drening a gestão sustentavel dos recursos hídricos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "drening a gestão sustentavel dos recursos hídricos"

Transcrição

1 CRIAÇÃO DE RESERVATORIOS DE DRENAGEM E DE ACUMULOO DE ÁGUA drening a gestão sustentavel dos recursos hídricos SUPERFICIE DISPESANTE RESISTENTE TRASPORTE PRATICO w w w. g e o p l a s t. i t

2 ÁGUA 02 VISION Todos os dias na europa os homes causam um excesso de construções de 250 hectares de terreno. As consequencias estão sob os olhos de todos. Todos nos assistimos sempre mais frequentimente os esfeitos desse abuso: enchentes, longos periodos de seca, chuvas de grande intensidade. A água é vital para o homen, mas se não respeitamos a natureza ela pode ser fonte de grande perigos. ÁGUA E HOMEN, A PROCURA DE UM EQUILIBRIO INDISPENSAVEL: É ESSE O NOSSO DEVER é realizado com polietilino regenerado de alta densidade, um polimero plastico dotado de uma alta resistencia oa estres, extremamente solidado e robusto, e ao mesmo tempo elastico e flexivel. Geoplast S.p.A. in Green Building Council Italia, O Network da ConstruÇão Sustentável. Esse material e quimicamente inerte por isso manten invariada as proprias caracteristicas, garantindo assim a durada e afidabilidade do sistema e as suas prestações ao longo do tempo.

3 CONCEITO 03 A SOLUÇÃO é um elemento modular em HD PE, progetado para realização de reservatórios subterrâneos para gestão das águas pluviais. De acordo com o tipo de instalação, pode favorecer a drenagem subterrânea, prevenindo alagamentos das superficies contribuindo ao reabastecimento aquifero, ou reutilizo da água recolhida, para poupar os recursos hidricos. também pode ser utilizado para eliminação das águas residuas pre-tratadas, de estabelecimentos não colegados ao sistema de esgoto. O material e a estrutura de foram progetadas especialmente para criar sistemas com grande capacidade, que podem ser colocados embaixo de areas com trafico de meios pesados, com uma profundidade minima, e para uma operação poco invasiva. DRENAGEM DE ESTACIONAMENTOS DRENAGEM ÁGUA NOS LOTEAMENTOS DRENAGEM E FITORREMEDIAÇÃO DRENAGEM ÁGUAS RESIDUAS RECOLHIMENTO ÁGUAS EM AREAS INDUSTRIAIS DRENAGEM INFRAESTRUTURA ESTRADAIS RECOLHIMENTO E RIUTILIZO ÁGUAS PLUVIAIS

4 ÁGUA 04 VANTAGENS Sistema modular com resistencia elevada para realização de bacias de drenagem com grande capacidade de recolhimento leve veloz esacavação Com o peso de 11 kg pode ser tranportado a manualmente sem utilizo de meios mecânicos A leveza e a simplicidade permitem uma instalação rapida e segura A instalação graças a modularidade dos paineis e o encaixe que se tem por sobreposição, resuta facil e pode ser feita a uma profundidade minima resistente capacidade drenante A estrutura a forma de arco confere a uma grande resistecia mecânica, a qual consente a intalação embaixo de ares com trafico de meios pesados As camaras são capaz de conter ate 310 litri de água por m 2 de superficie A ampla superficie dipesante de garante uma eliminação rapida e eficaz da água recolhida

5 CONCEITO 05 CARACTERISTICAS TÉCNICAS 120 cm 120 cm 40 cm mediada real (cm) material peso (kg) capacidade (l) Area lado filtrante. (cm 2 ) medida embalagem (cm) n peças por pilha 120 x 80 x 40 HDPE x 80 x cm TAMPA CARGA MAXIMA COM IDONEA ESTRATIGRAFIA TERMINADA: até a CLASSE SLW60 medida real (cm) material peso (kg) medida embalagem (cm) n peças pilha 70 x 40 HDPE de acordo com a sua necessidade A tampa Deve ser instalada no começo e no final de cada fila de elementos para fechar o sisntema Ja predisposta para a perfuração, para um rapido encaixe de tubulações (diametros de 60 ate 320 mm) Medida: 70 x 40 cm Espessor: 6 cm

6 ÁGUA 06 PARTICULARES Cúpula preparada pa encaixe de caminho de ventilação ou conduto de inspeção Estrutura a forma de arco reforçada garante resistencia a cargas, ate aquelas mais pesadas Encaixe com dupla sobreposição que garante uma junção estavel entre os elementos Fundo aberto e superficie lateral furada, para um total de cm 2 de superficie filtrante cada Restauro do equilibrio hidrologico não é so uma medida para previnir alagamentos, mas favorendo a infiltração da água subterrano se transforma em um sistema que contribue a recarga dos aquiferos, uma das fontes de refornimento hidrico mais usada do homen. Dessa forma o equilibrio hidrico natural, que seria perturbardo da impermeabilisação do solo, si manten invariado.

