência. Entendemos que a economia brasileira deverá responder as medidas de estímulo adotadas e, para tanto, o Bradesco segue sua trajetória de crescimento orgânico, alavancando as atividades tanto bancária como de seguros de forma responsável, e contribuindo para a democratização do crédito e do desenvolvimento sustentável. Muito obrigado pela atenção, e estamos à disposição para as questões dos senhores e senhoras. Regina Sanches, Itaú BBA: Bom dia a todos. Tenho duas perguntas, a primeira é em relação ao aumento da inadimplência no segmento corporate. Queria saber se vocês consideram isso como um evento isolado nesse trimestre. Eu sei que vocês não podem mencionar nomes específicos de companhias, mas se vocês puderem compartilhar conosco evidentemente o setor, ou até a natureza específica desse aumento de provisão, se já está classificado como letra H e se vocês esperam até recuperar alguma coisa; se vocês acham que foi até um conservadorismo do Bradesco já provisionar muito para esse crédito, e se podem haver casos similares ou não nos próximos trimestres. E depois faço minha segunda pergunta. Obrigada. Luiz Carlos Trabuco Cappi: Bom dia. Esta colocação que você faz é pontual, é tópica, é mudança de rating. Não tem nada voltado para o H. Quando se faz o reperfilamento de determinados créditos corporativos, você reforça garantias, reforça a gestão das garantias. Então, esta não é uma tendência com relação à deterioração de determinada carteira de crédito em determinados segmentos. É uma situação tópica. Regina Sanches: OK. Só um follow-up: você teria uma ordem de grandeza de quanto isso impactou especificamente nesse trimestre? Por exemplo, na minha conta foram uns R$200 milhões acima que vieram de despesa de provisão. Luiz Carlos Trabuco Cappi: Foi em torno de R$230 milhões especificamente essa questão corporate. 12

13 Regina Sanches: Mas é uma empresa específica, algumas empresas específicas? Luiz Carlos Trabuco Cappi: Não podemos comentar. Apenas o efeito, que foi em torno de R$230 milhões. Basicamente é isso que podemos comentar. Regina Sanches: Perfeito. Minha segunda pergunta é em relação à seguradora, para o Rossi. Realmente, veio um resultado até acima da nossa expectativa. Achamos muito positivo, tirando o lado financeiro, que sabemos que tem um impacto de taxas de juros menores, e gostamos de ver a revisão do guidance para cima, de crescimento de prêmios de seguro para de 15% a 19%. Queria que vocês pudessem até dar um pouco mais de detalhe, qual serviço é mais também, previdência ou algum tipo de ramo de seguro; o Rossi até já falou agora no call também, mas, para frente o que podemos esperar de impacto de queda da Selic? Você acha que volumes e uma tendência de melhora de eficiência operacional mais que compensam? O resultado de seguro para os próximos anos, você acha que dá para continuar crescendo dois dígitos? Obrigada. Marco Antonio Rossi: Regina, obrigado pela pergunta. Você sabe que temos aí uma oportunidade muito grande ainda na área de seguros. Nossa penetração no mercado brasileiro, a participação do PIB, como vocês sabem, ainda é muito baixa. Além disso, quando olhamos para o mundo Bradesco, diferente daquilo que possa se imaginar, existe ainda uma penetração que está muito aquém daquele que é o potencial que imaginamos para o setor de seguros, até pela característica do Bradesco, de uma atuação muito forte na área de seguros. Portanto, acredito que devemos ter um retrato de crescimento bastante positivo ainda para os próximos anos. No que diz respeito aos desafios da área de seguros, como destaquei na minha apresentação, temos feito um esforço de focarmos em produtos onde entendemos que existe maior oportunidade, não só de colocação do produto por conta da sua baixa penetração, mas também de produtos que tenham uma boa margem e uma boa rentabilidade. O exemplo que eu dei, por exemplo, no seguro residencial, onde temos uma penetração extremamente baixa e com uma margem bastante positiva. O Grupo tem se esforçado na colocação desse produto, como também no seguro de vida, na capitalização e, como destaquei, nos seguros de saúde para as pequenas empresas, onde tínhamos uma atuação muito focada nas grandes empresas e agora surgiu a oportunidade, por conta dos ajustes que tivemos durante todos esses anos, de uma maior penetração nas pequenas empresas. Baseado nisso, entendemos que a seguradora está preparada para os vários desafios da nova oportunidade, das novas características da economia brasileira. 13

