CONTABILIDADE DE CUSTOS. Avaliação de Estoques
|
|
- Paulo Sérgio Beltrão Nunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTABILIDADE DE CUSTOS Avaliação de Estoques
2 IMPORTÂNCIA DO ESTUDO Importância do estudo dos critérios de avaliação dos estoques se justifica: a aquisição de um mesmo material em datas diferentes, com preços diferentes determinar o custo dos materiais estocados. determinar custo dos materiais transferidos à produção; movimentação quantitativa e qualitativa-financeira dos estoques; identificação das fontes de fornecimento e consumo dos materiais; média de consumo; níveis máximo, mínimo e ponto de reposição.
3 Critérios mais conhecidos: Preço Específico PEPS UEPS Preço Médio (ou Custo Médio Ponderado)
4 Critério do Preço Específico: Por este critério, atribui-se a cada unidade de estoque o preço efetivamente pago (custo) por ela. Só é possível aplicar este critério para materiais de fácil identificação física ou então nos casos em que o material é aplicado integralmente na fabricação de um específico produto. Material adquirido especificamente para ser aplicado na fabricação de um produto, através de determinada ordem de produção.
5 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES Fatos e Valores Hipotéticos para prática: Durante o mês de setembro, ocorreram as seguintes operações na Indústria de Produtos Alimentícios São Luís S.A.: (Observação: Considere que os produtos fabricados com essa matéria-prima são tributados pelo ICMS e pelo IPI). 1) No dia 2 foram adquiridas, do fornecedor Moinho Tatuá S.A., 100 sacas de trigo (60Kg cada), cfe.nf nº 935, a prazo, no valor total da NF de R$ Da NF, constaram ainda: ICMS: R$ e IPI: R$ Além de ter contratado frete no valor de R$ ) No dia 4, foram transferidos para produção, cfe. Requisição nº 02, 60 sacas de trigo.
6 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES Fatos e Valores Hipotéticos para prática: 3) No dia 10 foram adquiridos, do mesmo fornecedor, a prazo, 50 sacas de trigo no valor total de R$ , cfe.nf º Da NF, contaram ainda: ICMS: R$ e IPI: R$ Houve a contratação de frete e seguros no valor de R$ ) No dia 15 ocorreu nova compra, do mesmo fornecedor, a prazo, de 100 sacas de trigo, cfe. NF 1.060, no valor total de R$ Da NF, constaram ainda: ICMS: R$ IPI: R$
7 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES Fatos e Valores Hipotéticos para prática: 5) No dia 25 foram devolvidas ao Moinho Tatuá S.A. 10 sacas de trigo recebidas através da NF cfe. nossa NF nº 125, no valor total da NF = R$ Da NF, constaram ainda: ICMS: R$ IPI: R$ Foi paga a uma transportadora a importância de R$ correspondente ao frete pelo transporte das 10 sacas devolvidas. O valor do frete na devolução deve ser considerado como Despesa. 6) No dia 29 foram transferidas para a produção, cfe. Requisição nº 03, 160 sacas de trigo. 7) No dia 30 o almoxarifado que controla os estoques recebeu, em devolução do setor de produção, 10 sacas de trigo.
8 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES PEPS: primeiro a entrar, primeiro a sair também conhecido por FIFO First In, First Out: Por esse critério de avaliação dos estoques, a empresa sempre atribuirá aos materiais em estoques os custos mais recentes O material utilizado é custeado pelos preços mais antigos, permanecendo os mais recentes em estoques
9 PEPS: primeiro a entrar, primeiro a sair também conhecido por FIFO First In, First Out: as devoluções de compras são escrituradas negativamente entre parênteses na coluna das entradas fazendo que a soma da coluna das entradas corresponderá efetivamente ao valor das compras líquidas; as devoluções de vendas ou da produção são escrituradas negativamente entre parênteses na coluna das saídas fazendo que a soma da coluna das saídas corresponderá efetivamente ao custo dos materiais saídos saídas líquidas;
10 PEPS: primeiro a entrar, primeiro a sair também conhecido por FIFO First In, First Out: as devoluções de compras são registradas na ficha de controle de estoques pelo valor pago ao fornecedor por ocasião da respectiva compra; as devoluções de vendas ou da produção são registradas pelos mesmos valores das respectivas saídas correspondentes aos materiais que estiverem sendo retornados aos estoques; os gastos eventuais, tanto na devolução de compras como na devolução de vendas (fretes, seguros, etc.), devem ser considerados como Despesas Operacionais e não como Custos.