7 INTALA ÇÃO 07 MODALIDADE DE INTALAÇÃO 1 LEGENDA cm cm Asfalto Cobertura 5 pedras 20/40 mm 40 cm cm Geotessido 6 Terreno exesistente 30 cm 80 cm 1 ESTENDER AS PEDRAS Escavação e criação de uma camada de pedras lavadas de mm espessor cm. 2 INSTALAÇÃO Instalação manual do (velocidade estimada de 1 elemento/minuto). 3 TUBULAÇÃO Fechar o sistema com a correta tampa, e encaixar a tubulação de alimenta e de descarga del (se previsto no progeto). 4 RECOBRIR Apoio de ao menos 30 cm e cobertura com uma camada de pedras lavadas mm para um espessor minimo de 15 (varialvel de acordo com estratigrafia planejada). 5 GEOTESSIDO Instalar o geotessido sobre toda a area em contato com as pedras e o terreno natural. 6 ACABAMENTO Realização do pacote de acabamento (estradal ou verde) previsto do progeto.

8 ÁGUA 08 PARAMETROS DE DIMENSIONAMENTO Dados necessarios para um cálculo correto do reservatorio PRECIPITAÇÃO Dado riferido a um evento meteorologico intenso e de breve durada (consilhada 30 minutos) SUPERFICIE DRENATE Estima da superficie drenante, com utilizo de um adequado coeficienti de escoamento PERMEABILIDADE DO SOLO Estima dos tempos de esvaziamento do reservatorio e avaliação da idoniedade do sistema e do terreno individuado NORMAS Limite de descarga, tratamento da primeira chuva, considerar o tempo de retorno CARGAS APLICADA E ESCOLHA ESTRATIGRAFIA DE INTALAÇÃO Avaliação das carga que o sistema devera suportar, para escolher a estratigrafia de intalação. De acordo com o espesso das pedra escolhidas, avaliar também a quantida especifica de água que invade o sistema Exemplo de dimensionamento preliminar DADOS DO PROGETO SUPERFICIE DRENATE m 2 C Á LCULO VOLUME DE ÁGUA PLUVIAL PARA ELIMINAR 225 m 3 COEFICIENTE DE ESCOAMENTO 1 VOLUME DE INVASÃO POR M2 DE RESERVATORIO (considerando a estratigrafia prevista por cargasi de 1 cat.) 0.51 m 3 /m 2 PRECIPIT ÇÃO (evento durada 30 ) 45 mm NUMERO DI (quantidade minima de elementos capazes de recolher completamente o volume requerido) 440 CARGAS APLICADAS 1 a categoria SUPERFICIE OCUPADA DO RESERVATORIO DRENANTE 422 m 2 VELOCIDADE INFILTRA ÇÃO 10-4 m/s TEMPO DE RESIDENCIA HIDRÁULICA (tempo necessario para os esvaziamento completo do reservatorio dimensionato) 7.4 h

9 UTILIZOS 09 DRENAGEM DOS ESTACINAMENTOS Prevenção de alagamentos é a solução para gestir as água pluviais nos estacionamentos, ja que limita a quantidade que entra no sistema de esgoto, favorecendo a infiltração no solo, previnindo assim alagamentos em superficie. A intalação é simples e veloz permite de realizar recolhedores muito amplos em breve tempo, fazendo de uma solução competitiva em comparação com os sistemas tracionalmente utilizados. Instalação rapida Infiltração adequada Grande resistencia as cargas

10 ÁGUA 010 ELIMINAÇÃO ÁGUA em areas industriais Salvaguardar dos estabilicimentos Com é possivel realizar reservatoris subterraneos os quais consentem uma rapida e eficiente eliminação das águas das areas de carga/descarga ou dos telhados dos galpões. Graças a elevada resistencia pode ser instalado mesmo em areas de trafico de meios pesados,praças de manobra. O produro e adaptavel a qualquer superficie disponivel, isso graças a sua estrutura modular. Resiste a grande gargas Intervenção poco invasiva Versátil

11 UTILIZOS 011 DRENAGEN ÁGUA no loteamento Proteção das residencias Para previnir alagamentos em novas zonas urbanas e respeitar as normas locais sobre o sistema de esgoto, é uma solução com baixo impacto ambiental, garante uma exelente drenagem da água e uma otima gestão da mesma, evitando encomodos e problemas de seguraça, presentes em reservatorios a céu aberto. si adapta a todas a superficies disponiveis, graças a sau estrutura modular, permitindo assim uma intervenção poco invasiva. Intervenção poco invasiva. Adaptavel as superficie Baixo impacto ambiental

12 ÁGUA 012 DRENAGEM INFRAESTRUTURAS STRADAIS Prevenção emcomodo na circulação estradal pode ser utilizado para realizar sistemas de drenagem (trincheiras na borda da estrada) para eliminar em modo rapido a água pluvial nas estradas e evitar assim encidentes e problemas a circulação de veicolos. Graças ao tamanho limitado e a sua rapididade de instalação, é um muito facil de trasportar e movimentar em espaços pequenos, como as obras estradais. A sua grande resistencia é ideal para areas com trafico deveicolo pesados. Compacto Escoamento veloz Grande resistencia