14 Regina Sanches: OK, Rossi. Muito obrigada. Jorg Friedmann, Bank of America: Obrigado pela oportunidade. Queria, primeiro, dar os parabéns pela boa comunicação que o Bradesco tem mantido com o mercado, reconhecimento por diversos agentes e pelo próprio mercado e mídia também. E aproveitando esta oportunidade, começar com uma pergunta para o Trabuco: você mencionou investimentos de R$5 bilhões ao longo deste ano em diversos projetos do Banco, infraestrutura de sistemas e também outros. Isso dá, pelo menos utilizando o consenso do mercado, aproximadamente 40% do resultado líquido que o Bradesco deve reportar ao longo deste ano. Queria saber em que parte do processo está hoje o TI Investimentos, e quanto ainda podemos esperar de investimentos para os próximos anos, não só vindo da parte de sistemas, mas também de infraestrutura. Obrigado. Depois faço minha segunda pergunta. Luiz Carlos Trabuco Cappi: Jorg, a tendência dos investimentos, quanto você faz um processo de remodernização, é praticamente se estabilizar, e depois é uma coisa de manutenção. Com relação ao valor adicionado, só lembraríamos que, por exemplo, no 1S12 criamos um valor adicionado de R$16,57 bilhões, sendo que o reinvestimento no próprio negócio totalizou R$3,797 bilhões. Então, a geração de resultados é o lastro que completa esse investimento com muita tranquilidade. Então, estamos falando na utilização de 22,9% de reinvestimento na própria atividade, em uma série de iniciativas internas, mas principalmente em informática e infraestrutura. Jorg Friedmann: Perfeito. Muito obrigado. Gostaria também de fazer uma pergunta um pouco mais abrangente em relação ao guidance, principalmente à parte de geração de receitas. Eu percebi que vocês estão revisando um pouco para baixo o guidance de crescimento de crédito, mas mantiveram o guidance de receitas financeiras ainda estável entre 10% e 14%. Gostaria de saber de onde advém essa confiança na hora de vocês para manterem esse guidance ainda estável entre 10% e 14%, e se isso pode ter, em alguma medida, também alguma relação com o resultado de TVM e outros que vocês reportam na margem financeira a juros, que eu vi que cresceu de maneira bastante significativa nesse 2T, saindo de R$1 bilhão para R$1,4 bilhão. Isso deve ser, então, um pouco mais recorrente e sustentar também esse guidance de receitas financeiras no ano de 2012? Obrigado. 14

15 Luiz Carlos Angelotti: OK. Nós mantivemos o guidance para margem financeira em parte porque, de certa forma, no início do ano, quando divulgamos, ele estava um pouco conservador. Atualmente, considerando o que já aconteceu até o 1S, se você olhar a evolução anual ele está em torno de 15%. Entendemos que é plenamente possível atingir essa expectativa de 10% a 14%. Logicamente, dentro desses resultados inclui-se também a questão de títulos e valores mobiliários, que em parte tem a questão da gestão da nossa carteira de crédito préfixada. Com esses resultados será possível de manter até o final do ano o crescimento que possa ficar dentro desse guidance esperado, e esse efeito também da gestão da carteira avança para Jorg Friedmann: Perfeito. Então, eu posso inferir que com essa queda de juros que nós estamos observando hoje, Angelotti, esse resultado de TVM e outros, que está se aproximando do R$1,4 bilhão, pode continuar nos próximos trimestres. É isso? Luiz Carlos Angelotti: Deve se manter até o final do ano perto desse valor. Jorg Friedmann: Perfeito. Muito obrigado mais uma vez. Eduardo Nishio, Flow Corretora: Bom dia. Obrigado pela oportunidade. Tenho duas perguntas. A primeira é em relação à inadimplência e à questão da carteira de grandes empresas: queria saber se, excluindo esse one-off, que aparentemente foi pontual e atingiu o 2T, como seria o comportamento da carteira, se vocês teriam o pico agora no 2T, mesmo com essa carteira, se o pico de inadimplência é realmente no 2T, e como vocês veem o 3T evoluindo em relação ao 2T. E a minha segunda pergunta é em relação aos ajustes feitos no patrimônio líquido, de R$4 bilhões referentes à implementação da CPC que tem a ver com a implementação do IFRS, se vocês ainda têm alguma coisa para ser ajustada no 3T, e se tem alguma coisa a ver também com a implementação da Basileia 3. Eu reparei que o patrimônio da seguradora teve uma queda trimestre a trimestre, queria saber se tem a ver com isso. E o Trabuco também mencionou um retorno, ou uma expectativa de retorno acima dos 20% nos próximos períodos de ROE. Se esse aumento no book de vocês afetaria no curto prazo esse objetivo de 20%. Muito obrigado. Luiz Carlos Trabuco Cappi: Com relação a essa parte do ROE, o que nós temos falado que é sustentável é ao redor de 20%. Nós nunca falamos acima de 20%; é ao redor de 20%. Só para definir. 15

