VACUUM TECHNOLOGY LC.25 LC.40 LC.60 LC.106 LC.151 LC.205 LC.305 LC.205HV LC.305HV MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO. - info@dvp.

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1 VACUUM TECHNOLOGY MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO (Tradução das nstruções orgnas) BOMBAS DE VÁCUO LUBRIFICADAS A RECICULAÇÃO - nfo@dvp.t LC.25 LC.40 LC.60 LC.106 LC.151 LC.205 LC.305 LC.205HV LC.305HV

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS DATOS DO FABRICANTE MODALIDADE DE CONSULTA QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PLACA IDENTIFICATIVA SEGURANÇA ADVERTÊNCIAS GERAIS RISCOS RESIDUAIS SÍMBOLOS DESCRIÇÃO DA BOMBAS USO PREVISTO E CONTRA-INDICAÇÕES USO PREVISTO CONTRA-INDICAÇÕES VERSÃO FKM DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS Modelo: LC Modelo: LC.40 LC Modelo: LC.106 LC Modelo: LC.205 LC Modelo: LC.205HV LC.305HV NÍVEL DE RUÍDO INSTALAÇÃO RECEPÇÃO E CONTROLE DA EMBALAGEM EMBALAGEM TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO ARMAZENAMENTO CONDIÇÕES AMBIENTAIS INSTALAÇÃO DA BOMBA INSTALAÇÃO DO MOTOR SISTEMA UTILIZADOR LIGAÇÃO LIGAÇÕES DE ASPIRAÇÃO E DA DESCARGA LIGAÇÃO ELÉTRICA INDICADOR ELÉTRICO DE NÍVEL (OPCIONAL) INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO FUNCIONAMENTO ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO DE ÓLEO PARTIDA PARADA BOMBEAMENTO DE VAPORES DE ÁGUA MANUTENÇÃO ADVERTÊNCIAS GERAIS TABELA DAS INTERVENÇÕES CONTROLE DO NÍVEL DE ÓLEO SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO LIMPEZA DO RADIADOR, PROTEÇÃO DA VENTOINHA E LIMPEZA GERAL SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DEPURADOR SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO (SE PRESENTE) SUBSTITUIÇÃO DAS PALHETAS PEÇAS SOBRESSALENTES RESTITUIÇÃO DO PRODUTO DESACTIVAÇÃO RESOLUÇÃO DE AVARIAS /04/2016 R.8 1

3 1 INTRODUÇÃO 1.1 INFORMAÇÕES GERAIS Com este manual desejamos fornecer-lhe todas as nformações mportantes para a segurança das pessoas encarregadas ao uso e à manutenção da bomba. O presente manual, redgdo em língua orgnal ITALIANA, consttu parte ntegrante da bomba e deve ser conservado com cudado durante toda a vda útl da mesma; no caso de venda, aluguel, empréstmo de utlzação da bomba, o mesmo deve ser entregue ao novo utlzador juntamente com a Declaração CE de conformdade. É probdo efetuar qualquer operação na bomba antes de têr ldo com atenção e compreenddo todas as nstruções contdas no presente manual. As magens contdas no presente manual são a título exemplfcatvo e não são vnculatvas para o Fabrcante que se reserva no dreto de efetuar modfcações de componentes, peças com o objectvo de melhorar ou por outras razões sem atualzar este manual se o mesmo não altera o funconamento e a segurança da bomba. 1.2 DATOS DO FABRICANTE D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. Va Rubzzano, S. Petro n Casale (BO) - ITALY Tel Fax e-mal: nfo@dvp.t Web ste: Para qualquer comuncação relatva à bomba, pedmos para fornecer sempre as seguntes nformações: modelo e número de sére da bomba; ano de fabrcação; data de compra; ndcações detalhadas sobre os problemas encontrados. 1.3 MODALIDADE DE CONSULTA Para uma maor compreensão das nformações fornecdas neste manual, as advertêncas ou as nstruções consderadas crítcas ou pergosas estão evdencadas com os seguntes símbolos: Para nstruções que, se forem gnoradas, podem causar condções de pergo para as pessoas. Para nstruções que, se forem gnoradas, podem provocar danos na bomba. 1.4 QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL Para que todas as operações realzadas na bomba sejam efetuadas em condções de segurança, é necessáro que os operadores responsáves tenham a qualfcação e os requstos para efetuar as relatvas operações. Os operadores são classfcados assm: OPERADOR DE PRIMEIRO NÍVEL: pessoal não qualfcado, ou seja, sem competêncas específcas, capaz de efetuar sómente tarefas smples. TÉCNICO DE MANUTENÇÃO MECÁNICA: técnco qualfcado capaz de ntervr nos órgãos mecáncos para efetuar todas as regulações, ntervenções de manutenção e reparações necessáras. Não está habltado para efetuar ntervenções nas nstalações elétrcas na presença de tensão. TÉCNICO DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA: técnco qualfcado preposto para efetuar todas as ntervenções de natureza elétrca. É capaz de operar na presença de tensão dentro de quadros e caxas de dervação. 1.5 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Este manual de uso pressupõe que a bomba seja nstalada em locas de trabalho onde sejam respetadas todas as ndcações obrgatóras de segurança; partcularmente é obrgatóro que o pessoal esteja equpado com os equpamentos de proteção ndvdual em relação às actvdades que deve efetuar /04/2016 R.8 2