13 UTILIZOS 013 E A FITORREMEDIAÇÃO Melhoramento qualidade das água eliminadas pode ser um elemento de suporte para vegetação encanaladas ao bordo das estradas, e estacionamento, na qual vem recolhida a água pluvial. Dessa forma as substancias poluentes presentes na água,que vem da estrada, são retiradas por meio da fitorremediação, filtram no terreno e vem recolhidas no reservatorio subterraneo onde veram eliminadas. Assim alem de uma gestão quantitativa da água pluvial, podemos melhor a qualidade da água que devolve, preservando a integridade do ambiente em que vivemos. Vegetação Terreno de recupero Geotessido Pedras Terreno natural Intervenção poco invasiva Rimoção poluição Versátil

14 ÁGUA 014 RECUPERO E REUTILIZO ÁGUA PLUVIAL Utilizo sustentavel dos recursos hidricos Através de uma adequada impermeabilização da escavação que bloque a dispersão no sobsolo, é possivel, realizar com um reservatorio que recolha a água pluvial drenada da superficie em modo que possa ser reutilizada para irrigação. Dessa maneira, aiem de resolver o problema da drenagem, si economiza água limpa da rede, para usos nos quais ela indispensavel. A modularida de e a grande capacidade de armazenamento de água de DRE- NING permitem de realizar um sistema eficiente de quaisquer dimenções, conseguindo assim alcançar um bom volume de acumulo de água. Capacidade elevada Profondide minima Ecomoniza água

15 GEOCYCLE 015 MODALIDADE DE INSTALAÇÃO cm 25 cm LEGENDA cm 1 5 Terreno existente Geotessido 2 6 Revestimento impermeavel Cobertura 3 7 Relva para carros 4 8 Gravel lapili 3-5 mm e mistura vulcânica (5 cm) Estação di bombagem 1 REVESTIMENTO Instaslação so revestimento impermeavel (revestimento em PVC e geotessido soldado pesado). 2 INSTALAÇÃO Instalação manual de (velocidade estimada de 1 elemento/minuto). 3 TUBULAÇÃO Fechar o sistema com a tampa adequada encaixar a tubulação de alimentação e de esvaziamento (se previsto no progeto). 4 COBERTURA Apoio de ao menos 30 cm e cobertura com uma camada de pedras lavadas mm para um espessor minimo de 15 (varialvel de acordo com estratigrafia planejada).. 5 GEOTESSIDO Instalar o geotessido sobre toda a area em contato com as pedras e o terreno natural. 6 ACABAMENTO Realização do pacote de acabamento (estradal ou verde) previsto do progeto.

16 ÁGUA 016 RESIDUOS Elimina residuos domesticos no respeito do ambiente também pode ser utilizado para eliminar, através de sub-irrigação,as águas domesticas residuas, prévio tratamento de clarificação (bacia Imhoff), solução ideal para estabelicimentos residenciais não ligados com o sistema de esgoto. Graças a sua ampla supercie filtrante, DRE- NING garante uma dispersão mais rapida, eficaz e uniforme da água no solo. A possibilidade efetuar um furo para a vetilação no sistema, consente de prevenir propagação dos maus odores e de devolver ao ambiente uma água mais limpa. é, também, facil de limpar e inspecionar, em comparação com a tubulação microfiltrante tradicionalmente utilizada LEGENDA 1 Fossa séptica 4 2 Ventilação 5 3 Infiltração Intalação em trincheira 4 5

17 RESÍDUOS 017 Sistema modular com elevada resistencia para a realização de fossa drenante ou de acumulo com grande capacidade escavação dispersão inspeção consente uma ridução do comprimenro da trincheira até o 50%, garantindo uma intalação mais compacta e rapida, ideal para pequenas superficies tem uma superficie drenante mais ampla em comparação com a tubulação microfiltrante, o que consente uma dispersão mais homogena no solo é um sistema muito pratico, facil de limpar e inspecionar aeração resistencia ecologia A seção ampla de permite a velilação que ajuda os processos biológicos de depuração dos residuos é menos propenso a si intupir, para uma maior eficácia do sistema ao longo do tempo é um sistema com um baixo impacto ambiental, seja para o ambiente, seja para a residencia

18 ÁGUA 018 MODO INSTALAÇÃO 1 ESCAVAÇÃO Escavar uma trincheira longa ao menos 90 cm na base. 2 CAMADA DE PEDRAS Pedras 20/40 mm (espessor minimo 10 cm). 3 Instalar o. 4 COBERTURA Encaixar os tubos de alimentação e evaziamento. Cobrir com ao menos cm de pedras 20/40 mm. 5 GEOTESSido Estender o geotessido por toda a superficie. 6 ATERRO Aterrar ate alcançar o nivel da superficie. A VENTILAÇÃO Tubo e tampa de ventilação ø100 A ventilação do sistema é fundamental para evitar a propagação de maus odores, alem de acelerar a depuração dos residuos. A ausência de ar leva a uma degradação anaeróbica dos compostos organicos presentes na água residua, o que produz substâncias malcheirosas. Aterramento Terreno original 80 cm 40 cm 30 cm 90 cm