16 Essa questão que você traz também é interessante, com relação à perspectiva do crédito corporativo. Nós temos uma visão otimista, positiva com relação ao perfil de endividamento das grandes corporações brasileiras. Em linhas gerais, é uma situação muito boa, uma situação financeira saudável, e os resultados até agora publicados são melhores que o esperado nas chamadas no crédito corporativo. Há uma tendência de reversão, porque o reperfilamento de determinadas carteiras de crédito envolve não só a gestão do risco, como a gestão de garantias embutida nessas operações. Evidente que alguns podem até imaginar essa dificuldade; fechamento eu não diria, mas uma maior retração do mercado de dívida internacional. A nossa visão é que o mercado continua apetitoso. Eventualmente, pode reprecificar os seus preços, mas existe uma liquidez que está olhando para os bonds brasileiros. E apesar disso, o mercado local de crédito entre todas as instituições financeiras liquidando o sistema, tem um montante suficiente para atender o crédito corporativo. Então, é uma visão benigna. Voltamos a dizer que é uma situação tópica, que seguramente está apresentada e diagnosticada aos senhores. Luiz Carlos Angelotti: Como o Sr. Trabuco comentou, é uma situação tópica, específica. Não representa nenhuma tendência de incremento de inadimplência. Excluindo-se esse efeito, basicamente em torno de R$230 milhões, o crescimento na despesa é praticamente marginal, quase que em linha com o crescimento que nós tivemos na carteira de crédito. Porque nesses dois trimestres, praticamente durante seis meses a nossa inadimplência ficou estável na pessoa física e na pequena e média empresa. Então, a expectativa agora é que no 3T e 4T nós comecemos a ter uma melhora na inadimplência, considerando-se os efeitos da redução da taxa Selic e da melhora da economia. Em relação ao ajuste do patrimônio, em torno de R$4 bilhões, é basicamente um alinhamento entre as práticas contábeis que a nossa seguradora adota; ela praticamente está adotando o IFRS completo. A classificação desses títulos agora foi determinada, foram trazidos para mantidos disponíveis para a venda. Então, o ajuste vai direto no patrimônio. O Bradesco, como é o controlador, fez o alinhamento. Como é 100% do controle que nós temos, esse efeito do patrimônio também passa a se refletir no patrimônio do Bradesco. Não há nenhum outro ajuste que ainda falte ser feito. É uma questão singular. Só para esclarecer, esse aumento no patrimônio, essa mais valia não produziu nenhuma receita em termos de resultado. Então, para fins de retorno, o correto é excluir esses R$4 bilhões do patrimônio para que se calcule o retorno médio, porque nós não temos nenhum efeito em resultado dessa mais valia. Em relação a se isso foi feito devido à Basileia 3, não tem nenhuma relação. Basicamente, foi um alinhamento de critérios contábeis. 16

