ESTADO DO CEARÁ DES. FRANCISCO LINCOLN ARAÚJO E SILVA VICE-PRESIDENTE

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1 ESTADO DO CEARÁ ELETRÔNICO Ano IV Edição 930 Fortaleza, Segunda-feira, 24 de Março de 2014 Caderno 2: Judiciário Fortaleza, ANO III Ano - Nº IV Edição 930 EDITADO PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇAPREÇO: R$ 2,50 DES. LUIZ GERARDO DE PONTES BRÍGIDO PRESIDENTE DES. FRANCISCO LINCOLN ARAÚJO E SILVA VICE-PRESIDENTE DES. FRANCISCO SALES NETO CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA TRIBUNAL PLENO Des. Luiz Gerardo de Pontes Brígido - Presidente Des. Fernando Luiz Ximenes Rocha Des. Rômulo Moreira de Deus Desa. Maria Iracema Martins do Vale Des. Antônio Abelardo Benevides Moraes Des. Francisco de Assis Filgueira Mendes Des. Francisco Lincoln Araújo e Silva Des. Francisco Sales Neto Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo Des. Francisco Pedrosa Teixeira Desa. Vera Lúcia Correia Lima Des. Francisco Suenon Bastos Mota Des. Clécio Aguiar de Magalhães Des. Francisco Barbosa Filho Des. Paulo Camelo Timbó Des. Emanuel Leite Albuquerque Desa. Sérgia Maria Mendonça Miranda Des. Jucid Peixoto do Amaral Des. Paulo Francisco Banhos Ponte Desa. Francisca Adelineide Viana Des. Durval Aires Filho Des. Francisco Gladyson Pontes Des. Valdsen da Silva Alves Pereira Des. Francisco Darival Beserra Primo Des. Francisco Bezerra Cavalcante Des. Inácio de Alencar Cortez Neto Des. Washington Luis Bezerra de Araújo Des. Carlos Alberto Mendes Forte Des. Teodoro Silva Santos Des. Carlos Rodrigues Feitosa Desa. Maria Iraneide Moura Silva Des. Luiz Evaldo Gonçalves Leite Des. Francisco Gomes de Moura Desa. Maria Vilauba Fausto Lopes Desa. Maria Gladys Lima Vieira Desa. Lisete de Sousa Gadelha Des.Raimundo Nonato Silva Santos Des. Paulo Airton Albuquerque Filho Desa. Maria Edna Martins Des. Mário Parente Teófilo Neto Dra. Tereze Neumann Duarte Chaves - Juíza Convocada Dra. Chrystianne dos Santos Sobral - Secretária Geral ÓRGÃO ESPECIAL (Reuniões às quintas-feiras com início às 13h30min) Des. Luiz Gerardo de Pontes Brígido - Presidente Des. Fernando Luiz Ximenes Rocha Des. Rômulo Moreira de Deus Desa. Maria Iracema Martins do Vale Des. Antônio Abelardo Benevides Moraes Des. Francisco de Assis Filgueira Mendes Des. Francisco Lincoln Araújo e Silva Des. Francisco Sales Neto Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo Des. Francisco Suenon Bastos Mota Des. Clécio Aguiar de Magalhães Des. Emanuel Leite Albuquerque Des. Francisco Gladyson Pontes Des. Francisco Darival Beserra Primo Des. Inácio de Alencar Cortez Neto Des. Washington Luis Bezerra de Araújo Desa. Maria Iraneide Moura Silva Des. Luiz Evaldo Gonçalves Leite Dra. Chrystianne dos Santos Sobral - Secretária Geral CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS (Reuniões às últimas terças-feiras de cada mês, com início às 13h30min) Des. Fernando Luiz Ximenes Rocha - Presidente Des. Rômulo Moreira de Deus Desa. Maria Iracema Martins do Vale Des. Antônio Abelardo Benevides Moraes Des. Francisco de Assis Filgueira Mendes Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira Desa. Vera Lúcia Correia Lima Des. Francisco Suenon Bastos Mota Des. Clécio Aguiar de Magalhães Des. Francisco Barbosa Filho Des. Emanuel Leite Albuquerque Desa. Sérgia Maria Mendonça Miranda Des. Jucid Peixoto do Amaral Des. Paulo Francisco Banhos Ponte Des. Durval Aires Filho Des. Francisco Gladyson Pontes Des. Valdsen da Silva Alves Pereira Des. Francisco Darival Beserra Primo Des. Francisco Bezerra Cavalcante Des. Inácio de Alencar Cortez Neto Des. Washington Luis Bezerra de Araújo Des. Carlos Alberto Mendes Forte Des. Teodoro Silva Santos Des. Carlos Rodrigues Feitosa Desa. Maria Iraneide Moura Silva Desa. Maria Vilauba Fausto Lopes Desa. Maria Gladys Lima Vieira Desa. Lisete de Sousa Gadelha Des.Raimundo Nonato Silva Santos Des. Paulo Airton Albuquerque Filho Dra. Tereze Neumann Duarte Chaves - Juíza Convocada Dra. Maria Carmen de Lima Martins Pinto- Secretária 1ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às segundas-feiras com início às 13h30min) Des. Fernando Luiz Ximenes Rocha - Presidente Des. Emanuel Leite Albuquerque Des. Paulo Francisco Banhos Ponte Desa. Lisete de Sousa Gadelha Dra. Naiana Rocha Frota Philomeno Gomes - Secretária 2ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às quartas-feiras com início às 13h30min) Des. Francisco de Assis Filgueira Mendes- Presidente Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira Desa. Maria Iraneide Moura Silva Dra. Tereze Neumann Duarte Chaves - Juíza Convocada Dra. Ismênia Nogueira Alencar - Secretária 3ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às segundas-feiras com início às 13h30min) Des. Rômulo Moreira de Deus - Presidente Des. Antônio Abelardo Benevides Moraes Des. Francisco Gladyson Pontes Des. Washington Luis Bezerra de Araújo Dr. João Bosco Ponte de Aguiar - Secretário 4ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às quartas-feiras com início às 13h30min) Desa. Maria Iracema Martins do Vale - Presidente Desa. Vera Lúcia Correia Lima Des. Inácio de Alencar Cortez Neto Des. Teodoro Silva Santos Dra. Camila de Andrade Araripe - Secretária 5ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às quartas-feiras com início às 08h30min) Des. Francisco Suenon Bastos Mota- Presidente Des. Clécio Aguiar de Magalhães Des. Francisco Barbosa Filho Des. Carlos Alberto Mendes Forte Dra. Daniela da Silva Clementino - Secretária 6ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às quartas-feiras com início às 08h30min) Desa. Sérgia Maria Mendonça Miranda - Presidente Des. Jucid Peixoto do Amaral Desa. Maria Vilauba Fausto Lopes Des. Paulo Airton Albuquerque Filho Dra. Geórgia Márcia Coelho Ramos - Secretária 7ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às terças-feiras com início às 08h30min) Des. Durval Aires Filho - Presidente Des. Francisco Bezerra Cavalcante Desa. Maria Gladys Lima Vieira Dra. Kátia Cilene Teixeira - Secretária 8ª CÂMARA CÍVEL (Reuniões às terças-feiras com início às 08h30min) Des. Valdsen da Silva Alves Pereira - Presidente Des. Francisco Darival Beserra Primo Des. Carlos Rodrigues Feitosa Des.Raimundo Nonato Silva Santos Dra. Michelle Oliveira Freitas - Secretária CÂMARAS CRIMINAIS REUNIDAS (Reuniões às últimas quartas-feiras de cada mês, com início às 13h30min) Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo - Presidente Des. Francisco Pedrosa Teixeira Des. Paulo Camelo Timbó Desa. Francisca Adelineide Viana Des. Luiz Evaldo Gonçalves Leite Des. Francisco Gomes de Moura Desa. Maria Edna Martins Des. Mário Parente Teófilo Neto Dra. Maria Carmen de Lima Martins Pinto- Secretária 1ª CÂMARA CRIMINAL (Reuniões às terças-feiras com início às 13h30min) Des. Francisco Pedrosa Teixeira - Presidente Des. Paulo Camelo Timbó Desa. Maria Edna Martins Des. Mário Parente Teófilo Neto Dr. Alexandre Ramos Garcia - Secretário 2ª CÂMARA CRIMINAL (Reuniões às terças-feiras com início às 13h30min) Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo- Presidente Desa. Francisca Adelineide Viana Des. Luiz Evaldo Gonçalves Leite Des. Francisco Gomes de Moura Dra. Ana Amélia Feitosa Oliveira - Secretária Des. Luiz Gerardo de Pontes Brígido - Presidente Des. Francisco Lincoln Araújo e Silva Des. Francisco Sales Neto Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA (Reuniões às 2 as e 4 as segundas-feiras, com início às 17h) Desa. Vera Lúcia Correia Lima Desa. Francisca Adelineide Viana Des. Francisco Darival Beserra Primo Dra. Chrystianne dos Santos Sobral - Secretária

2 2 TRIBUNAL DE JUSTIÇA EXPEDIENTES DO 2º GRAU ÓRGÃO ESPECIAL EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃOS - Órgão Especial Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO / Embargos de Declaração. Embargante: Estado do Ceará. Proc. Estado: Iuri Chagas de Carvalho (OAB: 18478/CE). Embargado: Ministério Público do Estado do Ceará. Relator(a): FERNANDO LUIZ XIMENES ROCHA. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. LITISPENDÊNCIA ENTRE AÇÃO ORDINÁRIA E MANDADO DE SEGURANÇA. AUSÊNCIA DE TRÍPLICE IDENTIDADE (PARTES, PEDIDO E CAUSA DE PEDIR). EXCEPCIONAL POSSIBILIDADE. IDENTIDADE JURÍDICA ENTRE OS FEITOS. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTOS. PRECEDENTE DO STJ. WRIT IMPETRADO POSTERIORMENTE. EXCLUSÃO DA SUBSTITUÍDA PROCESSUAL NO MANDAMUS. ACLARATÓRIOS PROVIDOS. 1- Ainda que não haja a tríplice identidade do art. 301, 2º, CPC (mesmas partes, pedido e causa de pedir), há precedente do STJ que, seguindo orientações doutrinárias mais recentes, entendeu ser excepcionalmente possível a litispendência entre mandado de segurança e ação ordinária, desde que haja identidade jurídica, ou seja, quando as ações intentadas objetivam, ao final, o mesmo resultado, ainda que o polo passivo seja constituído de pessoas distintas (cf. RMS /RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 05/12/2013, DJe 07/02/2014). 2- Evidenciado, in casu, que a processualmente representada na ação ordinária e também substituída no mandamus impetrado pelo Ministério Público pleiteia idêntica prestação do Estado, ou seja, o fornecimento de material afins e medicamentos para dieta enteral, tendo em seu favor no processo em que litiga individualmente medida liminar, impõe-se sua exclusão do presente mandado de segurança. 3- Embargos de declaração conhecidos e providos. ACÓRDÃO Acordam os integrantes do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por votação unânime, em conhecer dos embargos de declaração para dar-lhes provimento e, reconhecendo a litispendência da ação ordinária (Proc. nº ) com o mandamus, excluir deste feito a processualmente substituída Cíntia Maria da Silva. Fortaleza, 13 de março de 2014 Presidente do Órgão Especial DESEMBARGADOR FERNANDO LUIZ XIMENES ROCHA Relator / Agravo Regimental. Agravante: Secretário de Saúde do Estado do Ceará. Proc. Estado: Leonardo Gonçalves Santana Borges (OAB: 21356/CE). Agravado: Ministério Público do Estado do Ceará. Relator(a): FRANCISCO DARIVAL BESERRA PRIMO. EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO DEFERITÓRIA DE PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR, EM SEDE DE MANDADO DE SEGURANÇA ORIGINÁRIO. PROVIMENTO JURISDICIONAL PROVISÓRIO, EPISÓDICO E PRECÁRIO. EVIDÊNCIA DE MERO JUÍZO PERFUNCTÓRIO. DECISÓRIO REMOTO QUE CEDE ANTE À SUPERVENIÊNCIA DO JULGAMENTO DO PRÓPRIO WRIT CRAVADO EM ANÁLISE PROFUNDA, EXAURIENTE E SUBJUNGIDA À DIALÉTICA ENTRE A TESE E A ANTÍTESE DOS CONTENDEDORES. INTELIGÍVEL SUBSTITUIÇÃO DO PROVIMENTO JURISDICIONAL TRANSITÓRIO PELO DEFINITIVO. SUPERAÇÃO E ABSORÇÃO DE EFEITOS. ULTRAPASSADO O SUBSTRATO FÁTICO-JURÍDICO DA PRESTAÇÃO ESTATAL ANTERIOR. INCONTÁVEIS PRECEDENTES DO STJ. DETECTADA A PERDA DO OBJETO, PORTANTO, RECURSO PREJUDICADO. 1. Percebe-se que o Agravo Regimental foi interposto outrora, em face de Decisão Interlocutória que deferiu Tutela de Urgência requerida na Petição Inicial (Fase Postulatória), em sede de Mandado de Segurança de Competência Originária, deste egrégio Tribunal de Justiça, vertido em Composição do Órgão Especial. 2. Portanto, tal Recurso é contra Decisório remoto e contemporâneo aos fatos à época da impetração e, ainda mais, proferido sob mero Juízo Perfunctório, de análise superficial baseada na presença simultânea dos requisitos acautelatórios do Fumus Boni Juris e do Periculum in Mora, aliás, como tem que ser. 3. Acontece que, sobreveio, por primeiro, o Julgamento Meritório do próprio Mandamus, o qual foi proferido, bom frisar, a partir da efetivação do Principado do Devido Processo Legal, o qual se biparte em Contraditório e Ampla Defesa, de modo a assegurar aos Contendedores a dialética entre a Tese e a Antítese. Todavia, o eventual descompasso da ordem cronológica dos episódios processuais e das suas respectivas resoluções não ocasiona qualquer nódoa a macular o Procedimento Legal e nem muito menos o Direito Substancial em voga. 4. A par disto, não se pode olvidar, realmente, a superveniência do destrame da demanda matriz ou principal não pode ser relegada e, muito ao reverso, irradia efeitos e repercute, refratariamente, na sina de eventual Recurso contra Provimento Jurisdicional Provisório lançado de modo pretérito. 5. Ademais, em consonância com a intelecção esposada, está o art. 7º, 3º, Lei nº /2009 (Nova Lei do Mandado de Segurança), a qual dispõe expressamente acerca da duração episódica do Provimento Precário: Art. 7º, 3º - Os efeitos da medida liminar, salvo se revogada ou cassada, persistirão até a prolação da sentença. Desta forma, se os efeitos da Decisão Liminar subsistem até o Julgamento Final, bem assim, ocorre, igualmente, quanto aos Recursos correspondentes que se mantém até a prolação do julgado definitivo. 6. No ponto, a diretiva do colendo STJ em casos análogos e de mesmo jaez: 1. A jurisprudência desta Corte Superior firmou entendimento no sentido de que fica prejudicado, pela perda de objeto, o recurso especial interposto contra acórdão que examinou agravo de instrumento de decisão que defere ou indefere liminar ou antecipação de tutela, quando se verifica a prolação da sentença de mérito. (...) (STJ, AgRg no AgRg no Ag /MG, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 17/09/2013, DJe 27/09/2013). 7. Outro do STJ: 1. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é firme no sentido da perda de objeto do Agravo de Instrumento contra decisão concessiva ou denegatória de liminar com a superveniência da prolação de sentença, tendo em vista que esta absorve os efeitos do provimento liminar, por se tratar de juízo de cognição exauriente. (REsp /PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 4/9/2012, DJe de 11/9/2012). 8. Mais um, para arrematar: I - A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é firme no sentido da perda de objeto do agravo de instrumento contra decisão concessiva ou denegatória de liminar com a superveniência da prolação de sentença, tendo em vista que essa absorve os efeitos do provimento liminar, por se tratar de juízo de cognição exauriente. Precedentes: MC nº /SP, Rel. Min. ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, DJe de 17/06/2009; AgRg no REsp nº /RJ, Rel. Min. MAURO CAMPBELL MARQUES,