19 RESIDUO 019 RESIDUOS DIMENSIONAMENTO Natureza no terreno N Drening por ambiente equivalente* Volume de filtração (l) Superficie de infiltração (cm 2 ) AREIA GROSSA O PEDRAS, O CASCALHO, O MISTOS AREIA FINA AREIA OU CASCALHO, O PEDRAS COM LIMO ARGILA OU LIMO COM MUITA AREIA, OU CASCALHO ARGILA OU LIMO COM POUCA AREIA, OU CASCALHO ARGILA COMPACTA IMPERMEAVEL não adpta - - * Parâmetro de equivalência da carga poluente produzisa para o ambiente, igual ao convencionalmente de um BOD de 60 g de oxigeno por dia. O numero de Drening que ocuparão a trincheira depende da condição do terreno do numeto de residentes que o sistema terá que suportar. Para obter esse dado é suficiente multiplicar o numero de residentes equivalêntes por o coeficiente multiplicativo presente na tabela,relativa ao tipo de terreno no qual a trincheira será instalada. ESQUEMA TÍPICO DE INSTALAÇÃO CONDUTO EM PVC Ø110 FOSSA TIPO IMHOFF ENTRADA POÇO DE EXPULSÃO POÇO INSPEZÇÃO H TUBO DE VENTILAÇÃO TAMPA

20 GEOPLAST S.p.A Grantorto PD - Italia - Via Martiri della Libertà, 6/8 tel fax geoplast@geoplast.it - rev /2014

FORMA EM POLIPROPILENO PARA UMA LAJE MAIS LEVE. airplast. elemento para lajes monodirecinais IMPERMEAVEL LEVE EMPILHAVEL

FORMA EM POLIPROPILENO PARA UMA LAJE MAIS LEVE. airplast. elemento para lajes monodirecinais IMPERMEAVEL LEVE EMPILHAVEL FORMA EM POLIPROPILENO PARA UMA LAJE MAIS LEVE airplast elemento para lajes monodirecinais IMPERMEAVEL LEVE EMPILHAVEL w w w. g e o p l a s t. i t CONCEITO 02 03 VISION Geoplast ti chama a descobrir a

Leia mais

geohouse system fundação, muros e gestão da água A prova de terremoto A prova di furacão Resistente ao fogo Resistente a água

geohouse system fundação, muros e gestão da água A prova de terremoto A prova di furacão Resistente ao fogo Resistente a água SISTEMA MODULAR PARA A REALIZAÇÃODE CASAS ECONOMICAS geohouse system fundação, muros e gestão da água A prova de terremoto A prova di furacão Resistente ao fogo Resistente a água w w w. g e o p l a s t.

Leia mais

elevetor novo A evolução da pavimentação ventilada PAVIMENTAÇÃO DE ALTURA VARIAVEL ELEVADA ESTÁBILIDADE GRANDE RESISTENCIA

elevetor novo A evolução da pavimentação ventilada PAVIMENTAÇÃO DE ALTURA VARIAVEL ELEVADA ESTÁBILIDADE GRANDE RESISTENCIA SISTEMA DE FORMAS PARA FUNDAÇÕES ALTAS ATÉ 300 CM elevetor novo A evolução da pavimentação ventilada PAVIMENTAÇÃO DE ALTURA VARIAVEL ELEVADA ESTÁBILIDADE GRANDE RESISTENCIA w w w. g e o p l a s t. i t

Leia mais

DRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO

DRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Disciplina: Estradas e Transportes II Laboratório de Geotecnia e Pavimentação SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO DRENAGEM DO

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012 PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

Rebaixamento de lençol freático

Rebaixamento de lençol freático Rebaixamento de lençol freático Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR Necessidade do Controle da Água Subterrânea Interceptação da água percolada que emerge nos taludes e fundo de escavações Aumentar a estabilidade

Leia mais

Caixa Múltipla de Esgoto CAIXA DE GORDURA, CAIXA DE INSPEÇÃO E COMPLEMENTOS

Caixa Múltipla de Esgoto CAIXA DE GORDURA, CAIXA DE INSPEÇÃO E COMPLEMENTOS Caixa Múltipla de Esgoto CAIXA DE GORDURA, CAIXA DE INSPEÇÃO E COMPLEMENTOS Localização no Website Tigre: Obra Predial Esgoto CAIXA MÚLTIPLA ESGOTO Função: A linha Caixa Múltipla Esgoto completa a solução

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,

Leia mais

Caixa de Inspeção e Interligação

Caixa de Inspeção e Interligação Caixa de Inspeção e Interligação Localização no website Tigre: Obra predial Esgoto CAIXA DE INSPEÇÃO e/ou Obra predial Águas Pluviais CAIXA DE INTERLIGAÇÃO Função/Aplicação: Caixa de Inspeção: destinada

Leia mais

Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso!

Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso! Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso! Os restos de comida, as folhas do jardim ou as plantas secas do quintal ganham vida nova através de um processo

Leia mais

SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE

SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO EN 109 Km 160,3 2425-737 Ortigosa Leiria ; Telf, 244616073 / Fax: 244616074 E-mail: geo@tubofuro,pt www.tubofuro.pt Apresentação Os Separadores de Gorduras são construídos

Leia mais

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F Apresentação Os es de Gorduras e Féculas, tipo EcoAlcance são recipientes estanques, destinados à recepção de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento

Leia mais

CATÁLOGO PILHÃO MENOS RESÍDUOS - MENOS POLUIÇÃO MAIS FUTURO

CATÁLOGO PILHÃO MENOS RESÍDUOS - MENOS POLUIÇÃO MAIS FUTURO CATÁLOGO PILHÃO MENOS RESÍDUOS - MENOS POLUIÇÃO MAIS FUTURO i A ALMOVERDE Ecologia, Lda. dedica se, desde o seu início, à comercialização de equipamentos para a recolha selectiva de resíduos sólidos, nomeadamente

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX 1. INTRODUÇÃO O DRENO CIMFLEX é um tubo dreno corrugado fabricado em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), de seção circular e com excelente raio de curvatura, destinado a coletar e escoar o excesso de

Leia mais

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle

Leia mais

Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades

Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades A Remaster Sinônimo de pioneirismo no desenvolvimento da solução ideal em pisos elevados para espaços corporativos, a Remaster empresa brasileira

Leia mais

ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br)

ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br) ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br) ENCHENTES: CAUSAS E SOLUÇÕES EM QUALQUER RAMO DA ATIVIDADE HUMANA VALE UMA LEI BÁSICA: A SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA

Leia mais

FOSSA SÉPTICA. 1. Processos de disposição

FOSSA SÉPTICA. 1. Processos de disposição Fossa séptica 1 FOSSA SÉPTICA Em locais onde não há rede pública de esgoto, a disposição de esgotos é feita por meio de fossas, sendo a mais utilizada a fossa séptica. Esta solução consiste em reter a

Leia mais

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK INSTALAÇÃO: Figura 1 Para instalação e montagem das conexões, siga os seguintes passos: 1) Os tubos que descem das calhas são conectados nas entradas

Leia mais

BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA

BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA 3.1.1 INTRODUÇÃO A Câmara Municipal de Viana do Alentejo pretende, com este projecto, proceder à construção/reparação/reforço do pavimento

Leia mais

Manual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro

Manual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro Manual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro Introdução Este manual destina a fornecer informações sobre a construção e dimensionamento do sistema individual de tratamento de esgotos, especialmente

Leia mais

Sistema Laminar. Ecotelhado

Sistema Laminar. Ecotelhado Sistema Laminar Ecotelhado 2 Especificação O Sistema Modular Laminar Ecotelhado é o conjunto dos seguintes elementos: Membrana Ecotelhado de Proteção Anti-Raízes Membrana Ecotelhado de Retenção de Nutrientes

Leia mais

Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem

Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem WASTE WATER Solutions Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem Solução HUBER para Tratamento Decentralizado de Efluentes Unidades móveis e fixas Uma variedade de opções de reutilização de efluentes

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise

Leia mais

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...

Leia mais

Sistema Laminar Alto. Ecotelhado

Sistema Laminar Alto. Ecotelhado Sistema Laminar Alto Sistema Laminar Alto Objetivo O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio

Leia mais

v1.8-060312 Separadores de Hidrocarbonetos, tipo ECODEPUR, Gama DEPUROIL Classe 1 de acordo com a Norma EN858

v1.8-060312 Separadores de Hidrocarbonetos, tipo ECODEPUR, Gama DEPUROIL Classe 1 de acordo com a Norma EN858 Separadores de Hidrocarbonetos, tipo ECODEPUR, Gama DEPUROIL Classe 1 de acordo com a Norma EN858 APRESENTAÇÃO Os Separadores de Hidrocarbonetos, tipo ECODEPUR, Gama DEPUROIL, são equipamentos destinados

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS DATA DE APROVAÇÃO: 31/08/2012 Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Fabricado por Endereço Vedapac Laje Branco Lwart Química Telefone (14) 3269-5060 Fax (14) 3269-5003 email

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando S. Alves ABRIL 1992 Revisado JANEIRO

Leia mais

O sistema para fundações ventiladas em forma de galeria de 70 a 250 cm. www.geoplast.it

O sistema para fundações ventiladas em forma de galeria de 70 a 250 cm. www.geoplast.it O sistema para fundações ventiladas em forma de galeria de 7 a 25 cm www.geoplast.it ELEVETOR O sistema para fundações ventiladas em forma de galeria de 7 a 25 cm ELEVETOR é um sistema combinado de cofragens

Leia mais

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução

Leia mais

Compactos Fossas/Filtro, tipo ECODEPUR, Gama BIOFIX Digestores com Filtro Biológico (Fossa Biológicas)

Compactos Fossas/Filtro, tipo ECODEPUR, Gama BIOFIX Digestores com Filtro Biológico (Fossa Biológicas) v1.2-130312 0 Compactos Fossas/Filtro, tipo ECODEPUR, Gama BIOFIX Digestores com Filtro Biológico (Fossa Biológicas) APRESENTAÇÃO Os equipamentos Compactos Fossa/Filtro (Fossa Biológica), tipo ECODEPUR,

Leia mais

Bicos Pulverizadores. Análise da Pulverização. Fabricação da Pulverização. Controle da Pulverização. Sistema de Lubrificação Spraying Systems

Bicos Pulverizadores. Análise da Pulverização. Fabricação da Pulverização. Controle da Pulverização. Sistema de Lubrificação Spraying Systems Bicos Pulverizadores Controle da Análise da Fabricação da Sistema de Lubrificação Spraying Systems Sistemas de Lubrificação Spray Os Sistemas de Lubrificação Spray fornecem um método altamente eficiente