17 Eduardo Nishio: OK. Muito obrigado, e parabéns mais uma vez pelo prêmio em relacionamento com o mercado. Henrique Navarro, Santander: Bom dia a todos. Minha pergunta é sobre o crescimento de crédito. Vocês estão rodando no ano a 14,1%, sendo que no 2T foi ajudado todos os bancos foram ajudados pelo USD. Ou seja, para chegar ao guidance de 14%, ou pelo menos no meio do guidance de 14% a 18%, eu imagino que o Bradesco acredita, e essa é a minha pergunta, se vocês acreditam em uma aceleração da atividade econômica para o 2S11. Eu pergunto isso também porque o PIB esperado por vocês é de 2,1%, e hoje, olhando o consenso, tem mais chances de esse PIB ser revisado para baixo do que para cima. Então, eu queria mais ouvir de vocês qual a expectativa para o 2S em termos de atividade econômica. Luiz Carlos Angelotti: Entendemos que esse guidance, 14% a 18%, é mais adequado para a situação atual que temos em relação à expectativa de crescimento. Entendemos que considerando o crescimento que já tivemos até o 1S e a expectativa para o 2S, deve haver uma melhora na economia, mesmo considerando-se o PIB revisado, no nosso caso, para 2,1%, isso em relação ao 1T é uma melhora, e entendemos que vamos atingir esse crescimento. Considerando-se também os investimentos que realizamos na expansão da rede. O Bradesco agora tem uma rede com agências superior comparativamente ao mesmo período de Então, entendemos que temos como atingir esse crescimento do novo guidance. Luiz Carlos Trabuco Cappi: Com relação a essa questão que o Angelotti destacou, foi muito isso. A evolução do crédito tem multiplicadores com relação ao PIB. Nós começamos o ano com uma perspectiva de PIB, e o guidance esteve na faixa de 18% a 22%. O semestre foi andando, houve revisões do próprio PIB, e agora ele está quase na metade daquilo que foi inicialmente projetado. De todo jeito, o sentimento, essa sensação térmica da produção, da evolução do comércio, da indústria sinaliza um crescimento que vai chegar a 4% da margem, que dá um multiplicador ao PIB através de um aumento das operações de crédito, quer seja para a pessoa jurídica ou para a pessoa física. Esse é o dado da conjuntura econômica, batendo no processo de evolução de crédito. Por outro lado, nós aumentamos, como o Angelotti destacou, a capacidade de originação, através de uma rede de agências, através da abertura de novos mercados, através de um planejamento definido, bem preciso, com relação, por exemplo, a linhas 17

18 de créditos que tenham um grande impacto no mix da carteira, como o crédito consignado. Então, estamos focados no processo de capturar a evolução do crédito em termos da conjuntura econômica, mas, ao mesmo tempo, o crescimento orgânico através da rede de distribuição e de originação. Eduardo Nishio: OK. Obrigado. Fabio Zagatti, Barclays: Bom dia a todos. Eu tenho algumas perguntas. Com relação aos spreads, Sr. Trabuco, se o senhor pudesse nos dar um update de como andam as conversas com o Governo e com os reguladores, seja no nível da Febraban ou através dos bancos. E eu tenho outra pergunta, relacionada a spreads: há muita conversa com relação aos dados que são divulgados pelo Banco Central, os spreads em base semanal. De que forma nós deveríamos olhar esses números e enxergar o comportamento da margem do Banco nos próximos trimestres, e eventualmente nos próximos 12 meses? Depois eu teria outra pergunta sobre inadimplência. Obrigado. Luiz Carlos Trabuco Cappi: É evidente que com relação às tratativas da Febraban enquanto federação que congrega os bancos, eu não teria condições, não estaria nem autorizado a me manifestar. Mas com relação a essa questão que você coloca, que tem uma pertinência muito grande, a nossa visão é que a tendência de baixa de juros veio para ficar. É algo estrutural, que depois da moeda forte, da inflação sob controle, da inserção internacional brasileira, da inclusão social, desses processos que perseguiram os anos 90 e a primeira década do século XXI, é um longo período que conviveremos com taxa de juros baixa. E isso leva inevitavelmente a uma transformação do sistema financeiro. Muda o negócio bancário, muda o spread, muda a estrutura de custo; mudará também o próprio funding, porque nós veremos nos próximos anos uma reciclagem do funding que hoje está muito ancorado nos títulos públicos voltados a instrumentos de crédito. Mas esse processo de debate, de questão, está colocado e é até derivado da transformação social que o Brasil viveu nos últimos anos. Tem linhas de créditos que possuem spreads ou taxas se juros absolutamente ponderadas ao risco da operação, o que significa bastante baixa. Mas dentro do sistema como um todo, entre os vários produtos, nós temos vários produtos que embutem certo subsídio cruzado entre segmentos, entre perfil de cliente, entre produção, e eu acho que o sistema está procurando alternativas, está encontrando. O esforço que os bancos fizeram no 1S vai de encontro àquilo que as autoridades, os governos objetivam, que são objetivos da sociedade. 18