3 3 SEGUNDA TURMA, DJe de 27/05/2010; REsp nº /PE, Rel. Min. BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, DJe de 03/09/2009. (STJ, AgRg nos EDcl no REsp /PE, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 10/4/2012, DJe de 20/4/2012). 9. De mais a mais, destaca-se na doutrina a orientação da processualista Tereza Arruda Alvim Wambier: Prolatada a sentença, é esta que prevalece. Até porque quando o Tribunal reformasse a decisão concessiva ou denegatória da liminar o faria com base num universo de dados constantes do processo até o momento em que a liminar foi concedida ou denegada pelo juiz de primeiro grau, fase esta que já terá sido ultrapassada. (Aspectos Polêmicos e atuais dos Recursos Cíveis e de outros meios de impugnação a decisões judiciais: Série Aspectos Polêmicos e Atuais dos Recursos, vol. 7. Revista dos Tribunais, 2003, pp. 691/692). 10. PREJUDICADO o AGRAVO REGIMENTAL contra DECISÃO LIMINAR já superada, pela evidente PERDA DO SEU OBJETO, pois que houve o superveniente Julgamento do próprio Mandado de Segurança que lhe é subjacente, cuja Cognição é Exauriente e o Juízo é Definitivo, de vez que posterior à Dialética entre os Contendedores. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos, acorda a Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade, pela Perda do Objeto do Agravo Regimental, nos termos do voto do Relator, Desembargador Francisco Darival Beserra Primo. Fortaleza, 13 de março de 2014 PRESIDENTE TJCE Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADOR FRANCISCO DARIVAL BESERRA PRIMO Relator Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO / Agravo Regimental. Agravante: Francisco Edvaldo Rodrigues Viana. Advogado: Marco Aurelio Lopes de Souza (OAB: 13361/CE). Agravado: Estado do Ceará. Procª. Estado: Rafaella Tavora Ximenes (OAB: 19331/ CE). Relator(a): CLÉCIO AGUIAR DE MAGALHÃES. EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL. LITISPENDÊNCIA ENTRE AÇÃO MANDAMENTAL E AÇÃO ORDINÁRIA. OCORRÊNCIA. EXTINÇÃO DO MANDAMUS SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. Cuida-se de Agravo Regimental interposto por Francisco Edvaldo Rodrigues Viana em face da decisão monocrática prolatada por este Juízo, nos autos da ação de Mandado de Segurança nº /50002, que acolheu a alegação da litispendência para extinguir o feito sem resolução de mérito, nos moldes do art. 267, V do Código de Processo Civil, com a consequente denegação da segurança (Artigo 6º, 5º, Lei /09). 2. Contudo, vislumbrou-se que referido Mandado de Segurança tinha os mesmos pedidos, causas de pedir e polos processuais que a Ação Ordinária nº , anteriormente ajuizada. 3. Ressalte-se que o fato de a ação ordinária ter sido intentada contra o Estado, enquanto no Mandado de Segurança originário consta no polo passivo o Chefe do Executivo Estadual como autoridade coatora do ato impugnado não descaracteriza a litispendência, pois este atua como preposto e substituto processual do Ente Público. Precedentes do STJ. 4. Desta forma, sendo iguais as demandas propostas, impera-se a aplicação do regime jurídico próprio dispensado ao tratamento da litispendência, dando motivo à extinção processual, sem resolução de mérito, conforme ordena o art. 267, V e 3º do CPC 5. Agravo conhecido e desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Agravo Regimental nº /50002, em que figuram as partes acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes do Órgão Especial do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade, em conhecer para negar provimento ao recurso, nos termos do eminente Relator. Fortaleza, 13 de março de 2014 Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADOR CLÉCIO AGUIAR DE MAGALHÃES Relator PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA / Agravo Regimental. Agravante: Rita Maria Souza Oliveira. Advogado: Alisson Costa Coutinho (OAB: 23905/CE). Agravado: Estado do Ceará. Proc. Estado: Renato Vilardo de Mello Cruz (OAB: 18311/ CE). Relator(a): FRANCISCO GLADYSON PONTES. EMENTA: ADMINISTRATIVO. REVERSÃO DE BENEFÍCIO. AUTORA DO WRIT NÃO SE DESINCUMBIU DE COMPROVAR O VÍNCULO MILITAR DE SEU FALECIDO PAI, NEM TAMPOUCO TER SIDO SUA GENITORA BENEFICIÁRIA DA RESPECTIVA PENSÃO. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. MANDADO DE SEGURANÇA EXTINTO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, NA FORMA DO ART. 10 DA LEI Nº /2009 E DO ART. 267, IV DO CPC. 1. Inexistentes elementos infirmadores da decisão recorrida, impõe-se a denegação do pleito recursal, face a ausência de prova pré-constituída nos autos do mandado de segurança. 2. Agravo Regimental conhecido e improvido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes deste Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, conhecer do Agravo Regimental, negando-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que faz parte desta decisão. Fortaleza, 13 de março de Presidente do Órgão Julgador Relator Procuradoria Geral de Justiça Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO / Agravo Regimental. Agravante: Francisco Edvaldo Rodrigues Viana. Advogado: Marco Aurelio Lopes de Souza (OAB: 13361/CE). Agravado: Estado do Ceará. Procª. Estado: Rafaella Tavora Ximenes (OAB: 19331/ CE). Relator(a): CLÉCIO AGUIAR DE MAGALHÃES. EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL. LITISPENDÊNCIA ENTRE AÇÃO MANDAMENTAL E AÇÃO ORDINÁRIA. OCORRÊNCIA. EXTINÇÃO DO MANDAMUS SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. Cuida-se de Agravo Regimental interposto por Francisco Edvaldo Rodrigues Viana em face da decisão monocrática prolatada por este Juízo, nos autos da ação de Mandado de Segurança nº /50002, que acolheu a alegação da litispendência para extinguir o feito sem resolução de mérito, nos moldes do art. 267, V do Código de Processo Civil, com a consequente denegação da segurança (Artigo 6º, 5º, Lei /09). 2. Contudo, vislumbrou-se que referido Mandado de Segurança tinha os mesmos pedidos, causas de pedir e polos processuais que a Ação Ordinária nº , anteriormente ajuizada. 3. Ressalte-se que o fato de a ação ordinária ter sido intentada contra o Estado, enquanto no Mandado de Segurança originário consta no polo passivo o Chefe do Executivo Estadual como autoridade coatora do ato impugnado não descaracteriza a litispendência, pois este atua como preposto e substituto processual do Ente Público. Precedentes do STJ. 4. Desta forma, sendo iguais as demandas propostas, impera-se a aplicação do regime jurídico próprio dispensado ao tratamento da litispendência, dando motivo à extinção processual, sem resolução de mérito, conforme ordena o art. 267, V e 3º do CPC 5. Agravo conhecido e desprovido. Decisão mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados

4 4 e discutidos os presentes autos de Agravo Regimental nº /50002, em que figuram as partes acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes do Órgão Especial do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade, em conhecer para negar provimento ao recurso, nos termos do eminente Relator. Fortaleza, 13 de março de 2014 Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADOR CLÉCIO AGUIAR DE MAGALHÃES Relator PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA / Agravo Regimental. Agravante: Rita Maria Souza Oliveira. Advogado: Alisson Costa Coutinho (OAB: 23905/CE). Agravado: Estado do Ceará. Proc. Estado: Renato Vilardo de Mello Cruz (OAB: 18311/ CE). Relator(a): FRANCISCO GLADYSON PONTES. EMENTA: ADMINISTRATIVO. REVERSÃO DE BENEFÍCIO. AUTORA DO WRIT NÃO SE DESINCUMBIU DE COMPROVAR O VÍNCULO MILITAR DE SEU FALECIDO PAI, NEM TAMPOUCO TER SIDO SUA GENITORA BENEFICIÁRIA DA RESPECTIVA PENSÃO. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. MANDADO DE SEGURANÇA EXTINTO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, NA FORMA DO ART. 10 DA LEI Nº /2009 E DO ART. 267, IV DO CPC. 1. Inexistentes elementos infirmadores da decisão recorrida, impõe-se a denegação do pleito recursal, face a ausência de prova pré-constituída nos autos do mandado de segurança. 2. Agravo Regimental conhecido e improvido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes deste Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, conhecer do Agravo Regimental, negando-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que faz parte desta decisão. Fortaleza, 13 de março de Presidente do Órgão Julgador Relator Procuradoria Geral de Justiça Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO Mandado de Segurança. Impetrante: Ministerio Publico do Estado do Ceará. Impetrado: Secretário de Saúde do Estado do Ceará. Proc. Estado: Pedro Lucas de Amorim Lomônaco (OAB: 20716/CE). Impetrado: Secretario de Saude do Municipio de Fortaleza. Procª. Munic.: Debora Cordeiro Lima Loiola (OAB: 15314/CE). Relator(a): FRANCISCO GLADYSON PONTES. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. FORNECIMENTO DE TRATAMENTO DE OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA PELO ESTADO E O MUNICÍPIO. POSSIBILIDADE. A SAÚDE PÚBLICA É RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS NÃO SENDO OBRIGATÓRIO O LITISCONSORTE PASSIVO. COMPETÊNCIA DA UNIÃO. INVIABILIDADE. ART. 196 DA CF/1988. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA E DO STJ. ILEGITIMIDADES ATIVA E PASSIVA. REJEIÇÃO. ADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. PRESCINDÍVEL DILAÇÃO PROBATÓRIA. AUSÊNCIA DE ARGUMENTOS PLAUSÍVEIS PARA APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA RESERVA DO POSSÍVEL. GARANTIA À SAÚDE E PROTEÇÃO À VIDA. ELEIÇÃO DO TRATAMENTO ADEQUADO AO PACIENTE. FORÇA NORMATIVA DA CONSTITUIÇÃO. LIMINAR CONFIRMADA SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. A saúde pública é responsabilidade solidária dos entes federados, possibilitando ao impetrante ingressar com ação em desfavor de todos ou de um ente isoladamente, por se tratar de litisconsórcio facultativo. Preliminar de ilegitimidade passiva ad causam dos impetrados em desfavor da União e incompetência do juízo estadual afastadas. 2. Há responsabilidade do ente estatal fulcrada no direito fundamental, sendo dever do Estado e do Município, na forma da Constituição Federal (arts. 5º, caput e 1º, 6º e 196). 3. Legítima é a atuação do Ministério Público como substituto processual para a impetração de Mandado de Segurança com fito de forçar os entes públicos a fornecer tratamento de saúde com fundamento nos arts. 127 e 129, II, da Constituição Federal de 1988, bem como o art. 32, I, da Lei nº de 12 de fevereiro de 1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público). 4. Em diversas oportunidades, os membros deste órgão colegiado e das Cortes Superiores de Justiça apreciaram impetrações que tinham por escopo o mesmo objeto, no curso das quais foi prontamente concedida a segurança, em homenagem aos princípios constitucionais que protegem a saúde e a vida, direitos indisponíveis erigidos em função do bem comum, a partir dos quais se origina a obrigação de fornecimento de medicação pelo Poder Público. 5. Como de sabença, os direitos fundamentais à vida e à saúde são direitos subjetivos inalienáveis, constitucionalmente consagrados, cujo primado, no Estado Democrático de Direito, como o nosso, que reserva especial proteção à dignidade da pessoa humana, há de superar quaisquer espécies de restrições legais. 6. No caso, a pretensão à obtenção do tratamento de oxigenoterapia hiperbárica especificado na inicial está sustentada em documentação idônea, firmada por profissionais médicos que assistem diretamente os autores, e, por esse motivo, possuem melhores condições de avaliar os tratamentos corretos, não havendo demonstração suficiente em contrário para afastar a idoneidade de tal prescrição, sendo desnecessária dilação probatória. 7. As prescrições das receitas médicas são precisas em recomendar para os pacientes o tratamento adequado às enfermidades dos substituídos, nominados na respectiva documentação probatória e que a rede pública não disponibiliza. 8. A efetivação dos direitos que buscam os impetrantes nos tratamentos ideais e adequados para a sua saúde, são aqueles prescritos pelos médicos que lhes assistem e não exatamente aqueles ofertados pelo SUS. 9. Preliminares rejeitadas, liminar confirmada, segurança concedida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes deste Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, em REJEITAR AS PRELIMINARES E CONCEDER A SEGURANÇA, nos termos do voto do Relator. Fortaleza, 13 de março de Presidente do Órgão Julgador Relator Procuradoria Geral de Justiça Mandado de Segurança. Impetrante: Ministério Público do Estado do Ceará. Impetrado: Secretário de Saúde do Estado do Ceará (Gestor do Sistema Único de Saúde no Estado). Proc. Estado: Paulo de Tarso Cavalcante Asfor Junior (OAB: 15603/CE). Relator(a): ANTÔNIO ABELARDO BENEVIDES MORAES. EMENTA: CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. PRELIMINARES. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DO CEARÁ. ILEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. REJEITADAS. DIREITO À SAÚDE E À VIDA DIGNA. DEVER DO ESTADO. RESERVA DO POSSÍVEL E MÍNIMO EXISTENCIAL. IMPOSSIBILIDADE DE DISSOCIAÇÃO. ORDEM CONCEDIDA. 1.Apesar de todas as substituídas terem buscado tratamento em unidades habilitadas para realizar tratamento oncológico pelo SUS, na condição de CACON ou UNACON, conforme lista disponível no endereço eletrônico fornecido pelo impetrado, a medicação prescrita pelos médicos atuantes nas referidas unidades foi-lhes negada, ficando, pois, caracterizado o interesse de agir. 2.O funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer dessas entidades têm legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à saúde a pessoas desprovidas de recursos financeiros. Precedentes. 3.Assim, sendo a saúde pública responsabilidade solidária dos entes federados, ao impetrante compete ingressar com ação, à sua escolha, em desfavor de todos ou de um deles isoladamente, por se tratar de litisconsórcio facultativo. 4.O art. 127 da Constituição Federal/88 confere expressamente ao Ministério Público poderes para agir em defesa de interesses sociais e individuais indisponíveis, como no caso de garantir