Leia mais

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL 3.2 -MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL 3.2 -MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL 3.2 -MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS NATAL/RN, Outubro / 2009 EQUIPE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS (PPDDMA) Demétrio

Leia mais

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM CORREDOR DE VACAS NO SÍTIO TALISMÃ CAÇAPAVA - SP

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM CORREDOR DE VACAS NO SÍTIO TALISMÃ CAÇAPAVA - SP UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM CORREDOR DE VACAS NO SÍTIO TALISMÃ CAÇAPAVA - SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2012 Departamento Técnico. ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...3 2 DADOS DA OBRA...3

Leia mais

Viabilidade técnica e econômica da captação de

Viabilidade técnica e econômica da captação de GESTÃO INTEGRADA DA ÁGUA DE CHUVA NO SETOR URBANO Viabilidade técnica e econômica da captação de água de chuva no meio urbano Luciano Zanella aproveitamento de água de chuva simples facilmente aplicável

Leia mais

CONTROLO DE EROSÃO E AMBIENTE

CONTROLO DE EROSÃO E AMBIENTE CONTROLO R DE EROSÃO E AMBIENTE Pavimentos permeáveis e ecológicos ÍNDICE Geogrelha... 3 Stop ICU... 3 Particularidades da Geogrelha Campos de Aplicação... 6 Especificidades da Geogrelha... Pág. Geogrelha

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais

DEPOSITOS HORIZONTAIS / VERTICAIS

DEPOSITOS HORIZONTAIS / VERTICAIS DEPOSITOS HORIZONTAIS / VERTICAIS 1. INTRODUÇÃO A família de produtos Ecoágua foi criada com o objectivo de responder às carências existentes, ao nível de armazenamento de líquidos diversos. Os depósitos

Leia mais

NOVO PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ÁGUA

NOVO PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ÁGUA NOVO PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ÁGUA MANUAL DE ] INSTALAÇÃO 2016 ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA INSTALAÇÃO Ao fazer uma ligação de água ou mudança de cavalete, o usuário deverá atender ao novo padrão de ligação de

Leia mais

Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas

Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas Curso de Multiplicadores em Florianópolis, 24/02/2010 Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas Eng. Geotécnica Regina Davison Dias, D.Sc. NUGEOTEC/CENTRO TECNOLÓGICO/UNISUL 24/02/2010 UNISUL

Leia mais

GEOROSCADO ENGRAVILHADO

GEOROSCADO ENGRAVILHADO TUBO GEOROSCADO GEOROSCADO ESTRIADO GEOROSCADO LISO GEOROSCADO ENGRAVILHADO Os tubos e filtros da Tubofuro são reconhecidos e respeitados pela maioria dos operadores do sector como satisfazendo qualquer

Leia mais

Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água

Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água www.tsga.ufsc.br O QUE É E COMO FUNCIONA? Trata-se de um sistema desenvolvido para captar e armazenar

Leia mais

Eco Houses / Casas ecológicas. Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental

Eco Houses / Casas ecológicas. Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental Eco Houses / Casas ecológicas Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental IDHEA - INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA HABITAÇÃO ECOLÓGICA Conceito:

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini. Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada

Leia mais

ÁGUA. Reciclagem das águas residuais

ÁGUA. Reciclagem das águas residuais Reciclagem das águas residuais ÁGUA A da água in situ (no local) oferece muitas oportunidades para racionalizar o consumo de água em nossas casas. Infelizmente, toda a água que utilizamos em casa e jardins

Leia mais

DISCIPLINA: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO PROFESSOR: CÁSSIO FERNANDO SIMIONI

DISCIPLINA: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO PROFESSOR: CÁSSIO FERNANDO SIMIONI ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

Leia mais

Problemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas

Problemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas Engenharia Civil GONÇALVES, Daniele Trevisan Neves Lourenço; OLIVEIRA, Rodrigo Venâncio. 8 Aproveitamento de águas pluviais para fins não potáveis em edifícios residenciais na cidade de Franca. 2011.

Leia mais

O que é saneamento básico?

O que é saneamento básico? O que é saneamento básico? Primeiramente, começaremos entendendo o real significado de saneamento. A palavra saneamento deriva do verbo sanear, que significa higienizar, limpar e tornar habitável. Portanto,

Leia mais

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico AQUATACK RB-900 AQUATACK RB-900. Não disponível. Basile Química Ind. e Com. Ltda.

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico AQUATACK RB-900 AQUATACK RB-900. Não disponível. Basile Química Ind. e Com. Ltda. Folha: 1 / 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: Cas number: Empresa: Endereço: Utilizado principalmente como agente de pegajosidade.

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

D99. JohnsonDiversey. Suma D9.9. Detergente em pó desengordurante para limpeza geral.

D99. JohnsonDiversey. Suma D9.9. Detergente em pó desengordurante para limpeza geral. JohnsonDiversey Suma D9.9 D99 Detergente em pó desengordurante para limpeza geral. Alto poder de remoção de sujidades pesadas Remove sujidades pesadas de qualquer origem, devido ao adequado balanceamento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001

Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001 1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento e sobreposição de pisos, azulejos e pastilhas. O principal

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

Sistema Hidromodular. Ecotelhado

Sistema Hidromodular. Ecotelhado Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a

Leia mais

Compatibilidade SAFE 329 é compatível com quaisquer tipos de anti-congelantes.