11 FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE - CRITÉRIO PEPS MATERIAL: TRIGO - SACAS COM 60 KG VR R$ ENTRADAS SAÍDAS SALDO DATA HISTÓRICO QUANT C.UNIT C. TOTAL QUANT C.UNIT C. TOTAL QUANT C. UNIT C.TOTAL 02/09 NF 935 Moinho Tatuá S/A /09 Requisição n /09 NF 1.006,Moinho Tatuá S/A /09 NF 1.060, Moinho Tatuá S/A /09 N/NF N 125 (10) ( ) /09 Requisição n / Devolução de produção (10) ( ) TOTAIS
12 UEPS: último a entrar, primeiro a sair também conhecido por LIFO Last In, First Out: Por esse critério de avaliação dos estoques, a empresa sempre atribuirá aos materiais em estoques os custos mais antigos Com a adoção do UEPS, há tendência de se apropriar custos mais recentes aos produtos feitos, o que provoca normalmente redução do lucro contábil. Não aceito pela Legislação Tributária Brasileira
13 UEPS: último a entrar, primeiro a sair também conhecido por LIFO Last In, First Out: A transferência para produção é sempre feita pelo Custo das últimas aquisições, guardadas as devidas proporções em relação às quantidades adquiridas e seus respectivos custos
14 FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE - CRITÉRIO UEPS MATERIAL: TRIGO - SACAS COM 60 KG VR.R$ TOTAIS ENTRADAS SAÍDAS SALDO DATA HISTÓRICO QUANT C.UNIT C. TOTAL QUANT C.UNIT C. TOTAL QUANT C. UNIT C.TOTAL 02/09 NF 935 Moinho Tatuá S/A /09 Requisição n /09 NF 1.006,Moinho Tatuá S/A /09 NF 1.060, Moinho Tatuá S/A /09 N/NF N 125 (10) ( ) /09 Requisição n /09 Devolução de produção (10) (90.000)
15 Preço Médio ou Custo Médio Ponderado: Por esse critério de avaliação dos estoques, os materiais estocados serão sempre avaliados pela média dos custos de aquisição, sendo esses custos avaliados após cada compra efetuada Critério mais utilizado no Brasil É chamado de Preço Médio Ponderado Móvel em virtude de que a cada nova aquisição, o preço médio é automaticamente atualizado.
16 Preço Médio ou Custo Médio Ponderado: Por esse critério de avaliação dos estoques, a coluna destinada ao saldo indica as quantidades em estoque e seus respectivos valores médios, atualizado sempre em função das últimas compras para cálculo, basta somar os custos anteriores aos custos da aquisição atual e dividir o valor encontrado nessa soma pela quantidade de unidades existentes, mais as quantidades da última compra, obtendo-se assim o preço médio
17 FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE - CRITÉRIO PREÇO MÉDIO MATERIAL: TRIGO - SACAS COM 60 KG - VR. R$ ENTRADAS SAÍDAS SALDO DATA HISTÓRICO QUANT C.UNIT C. TOTAL QUANT C.UNIT C. TOTAL QUANT C. UNIT C.TOTAL 02/09 NF 935 Moinho Tatuá S/A /09 Requisição n /09 NF 1.006,Moinho Tatuá S/A /09 NF 1.060, Moinho Tatuá S/A /09 N/NF N 125 (10) ( ) /09 Requisição n /09 Devolução de produção (10) ( ) TOTAIS
18 Resumo Comparativo: CRITÉRIO CUSTO DAS COMPRAS CUSTO TRANSFERIDO PARA PRODUÇÃO CUSTO ATRIBUÍDO AOS ESTOQUES REMANESCENTES PEPS UEPS PREÇO MÉDIO Notem que a adoção deste ou daquele critério tem interferência direta no Custo de Produção e também no valor do estoque final. Nos três critérios, os valores atribuídos ao Custo de Produção bem como ao estoque final foram diferentes
19 Resumo Comparativo: CRITÉRIO CONSUMO (CUSTO TRANSFERIDO PARA A PRODUÇÃO) CUSTO ATRIBUÍDO AOS ESTOQUES REMANESCENTE S LUCRO PEPS BAIXO ALTO ALTO UEPS ALTO BAIXO BAIXO PREÇO MÉDIO MÉDIO MÉDIO MÉDIO
20 Qual dos critérios deve ser utilizado?: Dos três critérios apresentados, o mais indicado é o do Preço Médio, pois é o que espelha maior realidade aos custos transferidos para a produção do período, bem como aos estoques remanescentes O único critério não aceito pela legislação do Imposto de Renda brasileiro é o UEPS, porque esse critério distorce completamente os resultados, atribuindo custos maiores aos produtos e ficando os estoques finais como custo sempre menores
21 Custo ou mercado, o mais baixo: Critério de avaliação do Ativo: Custo de Aquisição ou Valor de Mercado, o que for mais baixo Em relação aos estoques: Preço de reposição para as matérias-primas e para os bens em almoxarifado (basta coletá-lo junto aos fornecedores); Preço líquido de realização para bens e direitos destinados à venda (cálculos necessários).