5 5 o fornecimento de medicamentos a hipossuficiente. Precedente do Supremo Tribunal Federal. 5.O fornecimento gratuito de medicamentos, pelo Estado, através de qualquer de seus entes, objetiva assegurar o direito à saúde e, desse modo, concretizar o direito à vida digna, constitucionalmente garantidos. 6.Direito fundamental, de aplicação imediata e dever do Estado, previstos na Constituição Federal (arts. 5º, caput e 1º, 6º e 196). 7.A reserva do possível nunca pode estar dissociada do mínimo existencial, pois somente depois de atendido o mínimo existencial, aí incluído o direito à saúde, é que o Poder Público terá discricionariedade para cogitar a efetivação de outros gastos. 8.Fartos precedentes do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça e desta e. Corte. 9.Ordem concedida, em consonância com o parecer ministerial. ACÓRDÃO ACORDAM os Desembargadores integrantes do ÓRGÃO ESPECIAL deste e. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, por unanimidade de votos, em rejeitar as preliminares suscitadas e, no mérito, conceder a segurança requestada, tudo nos termos do voto do relator, parte integrante deste. Fortaleza, 13 de março de Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO Mandado de Segurança. Impetrante: Francisco Hamilton Rocha Barroso. Advogado: Cid Saboia de Carvalho (OAB: 1516/CE). Advogado: Roberio Fontenele de Carvalho (OAB: 7531/CE). Advogado: Antonino Fontenele de Carvalho (OAB: 3831/CE). Advogada: Isabela Fares Matias (OAB: 13209/CE). Advogado: David Accioly de Carvalho (OAB: 17722/CE). Impetrado: Governador do Estado do Ceará. Impetrado: Secretário de Administração do Estado do Ceará. Procª. Estado: Rafaella Tavora Ximenes (OAB: 19331/CE). Relator(a): EMANUEL LEITE ALBUQUERQUE. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. CORONEL DA RESERVA REMUNERADA DA POLÍCIA MILITAR. PLEITO DE REAJUSTE DE VALORES PERCEBIDOS À TÍTULO DE VANTAGEM PESSOAL - INDENIZAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO. PARIDADE VENCIMENTAL COM OS SECRETÁRIOS DE PASTA DO GOVERNO. INAPLICABILIDADE DA LEI Nº /2011 NESTE PARTICULAR. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO ESTADUAL. NÃO ACOLHIMENTO. O ENTENDIMENTO PACIFICADO DO STJ É DE QUE O GOVERNADOR DO ESTADO É PARTE LEGÍTIMA PARA FIGURAR NO PÓLO PASSIVO DE AÇÃO MANDAMENTAL, QUANDO A DISCUSSÃO DA LIDE FOR SOBRE ATO QUE ELE EXPEDIU OU SANCIONOU. ARGUIÇÃO DE PREJUDICIAL DE MÉRITO - DECADÊNCIA. PRAZO. FLUIÇÃO. INCOAÇÃO. DATA DO RECEBIMENTO DOS PROVENTOS RECEBIDOS LOGO APÓS A PUBLICAÇÃO DA LEI Nº /2011. PROVA. AUSÊNCIA. LEI ESTADUAL (Nº /2011). PUBLICAÇÃO QUE SE MOSTRA INCAPAZ DE DAR CIÊNCIA AO IMPETRANTE DE QUE, EFETIVAMENTE, A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL PROCEDERIA COM O SUPOSTO REAJUSTE DA GRATIFICAÇÃO. NO MÉRITO - O PEDIDO AVENTADO NESTE MANDAMUS É DOTADO DE ÓBICE CONSTITUCIONAL. APLICABILIDADE DOS ARTS. 37, XIII, DA CF/88, E 187, 2º, DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL. INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 339, DA SUPREMA CORTE. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. 1.Insurge-se contra ato reputado coator atribuído ao Governador do Estado do Ceará e Secretário de Administração, sob o argumento de que, os mesmos, se omitiram em conceder ao impetrante (Coronel da Reserva Remunerada), valor correspondente a denominada indenização de representação, calculada sobre o montante que recebe o Comandante Geral da Polícia Militar, que por sua vez, tem remuneração igual à ocupante de pasta do secretariado estadual, requerendo, portanto, paridade, em razão da Lei Estadual nº /11. 2.Preliminarmente, analiso a ilegitimidade passiva do Chefe do Poder Executivo Estadual, suscitada na contestação do Estado do Ceará, e nas informações procedidas pelos impetrados. 3.Destaco, que em casos análogos, o STJ firmou o entendimento de que o Governador do Estado é parte legítima para figurar no polo passivo da ação mandamental, quando a discussão que girar em torno da demanda, for sobre ato, que ele, na qualidade de Chefe do Poder Executivo Estadual expediu ou sancionou. A propósito, cito a seguinte lição jurisprudencial: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. ADMINISTRATIVO. APOSENTADORIA DE SERVIDORES INATIVOS. MANDADO DE SEGURANÇA. LEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM DO GOVERNADOR DO ESTADO. 1. A parte agravante não trouxe argumentos novos capazes de infirmar os fundamentos que alicerçaram a decisão agravada, razão que enseja a negativa de provimento ao agravo regimental. 2. Esta casa firmou o entendimento de que o governador do estado é a autoridade competente para constar no pólo passivo do mandado de segurança quando o ato normativo em que se funda a discussão foi por ele expedido ou sancionado. Precedentes. 3. Agravo regimental não provido. (Superior Tribunal de Justiça STJ; AgRg-REsp ; Proc. 2012/ ; AL; Segunda Turma; Rel. Min. Mauro Campbell Marques; DJE 24/06/2013; Pág. 824) 4.Cabe ao Chefe do Poder Executivo Estadual o poder sancionador de lei. E esta lei, gravita sobre o seu ato, como é o caso dos autos, uma vez que a discussão entorna sobre suas disposições ( reajuste da representação devida à Secretário de Estado), sendo, portanto, ele (Governador do Estado do Ceará), parte legítima para figurar no polo passivo da relação processual. Rejeito, então, a preliminar de ilegitimidade passiva do Governador do Estado do Ceará. 5.Passo agora, a analisar a prejudicial de mérito - decadência, suscitada na contestação do Estado do Ceará, e nas informações prestadas pelas autoridades coatoras. 6.Não diviso como aplicar tal instituto, porquanto que, ao meu ver, não houve a decorrência do prazo decadencial de 120 (cento e vinte) dias, contido na Lei nº /2009 ( Lei do Mandado de Segurança), pois a Lei Estadual nº /2011, que reajustou o valor da representação devida ao ocupante de pasta do secretariado estadual, até a data de sua publicação, não estava dotada de ilegalidade ou abusividade, não podendo, portanto, o mero ato de publicação da pautada lei, presumir, que efetivamente, conceder-se-ia ou não a gratificação para o impetrante, o que não lhe causaria lesão num primeiro momento, sendo possível incidir o prazo decadencial apenas posteriormente, quando do percebimento de valores à título de proventos sem o reajuste da quantia que entende devida. A propósito, cito a seguinte lição jurisprudencial: REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. REAJUSTE DE VANTAGEM PESSOAL. OMISSÃO. TERMO A QUO. DATA DO ATO LESIVO AO DIREITO LÍQUIDO E CERTO. DECADÊNCIA. NÃO OCORRÊNCIA. 1. A simples publicação da Lei Estadual 2.380/2001, que determinou a transformação dos vencimentos da impetrante em subsídio, não teve o condão de lhe causar lesão, porquanto, apesar de publicada em 26/12/2001, somente gerou efeitos concretos à impetrante no momento em que a mesma recebeu seus proventos sem o reajuste da vantagem pessoal, que entende devido, em 15/05/2002. Decadência não reconhecida. 2. Agravo regimental improvido. (STJ - AgRg no REsp: MS 2004/ , Relator: Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, Data de Julgamento: 25/06/2009, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 17/08/2009) 8. No mais, registro que os impetrados deixaram de acostar documentação capaz de comprovar, perante este julgador, a possibilidade de auferir o termo inicial da decadência para o impetrante. Rejeito, então, a suscitada prejudicial de mérito - decadência. 9.No mérito, a questão é de fácil deslinde. 10.É que, apesar do Comandante Geral da Polícia Militar ostentar status de Secretário de Pasta do Executivo Estadual, com a edição da Emenda Constitucional Estadual nº 28/97, não há mais como equiparar os vencimentos deste (Secretário de Estado) com aquele (Comandante Geral), senão vejamos a seguinte lição jurisprudencial desta Corte de Justiça: (...)Noutro giro, ainda se pudesse falar em vinculação de vantagens para fins de

6 6 percepção de ulteriores acréscimos, cumpre observar que a atual redação do art. 187, 2º, da Constituição Estadual de 1989, com redação dada pela emenda constitucional nº 28/97, revogou o texto originário do mesmo dispositivo, cujo teor atribuía ao Comandante Geral da PMCE o mesmo status corporativo que outorgava ao cargo de Secretário de Estado. (TJ-CE, MS nº , Órgão Especial, Rel. Des. João Byron de Figueiredo Frota; Julgado em 09/08/2012). 11.Inexiste, portanto, presença de direito líquido e certo para o impetrante, isto porque, a Constituição Federal veda a equiparação de espécies vencimentais, para fins de remuneração no serviço público. Cito, por oportuno, a redação fincada no art. 37, inciso XIII, da CF/88: Art. 37, inciso XIII, da CF/88 - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; (). 12.Esta proibição, por certo, evita a concessão de reajustes automáticos na remuneração dos servidores públicos, na medida em que, a Administração Pública, necessita, logicamente, de recursos orçamentários para quitar suas despesas de pessoal. Daí porque, um cargo não pode/poderá ficar vinculado a outro para fins remuneratório. 13.Portanto, o servidor militar inativo/impetrante, que, por desempenho de função comissionada, incorporou aos seus proventos a indenização de representação, não possui, como disse, direito líquido e certo às alterações de simbologia e reajustes concedidos aos atuais ocupantes dos cargos de secretariados, conforme concedido pela Lei nº /2011. Neste sentido, se pronunciou a Suprema Corte no RE , que teve como relator o Min. Sepúlveda Pertence: () é legítimo que por lei superveniente, sem ofensa a direito adquirido, o cálculo da vantagem seja desvinculado, para o futuro, dos vencimentos do cargo em comissão outrora ocupado pelo servidor, passando a quantia a ela correspondente a ser reajustada segundo os critérios das revisões gerais do funcionalismo(...). (STF; RE , 1ª T; DJ 17/09/1999) e ( AI AgR. Rel. Min. Pertence, Dj de ) 14.E mais, o Poder Judiciário não poderá fazer viés de função eminentemente legislativa para aumentar os vencimentos de servidores públicos. Para tanto, cito a súmula nº 339, da Suprema Corte: Súmula 339/ STF: Não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob fundamento de isonomia. 15.Desta forma, concluo que as autoridades impetradas e a Administração Pública não estão obrigadas a atualizar o valor da gratificação incorporada pelo impetrante, nos mesmos níveis de reajustes concedidos aos Secretários de Estado. 16. DENEGO, então, a SEGURANÇA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Mandado de Segurança nº , em que é impetrante Francisco Hamilton Rocha Barroso, e impetrado Governador do Estado do Ceará e outro. A C O R D A M os Desembargadores integrantes do Órgão Especial deste Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade de votos, em DENEGAR A SEGURANÇA, nos termos do voto do eminente relator. Fortaleza-CE, 13 de março de 2014 Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADOR EMANUEL LEITE ALBUQUERQUE Relator Mandado de Segurança. Impetrante: Antonio Djalma Teixeira Azevedo. Advogado: David Accioly de Carvalho (OAB: 17722/CE). Advogado: Cid Saboia de Carvalho (OAB: 1516/CE). Advogado: Roberio Fontenele de Carvalho (OAB: 7531/CE). Advogado: Antonino Fontenele de Carvalho (OAB: 3831/CE). Advogada: Isabela Fares Matias (OAB: 13209/CE). Impetrado: Governador do Estado do Ceará. Impetrado: Secretário de Administração do Estado do Ceará. Procª. Estado: Antonia Camily Gomes Cruz (OAB: 18376/CE). Relator(a): EMANUEL LEITE ALBUQUERQUE. EMENTA: DIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. MANDADO DE SEGURANÇA. CORONEL DA RESERVA REMUNERADA DA POLÍCIA MILITAR. PLEITO DE REAJUSTE DE VALORES PERCEBIDO À TÍTULO DE VANTAGEM PESSOA - INDENIZAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO, PARIDADE VENCIMENTAL COM OS SECRETÁRIOS DE PASTA DO GOVERNO. INAPLICABILIDADE DA LEI Nº /2011. PEDIDO DOTADO DE ÓBICE CONSTITUCIONAL. APLICABILIDADE DOS ARTS. 37, XIII, DA CF/88, E 187, 2º, DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL. INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 339, DA SUPREMA CORTE. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. 1.Insurge-se contra ato reputado coator atribuído ao Governador do Estado do Ceará e Secretário de Administração, sob o argumento de que, os mesmos, se omitiram em conceder ao impetrante (Coronel da Reserva Remunerada), valor correspondente a denominada indenização de representação, calculada sobre um percentual incidente que recebe o Comandante Geral da Polícia Militar, que por sua vez, tem remuneração igual à ocupante de pasta do secretariado estadual, requerendo, portanto, paridade, em razão da Lei Estadual nº /11. 2.Pois bem, a questão é de fácil deslinde. É que, apesar do Comandante Geral da Polícia Militar ostentar status de Secretário de Pasta do Executivo Estadual, com a edição da Emenda Constitucional Estadual nº 28/97, não há mais como equiparar os vencimentos deste (Secretário de Estado) com aquele (Comandante Geral), senão vejamos a seguinte lição jurisprudencial desta E. Corte de Justiça: MANDADO DE SEGURANÇA. ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. MILITAR. CORONEL DA RESERVA REMUNERADA. PLEITO DE REAJUSTE DA VANTAGEM PESSOAL DENOMINADA INDENIZAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO, CONFORME CONCEDIDA AOS SECRETÁRIOS DE ESTADO PELA LEI ESTADUAL Nº /11. AUSÊNCIA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE COMANDANTE DA POLÍCIA MILITAR E O SECRETÁRIO DE ESTADO. ART. 187, 2º DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ (COM REDAÇÃO DADA PELA EC ESTADUAL N. 28/97). ÓBICE CONSTITUCIONAL. SÚMULA Nº 339 DO STF. AUSÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO. SEGURANÇA DENEGADA. 1. Não tem direito adquirido os Coronéis integrantes da reserva remunerada do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Militar do Ceará à percepção do reajuste da vantagem pessoal denominada indenização de representação concedido pela da Lei nº /11, uma vez que o benefício é destinado aos Secretários de Estado. 2. A vantagem que percebem os autores foi alterada, pois os padrões remuneratórios do quadro funcional ao qual pertence sofreram reestruturação pelas legislações anteriores ao advento da Lei n / Vantagem pessoal sujeita à revisão geral dos vencimentos. 4. A equiparação salarial pleiteada, que somente seria possível em decorrência de Lei, encontra óbice no próprio Texto Constitucional, conforme artigo 37, inciso XIII, Carta Magna, que proíbe a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para efeito de remuneração de pessoal do serviço público. 5. A Súmula nº 339 do STF prevê que: Não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob fundamento de isonomia. 6. Segurança Denegada. 7. Sem custas, em face de isenção legal (Lei Estadual n /94, art. 10, inc. III). Sem condenação em honorários advocatícios (Súmula nº 512, do STF, e Súmula nº 105, do STJ). (TJ-CE; MS ; Órgão Especial; Rel. Des. Francisco Suenon Bastos Mota; DJCE 03/10/2013; Pág. 3) 3.Penso então, que não há como se falar em direito líquido e certo atribuído ao impetrante, porquanto que, na verdade, existe expressa determinação constitucional que veda a equiparação de espécies vencimentais para fins de remuneração no serviço público. A este respeito, cito por oportuno, a redação fincada no art.37, inciso XIII, da CF/88: Art. 37, inciso XIII, da CF/88 - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; (). 4.Esta proibição retrocitada (equiparação), ao meu ver, evita a concessão de reajustes automáticos da remuneração dos servidores público em geral, na medida em que, a Administração Pública, necessita, logicamente, de recursos orçamentários para quitar suas despesas de pessoal. Daí porque, um cargo não pode/poderá ficar vinculado a outro para fins remuneratório. 5. Portanto, o servidor militar inativo/impetrante, que, por desempenho de função comissionada, incorporou aos seus proventos a indenização de representação, não possui, como disse, direito líquido e certo às alterações de simbologia e reajustes concedidos aos atuais ocupantes dos cargos de secretariados, conforme concedido pela /2011. Neste sentido, se pronunciou a Suprema Corte no RE , que teve como relator o Min. Sepúlveda Pertence: (...) é legítimo que por lei superveniente, sem ofensa a direito adquirido, o cálculo da vantagem seja desvinculado, para o