Compatibilidade SAFE 329 é compatível com quaisquer tipos de anti-congelantes. JohnsonDiversey SAFE 329 Inibidor de corrosão para sistemas fechados de água gelada e água quente. Anti-corrosivo Possui alto poder anti-corrosivo através da reação do nitrito de sódio com o ferro do sistema

Leia mais

PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS

PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS Introdução Pavimentos permeáveis são definidos como aqueles que possuem espaços livres na sua estrutura onde a água pode atravessar. (FERGUSON, 2005).

Leia mais

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio. As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e

Leia mais

01 Identificação do produto e da Empresa. 02 Composição e informações sobre os ingredientes. 03 Identificação de perigos

01 Identificação do produto e da Empresa. 02 Composição e informações sobre os ingredientes. 03 Identificação de perigos Página: 01/05 01 Identificação do produto e da Empresa Natureza Química : Limpador de Uso Geral Autorização de Funcionamento / MS : nº 3.02.599-9 Registro no Ministério da Saúde : 3.2599.0103.001-4 Aceita

Leia mais

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É?

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? ECO-ESCOLA PROJETO: Na Natureza tudo se transforma COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? É um processo de reciclagem de matéria orgânica (de cozinha, da horta, do jardim ) realizado através de microrganismos

Leia mais

Estágio 3 Assentamento Final/Depuração. Estágio 1 Assentamento Primário. Estágio 2 Aeração/Oxigenação

Estágio 3 Assentamento Final/Depuração. Estágio 1 Assentamento Primário. Estágio 2 Aeração/Oxigenação A unidade Tricel é um sistema completo de tratamento de águas residuais domésticas, com base em processos de filtragem aerada submersos. Essa tecnologia, que utiliza a experiência da Tricel em sistemas

Leia mais

DESDE. Catálogo de Produtos

DESDE. Catálogo de Produtos DESDE Catálogo de Produtos 2004 FILTROS PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA Ciclo 250 Realiza a separação automática de até 99% dos resíduos sólidos; Filtra até 90% da água captada; Fácil manutenção,

Leia mais

Informa INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Informa INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Informa INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Introdução A coleta e o tratamento de esgotos contribuem

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES E INSTALAÇÃO AC-250 - FILTRO COLETOR DE ÁGUA DA CHUVA

MANUAL DE INSTRUÇÕES E INSTALAÇÃO AC-250 - FILTRO COLETOR DE ÁGUA DA CHUVA MANUAL DE INSTRUÇÕES E INSTALAÇÃO AC-250 - FILTRO COLETOR DE ÁGUA DA CHUVA 01 - Casco do Filtro Este casco foi elaborado para ser enterrado no solo, mas poderá ser instalado suspenso na parede, basta colocar

Leia mais

ETS-03/2013 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA

ETS-03/2013 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA 1. OBJETIVO O objetivo desta Especificação Técnica é a definição dos critérios de dimensionamento e execução de pavimentos permeáveis com revestimento em Concreto Asfáltico Poroso CPA (Camada Porosa de

Leia mais

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.

Leia mais

METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).

METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO OBRA: CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Sobral. ENDEREÇO: Rua Sem Denominação Oficial

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE DE COIMBRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE DE COIMBRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARTE II Limpeza urbana e aterros sanitários Mário Augusto Tavares Russo INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

Leia mais

kit imperband standard

kit imperband standard Ficha técnica kit imperband standard O kit imperband standard é um sistema de impermeabilização de interiores formado por um ralo de ABS termossoldado a uma membrana impermeável de 150 x 225 cm. Especialmente

Leia mais

Tipos de Poços. escavação..

Tipos de Poços. escavação.. O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e

Leia mais

ECODEPUR DEPURWASH. Sistema de Tratamento e. Reciclagem de Águas de Lavagem. v1.2-200213

ECODEPUR DEPURWASH. Sistema de Tratamento e. Reciclagem de Águas de Lavagem. v1.2-200213 ECODEPUR DEPURWASH Sistema de Tratamento e v1.2-200213 Reciclagem de Águas de Lavagem ENQUADRAMENTO A água potável é um bem cada vez mais escasso, e deverão ser efectuados todos os esforços para preservar

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA Filtro

Leia mais

Construção de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26

Construção de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26 Construção de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26 6. FOSSAS SEPTICAS As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgotos domésticos que detêm os despejos por um período que permita a

Leia mais

Informações do sistema

Informações do sistema RELAÇÃO ENTRE RESERVATÓRIOS E COLETOR SOLAR Informações do sistema Volume do Reservatório (l) RR AP 400 500 600 Região I 4,00 5,01 6,01 Região II 4,37 5,45 6,55 Região III 4,81 6,01 7,21 Região IV 6,86

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA estado do rio grande do sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA COORDENADAS:

Leia mais

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita.