22 Preço de Líquido de Realização - Exemplo: Dados: Custo contábil do material destinado a venda: R$ 830; Ao ser vendido (sem ser aplicada no processo de transformação: R$ ICMS: R$ 255 Despesas com vendas (salários, comissões, etc.): R$ 120 Margem de lucro: R$ 100
23 Preço Líquido de Realização - Exemplo: Preço de Venda ( - ) Impostos (255) ( - ) Despesas com Vendas (120) ( - ) Margem de Lucro (100) ( = ) Preço Líquido a realizar Preço líquido de realização ($ 1.025) é superior ao preço de aquisição ($ 830). No Balanço essa unidade de matéria-prima é avaliada por R$ 830.
24 Preço de Líquido de Realização - Exemplo: Dados: Custo contábil do material destinado a venda: R$ 830; Ao ser vendido (sem ser aplicada no processo de transformação: R$ ICMS: R$ 187 Despesas com vendas (salários, comissões, etc.): R$ 120 Margem de lucro: R$ 100
25 Preço de Reposição Exemplo: Preço de Venda ( - ) Impostos (187) ( - ) Despesas com Vendas (120) ( - ) Margem de Lucro (100) ( = ) Preço Líquido a realizar 693 Preço líquido de realização ($ 693) é inferior ao preço de aquisição ($ 830). No Balanço essa unidade de matéria-prima será avaliada pelo valor de mercado = R$ 693. Se faz necessário constituir uma Provisão para Ajuste ao Valor de Mercado.
26 Provisão para ajuste ao valor de mercado: Custo 830 ( - ) Valor de mercado (693) ( = ) Provisão para ajuste ao valor de mercado 137 Registro contábil da provisão: D Despesas com Provisão para Redução ao Valor de Mercado (Conta de Resultado) C Provisão para Redução ao Valor de Mercado (Conta Redutora de Ativo) Provisão que se constitui tendo em vista redução ao valor de mercado conf. cálculos 137
27 Provisão para ajuste ao valor de mercado: Demonstração da conta Estoques de Matérias-Primas no Balancete ATIVO ATIVO CIRCULANTE... Estoques Estoques de Matérias-primas 830 ( - ) Provisão para Redução ao Valor de Mercado (137) 693
28 BIBLIOGRAFIA MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9ª ed. - São Paulo: Editora Atlas, RIBEIRO, Osni Moura Ribeiro. Contabilidade de Custos Fácil. 6ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 1999
IPEP - Custos e Orçamentos 45 Prof. Tamanaha ---------------------------------------------------------------------------
IPEP - Custos e Orçamentos 45 CUSTO DE MATERIAIS MATÉRIA PRIMA : DT Metalúrgica mantém um sistema de requisição de material do almoxarifado de tal forma que possibilita a determinação de o quanto de material
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA Aula: Operações com Mercadorias
CONTABILIDADE BÁSICA Aula: Operações com Mercadorias Professora M. Sc. (Mestre) Crísley do Carmo Dalto Mestre em Ciências Contábeis- Contabilidade Gerencial Especialista em Contabilidade Gerencial Resultado
Leia maisCustos Industriais. Custo de aquisição. Custo de aquisição. Métodos de avaliação dos estoques
s Industriais Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 de aquisição O custo das mercadorias e materiais adquiridos deve incluir todos os gastos necessários para que a mercadoria ou material
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS/GERENCIAL PARA CONTÁBEIS/ADMINISTRAÇÃO REVISÃO: CUSTO DE MERCADORIAS E PRODUTOS VENDIDOS.