7 7 futuro, dos vencimentos do cargo em comissão outrora ocupado pelo servidor, passando a quantia a ela correspondente a ser reajustada segundo os critérios das revisões gerais do funcionalismo (...). (STF; RE , 1ª T; dj 17/09/1999) E (AI AgR. Rel. Min. Pertence, Dj de ) 6.Ademais, conforme entendimento jurisprudencial já consolidado, o Poder Judiciário não poderá fazer viés de função eminentemente legislativa para aumentar os vencimentos de servidores públicos. Para tanto, cito a súmula nº 339, da Suprema Corte: Súmula 339/ STF: Não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob fundamento de isonomia. 7.Desta forma, é fácil concluir que, as autoridades impetradas e a Administração Pública não estão obrigadas a atualizar o valor da gratificação incorporada pelo impetrante nos mesmos níveis dos reajustes concedidos aos Secretários de Estado. 8.DENEGO, então, A SEGURANÇA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Mandado de Segurança nº , em que é impetrante Antonio Djalma Texeira Azevedo, e impetrado o Governador do Estado do Ceará e outro. ACORDAM os Desembargadores integrantes do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade de votos, em DENEGAR A SEGURANÇA, nos termos do voto do eminente relator. Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO Mandado de Segurança. Impetrante: Instituto do Câncer do Ceará. Advogada: Juliana de Abreu Teixeira (OAB: 13463/CE). Advogada: Gilmara Maria de Oliveira Barbosa (OAB: 13461/CE). Advogado: Marcos Pimentel de Viveiros (OAB: 9801/CE). Advogada: Adriana Fernandes Pereira (OAB: 21199/CE). Advogada: Camille Holanda Tavares Lires (OAB: 16380/CE). Advogada: Camila Monteiro Lucena (OAB: 18372/CE). Advogada: Eveline Lima de Castro Aguiar (OAB: 17251/CE). Advogada: Jamille Maria dos Santos Mota (OAB: 19291/CE). Advogado: João Marcos de Abreu Teixeira (OAB: 19072/CE). Advogado: Luiz Gonzaga de Castro Alves (OAB: 18121/CE). Advogado: Marcos Coelho Parahyba Junior (OAB: 23501/CE). Advogada: Maria Alessandra Brasileiro de Oliveira (OAB: 12149/CE). Advogada: Marilia Moreira Moura Alencar Gomes (OAB: 17935/CE). Advogada: Roseane Maciel Barbosa Justi (OAB: 12147/CE). Advogada: Priscila Frota Carneiro da Cunha (OAB: 22907/CE). Impetrado: Secretário da Fazenda do Estado do Ceará. Proc. Estado: Ubiratan Ferreira de Andrade (OAB: 7915/CE). Relator(a): FRANCISCO DARIVAL BESERRA PRIMO. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS - ICMS. DECRETO ESTADUAL DE Nº , DE 23/05/2011, QUE REGULAMENTA O PROTOCOLO ICMS Nº 21/2011, DE 21/05/2001. MATÉRIA RECORRENTE NO COLEGIADO. DUAS PRELIMINARES: CARÊNCIA DE AÇÃO E ILEGITIMIDADE PASSIVA. 1. POR PRIMEIRO, A IMPETRAÇÃO NÃO É CONTRA LEI EM TESE, MAS CONTRA ATO CONCRETO E PALPÁVEL CONSUBSTANCIADO, INCLUSIVE, EM PROVAS DOCUMENTAIS. ASSIM, AFASTADO O ÓBICE DA SÚMULA Nº 266, STF. PRONTA REJEIÇÃO. 2. NOUTRO LADO, ATESTADO O APONTAMENTO PARA A AUTORIDADE COATORA, DE VEZ QUE TEM PODER DE DECIDIR PARA SUSPENDER OU ANULAR O ATO COMBATIDO. RECHAÇADA. MÉRITO: APREENSÃO DE MERCADORIA COMO MEIO COERCITIVO PARA O PAGAMENTO DE TRIBUTOS. INTELIGÊNCIA DOS ENUNCIADOS Nº 323, STF E 31, TJCE. FLAGRADO O DIREITO LÍQUIDO E CERTO, BEM COMO A PROVA PRECONSTITUÍDA, INOBSTANTE AO ATO ABUSIVO E ILEGAL. PARECER MINISTERIAL FAVORÁVEL. ORDEM CONCEDIDA COM RATIFICAÇÃO DO DEFERIMENTO DA MEDIDA LIMINAR MANDAMENTAL 1. O Mandamus constitui-se em uma Garantia Fundamental bem específica, a medida que é um instrumento que exige Prova Preconstituída que demonstre a existência de Direito Líquido e Certo, a qualificar, de modo bem diferenciado, o tônus da íntima intenção autoral. 2. No ponto, paradigma publicado, em , cuja lição é brilhante, na locução precisa do vocacionado Magistério de Ministro Cearense, do STJ: 1. O direito líquido e certo a que alude o art. 5o., LXIX da Constituição Federal é aquele cuja existência e delimitação são passíveis de demonstração documental, não lhe turvando o conceito a sua complexidade ou densidade. Dessa forma, deve o impetrante demonstrar, já com a petição inicial, no que consiste a ilegalidade ou a abusividade que pretende ver expungida e comprovar, de plano, os fatos ali suscitados, de modo que seja despicienda qualquer dilação probatória, incabível no procedimento da ação mandamental. 3. E segue: Assim, o Mandado de Segurança é meio processual adequado para verificar se a medida impugnativa da autoridade administrativa pode ser considerada interruptiva do prazo decadencial para o exercício da autotutela, ainda que se tenha de examinar em profundidade a prova da sua ocorrência; o que não se admite, no trâmite do pedido de segurança, porém, é que essa demonstração se dê no curso do feito mandamental; mas se foi feita a demonstração documental e prévia da ilegalidade ou do abuso, não há razão jurídica para não se dar curso ao pedido de segurança e se decidi-lo segundo os cânones do Direito. (STJ, MS /DF, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 11/12/2013, DJe 07/02/2014) 4. Nessa hipótese, rememore-se que o Impetrante ressente-se de que, no início do ano de 2010, foi compelida pela Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará a recolher Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS como condição para a liberação dos produtos adquiridos em outra unidade da Federação. 5. Preliminar 1: Carência de Ação, ataque do Ato Normativo em tese, inadequação processual da via eleita. Poder-se-ia até supor, como para os mais incautos e também para os inábeis, que o Postulante volta-se contra a generalidade e a abstração de Ato Normativo, pelo que se estaria diante de um pedido incidental de declaração de inconstitucionalidade, sem fundo de concretude. Ledo engano. 6. In casu, bem se vê, a Parte é padecente de Ato Administrativo Comissivo ocorrido no início do ano de 2010 consubstanciado de materialidade, espessura, solidez, inclusive, palpável, pois é certo de que há um documento, através do qual a Autoridade Pública se expressa formalmente e demonstra a contrariedade dos interesses da Parte, de modo a repercutir na evidência da pretensão resistida, motivo pelo qual se maneja o Mandado de Segurança. Portanto, arredada, de uma vez por todas, a aplicação da Súmula 266/STF: Não cabe Mandado de Segurança contra a Lei em tese. 7. Preliminar 2: Ilegitimidade Passiva do Secretário da Fazenda do Estado do Ceará. Não prospera, a tese. Realmente, a autoridade impetrada é Parte Legítima para responder no feito, pois que tem o poder de suspender a exigência do tributo previsto no Decreto nº /2011 e autorizado pelo Protocolo ICMS nº 21/2011, relativo ao ICMS sobre as vendas realizadas por empresa sediada em outra Unidade da Federação. 8. Essa é a trilha de entendimento sufragada no colendo STJ, repare exemplar alusivo à Lei nº 9.784/99, que cuida do Processo Administrativo Federal - LPAF, aplicável, por analogia, pois contém conceitos basilares do Direito Administrativo emprestáveis ao caso: (...) 6. O art. 1o., 2o., III da mesma lei, define autoridade como sendo o servidor ou agente público dotado de poder de decisão. 7. Dessa forma, a impugnação que se consubstancia como exercício do dever de apurar os atos administrativos deve ser aquela realizada pela autoridade com poder de decidir sobre a anulação do ato. Além disso, somente os procedimentos que importem impugnação formal e direta à validade do ato, assegurando ao interessado o exercício da ampla defesa e do contraditório, é que afastam a configuração da inércia da Administração. (...) (STJ, MS / DF, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 11/12/2013, DJe 07/02/2014) 9. A jurisprudência desta Corte e dos demais tribunais, inclusive o STF, tem entendimento pacífico de que é vedada a apreensão de

8 8 mercadorias como meio para forçar o pagamento de tributos. 10. Neste sentido, é a Súmula de nº 323, STF: É inadmissível a apreensão de mercadorias como meio coercitivo para pagamento de tributo. E, na mesma medida, transparece a Súmula de nº 31, TJCE, ipsis litteris: Padece de ilegalidade e ilicitude a apreensão de mercadorias pelo fisco como forma coercitiva de pagamento de tributos, devendo a satisfação do crédito tributário ocorrer mediante a instauração de procedimento administrativo e jurisdicional próprios à sua constituição e execução, respectivamente. 11. A ratio essendi que se extrai da intelecção é bem nítida, qual seja, o Poder Público tem, à disposição, diversos meios judiciais para executar seus créditos, inclusive, até desfruta de prerrogativas processuais mais vantajosas, em Juízo, de modo que não se justifica a prática de meios oblíquos de coerção ao pagamento de tributos que entende devidos, os quais, se for o caso, serão pagos em altas cifras, de vez que incidem reajustes ferozes, por taxas, índices, tarifas e rubricas estratosféricas, além de exponentes alarmantes. 12. Parecer Ministerial favorável. 13. SEGURANÇA CONCEDIDA e, na mesma pegada, ratificada a liminar, às f. 64/68, diante da evidência pulsante do Direito Líquido e Certo, a ornar a pretensão do Impetrante ao incontinenti desembaraço e à imediata liberação das Mercadorias apreendidas, e, por consectário, determinada a abstenção da Autoridade Impetrada e de seus agentes subordinados relativamente aos mesmos artigos ou produtos veiculados e transportados, sob os auspícios do Decreto Estadual de nº , de 23/05/2011, que regulamenta o Protocolo ICMS nº 21/2011, de 21/05/2001. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acorda a Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade, pela Concessão da Segurança, nos termos do voto do Relator, Desembargador Francisco Darival Beserra Primo. Fortaleza, 13 de março de 2014 PRESIDENTE TJCE Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADOR FRANCISCO DARIVAL BESERRA PRIMO Relator Mandado de Segurança. Impetrante: Edson de Jesus Pereira Gondim Representado Por Maria de Fátima Pereira Uchoa. Advogado: Alexandre Fernandes Alves (OAB: 9702/CE). Impetrado: Secretário de Planejamento e Gestão do Estado do Ceará. Proc. Estado: Juvencio Vasconcelos Viana (OAB: 6883/CE). Relator(a): ANTÔNIO ABELARDO BENEVIDES MORAES. EMENTA: PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. PENSÃO POR MORTE. FILHO INVÁLIDO DE SERVIDOR FALECIDO. PRESCRIÇÃO. FUNDO DE DIREITO. OCORRÊNCIA. TERMO INICIAL. DATA DO ÓBITO DO SERVIDOR/INSTITUIDOR. DECRETO Nº /32. RECONHECIMENTO JUDICIAL DA INCAPACIDADE ABSOLUTA APÓS O DECURSO DO PRAZO PRESCRICIONAL. SEGURANÇA DENEGADA. 1.O prazo prescricional para que o dependente de servidor falecido requeira o benefício da pensão por morte é de 5 (cinco) anos, contados da data do óbito do servidor/instituidor. 2.Na hipótese, decorridos mais de 9 (nove) anos entre o óbito do genitor do impetrante - instituidor do benefício, ocorrido em 23/MARÇO/1999 e o requerimento administrativo, protocolado em 03 de JUNHO de 2008, indubitável a ocorrência da prescrição do fundo de direito. 3.A concessão de aposentadoria por invalidez concedida pelo INSS induz presunção relativa da incapacidade, devendo a absoluta ser reconhecida através de sentença judicial com trânsito em julgado, que, no caso, somente se deu em 06/MAIO/ Segurança denegada, em consonância com o parecer ministerial. ACÓRDÃO ACORDAM os Desembargadores integrantes do ÓRGÃO ESPECIAL deste e. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, por unanimidade de votos, em denegar a ordem mandamental, nos termos do voto do relator, parte integrante deste. Fortaleza, 13 de março de Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO Mandado de Segurança. Impetrante: Ministério Público do Estado do Ceará. Impetrado: Secretário de Saúde do Estado do Ceará. Proc. Estado: Iuri Chagas de Carvalho (OAB: 18478/CE). Impetrado: Secretario Municipal de Saude de Fortaleza. Proc. Municipio: Juraci Mourao Lopes Filho (OAB: 14088/CE). Relator(a): FRANCISCO GLADYSON PONTES. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS/INSUMOS/ EQUIPAMENTOS PELO ESTADO E O MUNICÍPIO. POSSIBILIDADE. A SAÚDE PÚBLICA É RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS NÃO SENDO OBRIGATÓRIO O LITISCONSORTE PASSIVO. COMPETÊNCIA DA UNIÃO. INVIABILIDADE. ART. 196 DA CF/1988. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA E DO STJ. ILEGITIMIDADES ATIVA E PASSIVA. REJEIÇÃO. ADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. PRESCINDÍVEL DILAÇÃO PROBATÓRIA. AUSÊNCIA DE ARGUMENTOS PLAUSÍVEIS PARA APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA RESERVA DO POSSÍVEL. GARANTIA À SAÚDE E PROTEÇÃO À VIDA. ELEIÇÃO DO TRATAMENTO ADEQUADO AO PACIENTE. FORÇA NORMATIVA DA CONSTITUIÇÃO. LIMINAR CONFIRMADA SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. A saúde pública é responsabilidade solidária dos entes federados, possibilitando ao impetrante ingressar com ação em desfavor de todos ou de um ente isoladamente, por se tratar de litisconsórcio facultativo. Preliminar de ilegitimidade passiva ad causam dos impetrados em desfavor da União e incompetência do juízo estadual afastadas. 2. Há responsabilidade do ente estatal fulcrada no direito fundamental, sendo dever do Estado e do Município, na forma da Constituição Federal (arts. 5º, caput e 1º, 6º e 196). 3. Legítima é a atuação do Ministério Público como substituto processual para a impetração de Mandado de Segurança com fito de forçar os entes públicos a fornecer medicamentos para tratamento de saúde com fundamento nos arts. 127 e 129, II, da Constituição Federal de 1988, bem como o art. 32, I, da Lei nº de 12 de fevereiro de 1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público). 4. Em diversas oportunidades, os membros deste órgão colegiado e das Cortes Superiores de Justiça apreciaram impetrações que tinham por escopo o mesmo objeto, no curso das quais foi prontamente concedida a segurança, em homenagem aos princípios constitucionais que protegem a saúde e a vida, direitos indisponíveis erigidos em função do bem comum, a partir dos quais se origina a obrigação de fornecimento de medicação pelo Poder Público. 5. Como de sabença, os direitos fundamentais à vida e à saúde são direitos subjetivos inalienáveis, constitucionalmente consagrados, cujo primado, no Estado Democrático de Direito, como o nosso, que reserva especial proteção à dignidade da pessoa humana, há de superar quaisquer espécies de restrições legais. 6. No caso, a pretensão à obtenção dos fármacos/insumos/equipamentos especificados na inicial está sustentada em documentação idônea, firmada por profissionais médicos que assistem diretamente os autores, e, por esse motivo, possuem melhores condições de avaliar os tratamentos corretos, não havendo demonstração suficiente em contrário para afastar a idoneidade de tal prescrição, sendo desnecessária dilação probatória. 7. As prescrições das receitas médicas são precisas em recomendar para os pacientes o uso de medicações/insumos/equipamentos nominadas na respectiva documentação probatória e que a rede pública não disponibiliza. 8. A efetivação dos direitos que buscam os impetrantes nos tratamentos ideais e adequados para a sua saúde, são aqueles prescritos pelos médicos que lhes assistem e não exatamente aqueles ofertados pelo SUS. 9. Preliminares rejeitadas, liminar confirmada, segurança concedida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes deste Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, em REJEITAR AS PRELIMINARES E CONCEDER A SEGURANÇA, nos termos do voto do Relator. Fortaleza,13 de março de 2014.

