Estudos de sedimentologia a partir do emprego de protocolos do EMAP: contribuições para avaliação de impactos sobre pequenos cursos d'água

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1 Estudos de sedimentologia a partir do emprego de protocolos do EMAP: contribuições para avaliação de impactos sobre pequenos cursos d'água Hersília de Andrade e Santos Stéphanie Fernandes Cunha Aline Pimenta e Silva Março de 2011

2 Estudos de sedimentologia a partir do emprego de protocolos do EMAP: contribuições para avaliação de impactos sobre pequenos cursos d'água Equipe: Prof.ª Hersília de Andrade e Santos Departamento Acadêmico de Engenharia Civil CEFET MG Stéphanie Fernandes Cunha Graduanda em Engenharia Civil UFMG, bolsista de Iniciação Científica. Aline Pimenta e Silva Curso técnico em Meio Ambiente CEFET MG, bolsista de Iniciação Científica Júnior. Março de 2011

3 Importância dos processos de transporte de sedimentos Os impactos advindos dos processos de erosão, transporte e deposição dos sedimentos têm sido mais intensos ao longo das últimas décadas; As conseqüências envolvem prejuízos ambientais e econômicos, na medida em que ocorrem perdas de habitats físicos em rios e comprometimento de estruturas hidráulicas como reservatórios e tomadas d água;

4 Estudos de Sedimentologia Predominância da geração hidráulica de energia elétrica no país; Alto custo das análises de transporte e sedimentos; No Brasil, poucas são as estações de sedimentologia instaladas ao longo dos principais cursos d água;

5 Justificativa Necessidade de cálculo de índices de integridade biótica; Possibilidade de avaliações simplificadas das condições sedimentológicas por meio de protocolos de avaliação rápida.

6 Objetivo 1) Analisar os principais índices físicos relacionados ao transporte de sedimentos (Diâmetro Crítico X Diâmetro Médio); 2) Relacionar estes índices com outros índices como ocupação com os distúrbios humanos no entorno dos corpos d água.

7 Objetivo 3) Desenvolver uma ferramenta de entrada de dados e adequação dos mesmos para o cálculos dos índices; 4) Relacionar os índices de transporte de sedimentos com a descarga sólida líquida afluente aos reservatórios.

8 Escalas de Estudo Regional Local

9 Calha menor

10 Piscina residual

11 Métricas físicas utilizadas Índice de ocupação e usos do solo (W1_HALL) : soma dos produtos entre a proximidade e o grau de distúrbios antrópicos devidos a construções, canalizações, pavimentações, estradas, pastagens e mineração. Índice de Cobertura ripária (XDEN): Medida da densidade da cobertura ripária utilizando o densiômetro.

12 Diâmetros característicos de substrato

13 Diâmetros característicos de substrato Classificação Substrato RS - Rochas BL - Pedras CB - Seixo GC Cascalho Grosso GF Cascalho Fino SA - Areia FN - Silte Tamanho > 4000 mm > 250 a 4000 mm > 64 a 250 mm > 16 a 64 mm > 2 a 16 mm > 0.06 a 2 mm < 0.06 mm Dgm: Dgm = Antilog of Sumi {Pi {[log10(diu) + Log10(Dil )]/2} }; D50

14 Estabilidade do leito

15 Relação com o uso e ocupação do solo Porcentagem de finos X Ocupação 5,0 Média = 1,2764-0,0438*x Porcentagem de finos X Ocupação 80,0 4,0 3,0 Mean Mean±SD Min-Max Finos (%) 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 Finos = 10,8524+3,3912*x p = 0,2620 Ocupação 2,0 1,0 0,0 20,0 10,0-1, ,0 D50-10, Ocupação

16 Não foram encontradas relações lineares significativas entre os diâmetros (D gm e D 50 ) e as métricas relacionadas à ocupação humana e presença de mata ciliar; Entretanto, a métrica densidade da cobertura ripária (XCDENBK) foi capaz de separar os valores de estabilidade do leito (LRBS) na análise de Componente Principal;

17 PCA: Estabilidade, Cobertura ripária, Ocupação Factor 2: 32.66% 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0-1,5-2,0-2,5-3,0-3,5-4,0 Menor estabilidade do leito (Degradação) Menor estabilidade do leito (Assoreamento) Ocupação , Factor 1: 58.37% Cobertura Ripária

18 Estado de conservação do ponto de vista da Estabilidade do Leito Stéphanie Cunha (IC) - UFMG, Aline Silva (IC-Jr) & Hersília Santos (Prof. Dr.) CEFET- MG

19 Relação Largura / Profundidade Largura/Profundidade 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 Média Média + SD Min-Max 4,0 2,0 Valor suposto na metodologia de Kaufman et al., 1999: > D50

20 Declividade Média (%) 2,8 2,6 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Inclinação Média Média + SD Min-Max D50

21 Porcentagem de finos Média Média + SD Min-Max finos (%) D50

22 Conclusões 73% dos córregos estudados podem ser classificados como moderadamente a altamente impactados, tendo em vista o critério da estabilidade do leito. No caso dos rios de Nova Ponte, a alteração da mata ciliar (cobertura ripária) contribui mais para instabilidade do leito do que a ocupação nas proximidades dos córregos; Por outro lado a presença da Reserva de Galheiros não garante a estabilidade do leito. A existência de locais próximos com graus de impacto diferentes comprovam que a estabilidade também é influenciada por aspectos locais.

23 Conclusões Trechos localizados a montante da bacia apresentaram grau de impacto elevado em relação à estabilidade (normalmente, pontos mais a montante deveriam ser mais preservados). O diâmetro do substrato (D50) é mais influenciado pela geometria do canal (razão largura por profundidade); O substrato, e conseqüentemente o índice de estabilidade do leito não apresenta relação significativa com os índices de uso e ocupação do solo utilizados nos protocolos da EPA.

24 Obrigada!

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