CONTABILIDADE DE CUSTOS/GERENCIAL PARA CONTÁBEIS/ADMINISTRAÇÃO REVISÃO: CUSTO DE MERCADORIAS E PRODUTOS VENDIDOS. AVALIAÇÃO DE ESTOQUES Matérias-Primas e Mercadorias 1. CUSTO DE AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES No inventário periódico, o controle é feito de períodos em períodos, no momento da apuração do resultado do exercício. Esse intervalo de tempo pode ser semanal, quinzenal,
Leia maisAULA 9 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS
AS EMPRESAS COMERCIAIS SÃO AQUELAS CUJO OBJETO SOCIAL É A COMPRA E A REVENDA DE COM OBJETIVO DE LUCRO. O LUCRO OU PREJUÍZO OBTIDO NESSAS OPERAÇÕES É DENOMINADO RESULTADO COM. 21/11/2009 PROF. PAULO VICECONTI
Leia mais2.2 Resultado com mercadorias 2.3 Impostos que afetam as mercadorias 2.4 Critérios de avaliação do estoque
Disciplina: Contabilidade Comercial I Período: 2º Tipo: I Professor: Evaldo Modesto de Ávila Curso: Ciências Contábeis Assunto: Texto Semestre: 2º Nome: Nº: Apostila : Turma: ÚNICA Turno: NOITE Data: 002
Leia maisCada prova possuirá 20 (vinte) questões objetivas e 1 (uma) questão discursiva. A prova terá duração de 2 (duas) horas, com início às 9h.
O Exame de Suficiência em Contabilidade aplicado aos alunos ingressantes nos cursos de pós graduação lato sensu da FECAP, abaixo listados, é requisito para a obtenção do certificado de conclusão de curso
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno
Leia maisFundamentos de Contabilidade. Formação do Patrimônio. Professor Isnard Martins
Fundamentos de Contabilidade Professor Isnard Martins Formação do Patrimônio Bibliografia Osni Moura Ribeiro, Contabilidade Fundamental 1Saraiva, 2011 1 Formação do Patrimônio Para constituir uma empresa,
Leia maisTaxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor
Leia maisCAPÍTULO 2 - MATERIAIS QUESTÕES TEÓRICAS
QUESTÕES TEÓRICAS 1. Qual a condição básica para que se possa caracterizar um material como matéria-prima? R: Ser componente físico principal do produto. 2. Em que condição os impostos (ICMS/IPI) não são
Leia maisDevolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos
Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos Neste Roteiro trataremos sobre a contabilização das mercadorias recebidas em devolução. O texto encontra-se atualizado à Resolução
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisCURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
1 CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Prof. Carmem Haab Lutte Cavalcante 2012 2 CONTABILIDADE SOCIETARIA 2 3 1 CONTABILIDADE Conceito de contabilidade, campo de atuação, usuários, objetivos
Leia maisQUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO
QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição
Leia maisContabilidade Básica II
Administração Professor Flávio Crepardi Brustelo Contabilidade Básica II Razonetes Representação gráfica em forma de "T, bastante utilizada pelos contadores. É um instrumento didático para desenvolver
Leia maisContabilidade Comercial
Contabilidade Comercial Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Revisora: Divane A. Silva Sumário Contabilidade Comercial Unidade I 1 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS...1 2 RESULTADO BRUTO COM MERCADORIAS
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
GESTÃO DE ESTOQUES AVALIAÇÃO DE ESTOQUE Gestão Pública Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 6 Prof. Rafael Roesler Sumário Avaliação de estoques Métodos para avaliação de estoques Introdução
Leia maisAUDITORIA DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES
AUDITORIA DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 1.0 - CONCEITO A auditoria de Avaliação de Estoques consiste na conferência e análise da avaliação monetária dos estoques de mercadorias destinadas à comercialização
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisClassificação e Codificação de Materiais