9 9 Presidente do Órgão Julgador Relator Procuradoria Geral de Justiça / Agravo Regimental. Agravante: Sebastião Vieira de Arruda Filho. Agravante: Antonio Carlos Queiroz de Arruda. Agravante: Anderson Mashot Chagas de Menezes. Agravante: Carlos dos Santos Martins. Agravante: Davi Marcelino da Costa. Agravante: Diego Felipe Rodrigues. Agravante: Denilson Agostinho de Almeida. Agravante: Ernane Ferreira de Sousa. Agravante: Francisco Erivelton Freitas Sousa. Agravante: Francisco José de Lima Almeida. Agravante: Francisco Wagner Alencar de Sousa. Agravante: Georgiana Barbosa Oliveira. Agravante: Irami Guedes Santiago. Agravante: João Marques Ferreira. Agravante: Warlley Alencar Vanderlei. Agravante: Leomyr de Aguiar Carneiro. Agravante: Natan Paulo de Lima. Agravante: Regieverton Lima Ferreira. Agravante: Romulo Laurenio de Oliveira. Agravante: Rui Marinheiro da Costa. Agravante: Wanderson Hortencio Nogueira da Silva. Agravante: Erica Patricia de Freitas Morais. Agravante: Renan Roger Viana de Sá Maciel. Agravante: Alex Rodrigues de Souza. Agravante: Simão Chaves Barbosa. Advogado: Daniel Sucupira Barreto (OAB: 17070/CE). Agravado: Estado do Ceará. Proc. Estado: Fredy Bezerra de Menezes (OAB: 16374/CE). Relator(a): FERNANDO LUIZ XIMENES ROCHA. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA EXTINTO MONOCRATICAMENTE. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO AOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO. INÉPCIA RECURSAL. SÚMULAS Nº 283 DO STF, Nº 182 DO STJ E Nº 43 DESTE TJCE. PRECEDENTES. APLICAÇÃO MUTATIS MUTANDIS. AGRAVO REGIMENTAL NÃO CONHECIDO. 1. Os impetrantes, ora recorrentes, ampararam seu suposto direito na medida liminar concedida no Mandado de Segurança nº , mediante a qual lograram permanecer nas fileiras da PMCE. 2. A referida liminar foi revogada quando do julgamento daquele writ, razão pela qual a ação mandamental posterior perdeu seu objeto, pela ausência do interesse de agir, tendo em vista que este último mandamus não traria qualquer resultado prático aos autores. Destarte, restou decidido que se inútil ou desnecessária se mostra a tutela jurisdicional buscada pelos promoventes, deve o feito ser extinto, nos termos do art. 267, inc. VI, do CPC, e do art. 6º, 5º, da Lei nº / Na peça recursal, os insurgentes limitam-se a alegar, acerca da decisão agravada, que esta não merece ser mantida, visto que o direito perseguido e as condições fáticas que o fundamentam subsistem mesmo após a suspensão da liminar que permitiu suas participações no curso de formação e ainda o desenvolvimento de efetivo trabalho nas fileiras da corporação por mais de um ano. 4. Assim, a parte agravante deixou de impugnar os fundamentos da decisão adversada, sem exibir argumentação fático-jurídica indispensável a justificar a pretendida reforma do ato judicial, como preceitua o art. 514, II, do CPC, resultando na inépcia do recurso (Súmulas nº 283 do STF, nº 182 do STJ e nº 43 desta Corte). Precedentes. 5. Agravo regimental não conhecido. ACÓRDÃO Acordam os integrantes do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, unanimemente, em não conhecer do agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Fortaleza, 13 de março de Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADOR FERNANDO LUIZ XIMENES ROCHA Relator Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO Mandado de Segurança. Impetrante: Francisco Carlos Pereira. Advogada: Sandra Maria Matos Rocha (OAB: 8263/CE). Impetrado: Governador do Estado do Ceará. Proc. Estado: Paulo Martins dos Santos (OAB: 19927/CE). Relator(a): CLÉCIO AGUIAR DE MAGALHÃES. EMENTA: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. GRATIFICAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DE GABINETE INCORPORADA. REQUISITOS LEGAIS PREENCHIDOS. DIREITO LÍQUIDO E CERTO CONSTATADO MEDIANTE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. Trata o presente mandamus de discussão acerca da existência do direito do impetrante à gratificação de representação de gabinete propiciada pelo art. 2º, da Lei Estadual nº / Da simples leitura do dispositivo legal (art. 2º da Lei nº /82) verifica-se que é devida a incorporação da citada vantagem aos proventos dos policiais militares quando, cumulativamente, for comprovado o exercício de cargo de provimento em comissão ou função gratificada pelo período de 5(cinco) anos ininterruptos ou 10 (dez) anos intercalados e houver o recebimento, por igual período, da gratificação de representação de gabinete. 3. O impetrante comprovou o preenchimento dos requisitos legais exigidos para a incorporação a seus proventos de aposentadoria da gratificação pedida. Há, portanto, na presente demanda, direito adquirido e não mera expectativa de direito, não podendo lei posterior retroagir para suprimir direitos que já tiveram suas condições perfectibilizadas e imutabilizadas pelo referido instituto. 4. Ordem concedida. ACÓRDÃO Acordam os Desembargadores integrantes do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade, em conceder a segurança pleiteada, tudo de conformidade com o voto do e. Relator. Fortaleza, 13 de março de 2014 Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADOR CLÉCIO AGUIAR DE MAGALHÃES Relator Mandado de Segurança. Impetrante: Luciano Hermann Souza de Almeida. Advogado: Italo Sergio Alves Bezerra (OAB: 23487/CE). Impetrado: Secretário de Educação do Estado do Ceará. Procª. Estado: Giovana Lopes do Nascimento Silva (OAB: 14716/CE). Relator(a): FERNANDO LUIZ XIMENES ROCHA. EMENTA: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR DE INÉPCIA DA PEÇA INICIAL. REJEIÇÃO. EX-SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. INSTAURAÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO PARA AVERIGUAR SUPOSTA ACUMULAÇÃO ILÍCITA DE CARGOS. EXONERAÇÃO VOLUNTÁRIA DO CARGO DE PROFESSOR DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO. DESISTÊNCIA DO PLEITO ANTES DA PUBLICAÇÃO DO ATO. PRETENSÃO DE REINTEGRAÇÃO AO CARGO DENEGADA ADMINISTRATIVAMENTE, PORÉM SEM FUNDAMENTAÇÃO. OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE. RETORNO DO IMPETRANTE AOS QUADROS DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ACOLHER O PEDIDO DE PAGAMENTO DOS SALÁRIOS DESDE A SOLICITAÇÃO DE CANCELAMENTO DA EXONERAÇÃO. O WRIT OF MANDAMUS NÃO PRODUZ EFEITOS PATRIMONIAIS EM RELAÇÃO A PERÍODO PRETÉRITO. SÚMULAS Nº 269 E 271 DO STF. PRECEDENTES DO STJ. SEGURANÇA CONCEDIDA EM PARTE. 1. Afasta-se a preliminar de inépcia da petição inicial, tendo em vista que não se mostra ilógico o pedido de reintegração do impetrante ao cargo de Professor. Ora, porventura ocorra a anulação do ato de indeferimento da desistência da exoneração, por óbvio deverá o autor retornar ao status quo ante, voltando ao exercício de suas funções no magistério estadual, uma vez que seria efetivado o cancelamento do pleito de exoneração. 2. Verifica-se que após a instauração, em , do Processo Administrativo nº para a averiguação de suposta acumulação ilícita de cargos pelo impetrante, este requereu sua exoneração em , por meio do Processo nº , com fulcro no art. 63, I, da Lei Estadual nº 9.826/1974, tendo desistido de seu pleito antes da concretização do ato, protocolando pedido de cancelamento em , portanto antes da publicação do ato de desligamento no Diário Oficial do Estado, que ocorreu somente em Não é razoável que seja ignorado o pleito de desistência do pedido de exoneração do servidor, efetuado em tempo hábil, isto é, antes da publicação

10 10 do ato de seu desligamento, ainda mais sob a alegação de existência de acumulação ilícita, a qual sequer fora apurada. 4. O Parecer nº 1258/2012, referendado pela Secretária Estadual de Educação, carece de fundamentação. Com efeito, não se mostra justa ou plausível a denegação do pleito do recorrente pela simples existência de processo administrativo para averiguar eventual acumulação ilícita de cargos públicos, quando este foi arquivado sem análise de mérito, não importando que tal haja ocorrido pela anterior solicitação de exoneração do impetrante. 5. A decisão administrativa atacada se afigura desarrazoada, desproporcional, carente de motivação consistente e juridicamente aceitável; esquece a autoridade apontada como coatora que a discricionariedade é conferida como competência administrativa e não como faculdade do administrador. 6. Com a reintegração do autor, inexiste óbice a que a Administração apure a veracidade da denúncia perpetrada contra o suplicante, podendo, inclusive, promover o desarquivamento do Processo nº (apuração de acumulação ilícita de cargo). 7. Mister ressaltar a impossibilidade de se acolher o pedido de percepção da remuneração devida desde o momento da desistência da exoneração ( ), porquanto a concessão de mandado de segurança não produz efeitos patrimoniais em relação a período pretérito, os quais devem ser reclamados administrativamente ou pela via judicial própria, considerando que o writ of mandamus não é substitutivo de ação de cobrança (Súmulas nº 271 e nº 269 do STF). Precedentes do STJ. 8. Segurança parcialmente concedida para anular o ato administrativo de indeferimento do pedido de desistência de exoneração voluntária do impetrante e para ordenar a sua reintegração ao cargo de Professor Pleno - Nível 1 da Secretaria Estadual de Educação. ACÓRDÃO: Acordam os integrantes do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, unanimemente, em conceder em parte a segurança, nos termos do voto do Relator. Fortaleza, 13 de março de PRESIDENTE TJCE Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADOR FERNANDO LUIZ XIMENES ROCHA Relator Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO / Agravo Regimental. Agravante: Apoio Educação Comércio de Equipamentos Didáticos e Treinamento Em Desenvolvimento Profissional e Gerencial Ltda. Advogado: Adilson Pinto da Silva (OAB: / SP). Agravado: Estado do Ceará. Proc. Estado: José Gomes de Paula Pessôa Rodrigues (OAB: 7764/CE). Relator(a): MARIA NAILDE PINHEIRO NOGUEIRA. EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL/INTERNO. MANDADO DE SEGURANÇA ORIGINÁRIO. DECISÃO QUE, LIMINARMENTE, INDEFERIU A PETIÇÃO INICIAL. ILEGITIMIDADE DA AUTORIDADE APONTADA COMO COATORA. ATUAÇÃO INDICADA QUE NÃO CONTA COM A PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA DA AUTORIDADE IMPETRADA. FUNÇÃO DE TRIBUTAR E FISCALIZAR CORRELATA ÀS ATRIBUIÇÕES DOS FISCAIS DE TRIBUTOS OU, ENTÃO, DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS QUE, NOS TERMOS DA LEI ESTADUAL Nº /97, COMPÕEM O CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO FISCAL DO ESTADO DO CEARÁ. IMPOSSIBILIDADE DE APLICAR-SE A TEORIA DA ENCAMPAÇÃO, EXISTÊNCIA DE HIERARQUIA ENTRE O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ E OS FISCAIS DE TRIBUTOS QUE OCORRE APENAS DO PONTO DE VISTA FUNCIONAL. PODER DE TRIBUTAR QUE DECORRE/DERIVA DIRETAMENTE DE MANDAMENTO LEGAL ESPECÍFICO, NÃO PODENDO SER OBJETO DE INGERÊNCIA DE AUTORIDADE, EMINENTEMENTE POLÍTICA, SEM PODERES LEGAIS PARA TANTO. SEGURANÇA DENEGADA. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. ACÓRDÃO: ACORDA o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, sem discrepância de votos, em negar provimento ao recurso de Agravo Regimental/Interno interposto contra a decisão monocrática terminativa encartada às págs. 163/171 dos autos de nº: Fortaleza, 13 de março de Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADORA MARIA NAILDE PINHEIRO NOGUEIRA Relatora Mandado de Segurança. Impetrante: Valéria Morais de Souza. Advogado: Robson de Andrade Miranda (OAB: 26057/CE). Advogada: Thamires Tabata Gonçalves de Ferreira Gomes (OAB: 25636/CE). Advogada: Valeria Morais de Souza (OAB: 23714/CE). Impetrado: Secretário do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará. Impetrado: Secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará. Impetrado: Estado do Ceará. Proc. Estado: Fredy Bezerra de Menezes (OAB: 16374/CE). Relator(a): ANTÔNIO ABELARDO BENEVIDES MORAES. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. INSPETOR DE POLÍCIA CIVIL. PEDIDO DE NOMEAÇÃO E POSSE. LITISPENDÊNCIA. OCORRÊNCIA. PLEITO IDÊNTICO FORMULADO ANTERIORMENTE EM AÇÃO ORDINÁRIA. EXTINÇÃO DO PROCESSO. PRECEDENTES DO STJ. SEGURANÇA DENEGADA. 1.A litispendência ocorre quando uma ação reproduz outra anteriormente proposta, havendo entre elas identidade de partes, da causa de pedir e do pedido, nos termos do que dispõem os 1º, 2º e 3º, do art. 301, do Código de Processo Civil. 2.No caso, resta evidente a ocorrência de litispendência, posto que a autora ao impetrar esta ação mandamental, com o intuito de ser nomeada e empossada no cargo de Inspetor de Polícia Civil do Estado do Ceará, já havia, anteriormente, ajuizado ação ordinária com o mesmo pedido. 3. É excepcionalmente possível a ocorrência de litispendência ou coisa julgada entre mandado de segurança e ação ordinária, entendendo-se que tal fenômeno se caracteriza, quando há identidade jurídica, ou seja, quando as ações intentadas objetivam, ao final, o mesmo resultado, ainda que o polo passivo seja constituído de pessoas distintas; no pedido mandamental, a autoridade administrativa, e na ação ordinária a própria entidade de Direito Público. Precedentes. (STJ - AgRg no REsp /SP - Rel. Min. NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Primeira Turma, julgado em 26/02/2013, DJe 07/03/2013) 4.Segurança denegada, em consonância com o parecer ministerial. ACÓRDÃO ACORDAM os Desembargadores integrantes do ÓRGÃO ESPECIAL deste e. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, por unanimidade de votos, em denegar a ordem mandamental, nos termos do voto do relator, parte integrante deste. Fortaleza, 13 de março de Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO / Embargos de Declaração. Embargante: Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado do Ceará - SINSEMPECE. Advogado: Marcio Augusto Ribeiro Cavalcante (OAB: 12359/CE). Embargado: Estado do Ceará. Procª. Estado: Giovana Lopes do Nascimento Silva (OAB: 14716/CE). Relator(a): FRANCISCO GLADYSON PONTES. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 18 DESTA CORTE DE JUSTIÇA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONHECIDOS E IMPROVIDOS. 1. Insiste o embargante em infirmar a tese recorrida, visando, todavia, à