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita. JohnsonDiversey Suma Supersol LG Detergente em pó para limpeza geral. Versátil A formulação balanceada permite que o detergente Supersol LG seja utilizado tanto para limpeza geral, quanto para lavagem

Leia mais

ANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL

ANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL ANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL INTERESSADO Nome / Razão Social ENDEREÇO DO IMÓVEL OBJETO DO LICENCIAMENTO Logradouro Número Bairro Inscrição Fiscal ENTREVISTADO (responsável pelas respostas do questionário)

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações

Leia mais

Sistema de termosifão simples e eficaz Produção de água quente

Sistema de termosifão simples e eficaz Produção de água quente Sistema de termosifão simples e eficaz Produção de água quente Solar Keymark Solar Keymark Sistema de termosifão simples e eficaz Produção de água quente Um sistema solar para água quente que impressiona

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PRATICE LIMPEZA PESADA

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PRATICE LIMPEZA PESADA Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Pratice Limpeza Pesada Códigos internos: Lavanda: 7150 Clássico: 7121 Limão: 7122 Floral: 7152 Maçã Verde: 7151 Laranja: 7153 Empresa: BOMBRIL

Leia mais

SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS. Always with you

SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS. Always with you SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS Always with you Quantos materiais reutilizáveis você necessita processar? Quais tipos? A Termodesinfectora série 46 da Getinge inclui acessórios que se adaptam de

Leia mais

built build to LAJES LITEFORM

built build to LAJES LITEFORM uilt build to LAJES LAJES LITEFORM Lajes_LITEFORM 338 LITEFORM é o novo sistema de escoramento para lajes tradicionais de concreto moldado in loco. Apresenta as vantagens de incrementar a produtividade,

Leia mais

Composição. Paredes. Cobertura. Parafusos. Fundo. Betonagem da base. Juntas

Composição. Paredes. Cobertura. Parafusos. Fundo. Betonagem da base. Juntas Depósitos em Aço Composição Paredes Chapa de aço galvanizada a quente, ondulada em perfil 18/76-R18 de desenho especial que lhe confere grande resistência e capacidade forte da chapa. Isto deve-se essencialmente

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Limpa Vidros Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Contato da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 e-mail: guimaraespl@terra.com.br

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO OBRA: UNIDADE DE ACOLHIMENTO ADULTO PREFEITURA MUNICIPAL DE SOBRAL ENDEREÇO: Rua Dinamarca, S/N Sobral - Ceará PROJETO: HIDRO-SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS

Leia mais

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Schlüter -KERDI-DRAIN Escoamento 8.2 Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Aplicação e funcionamento Schlüter -KERDI-DRAIN é um sistema de escoamento de águas no solo destinado

Leia mais

Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade

Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade Procedência: Grupo de Trabalho da Câmara Técnica de Recursos Hídricos Decisão Consema 02/2012 Assunto: Normas para exploração de areia e argila em rios intermitentes de Pernambuco Proposta de Resolução

Leia mais

A ADEQUABILIDADE DAS PEDREIRAS PARA A INSTALAÇÃO DE ATERROS DE RESÍDUOS

A ADEQUABILIDADE DAS PEDREIRAS PARA A INSTALAÇÃO DE ATERROS DE RESÍDUOS A ADEQUABILIDADE DAS PEDREIRAS PARA A INSTALAÇÃO DE ATERROS DE RESÍDUOS João M. L. Meira Geólogo INTRODUÇÃO A gestão adequada dos resíduos é, na actualidade, um dos grandes desafios das sociedades modernas

Leia mais

PROJETO QUADRA POLIESPORTIVA - SESI

PROJETO QUADRA POLIESPORTIVA - SESI PROJETO QUADRA POLIESPORTIVA - SESI Contratante: SESI - FIEB Localização: Unidade SESI Simões Filho BA. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Memorial Descritivo

Leia mais

SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa

SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa Universidade Federal de Campina Grande RESUMO A busca por sistemas alternativos para o suprimento

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101

Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101 1. Descrição: O é mais uma solução inovadora, que apresenta praticidade e agilidade para o rejuntamento de pisos, azulejos, pastilhas, porcelanatos em áreas internas, externas, molháveis, molhadas. O principal

Leia mais

INDICE DESEMBALAJE FUNCIONANDO A VITRINE USO

INDICE DESEMBALAJE FUNCIONANDO A VITRINE USO NOTAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PANNEL DE CONTROL LIMPEZA POSICIONAMIENTO / NIVELACÃO CONEXIÓN ELÉCTRICA CONSERVACION SERVICIO ASISTENCIA COMPOSIÇÃO DAS CUBAS SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS INDICE NOTAS Sempre

Leia mais

Capítulo 32 Rain Garden

Capítulo 32 Rain Garden Capítulo 32 Rain Garden O primeiro sistema de filtração construído nos Estados Unidos foi na cidade de Richmond no Estado da Virginia em 1832. 32-1 Sumário Ordem Assunto Capitulo 32- Rain garden 32.1 Introdução

Leia mais

Mantém cores originais A aplicação de TASKI Tapi 101 não altera as cores originais das superfícies.

Mantém cores originais A aplicação de TASKI Tapi 101 não altera as cores originais das superfícies. TASKI Tapi 101 Detergente para limpeza de tapetes e carpetes. Alto nível de espuma. F71a Detergente neutro TASKI Tapi 101 é um detergente neutro específico para a limpeza de tapetes, carpetes e revestimentos

Leia mais