Localização e Classificação de Estoque Prof. Msc. Marco Aurélio C. da Silva Data: 26/09/2011 Classificação e Codificação de Materiais Estabelecer uma padronização através da identificação, da catalogação,
Leia maisOPERAÇÕES COM ERCADORIAS
OPERAÇÕES COM MERCADORIAS OPERAÇÕES COM ERCADORIAS APURAÇÃO DE CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA (CMV) As organizações são constituídas com intuito de oferecer bens e/ou serviços ao mercado. Disso, portanto,
Leia maisFICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE CRITÉRIO PEPS ENTRADA SAÍDA SALDO DATA Quanti Valor Total. Total ade Unitário
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL PROFESSOR: JÚLIO CÉSAR PEREIRA MARTINS 1. AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 1.1 INVENTÁRIO PERMANENTE É um sistema de controle de estoque onde controlamos
Leia maisIMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS
IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS De acordo com o princípio contábil do custo como base de valor, o custo de aquisição de um ativo ou dos insumos necessários para fabricá-lo e colocá-lo em condições
Leia maisT D P. Escrita Contábil ALUNO PROFESSOR TURMA
T D P Escrita Contábil ALUNO TURMA PROFESSOR 1 1) Com base no dia-a-dia da empresa abaixo, responda as questões que seguem: Rômulo e Arnaldo são sócios da empresa TUDO ERRADO LTDA. A loja exerce suas atividades
Leia maisProfessor Gabriel Rabelo Contabilidade 15 QUESTÕES SOBRE ESTOQUES PARTE DO E-BOOK CONTABILIDADE FACILITADA PARA A ÁREA FISCAL PROVAS COMENTADAS
Professor Gabriel Rabelo Contabilidade 15 QUESTÕES SOBRE ESTOQUES PARTE DO E-BOOK CONTABILIDADE FACILITADA PARA A ÁREA FISCAL PROVAS COMENTADAS 1 PROVA 1 ANALISTA DE MERCADO DE CAPITAIS CVM 2010 ESAF 1.
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisResolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura
Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura 1 de 9 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Fiscal Tributário Municipal da
Leia maisContabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 1. O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios,
Leia maisINVENTÁRIO DE ESTOQUES
1 de 5 31/01/2015 15:29 Tamanho do Texto + tamanho do texto - INVENTÁRIO DE ESTOQUES No final de cada exercício, as empresas devem inventariar seus estoques de materiais (matérias primas, materiais de
Leia maisCusteio por Absorção. Prof. Laércio Juarez Melz
Custeio por Absorção Prof. Laércio Juarez Melz Introdução Método que apropria os custos diretos e indiretos ao produto. Os custos diretos são atribuídos com ajuda de controles específicos: Controle de
Leia maisAGENTE E ESCRIVÃO DA POLICIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade. Aula: 04 Prof.: Adelino Corrêa DATA: 26/10/2008. 13. Operações com mercadoria
13. Operações com mercadoria Na comercialização de mercadoria (principal objeto de empresa comercial) existirão os tributos; entre eles o ICMS que será estudado na compra e venda da mercadoria. Impostos
Leia maisContabilidade Financeira
Contabilidade Financeira 1 Carlos Antônio Maciel Meneses 01 Uma sociedade empresária adquiriu mercadorias para revenda por R$ 5.000,00, estando incluso neste valor ICMS de R$ 1.000,00. No mesmo período,
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E COFINS
513 CONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E COFINS (*) por Silvério das Neves 1 - INTRODUÇÃO - DISCUSSÃO TRIBUTÁRIA: 1.1 - CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E A COFINS
Leia maisOperações com Mercadorias Sem Impostos
Contabilidade Empresarial Operações com Mercadorias Sem Impostos Profa. Vanda Aparecida Oliveira Dalfior Vanda.oliveira@pitagoras.com.br Curso de Ciências Contábeis - 2º. Período (2º. Semestre/2012) Operações
Leia maisRESULTADO COM MERCADORIAS!!!