11 11 rediscussão da matéria, suficientemente debatida e decidida no acórdão recorrido. 2. Não devem ser acolhidos os embargos de declaração se inexistente omissão, contradição ou obscuridade no decisum. Inteligência do art. 535 do Código de Processo Civil. 3. Súmula nº 18 do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará: São indevidos embargos de declaração que têm por única finalidade o reexame da controvérsia jurídica já apreciada. 4. Embargos Declaratórios conhecidos e improvidos. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes deste Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, em CONHECER dos Embargos de Declaração, NEGANDO-LHES PROVIMENTO, nos termos do voto do Relator. Fortaleza, 13 de março de Presidente do Órgão Julgador Relator Procuradoria Geral de Justiça / Agravo Regimental. Agravante: Estado do Ceará. Proc. Estado: Fredy Bezerra de Menezes (OAB: 16374/CE). Agravado: Helder Jorge de Lima Saldanha. Advogado: Mikael Aragao de Vasconcelos (OAB: 22835/CE). Relator(a): MARIA IRANEIDE MOURA SILVA. EMENTA:AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA. EXCLUSÃO DE CANDIDATO EM FASE DE INVESTIGAÇÃO SOCIAL. PRINCÍPIO DA NÃO CULPABILIDADE. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. 1. Agravo Regimental interposto contra decisão lançada nos autos do Mandado de Segurança que concedeu a ordem almejada, no sentido de reconhecer ofensa ao princípio constitucional do estado de inocência, a exclusão de candidato em concurso público que responde a processo criminal, sem trânsito em julgado da sentença penal condenatória. 2. Há de ser ratificada a decisão anteriormente lançada, mormente quando não há fato novo apto a ensejar a reconsideração da medida, utilizando-se o recorrente da via regimental somente para rediscutir matéria já apreciada por este Tribunal. 3. Agravo Regimental conhecido e desprovido. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos, acorda a Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade, em negar provimento ao Agravo Regimental, nos termos do voto da relatora. Fortaleza, 13 de março de PRESIDENTE TJCE Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADORA MARIA IRANEIDE MOURA SILVA Relatora Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO / Embargos de Declaração. Embargante: LITORMED Comércio de Produtos Médicos Ltda. Advogado: Paulo Celso Eichhorn (OAB: /SP). Advogada: Elza Megumi Iida (OAB: 95740/SP). Embargado: Estado do Ceará. Proc. Estado: Jose Amaury Batista Gomes Filho (OAB: 12095/CE). Relator(a): CLÉCIO AGUIAR DE MAGALHÃES. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ALEGATIVA DE OMISSÃO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 18 DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. EMBARGOS DECLARATÓRIOS REJEITADOS. 1. Trata-se de Embargos Declaratórios interpostos por Litormed Comércio de Produtos Médicos Ltda. em face da decisão que julgou prejudicado o Writ, em reconhecimento à perda de seu objeto, denegando-lhe a segurança, por força do art. 267, VI do CPC c/c art. 6º, 5º da Lei / O simples inconformismo com a decisão embargada não possibilita um novo julgamento do pleito por meio de embargos declaratórios. Inteligência da Súmula 18 deste egrégio Tribunal: São indevidos os embargos de declaração que têm por única finalidade o reexame da controvérsia jurídica já apreciada. 4. Não há omissão, contradição ou obscuridade a ser sanada. 5. Embargos Declaratórios rejeitados. ACÓRDÃO Acordam os Desembargadores integrantes do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade, em rejeitar os embargos declaratórios, tudo de conformidade com o voto do e. Relator. Fortaleza, 13 de março de 2014 PRESIDENTE TJCE Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADOR CLÉCIO AGUIAR DE MAGALHÃES Relator Mandado de Segurança. Impetrante: Ministério Público do Estado do Ceará. Impetrado: Secretário de Saúde do Estado do Ceará. Proc. Estado: Cicero Carpegiano Leite Gonçalves (OAB: 17888/CE). Relator(a): FERNANDO LUIZ XIMENES ROCHA. EMENTA: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO ESPECIAL. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DO CEARÁ. REJEIÇÃO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES DA FEDERAÇÃO. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. PRELIMINAR DESACOLHIDA. CONFIGURADA A LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA A DEFESA DOS INTERESSES INDIVIDUAIS INDISPONÍVEIS (ART. 127 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL). DIREITO À SAÚDE (ARTS. 5º, 6º, 196 E 197 DA CF/1988). LAUDOS MÉDICOS ATESTANDO A NECESSIDADE DA DIETA ENTERAL PARA O TRATAMENTO DE CIDADÃO COM ENFERMIDADE GRAVE. INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA ISONOMIA E DA RESERVA DO POSSÍVEL. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. Afasta-se a preliminar de ilegitimidade passiva do Estado do Ceará por ser de competência municipal a execução de serviços públicos de saúde, haja vista as atribuições da União, dos Estados e Municípios serem concorrentes (art. 23, II, da CF/88), ensejando a responsabilidade solidária do Estado do Ceará e dos demais entes caso não sejam cumpridas suas obrigações relativas à gestão da saúde pública. Assim, pode o writ ser ajuizado em face de qualquer ente federativo, isolada ou conjuntamente. Precedentes do STF, do STJ e desta Corte de Justiça. 2. Outrossim, o Estado do Ceará suportará o ônus de eventual decisão favorável ao impetrante, além de possuir o dever de efetivar todas as ações possíveis a garantir o direito à vida e à saúde do substituído processual, notadamente a realização de procedimento de alto custo, como no caso dos autos. 3. A razão para a presença do Parquet no polo ativo deve-se ao caráter indisponível do direito à vida e à saúde (art. 127, CF/1988), e não à sua natureza homogênea, inexistindo equívoco no manejo do presente mandado de segurança, específico para direitos líquidos e certos. 4. No que tange à preliminar de inadequação da via eleita, mister salientar que os laudos médicos acostados aos autos comprovam a enfermidade do paciente (insuficiência renal crônica em fase terminal - CID N180), atestando que ele realiza hemodiálise pelo Sistema Único de Saúde, bem como que a alimentação especial requerida é a única forma de proporcionar àquele um tratamento viável. Preliminares rejeitadas. 5. Depreende-se da resposta apresentada pelo Estado do Ceará a omissão deste ente no tocante à solicitação do Ministério Público, o que, somado aos argumentos acima esposados, configura a prova do alegado e a relevância dos fundamentos desta impetração. Assim, contraria as diretrizes constitucionais a não disponibilização, pelo Estado, de tratamento essencial ao beneficiário desta impetração. 6. Não há ofensa aos princípios da isonomia e da reserva do possível, dado o entendimento majoritário das Cortes Superiores e deste Tribunal no sentido de que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios têm o dever constitucional de garantir a todos os cidadãos o direito à saúde de modo mais abrangente possível, em respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana (Art. 196, CF. Precedentes STJ e TJCE). Não se exige qualquer prestação descabida do Estado, mas tão somente o custeio de alimentação especial indispensável ao paciente, desprovido de recursos financeiros para tanto. 7. Segurança concedida. ACÓRDÃO Acordam os integrantes do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, unanimemente, em conceder

12 12 a segurança, nos termos do voto do Relator. Fortaleza, 13 de março de PRESIDENTE TJCE Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADOR FERNANDO LUIZ XIMENES ROCHA Relator Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO Mandado de Segurança. Impetrante: Ministério Público do Estado do Ceará. Impetrado: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ. Procª. Estado: Antonia Camily Gomes Cruz (OAB: 18376/CE). Impetrado: Secretário de Saúde do Município de Fortaleza. Proc. Municipio: Marcio Augusto Vasconcelos Diniz (OAB: 7876/CE). Relator(a): FRANCISCO GLADYSON PONTES. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS/ INSUMOS/EQUIPAMENTOS PELO ESTADO E O MUNICÍPIO. POSSIBILIDADE. A SAÚDE PÚBLICA É RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS NÃO SENDO OBRIGATÓRIO O LITISCONSORTE PASSIVO. COMPETÊNCIA DA UNIÃO. INVIABILIDADE. ART. 196 DA CF/1988. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA E DO STJ. ILEGITIMIDADES ATIVA E PASSIVA. REJEIÇÃO. ADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. PRESCINDÍVEL DILAÇÃO PROBATÓRIA. AUSÊNCIA DE ARGUMENTOS PLAUSÍVEIS PARA APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA RESERVA DO POSSÍVEL. GARANTIA À SAÚDE E PROTEÇÃO À VIDA. ELEIÇÃO DO TRATAMENTO ADEQUADO AO PACIENTE. FORÇA NORMATIVA DA CONSTITUIÇÃO. LIMINAR CONFIRMADA SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. A saúde pública é responsabilidade solidária dos entes federados, possibilitando ao impetrante ingressar com ação em desfavor de todos ou de um ente isoladamente, por se tratar de litisconsórcio facultativo. Preliminar de ilegitimidade passiva ad causam dos impetrados em desfavor da União e incompetência do juízo estadual afastadas. 2. Há responsabilidade do ente estatal fulcrada no direito fundamental, sendo dever do Estado e do Município, na forma da Constituição Federal (arts. 5º, caput e 1º, 6º e 196). 3. Legítima é a atuação do Ministério Público como substituto processual para a impetração de Mandado de Segurança com fito de forçar os entes públicos a fornecer medicamentos para tratamento de saúde com fundamento nos arts. 127 e 129, II, da Constituição Federal de 1988, bem como o art. 32, I, da Lei nº de 12 de fevereiro de 1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público). 4. Em diversas oportunidades, os membros deste órgão colegiado e das Cortes Superiores de Justiça apreciaram impetrações que tinham por escopo o mesmo objeto, no curso das quais foi prontamente concedida a segurança, em homenagem aos princípios constitucionais que protegem a saúde e a vida, direitos indisponíveis erigidos em função do bem comum, a partir dos quais se origina a obrigação de fornecimento de medicação pelo Poder Público. 5. Como de sabença, os direitos fundamentais à vida e à saúde são direitos subjetivos inalienáveis, constitucionalmente consagrados, cujo primado, no Estado Democrático de Direito, como o nosso, que reserva especial proteção à dignidade da pessoa humana, há de superar quaisquer espécies de restrições legais. 6. No caso, a pretensão à obtenção dos fármacos/insumos/equipamentos especificados na inicial está sustentada em documentação idônea, firmada por profissionais médicos que assistem diretamente os autores, e, por esse motivo, possuem melhores condições de avaliar os tratamentos corretos, não havendo demonstração suficiente em contrário para afastar a idoneidade de tal prescrição, sendo desnecessária dilação probatória. 7. As prescrições das receitas médicas são precisas em recomendar para os pacientes o uso de medicações/insumos/equipamentos nominadas na respectiva documentação probatória e que a rede pública não disponibiliza. 8. A efetivação dos direitos que buscam os impetrantes nos tratamentos ideais e adequados para a sua saúde, são aqueles prescritos pelos médicos que lhes assistem e não exatamente aqueles ofertados pelo SUS. 9. Preliminares rejeitadas, liminar confirmada, segurança concedida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes deste Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, em REJEITAR AS PRELIMINARES E CONCEDER A SEGURANÇA, nos termos do voto do Relator. Fortaleza, 13 de março de Presidente do Órgão Julgador Relator Procuradoria Geral de Justiça Mandado de Segurança. Impetrante: Francisco Jeovan de Freitas Ribeiro. Advogada: Sandra Maria Matos Rocha (OAB: 8263/CE). Impetrado: Estado do Ceará. Proc. Estado: Renato Vilardo de Mello Cruz (OAB: 18311/ CE). Relator(a): FRANCISCO GLADYSON PONTES. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. MILITAR. INCORPORAÇÃO DE GRATIFICAÇÃO POR REPRESENTAÇÃO DE GABINETE. PERCEBIMENTO POR MAIS DE CINCO ANOS ININTERRUPTOS. ART. 2º DA LEI /82. OFENSA AO ART. 37 E 2º DO ART. 40 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE INOCORRÊNCIA. APLICAÇÃO DA LEI NO TEMPO. DIREITO ADQUIRIDO. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. A exigência legal que autoriza a incorporação da gratificação em tela não impõe a coincidência da data da aposentadoria com a do exercício por 05 ou 10 anos da atividade gratificada, mas a satisfação do requisito temporal no exercício de tal atividade quando preenchidas as condições para a aposentadoria. Sendo assim, é de clara evidência que o impetrante preencheu o requisito temporal em análise, posto que exerceu atividade gratificada por mais de doze anos consecutivos, devendo alcançar o direito da incorporação pleiteada. 2. Demais disso, impende deixar claro que a superveniência da Lei Estadual nº /99, que revogou expressamente o supracitado art. 2º da Lei Estadual nº /82, não poderá surtir seus efeitos no caso em tablado, conquanto a situação do impetrante estava consolidada ao tempo da edição e vigência da referida Lei Estadual nº / Não há falar em ofensa ao art. 37 e 2º do art. 40 da Constituição Federal de 1988, por evidente consolidação do direito adquirido pelo impetrante. 4. Segurança concedida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, conceder a segurança, nos termos do voto do Relator. Fortaleza, 13 de março de Presidente do Órgão Julgador Relator Procuradoria Geral de Justiça Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO /50001 ( /1) - Agravo Regimental. Agravante: Cinara Colaris Cornelio. Advogado: Luiz Eduardo Moraes Junior (OAB: 12136/CE). Advogado: Danielmo Vaccari Moraes (OAB: 14867/CE). Litisconsorte: Gustavo Gondim Cerqueira. Litisconsorte: Rafaely Gondim Cerqueira. Litisconsorte: Tania Maria Torres Gondim. Agravado: Estado do Ceará. Relator(a): FRANCISCO DE ASSIS FILGUEIRA MENDES. EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA LAVRADA NO MANDADO DE SEGURANÇA ( ), QUE EXTINGUIU O FEITO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, COM ARRIMO NO ART. 267, VI, DO CPC (MÁXIME PELA FALTA DE INTERESSE DE AGIR NO SENTIDO MACRO RESULTANTE DA IMPROPRIEDADE DA VIA OPCIONADA), DENEGANDO-SE O MANDADO

13 13 DE SEGURANÇA, NOS TERMOS DO 5º, DO ART. 6º, DA LEI Nº /2009. INEXISTÊNCIA DE ELEMENTOS APTOS A ALTERAREM O JUÍZO INDEFERITÓRIO LANÇADO. DECISÃO QUE DEVE SER MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS. IMPOSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DA AÇÃO MANDAMENTAL COMO SUCEDÂNEO RECURSAL. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 267 DO STF. AGRAVO REGIMENTAL CONHECIDO E IMPROVIDO. ACORDAM os Desembargadores integrantes do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade, em conhecer do presente recurso, mas para negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. Fortaleza, 11 de março de 2014 PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR Total de feitos: 1 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO ( /0) - Mandado de Segurança. Impetrante: Maria do Socorro Cunha. Advogado: Antonio Agenildo Cordeiro Magalhaes. (OAB: 14383/CE). Impetrado: Secretário de Educação Básica do Estado do Ceará. Impetrado: Governador do Estado do Ceará. Proc. Estado: Stelio Lopes Mendonca Junior (OAB: 7175/CE). Relator(a): FRANCISCO GLADYSON PONTES. EMENTA: ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO DE PROFESSOR. EDITAL. ALTERAÇÃO. PERMISSÃO DE QUALIFICAÇÃO NA DISCIPLINA INGLÊS PARA CANDIDATOS APROVADOS COM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. INEXISTÊNCIA DE PREJUÍZO. PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS RESPEITADOS. POSSIBILIDADE. PODER DE AUTOTUTELA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. Conforme lições doutrinárias e entendimento jurisprudencial, é lícito à Administração alterar condições e/ou requisitos estabelecidos por edital de concurso público, desde que o faça em respeito aos princípios básicos administrativos e legislação em vigor, visando melhor atender ao interesse público. 2. No caso, inexiste prejuízo para os demais candidatos aprovados, sendo desarrazoado ponderar acerca da situação jurídica de pessoas que, sequer, se inscreveram no certame. 3. A Administração Pública, lançando mão de seu poder de autotutela, na verdade corrigiu disparidade editalícia, com o desiderato de assegurar a isonomia entre os candidatos aprovados. Afigura-se não menos que razoável a conduta empreendida pela Administração, ao considerar a Licenciatura em Pedagogia para o fim de atendimento à qualificação técnica exigida pelo Edital para os cargos de Professor - Disciplina Inglês, da mesma forma que originariamente admitido para a Disciplina Português. 4. Segurança concedida para determinar a nomeação da impetrante, satisfeitas as demais exigências editalícias. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes deste Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, em CONCEDER A SEGURANÇA, nos termos do voto do Relator. Fortaleza, 13 de março de Presidente do Órgão Julgador Relator Procuradoria Geral de Justiça Total de feitos: 1 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO /50002 ( /2) - Embargos à Execução. Embargante: Estado do Ceará. Procurador: Paulo Roberto Mourao Dourado (OAB: 9121/CE). Embargada: Maria de Fátima da Silva Gomes. Embargada: Ana Claudia Gomes Oliveira Silva. Embargada: Mônica Gomes Aguiar. Embargado: Paulo André da Silva Gomes. Advogado: Patricio Wiliam Almeida Vieira (OAB: 7737/CE). Advogada: Lorena Duarte Vieira (OAB: 24608/CE). Relator(a): FRANCISCO GLADYSON PONTES. EMENTA: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCESSÃO. EXECUÇÃO DOS EFEITOS PATRIMONIAIS PRETÉRITOS. EMBARGOS À EXECUÇÃO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO INICIAL. I - Há excesso de execução, quando o credor, ao responder aos embargos, reconhece a procedência do pedido respectivo, manifestando expressa anuência aos fundamentos formulados pelo embargante. II - É devida a condenação ao pagamento de honorários advocatícios em sede de embargos à execução. III - É de rigor a condenação do embargado na obrigação de pagar honorários advocatícios, nos termos do art. 26 do Código de Processo Civil, na hipótese de reconhecimento do pedido de declaração de excesso de execução formulado pelo embargante. III - Embargos procedentes. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de EMBARGOS À EXECUÇÃO, em que figuram as partes acima indicadas, acorda o ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, à unanimidade, em julgar procedente o pedido formulado pelo embargante, nos termos do voto do relator, que faz parte desta decisão. Fortaleza, 13 de março de PRESIDENTE DO ÓRGÃO JULGADOR RELATOR PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA Total de feitos: 1 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO ( /0) - Mandado de Segurança. Impetrante: Maria Louizinha Leite Ferrer. Advogado: Eduardo Carneiro dos Santos (OAB: 7246/CE). Advogado: Benedito Cacau de Sousa (OAB: 13657/ CE). Impetrado: Secretário da Fazenda do Estado do Ceará. Proc. Estado: Stelio Lopes Mendonca Junior (OAB: 7175/CE). Relator(a): FRANCISCO GLADYSON PONTES. EMENTA: CONSTITUCIONAL. MANDADO DE SEGURANÇA. SERVENTUÁRIA DA JUSTIÇA QUE CONTRIBUÍA PARA O SISTEMA DE PREVIDÊNCIA ESTADUAL ANTES DO ADVENTO DA LEI Nº 8.935/94. FATO INCONTROVERSO. DIREITO ADQUIRIDO. PRERROGATIVA IMUTÁVEL. IMPOSSIBILIDADE DE DESLIGAMENTO VIA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL. PRECEDENTES DO TJCE. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. Contempla o art. 40 da Lei n.º 8.935/94 que os notários, oficiais de registro, escreventes e auxiliares são vinculados à previdência social, de âmbito federal e, têm assegurado a contagem recíproca de tempo de serviço em sistemas diversos, ficando também assegurados os direitos e vantagens previdenciários adquiridos até a data da publicação da lei. 2. No caso, a impetrante manifestou, expressamente, vontade de manutenção do vínculo junto ao IPEC - à época gerenciador do sistema previdenciário -, após solicitação de opção feita pelo Departamento Financeiro daquela autarquia estadual, datada de 26/11/ Malgrado tenha deixado de recolher a contribuição previdenciária desde 1995, alheio à sua vontade (fato incontroverso), a impetrante não poderia ter sido desligada do sistema previdenciário, eis que procurou regularizar sua dívida junto ao IPEC muito antes da publicação da Lei Complementar