4 1.6 PLACA IDENTIFICATIVA Todas as bombas são provdas com uma placa de dentfcação onde estão ndcados, para além do nome do fabrcante, a morada, a marcação CE e os dados técncos da mesma. É absolutamente probdo retrar ou modfcar a placa de dentfcação. 2 SEGURANÇA 2.1 ADVERTÊNCIAS GERAIS Antes de efetuar qualquer operação na bomba é mportante lêr o presente manual. Recomenda-se sempre respetar as normas de segurança do país onde a bomba deve ser nstalada e é necessáro valer-se de pessoal especalzado nas váras operações de manutenção, uso, nstalação, etc. necessáras durante a vda da bomba. As prncpas regras de comportamento a observar para trabalhar com um bom nível de segurança são as seguntes: As operações de nstalação, uso, manutenção, etc. devem ser sempre efetuadas por pessoal qualfcado e formado. É de boa regra usar sempre e sem excepção os equpamentos de proteção ndvdual prevstos. Efetuar sempre todas as operações de lmpeza, regulação, manutenção certfcando-se que todas as almentações de energa estejam soladas. Nunca se deve apontar jactos de água para as peças elétrcas, mesmo se estverem protegdas por revestmentos. Nunca se deve fumar durante o trabalho de manutenção, porque podem ser utlzados solventes ou materas nflamáves. Não danfcar as placas de snalzação e os símbolos colocados na bomba; caso as mesmas sejam nadvertdamente danfcadas, prover medatamente à sua substtução com outras placas dêntcas. A D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. declna qualquer responsabldade por danos a pessoas ou a cosas orgnados pelo uso mprópro da bomba, pela modfcação dos seus equpamentos de segurança ou pela nobservânca das normas de segurança no trabalho. 2.2 RISCOS RESIDUAIS A bomba fo projectada de modo a reduzr no mínmo o rsco resdual para o pessoal. Aconselhamos, de qualquer manera, à cautela e a prestar atenção ao efetuar as operações de manutenção; a confança que se obtém com o frequente contacto com a bomba nduz, geralmente, a esquecer ou a subestmar os eventuas rscos. Pergo de temperaturas elevadas As superfces da bomba podem exceder a temperatura de 70 C; nstalar a bomba numa zona protegda e acessível sómente ao pessoal autorzado e efetuar qualquer ntervenção só quando a bomba estver deslgada e fra. Pergo gerado pela depressão Evtar o contacto com o engate de aspração da bomba durante o funconamento. Introduzr ar no crcuto de aspração antes de cada ntervenção. O contacto com os pontos de depressão pode causar snstraldade laboral /04/2016 R.8 3

5 Pergo gerado pela pressão O reservatóro da bomba é pressurzado; não abrr e não esquecer-se de fechar os tampões de carga ou de descarga de óleo durante o funconamento. Pergo de emssão de substâncas nocvas O ar de descarga da bomba contém vestígos de vaporzação de óleo; verfcar a compatbldade com o ambente de trabalho. Uma avara ou o desgaste das retenções podem provocar perdas de óleo lubrfcante; evtar a dspersão no terreno e a polução de outros materas. Caso seja asprado ar que contém substâncas pergosas (por ex. agentes bológcos ou mcrobológcos), utlzar sstemas de redução colocados antes da bomba a vácuo. Os óleos usados devem ser elmnados em conformdade com as normas em vgôr no país de utlzação da bomba. Pergo elétrco No equpamento elétrco da bomba exstem peças submetdas a tensão que, se forem tocadas, podem provocar graves danos à pessoas e as cosas. Qualquer tpo de ntervenção na nstalação elétrca deve ser efetuada exclusvamente por pessoal especalzado. Pergo de ncêndo O uso da bomba para utlzações não prevstas ou probdas neste manual, ou a falta de uma correcta manutenção, podem provocar anomalas do funconamento com rsco de sobreaquecmento e ncêndo. Em caso de ncêndo não usar água para apagar as chamas; utlzar extntores de pó químco seco ou CO 2 ou outros meos compatíves com a presença de equpamentos elétrcos e óleos lubrfcantes. Pergo de escorregamento e/ou queda As bombas de vácuo da sére L empregam, para o seu funconamento, óleo lubrfcante. A smples manutenção ou um uso não conforme com o prescrto no presente manual pode causar danos nas guarnções e/ou vedação e causar o gotejamento do lubrfcante no chão, o que pode ser causa de escorregamento e/ou queda do pessoal. Pergo de emplhamento Na proxmdade do cárter de proteção do ventlador do motor elétrco, persste o pergo mnente de emplhamento ou aprsonamento de cabelos e roupas no ventlador de resframento alojado no nteror da própra proteção. Amarrar os cabelos comprdos e não usar roupas folgadas, ftas longas ou outros objetos que possam ser capturados. Pergo gerado pela projeção de partes Instalar a bomba, de modo a evtar que o pessoal encarregado pelos trabalhos possa ser dretamente afetado pelos componentes, ou parte destes, projetados através do cárter de proteção do ventlador, em seguda à eventual ruptura do ventlador de resframento. 2.3 SÍMBOLOS Na bomba estão colocados símbolos com avsos de advertênca e de segurança para os operadores. Lêr com atenção e tomar conscênca dos símbolos e da sua mensagem antes de utlzar a bomba. ELÉTRICO Está-se em proxmdade de lgações elétrcas (protegdas) mas o contacto acdental pode provocar eletrocussão e morte. DE SUPERFICIES QUENTES Está-se em proxmdade de superfces com temperatura superor a 70 C que pode orgnar quemaduras de gravdade méda. A D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. declna qualquer responsabldade por danos a pessoas ou a cosas causados pela nobservânca das normas assnaladas pelos smbolos ou pela sua má conservação /04/2016 R.8 4