RESULTADO COM MERCADORIAS!!! Aula 26/10/2009 RCM Já aprendemos como é contabilizada a venda de uma mercadoria! Os valores das vendas e dos custos foram informados, mas no dia a dia, na maioria das vezes
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE MONITORIA - EDITAL Nº08/2013.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO COMISSÃO PRÓPRIA DE MONITORIA PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA - EDITAL Nº08/2013.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisComentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo
Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PI ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PI Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último
Leia maisCONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS Prof. Emanoel Truta Conceito de Lucros Acumulados Corresponde ao lucro do exercício mais o saldo de lucro remanescente não destinado
Leia maisVARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS
VARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS Barbieri, Geraldo* Kume, Ricardo* Seidel, André* *Faculdade de Economia e Administração. Universidade de São Paulo
Leia maisRECEITA BRUTA ( ) Deduções de Receitas = RECEITA LÍQUIDA ( ) Custos = LUCRO BRUTO ( ) Despesas = LUCRO LÍQUIDO
MÓDULO V CONTABILIDADE GERENCIAL FATOS CONTÁBEIS QUE AFETAM A SITUAÇÃO LÍQUIDA INTRODUÇÃO Neste módulo iremos fazer uma abordagem sobre os elementos que ocasionam as mutações na situação patrimonial líquida.
Leia maishttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO
1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Área de conhecimento: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Contabilidade
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EXERCÍCIOS CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof. Roberto Biasio Contabilidade de Custos Professor Roberto Biasio 1 QUESTÕES DO CONCURSO AFTN 1989 1)A empresa Alfa, fabricante do produto
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE DATA: 08/02/2015. HORÁRIO: das 09 às 12 horas
Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisTeoria e Exercícios Parte 03
PF Turmas Todas Teoria e Exercícios Parte 03 Prof. Anderson Data de impressão: 08/04/11 ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO: UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA MATERIAL
Leia maisSistema de contas. Capítulo 2 Sistema de contas
Sistema de contas Capítulo 2 Sistema de contas SUMÁRIO: 1. Conceito 2. Teoria das contas 2.1. Teoria personalística (ou personalista) 2.2. Teoria materialística (ou materialista) 2.3. Teoria patrimonialista
Leia maisDe acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo:
PROVA BACHAREL PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014. TESE PARA RECURSOS Questão 1 De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito
Leia maisProf. Me. Alexandre Saramelli
Unidade II CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof. Me. Alexandre Saramelli Basketball - 1962 Alexander Alexandrovich Deyneka Contabilização dos custos DRE Receita de vendas $ ( - ) Custo dos Produtos Vendidos (CPV)
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisOs valores totais do Ativo e do Patrimônio Líquido são, respectivamente,
Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Exercícios de Contabilidade Professora Niuza Adriane da Silva 1º A empresa XYZ adquire mercadorias para revenda, com promessa de pagamento em 3 parcelas iguais, sendo
Leia maisJá, o novo Custo Fixo Unitário (CF/u) será outro para o novo volume de produção, ou seja: CF/u = R$ 120.000,00 1.120 = R$ 107,14
Obra: Contabilidade de Custos 1 a edição Autor: Ed Luiz Ferrari Página 45 No enunciado do exercício 22, onde está...300 unidades... deve-se ler...00 unidades... Página 67 O gabarito correto da questão
Leia maisTRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo
TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo Elaboração do Trabalho: valor 3,0 Apresentação : Valor 3,0 (Impressa/escrita e Slides)
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL
CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA
Leia maisCurva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos
Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda
Leia maisICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura
ICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura 1 de 9 Olá queridos alunos, ICMS PE 2014: Resolução da prova de Hoje farei alguns comentários acerca da prova da Secretaria
Leia mais1. INVENTÁRIOS 1.2 INVENTÁRIO PERIÓDICO. AGENTE E ESCRIVÃO DA POLICIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Corrêa. 1..