14 14 nº 24/2000, que previu o desligamento automático para aqueles segurados com atraso de recolhimento por período superior a 12 (doze) meses. 4. Segurança concedida para determinar o reingresso da impetrante no SUPSEC, com a providência de liquidação de seu débito para pagamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes deste Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, em CONCEDER A SEGURANÇA, nos termos do voto do Relator. Fortaleza, 13 de março de Presidente do Órgão Julgador Relator Procuradoria Geral de Justiça Total de feitos: 1 DESPACHO DOS RELATORES- Órgão Especial Serviço de Mandado de Segurança DESPACHO DE RELATORES Mandado de Segurança. Impetrante: Francisco das Chagas Gomes da Silva. Impetrado: Secretário de Administração do Estado do Ceará. Impetrado: Secretária de Justiça e Cidadania do Estado do Ceará. Impetrado: Presidente da Fundação Universidade Estadual do Ceará - FUNECE. Advogado: José Gomes Leal Filho (OAB: 17458/CE). Despacho: - INTIME-SE o impetrante para se manifestar, no prazo de 10 (dez) dias, informando se ainda existe interesse no presente mandamus, sob pena de extinção do feito, sem resolução do mérito, na forma da legislação processual civil. Fortaleza, 20 de março de FRANCISCO GLADYSON PONTES Relator Total de feitos: 1 Serviço de Mandado de Segurança DESPACHO DE RELATORES Mandado de Segurança. Impetrante: Alysson Sena Lima Representado Por Edson Silva Lima. Impetrado: Secretário de Saúde do Estado do Ceará. Impetrado: Secretário de Saúde do Município de Fortaleza. Advogada: Cristiane Pinheiro Diogenes (OAB: 13446/CE). Proc. Estado: Iuri Chagas de Carvalho (OAB: 18478/CE). Procª. Munic.: Debora Cordeiro Lima Loiola (OAB: 15314/CE). Despacho: - Intimem-se os impetrados para manifestarem-se sobre os petitórios de fls. 91/95, que noticiam o descumprimento da medida liminar outrora deferida às fls. 39/43, no prazo de 5 (cinco) dias. Expedientes necessários, em regime de urgência. Publique-se e intime-se. Fortaleza, 17 de março de / Agravo Regimental. Agravante: Ionilton Pereira do Vale. Agravado: Estado do Ceará. Advogado: Jose Francisco Ferreira Reboucas (OAB: 4697/CE). Despacho: - DESPACHO Intime-se a douta Procuradoria Geral de Justiça para apresentar Contra-Razões, no prazo legal, em homenagem aos princípios do contraditório e da ampla defesa. Expedientes Necessários Urgentes Fortaleza, 20 de março de DESEMBARGADOR FRANCISCO DE ASSIS FILGUEIRA MENDES Relator Total de feitos: 2 DECISÃO MONOCRÁTICA Nº Mandado de Segurança - Impetrante: João Paulo Calixto Lima - Impetrado: Controlador Geral de Disciplina dos Orgãos de Segurança Pública do Estado do Ceará - Assim sendo, HOMOLOGO o pedido de desistência acostado às págs.629/630, decretando a extinção do processo, sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, inciso VIII, do Código de Processo Civil. Sem honorários advocatícios (Lei nº / art. 25). Intimações e expedientes necessários. Baixa e arquivo, oportunamente. Fortaleza, 20 de março de Antônio Abelardo Benevides Moraes Desembargador Relator - Advs: Carlos Filipe Cordeiro D`avila (OAB: 22570/CE) - Paulo Martins dos Santos (OAB: 19927/CE) DECISÃO MONOCRÁTICA Nº Mandado de Segurança - Impetrante: Maria Andreci da Costa - Impetrado: Secretário de Planejamento e Gestão do Estado do Ceará - DISPOSITIVO: Ante o exposto, com esteio no regra do art. 6º, 5º, da Lei do Mandado de Segurança, julgo extinta a ação mandamental, pela ausência de pressupostos necessários para o seu regular desenvolvimento, na forma do que dispõe o art. 267, IV, do Código de Processo Civil. Após a publicação, arquive-se. Expediente necessário. Fortaleza, 18 de março de 2014 DESEMBARGADOR FRANCISCO DARIVAL BESERRA PRIMO Relator - Advs: Antonio Carlos Ivan Pinheiro Landim (OAB: 26550/CE) Nº Mandado de Segurança - Impetrante: Estado do Ceará - Impetrado: Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Ceará - Homologo o pedido de desistência manifestado através da petição de fl. 45, para que produza os seus devidos e legais efeitos, e, em consequência, declaro extinto este processo, sem julgamento do mérito, o que faço com supedâneo no art. 267, inciso VIII, do CPC e nos termos do art. 33, VII, do Regimento Interno desta Corte. Expedientes necessários. Empós, arquivem-se os autos. Fortaleza, DESEMBARGADOR INACIO DE ALENCAR CORTEZ NETO Relator - Advs: Fernando Antonio Costa Oliveira (OAB: 7012/CE) - Ariano Melo Pontes (OAB: 15593/CE) ACÓRDÃOS DA PRESIDÊNCIA Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO

15 / Agravo Regimental. Agravante: Adriana Girão da Silva. Agravante: Aleuda Maria Batista Frederico da Silva. Agravante: Caroline de Castro Bezerra. Agravante: Joao Batista da Silva. Agravante: Maria Ivoneide Eduardo da Hora. Agravante: Maria Laurilene Nogueira da Silva. Agravante: Maria Luiza do Carmo Silva. Advogado: Izac Genuino do Nascimento (OAB: 11768/CE). Agravado: Município de Acarape. Advogado: Romulo Jose Buson Ramos (OAB: 24612/CE). Advogado: Luiz Gonzaga Nogueira Filho (OAB: 23482/CE). Relator(a): PRESIDENTE TJCE. - A medida almeja restaurar os efeitos das decisões de 1º grau, as quais determinaram, em sede de antecipação de tutela, a homologação do concurso público nº 001/2012 em relação aos cargos pleiteados, bem como a nomeação dos agravantes. - Mostra-se visivelmente atentatória à economia pública, provimento judicial que assegura homologação de concurso, ainda que somente em relação aos agravantes, posto que anulado pela Administração Pública por ausência de previsão orçamentária. - Coadjuvação jurisprudencial: a grave lesão à economia pública não está relacionada tão somente com o montante do débito, mas sim com os danos que a decisão judicial possa causar na ordem jurídica, no ponto em que privilegia o interesse particular em detrimento do público. (STJ, AgRg SS 546/CE, Corte Especial, j , rel. Min. Bueno de Souza, DJ ) - Irrepreensível, portanto, a decisão agravada, diante da evidente lesão à economia pública municipal. - Recurso conhecido, contudo, desprovido à unanimidade. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de agravo regimental, acordam os desembargadores membros do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade, em conhecer do recurso interposto, mas para negar-lhe provimento, nos termos do voto do relator / Agravo Regimental. Agravante: Estado do Ceará. Procª. Estado: Giovana Lopes do Nascimento Silva (OAB: 14716/CE). Agravada: Marcia Maria de Oliveira Silva. Advogada: Hildete de Oliveira Maia (OAB: 22483/ CE). Relator(a): PRESIDENTE TJCE. - Por força do princípio da especialidade, o prazo para o recurso de agravo, previsto no art. 4º, 3º, da Lei nº 8.437/1992, afasta a incidência do art. 188 do Código de Processo Civil. - Coadjuvação jurisprudencial: Não se conhece de agravo regimental interposto a desoras em incidente de suspensão de segurança, que não admite contagem em dobro do prazo recursal. (STF, SS 3740 AgR-segundo, Relator(a): Min. CEZAR PELUSO (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 29/03/2012, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-084 DIVULG PUBLIC ). - Irrepreensível a decisão agravada. - Insurgência conhecida, todavia, desprovida à unanimidade. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de agravo regimental, acordam os desembargadores membros do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, em conhecer do recurso interposto, mas para negar-lhe provimento, nos termos do voto do relator. Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO / Agravo Regimental. Agravante: Estado do Ceará. Proc. Estado: Francisco Antonio Nogueira Bezerra (OAB: 7390/CE). Agravado: Textil Horizonte Etiquetas Ltda. Advogado: Joao Clemente Pompeu (OAB: 14615/ CE). Relator(a): PRESIDENTE TJCE. - Agravo regimental em suspensão de tutela antecipada. - A medida almeja suspender os efeitos da decisão de 1º grau, concessiva de antecipação de tutela no sentido de determinar ao Estado que se abstenha de cobrar eventual ICMS sobre a atividade empresarial da agravada, ficando ainda impedido de adotar quaisquer medidas coercitivas daí decorrentes. - Indeferida a suspensão por restarem descaracterizados a gravidade e o periculum in mora, vez que a decisão invectivada fora proferida há quase 12 (doze) anos. - Segundo o STJ: a condição essencial para o manejo da suspensão de segurança é que seja grave a afronta à segurança, à saúde, à ordem ou à economia públicas. O considerável lapso temporal obsta a urgência do pleito e descaracteriza a alegada gravidade (STJ, CORTE ESPECIAL, AgRg na SS 1302/PA, rel. Ministro Presidente NILSON NAVES, julgado em 17/03/2004, DJ 29/03/2004, p.163). - Irrepreensível a decisão agravada. - Recurso não conhecido, à unanimidade. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de agravo regimental, acordam os desembargadores membros do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, em não conhecer do recurso interposto, nos termos do voto do relator / Agravo Regimental. Agravante: Ministério Público do Estado do Ceará. Agravado: Estado do Ceará. Proc. Estado: Filipe Silveira Aguiar (OAB: 17899/CE). Relator(a): PRESIDENTE TJCE. - Agravo regimental em suspensão de antecipação de tutela. - Determinação judicante que impeliu ao Estado do Ceará disponibilizar Defensor Público Estadual para atuar na Comarca de Jaguaruana, no prazo máximo de 30(trinta) dias, sob pena de multa diária de R$ 5.000,00(cinco mil reais), denota desavisada ingerência do Judiciário na autonomia funcional garantida constitucionalmente à Defensoria Pública para regência do seu quadro de servidores e elaboração de seu orçamento. - Posição do STJ: a lotação do servidor público, bem como sua alteração, é ato discricionário da Administração Pública, nos limites de sua oportunidade e conveniência (STJ, 1ª T., AgRg no RMS /MG, rel. Min. Hamilton Carvalhido, DJe de 22/11/2010). - Irreparável, portanto, o decisório suspensivo combatido, ante a hialina lesão à ordem pública em seu viés administrativo. - Recurso não conhecido, à unanimidade. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de agravo regimental, acordam os desembargadores membros do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, em não conhecer do recurso interposto, nos termos do voto do relator. Total de feitos: 2 Serviço de Mandado de Segurança EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO / Agravo Regimental. Agravante: Ministério Público do Estado do Ceará. Agravado: Estado do Ceará. Proc. Estado: Filipe Silveira Aguiar (OAB: 17899/CE). Relator(a): PRESIDENTE TJCE. -Agravo regimental em suspensão de execução de sentença. -A decisão judicante que determina a reforma completa da Cadeia Pública de Quixadá e a construção de novo prédio para a mesma finalidade, sob pena de multa, denota desautorizada invasão do Judiciário na atividade estatal, porquanto é atribuição constitucional do Executivo garantir a segurança pública e estabelecer prioridades em suas previsões orçamentárias, de forma que um setor não seja privilegiado em detrimento de outro igualmente carente. Comprovado, pois, o gravame à economia e à ordem pública administrativa. -Ressalte-se que esta Presidência já tem deferido vários requestos por suspensão da eficácia de decisórios com objetos análogos ao vertente, soando evidente o risco de efeito

16 16 multiplicador, caso o entendimento seja revertido. - Recurso conhecido, todavia desprovido à unanimidade. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de agravo regimental, acordam os desembargadores membros do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade, em conhecer do recurso interposto, mas para negar-lhe provimento, nos termos do voto do relator. Total de feitos: 1 DESPACHOS DO VICE-PRESIDENTE Número do Despacho 46 - Ano: /1 - EMBARGOS DECLARATÓRIOS CÍVEL Interposição de RECURSO ESPECIAL - 28/04/ :11 Recorrente : MUNICIPIO DE FORTALEZA PROCURADOR - JOÃO AFRÂNIO MONTENEGRO Recorrido : ESBAIDA RABAY DEFENSOR PÚBLICO - DEFENSORIA PÚBLICA Despacho: INTIMAÇÃO PARA DEVOLUÇÃO DE AUTOS A Secretária Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, no cumprimento das atribuições legais que lhe são impostas pelos arts. 141, IV e 235 do CPC c/c o art. 97 do Provimento n 01/2007/CGJCE e dos preceitos do Conselho Nacional de Justiça, que controlam a taxa de congestionamento dos processos neste TJ/CE vem, pelo presente, INTIMAR o(a) advogado(a), a seguir elencado, para, no prazo de 24(vinte e quatro) horas, devolver os autos: DR. MÁRCIO AUGUSTO DE VASCONCELOS DINIZ, Procurador do Município. MARIA CARMEN DE LIMA MARTINS PINTO Secretária Judiciária do TJ/CE /0 - AÇÃO RESCISÓRIA Interposição de RECURSO ESPECIAL - 28/07/ :06 Recorrente : MARIA ROZÉLIA DE ARAÚJO CARNEIRO Rep. Jurídico : CE ANTÔNIO CARLOS ALENCAR Rep. Jurídico : CE DENILSON ANTONIO MARTINS COSTA Rep. Jurídico : CE SYDNE ALVES VIEIRA Recorrido : GAC IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA Rep. Jurídico : CE MANUEL GOMES FILHO Rep. Jurídico : CE FRANCISCO JOSE NOGUEIRA MENESES Rep. Jurídico : CE JOSE LEITE MARTINS NETO Rep. Jurídico : CE MARILIA CRUZ MONTEIRO Rep. Jurídico : CE AYNA CAVALCANTE PEREIRA Rep. Jurídico : CE RAFAELA DA SILVA Rep. Jurídico : CE JADERLLY DE AGUIAR CUNHA Rep. Jurídico : CE LUCAS ESTEVES BORGES Rep. Jurídico : CE DANIEL HOLANDA IBIAPINA Rep. Jurídico : CE MARCUS FÉLIX DA SILVA LEITÃO Rep. Jurídico : CE TALITA DE MOURA ALVES Rep. Jurídico : CE SERGIO DE FREITAS CARNEIRO FILHO Rep. Jurídico : CE CID MARCONI GURGEL DE SOUZA Recorrido : P E E CONSTRUÇÕES LTDA Rep. Jurídico : CE VINICIUS BARBOSA DAMASCENO Despacho: INTIMAÇÃO PARA DEVOLUÇÃO DE AUTOS A Secretária Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, no cumprimento das atribuições legais que lhe são impostas pelos arts. 141, IV e 235 do CPC c/c o art. 97 do Provimento n 01/2007/CGJCE e dos preceitos do Conselho Nacional de Justiça, que controlam a taxa de congestionamento dos processos neste TJ/CE vem, pelo presente, INTIMAR o(a) advogado(a), a seguir elencado, para, no prazo de 24(vinte e quatro) horas, devolver os autos: DR. ANTÔNIO CARLOS ALENCAR REBOUÇAS, OAB/CE MARIA CARMEN DE LIMA MARTINS PINTO Secretária Judiciária do TJ/CE DECISÃO MONOCRÁTICA Nº ( /1) - Apelação / Reexame Necessário - Fortaleza - Remetente: Juiz de Direito da 26ª Vara Civel da Comarca de Fortaleza - Apelante: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social - Apelada: Maria Odete Batista Vasconcelos - Vistos etc. Em apreço, recurso especial, com fundamento nas alíneas a e c do inciso III do art. 105 da Constituição Republicana, contrastando acórdão da 8ª Câmara Cível deste Tribunal, às fl.s. 123/130, que, à unanimidade, reconheceu que a Autora/Recorrida, inquestionavelmente, por força do 3º, do art. 86 da Lei 8.213/91, na sua redação original, passou a ter o direito subjetivo de continuar percebendo, cumulativamente, o Auxílio-Acidente e a Aposentadoria por Tempo de Contribuição. Alega-se, no apelo nobre, que a decisão recorrida afrontou o disposto no 3º do art. 86, da Lei 8.213/91, além de supostamente ter sido proferida em dissonância com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. Não foram apresentadas