19 É evidente que a inserção social tem um custo. Nós temos um potencial muito grande de aumento da carteira de crédito, o que fará com que possamos ter uma maior diluição do risco, na proporção que risco de crédito gosta muito de grandes números. Além dos grandes números, eles são muito favoráveis a um processo de distribuição de risco, e é nisso que nós acreditamos. Por isso é um processo de transformação que veio para ficar. E se veio para ficar, acho que os bancos e nós teremos de encontrar alternativas para adequar o custo desse crédito às expectativas que a sociedade tenha. Fabio Zagatti: Está ótimo. E se eu puder fazer mais uma pergunta, com relação à inadimplência: os senhores estão bastante otimistas com o cenário, e eu acho que a carteira do Bradesco de fato lhes dá uma segurança de que a qualidade deve ter se estabilizado nesse 2T e deve melhorar no 3T e 4T, como os senhores estão nos direcionando. Mas como vocês veem o cenário para 2013? Porque ela desaceleração econômica toda que nós tivemos prejudicou investimento em algum momento, e isso deve começar a se refletir em desemprego. Um aumento no desemprego em 2013, os senhores veem um risco de que isso seja um gatilho para um novo ciclo de piora da inadimplência do consumidor no começo de 2013, ou não necessariamente? Obrigado. Luiz Carlos Trabuco Cappi: Fabio, não necessariamente, porque nós temos alguns bônus ainda na atividade econômica que seguramente ativarão a economia e vão sustentar o nível de emprego e renda por um bom período. Esse bônus que significa esse enfrentamento de obras necessárias da infraestrutura, aumentando a taxa de investimento da economia, olhando obras que sejam extremamente significativas na melhoria da qualidade de vida, na mobilidade urbana, na geração de energia, nas estradas, nos portos e nos aeroportos, nós temos aí um backlog de coisas a serem feitas que seguramente são fatores de aquecimento e de manutenção de uma perspectiva de emprego. É lógico, você tem razão, Fabio, quando você olha a situação economia internacional, as suas dificuldades. Mas a visão que nós temos é a seguinte: uma coisa seria administrar uma economia em fase de estabilidade, ou de recessão, de desaceleração, onde tudo está razoavelmente ou totalmente pronto. Outra coisa é no Brasil, onde tem uma pendência de infraestrutura que é conhecida, é notória. E aí o enfrentamento dessa questão seguramente abre um novo ciclo de crescimento da economia. Luiz Carlos Angelotti: Neste ano de 2012, em relação à expectativa inicial de crescimento, o PIB acabou sendo revisado, mas o 2S vai carregar uma expectativa melhor de crescimento que será transferida para

20 O PIB para 2013, nossa área econômica é uma estimativa para algo em torno de 4%. Então, entendemos que o ano de 2013 deve carregar essa melhora da inadimplência. Não há nenhuma expectativa de queda do nível de emprego. A nossa estimativa na área econômica, até que ocorra uma melhora na taxa de desemprego, que ela ainda seja melhor do que Então, entendemos que essa expectativa de melhora da inadimplência também seja transferida para Fabio Zagatti: Está ótimo. Muito obrigado. Operadora: Com licença. Encerramos nesse momento a sessão de perguntas e respostas. Gostaria de passar a palavra ao Sr. Paulo Faustino da Costa para suas considerações finais. Por favor, pode prosseguir. Paulo Faustino da Costa: Eu agradeço o interesse e a participação de todos. Lembro que às 11h, horário de Brasília, faremos a teleconferência em inglês, e todos vocês também estão convidados. Aproveito para reforçar que o departamento de Relações com o Mercado, com a nossa equipe de RI, está à disposição dos senhores. Todos os conteúdos sobre os resultados do 2T12 e outras informações sobre o Bradesco estão disponíveis em nosso site de RI. Muito obrigado a todos. Operadora: A teleconferência do Bradesco está encerrada. Agradecemos a participação de todos, e tenham um bom dia. Obrigada. Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de relações com investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição. 20

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