1. INVENTÁRIOS 1..1 Periódico Ocorre quando os estoques existentes são avaliados na data de encerramento do balanço, através da contagem física. Optando pelo inventário periódico, a contabilização das
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisATIVIDADE IMOBILIÁRIA - VENDAS A PRAZO Registros Contábeis
ATIVIDADE IMOBILIÁRIA - VENDAS A PRAZO Registros Contábeis Sumário 1. Introdução 2. Venda a Prazo de Unidades Imobiliárias Concluídas 3. Venda a Prazo ou à Prestação de Unidade Não Concluída Com Vencimento
Leia maisAula 3 Contextualização
Custos Industriais Aula 3 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Custos Industriais Uma vez compreendida a terminologia de custos e suas fases durante o processo produtivo, iremos delimitar os
Leia maisContabilidade Básica PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E OPERAÇÕES COM MERCADORIAS. Prof. Me. Antonio Luiz Santos
Contabilidade Básica PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E OPERAÇÕES COM MERCADORIAS Contabilidade Básica Controle de Estoque Inventário Permanente: Nesse sistema, o custo das mercadorias vendidas é apurado no momento
Leia maisPRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 1. Introdução No dia 28 de maio de 2010 houve uma atualização na Resolução CFC 750/93 para a Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas
Leia maisASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS
ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA
Leia maisBROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures
BROFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Brookfield Incorporações S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente
Leia maisContabilidade Parte II
Contabilidade Parte II Módulo I - Operações com mercadorias, preço e lucro adaptado por Sylvia Culhari Lucro pelo inventário periódico Apurar o lucro utilizando-se do inventário periódico, ou seja: Sendo:
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS página 1 07. Onde é classificado o Subgrupo Estoques no plano de contas? 01. São acontecimentos que ocorrem na empresa e que não provocam alterações no Patrimônio: A) Atos Administrativos
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE 0 6. ÍNDICES DE RENTABILIDADE Caro aluno, você já sabe todo empresário ou investidor espera que o capital investido seja adequadamente
Leia maisINCLUSÃO DO PROCESSO IMPORTAR TABELA IBPT :
INCLUSÃO DO PROCESSO IMPORTAR TABELA IBPT : Importar tabela IBPT Através desta tela você pode importar a tabela Ibptax, fornecida pelo instituto brasileiro de planejamento tributário (IBPT). Esta tabela
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia mais13. Operações com mercadoria
MATERIAL DE APOIO - ENVIADO PELO PROFESSOR 13. Operações com mercadoria Na comercialização de mercadoria (principal objeto de empresa comercial) existirão os tributos; entre eles o ICMS que será estudado
Leia maisContabilidade Empresarial e Comercial 27-08-2012 - ETEC GUARACY. Prof. Procópio 2º CONTAB Aula - 8
AULA 8 Sistema para Controle de Estoques o Inventário Periódico o Contabilização Fórmula do CMV/RCM Sistema para Controle de Estoques Devemos observar o método de avaliação escolhido, pois ele afetará
Leia mais1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A.
1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. O quadro a seguir apresenta o Balancete de Verificação da Cia. Investidora S.A. em 31/12/X1. Contas Saldo ($) Contas Saldo ($) Depósitos Bancários 182.000 Financiamentos L.