17 17 contrarrazões, apesar de regular intimação. Brevemente relatado, no que importa, decido. Divergência comprovada, o recurso especial merece prosseguir. Com efeito, a Primeira Seção do STJ, no julgamento do REsp /MG, Rel. Min. Herman Benjamin, sob o regime do art. 543-C do CPC, consolidou o entendimento no sentido de que somente é possível a acumulação de auxílio-suplementar (auxílio-acidente) com a aposentadoria se a lesão que deu origem ao benefício acidentário e o início da aposentadoria sejam anteriores à alteração do art. 86, 2º e 3º da Lei 8.213/91. Na hipótese dos autos, verifica-se, consonante exposto no relatório do acórdão impugnado, que o auxílio-acidente foi concedido antes da inovação legislativa, porém a aposentadoria por tempo de contribuição foi concedida apenas em 17 de setembro de 2002 (fl. 108), já na vigência da nova lei. Assim, observa-se que o acórdão recorrido difere do entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça, o que afasta a possibilidade de cumulação, por expressa vedação legal. Desta feita, vislumbra-se, em juízo primeiro de admissibilidade, a necessidade de enviar o caso sub examine ao STJ, com o fito de uniformizar a jurisprudência pátria acerca da matéria. Nesse passo, revela-se razoável a prédica recursal, daí porque ADMITO o apelo raro, determinando o imediato envio dos autos ao Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Fortaleza/CE, 20 de março de Desembargador LUIZ GERARDO DE PONTES BRÍGIDO Presidente do Tribunal de Justiça - Advs: José Elmar Furtado Arruda (OAB: 3/CE) - Enio Ponte Mourao (OAB: 12808/ CE) - Vinicius Maia Lima (OAB: 13299/CE) - Marcos Luiz Rigoni Junior (OAB: 15950/CE) DECISÃO MONOCRÁTICA Nº ( /1) - Apelação / Reexame Necessário - Fortaleza - Remetente: Juiz de Direito da 8ª Vara da Fazenda Publica da Comarca de Fortaleza - Apelante: Estado do Ceara - Apelado: Instituto de Beleza Symphonie Ltda Me - Diante do exposto, quanto à ofensa ao art. 535, CPC, com base na jurisprudência do STJ, nego seguimento ao recurso especial, e, quanto aos temas relacionados à ilegitimidade da parte recorrida (Resp /SC) e à não incidência de ICMS sobre a tarifa de energia elétrica calculada com base em demanda não contratada e não utilizada (Resp /SC), utilizando a sistemática prevista no artigo 543-C, 7º, I, do CPC, denego seguimento ao recurso extremo interposto pelo Estado do Ceará. Transcorrido, in albis, o prazo recursal, certifique-se o ocorrido e remetam-se os autos à origem, procedendo-se à baixa, com as cautelas de praxe. Expedientes necessários. Publique-se. Fortaleza, 06 de março de Desembargador FRANCISCO LINCOLN ARAÚJO E SILVA Vice-Presidente do TJCE - Advs: Jose Anchieta Santos Sobreira (OAB: /CE) - Joao Aurelio Ponte de Paula Pessoa (OAB: 15196/CE) Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES ( /0) - Apelação / Reexame Necessário. Remetente: Juiz de Direito da Vara Unica da Comarca de Miraima. Apelante: Municipio de Miraima. Apelado: Maria Ednilza dos Santos. Apelado: Maria Lucivanda Matias de Sousa. Apelado: Regina Rodrigues de Souza. Apelado: Rejane Claudia Teixeira. Advogado: Jose Djalro Dutra Cordeiro (OAB: 5152/CE). Advogado: Marcos Fabio Pires Lima (OAB: 7879/CE). Advogado: Francisco Regis dos Santos Albuquerque (OAB: 9749/CE). Advogado: Eriano Marcos Araujo da Costa (OAB: 10145/CE). Advogada: Alekssandra Amorim de Sousa Alves (OAB: 10840/CE). Advogado: Pablo Lopes de Oliveira (OAB: 12712/CE). Advogado: Marcondes José Saraiva de Aguiar (OAB: 18413/CE). Advogado: Antonio Josafa Martins Mesquita (OAB: 19683/CE). Advogado: Valdecy da Costa Alves (OAB: /SP). Advogado: Fridtjof Chrysostomus Dantas Alves (OAB: 21519/CE). Despacho: - Desse modo, determino a remessa do Agravo contra despacho denegatório em Recurso Extraordinário interposto pelo Município de Miraíma ao Supremo Tribunal Federal, para adoção das providências pertinentes. Expedientes necessários. Fortaleza, 18 de março de Des. FRANCISCO LINCOLN ARAÚJO E SILVA Vice-presidente do TJCE Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES ( /1) - Apelação Cível. Apelante: Independencia Alimentos Ltda. Apelado: Gac Importacao e Exportacao Ltda. Advogada: Ana Lourdes Cunha da Silva (OAB: 11686/CE). Advogado: Mauro Eduardo Lima de Castro (OAB: /SP). Advogada: Ana Ligia Peixe Laranjeira (OAB: 7300/CE). Advogado: Cid Marconi Gurgel de Souza (OAB: 10007/CE). Advogado: Isaac Jose Brito Goncalves Pereira (OAB: 13402/CE). Advogado: Sergio de Noroes Milfont Junior (OAB: 14090/CE). Advogada: Stella do Amaral Ribeiro (OAB: 14207/CE). Advogada: Patricia de Holanda Weyne Santos (OAB: 15396/CE). Advogado: Bruno Miguel Costa Felisberto (OAB: 16700/CE). Advogado: Marcus Felix da Silva Leitão (OAB: 23295/CE). Advogada: Priscila Barreto Moreira Silva (OAB: 25582/CE). Advogado: Matheus Alves do Nascimento (OAB: 25198/CE). Advogado: Tiago Guedes da Silveira Nogueira (OAB: 25696/CE). Advogada: Iris Vivianne Lousada Ferreira (OAB: 22812/CE). Advogada: Mariana Costa Filizola (OAB: 24857/CE). Advogada: Bianca Rafaele Lima Caminha (OAB: 21867/ CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO Tendo em vista a(s) interposição(ões) de AGRAVO(S), em cumprimento ao disposto no art. 544, 3º, do Código de Processo Civil (Lei nº , de setembro de 2010), a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) agravada(s) para oferecer(em), querendo, contrarrazões ao(s) recurso(s). Fortaleza, 20 de março de Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES Apelação Cível. Apelante: Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos - Metrofor. Apelada: Maria Noêmia Nobre Façanha. Advogado: Antonio Cleto Gomes (OAB: 5864/CE). Advogado: Rafael Carneiro de Castro (OAB: 17275/CE). Def. Público: Defensoria Pública do Estado do Ceará (OAB: /CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO Tendo em vista a(s) interposição(ões) de AGRAVO(S), em cumprimento ao disposto no art. 544, 3º, do Código de Processo Civil (Lei nº , de setembro de 2010), a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) agravada(s) para oferecer(em), querendo, contrarrazões ao(s) recurso(s). Fortaleza, 20 de março de Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço

18 18 Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES Apelação Cível. Apelante: Estado do Ceará. Apelado: Oscar Ribeiro de Lima Neto. Apelado: Jose Wilson Nascimento de Sousa. Apelado: Rui Robson Silva Pereira. Proc. Estado: Vicente Martins Prata Braga (OAB: 19309/ CE). Advogado: Danilo Brito dos Santos (OAB: 6962/CE). Advogado: Danilo Brito dos Santos (OAB: 6962/CE). Advogado: Danilo Brito dos Santos (OAB: 6962/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO Interposição de Recurso Extraordinário Tendo em vista a interposição de Recurso Extraordinário, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 20 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES Apelação Cível. Apelante: Viação Urbana LTDA. Apelada: Fabiane Oliveira de Araújo Representada Por Francisca Alexandra Oliveira Gomes. Advogado: Antonio Cleto Gomes (OAB: 5864/CE). Advogado: Rafael Carneiro de Castro (OAB: 17275/CE). Advogada: Ana Lourdes Cunha da Silva (OAB: 11686/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Adesivo Tendo em vista a interposição de Recurso Especial Adesivo, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 20 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES ( /1) - Apelação Cível. Apelante: SEGREDO DE JUSTIÇA. Apelado: SEGREDO DE JUSTIÇA. Advogado: Marcelo de Melo Brasil Filho (OAB: 7982/CE). Advogado: Rafael Amorim Sarubbi (OAB: 17121/PE). Advogado: Rodrigo Saraiva Marinho (OAB: 15807/CE). Advogada: Nelie Aline Saraiva Marinho (OAB: 17232/CE). Advogado: Jorge Chaves Soares Neto (OAB: 21294/CE). Advogada: Lilian Carvalho Rogrigues de Albuquerque (OAB: 21457/CE). Advogado: Sergio Gurgel Carlos da Silva (OAB: 2799/CE). Advogado: Mauro Junior Rios (OAB: 5714/CE). Advogado: Jose Pinto Quezado Neto (OAB: 5993/CE). Advogada: Rosa Magda Martins Quezado (OAB: 12466/CE). Advogado: Francesca Germana Quezado Gurgel E Silva (OAB: 15652/CE). Advogada: Solange Maria Quezado Santos Gurgel (OAB: 16033/CE). Advogada: Marcela Leopoldina Quezado Gurgel E Silva (OAB: 18971/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Tendo em vista a interposição de Recurso Especial, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 20 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES Apelação Cível. Apelante: Antonia Zilda do Nascimento. Apelante: Celia Maria Araujo Luz. Apelado: Município de Fortaleza. Advogado: Valdecy da Costa Alves (OAB: 10517/CE). Proc. Municipio: Juraci Mourao Lopes Filho (OAB: 14088/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO Interposição de Recursos Extraordinário e Especial Tendo em vista as interposições de Recursos Especial e Extraordinário, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões aos recursos, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 20 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES / Embargos de Declaração. Embargante: Estado do Ceará. Embargado: Adriano Marcio Moraes do Nascimento. Proc. Estado: Fredy Bezerra de Menezes (OAB: 16374/CE). Advogado: Izac Genuino do Nascimento (OAB: 11768/CE). Advogada: Cicera Francisca Genuino do Nascimento (OAB: 14741/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO Interposição de Recursos Extraordinário e Especial Tendo em vista as interposições de Recursos Especial e Extraordinário, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões aos recursos, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 20 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES Apelação Cível. Apelante: Francisco de Assis de Carvalho. Apelado: Aymoré Crédito,

19 19 Financiamento e Investimento S.A. Advogado: Gerlano Araujo Pereira da Costa (OAB: 9544/CE). Advogado: Rafael Pordeus Costa Lima Filho (OAB: 3432/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Tendo em vista a interposição de Recurso Especial, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 21 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES / Agravo. Agravante: BANIF - Banco Internacional do Funchal (Brasil) S.A.. Agravada: Ana Maria Nunes da Silva. Advogado: Francisco Gomes Coelho (OAB: 1745/CE). Advogada: Ana Paula do Nascimento Moura (OAB: 22485/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Tendo em vista a interposição de Recurso Especial, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 21 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES / Embargos de Declaração. Embargante: Estado do Ceará. Embargado: Cerâmica Eldorado Ltda - ME. Proc. Estado: Jose Anchieta Santos Sobreira (OAB: 2127/CE). Advogado: Erivando Soares Portela (OAB: 13984/CE). Advogada: Liege Mosanio Teixeira Duarte (OAB: 10905/CE). Advogada: Maria Tereza de Paula Albuquerque Monteiro (OAB: 12143/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Tendo em vista a interposição de Recurso Especial, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 21 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES Agravo de Instrumento. Agravante: Auto Suture do Brasil Ltda. Agravado: Pinheiro Comércio Importação, Exportação de Equipamentos Médicos Ltda. Advogada: Maria da Gloria de Sales E Silveira D Almeida Ferreira (OAB: 19031/CE). Advogado: Ricardo Bernardi (OAB: /SP). Advogado: Jose Candido Lustosa Bittencourt de Albuquerque (OAB: 4040/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Tendo em vista a interposição de Recurso Especial, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 21 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES / Embargos de Declaração. Embargante: Banco do Nordeste do Brasil S.A. Embargado: Francisco Pereira da Silva. Advogado: David Sombra Peixoto (OAB: 16477/CE). Advogado: Francisco Jose Ferreira Lima (OAB: 8840/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Tendo em vista a interposição de Recurso Especial, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 21 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES Apelação Cível. Apelante: Cleuma Rodrigues de Oliveira Carvalho. Apelado: Banco Bradesco Financiamentos S/A. Advogado: Iva da Paz Monteiro Filho (OAB: 21407/CE). Advogada: Marina do Nascimento Siqueira Vieira (OAB: 23169/CE). Advogada: Emanuelle Ferreira Gomes Silva Moura (OAB: 15067/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Tendo em vista a interposição de Recurso Especial, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 21 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES

20 Apelação Cível. Apelante: Elza Maria de Sousa. Apelado: Banco J Safra S/A. Advogado: Gerlano Araujo Pereira da Costa (OAB: 9544/CE). Advogada: Carla Passos Melhado Cochi (OAB: 24998/CE). Advogada: Vladia Araujo Magalhaes (OAB: 8622/CE). Advogado: Fabio Caparroz Ferrante (OAB: /SP). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Tendo em vista a interposição de Recurso Especial, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 21 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES Apelação Cível. Apelante: Jhonata Patricio Costa Lima. Apelado: Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S. A. Advogado: Gerlano Araujo Pereira da Costa (OAB: 9544/CE). Advogado: Rafael Pordeus Costa Lima Filho (OAB: 3432/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Tendo em vista a interposição de Recurso Especial, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 21 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES / Embargos de Declaração. Embargante: Estado do Ceará. Embargado: Gheller Churrascaria Ltda. Proc. Estado: Jose Anchieta Santos Sobreira (OAB: 2127/CE). Advogado: Nelson Bruno do Rego Valença (OAB: 15783/CE). Advogado: Daniel Cidrao Frota (OAB: 19976/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Tendo em vista a interposição de Recurso Especial, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 21 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES Apelação Cível. Apelante: Raimundo Lins dos Santos. Apelado: Banco Santander Leasing S/A Arrendamento Mercantil. Advogado: Gerlano Araujo Pereira da Costa (OAB: 9544/CE). Advogado: Rafael Pordeus Costa Lima Filho (OAB: 3432/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Tendo em vista a interposição de Recurso Especial, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 21 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES / Embargos de Declaração. Embargante: Estado do Ceará. Embargado: Fabiano Ferreira Soares. Embargado: Lavanerio Furtado Leandro. Proc. Estado: Fabio Pedrosa Vasconcelos (OAB: 16743/CE). Advogado: Izac Genuino do Nascimento (OAB: 11768/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO Interposição de Recursos Extraordinário e Especial Tendo em vista as interposições de Recursos Especial e Extraordinário, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões aos recursos, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 21 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1 Serviço de Recursos Privativos DESPACHO DE RELATORES / Embargos de Declaração. Embargante: Silvio Leitão de Castro e Silva. Inventariante: Marlene Maria Falcão Lossio. Embargante: Mauro Mendes Rangel. Embargante: José Freire de Castelo. Embargante: Raimundo Avelino e Silva. Embargante: Espólio de Cláudio Couto Lóssio. Embargado: Instituto de Previdencia do Estado do Ceará - IPEC. Advogado: Pedro Parente Teixeira (OAB: 25266/CE). Advogado: Gerardo Coelho Filho (OAB: 3796/CE). Despacho: - TERMO DE INTIMAÇÃO - Interposição de Recurso Especial - Tendo em vista a interposição de Recurso Especial, a Secretaria do Tribunal abre vista à(s) parte(s) recorrida(s) para, querendo, apresentar(em) contrarrazões ao recurso, em cumprimento ao disposto no art. 542 do CPC, combinado com o art. 235 do mesmo diploma legal. Fortaleza, 21 de março de 2014 Inaura de Oliveira Caminha Chefe de Serviço Total de feitos: 1

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