Leia maisGOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
PARECER Nº 0154/2005/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÕES DE REMESSA PARA REPOSIÇÃO EM GARANTIA. APLICAÇÃO DO ARTIGO 555 DO RICMS/RO. SISTEMÁTICA DIFERENCIADA E RESTRITA A EMPRESAS PRESTADORAS DE ASSISTÊNCIA
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia mais10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
Leia maisDESCRIÇÃO DE RELATÓRIOS PROFIT - PMZ RELAÇÃO DE PRODUTOS (+) (-) NÃO VENDIDOS
DESCRIÇÃO DE RELATÓRIOS PROFIT - PMZ RELAÇÃO DE PRODUTOS (+) (-) NÃO VENDIDOS QTD - Código de s principal do produto - é a somatória vendida deste produto no período % QTD - é a divisão da QTD pela somatória
Leia maisArmazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Marília
Armazenagem e controle Prof. Paulo Medeiros FATEC - Marília Armazenagem Armazenagem e manuseio de mercadorias são componentes essenciais do conjunto de atividades logísticas.seus custos podem absorver
Leia maisÁREA DE CONHECIMENTOS CONTÁBEIS
ÁREA DE CONHECIMENTOS CONTÁBEIS 1. O Patrimônio Líquido divide-se em: a) Investimentos, Reservas de Capital, Reservas de Lucros e Lucros ou Prejuízos Acumulados. b) Capital Social, Reservas de Capital,
Leia maisAv. Padre Claret, 146 Conj. 503 Centro Esteio/ RS Fone/ Fax: (51) 3033-6663 www.maxce.com.br
PARÂMETROS DE LANÇAMENTOS PARAMETRIZAÅÇO PARA O MÉDULO LANÅAMENTOS NO SISTEMA ARQUIVO > LANÅAMENTOS > PARÑMETROS E CONFIGURAÅÖES PREENCHIMENTO DAS GUIAS: 1. GUIA IMPOSTOS: a) Contas relacionadas à apuração
Leia maisJUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Alunos: Gleidiane Lacerda de Souza Raichelle Piol Professor: Aldimar Rossi RESUMO: O presente trabalho tem a finalidade de falar de Juros sobre capital próprio (JSCP) é uma
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31/12/2014
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31/12/2014 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Psicologia 7ª Região CRPRS, criado pela Lei 5.766/71, constitui uma Autarquia Federal
Leia maisATIVIDADE IMOBILIÁRIA Venda à Vista de Unidades Imobiliárias
ATIVIDADE IMOBILIÁRIA Venda à Vista de Unidades Imobiliárias Sumário 1. Introdução 2. Venda à Vista de Unidade Concluída 3. Venda à Vista de Unidade Não Concluída Sem Utilização do Custo Orçado 4. Venda
Leia maisNOVO MÓDULO PATRIMÔNIO
NOVO MÓDULO PATRIMÔNIO 1 PARÂMETROS 1.1 Aba Geral 1. No quadro Período, no campo: Observação: Após ser efetuado o cálculo de qualquer período, o campo Inicial, não poderá mais ser alterado. Inicial, informe
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisA nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público
A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei
Leia maisWWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR
CUSTOS DOS PRODUTOS I NOÇÕES GERAIS 1. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Existem diversas classificações de custos, as quais variam em função das finalidades a que se destinam. As principais classificações são:
Leia mais1 Regime de Inventário Permanente
1 Regime de Inventário Permanente... 1 1.1 Primeiro que entra primeiro que sai (PEPS FIFO)... 5 1.2 Média ponderada móvel (Média)... 6 1.3 Último que entra último que sai (UEPS LIFO)... 9 1 Regime de Inventário
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Arbitramento do custo de estoque
Parecer Consultoria Tributária Segmentos 05/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. RIR/1999... 4 3.2. PN CST 6/79...
Leia maisDemonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM
Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisPetrobras 2013. Apostila. Exercícios Resolvidos e Comentados. Passe Concursos. Engenheiro de Produção Jr. http://blog.passeconcursos.com.
Apostila Petrobras 2013 Engenheiro de Produção Jr Exercícios Resolvidos e Comentados Junho 2013 2 Conteúdo 1. Gestão Econômica...4 1.1. Juros Simples...4 1.2. Juros Compostos...4 1.3. Tipos de Taxas...8
Leia maisSOFOLHA SOLUÇÕES CORPORATIVAS CONSULTORIA TRIBUTÁRIA. SFAutomatus X Controle de Estoque X SFContábil. Obrigação de Avaliar os Estoques
SFAutomatus X Controle de Estoque X SFContábil Legislação Aplicada Obrigação de Avaliar os Estoques Empresas Tributadas com Base no Lucro Real As pessoas jurídicas submetidas à tributação com base no lucro
Leia maisCOMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)
COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem
Leia maisPesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado
Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,
Leia maisMANUAL CALCULADORA DE IR SANTANDER CORRETORA
MANUAL SANTANDER CORRETORA 1 A Calculadora de IR possibilita realizar o cálculo do imposto devido das operações em Bolsa e facilita na hora de você prestar contas à Receita Federal. VANTAGENS Importa automaticamente
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Nota fiscal de devolução com ICMS e IPI na NF-e
Nota fiscal de devolução com ICMS e IPI na NF-e 03/10/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão...
Leia mais