6 3 DESCRIÇÃO DA BOMBAS 3.1 USO PREVISTO E CONTRA-INDICAÇÕES USO PREVISTO As bombas descrtas neste manual são de tpo rotatvo com pás, lubrfcadas a recrculação de óleo. Estas bombas de vácuo foram projetadas especfcamente para trabalhar com ar lmpo, gases nertes ou pequenas quantdades de vapor de água, cuja temperatura na boca de aspração da bomba, deve estar compreendda entre 12 e 40ºC. Qualquer outra utlzação é probda. O Fabrcante não responde a qualquer dano a pessoas e/ou objectos causados pelo uso mprópro ou não permtdo da bomba CONTRA-INDICAÇÕES Qualquer utlzação dferente daquela pela qual a bomba fo fabrcada representa uma condção anômala e portanto pode provocar danos na bomba e consttur um séro pergo para o operador. A segur estão referdas uma sére de operações relatvas à utlzação mprópra da bomba, que não são permtdas em caso algum. Não utlzar a bomba em atmosfera explosva, agressva ou com alta concentração de poeras ou de substâncas oleosas em suspensão e portanto não utlzá-la para bombear gases explosvos, nflamáves, corrosvos ou que formem partículas. A utlzação da bomba nestas atmosferas e com estes tpos de gases pode provocar lesões, explosões, ncêndos ou avaras na bomba; não usar peças sobressalentes não orgnas e não prevstas pelo fabrcante; não utlzar a undade para bombear materas sóldos, substâncas químcas, poeras, solventes ou outras substâncas dferentes daquelas permtdas. Estes tpos de materas podem danfcar a undade, dmnur o seu desempenho ou reduzr a vda útl; não expôr a bomba à chuva, ao vapor ou à umdade excessva; não repôr ou armazenar a mesma por cma ou nas proxmdades de materas ou de substâncas nflamáves ou de combustíves; não utlzar a bomba como compressor. 3.2 VERSÃO FKM A bomba fabrcada em conformdade com esta versão é provda com dsposções técncas específcas como a utlzação de retenções realzadas com FKM que permtem a utlzação mesmo em presença de alguns gases agressvos. Contactar o fabrcante para certfcar-se que o gás agressvo em questão faz parte daqueles com os quas a bomba pode trabalhar /04/2016 R.8 5

7 3.3 DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS Modelo: LC.25 B A A Aspração 3 Placa do motor 7 Vsor do nível de óleo B Descarga ar 4 Ponto de fxação 8 Indcador elétrco de nível (opconal) 1 Caxa de lgação eléctrca 5 Tampão de enchmento de óleo 9 Placa dentfcatva 2 Protecção da ventonha do motor 6 Tampão de descarga de óleo Presentes só nas versões especas CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS LC Hz 60 Hz Capacdade m³/h Pressão fnal (Ass.) mbar - hpa 0,5 Max pressão de aspraçao para o vapor de água mbar - hpa 40 Max quantdade de vapor de água Kg/h 0,7 Potênca do motor kw (1~ / 3~) 0,75 / 0,75 0,90 / 0,90 Número de rotações nomnas n/mn Nível de ruído (UNI EN ISO 2151) (K 3dB) db(a) Peso kg (1~ / 3~) 26,0 / 25,0 Tpo de óleo cod. DVP BV68 (SW60) Carga de óleo Mn Max dm³ 0,7 1 Aspração / Descarga bomba G 1/2 / 1/2 Campo de trabalho em contnuação (Ass.) mbar - hpa 400 0,5 Temperatura de funconamento (temp. ambente 20 C) C Temperatura ambente de trabalho necessára C Temperatura ambente de armazenamento/transporte C MÁX umdade/ alttude 80% / 1000m s.l.m. * (*) Para condções ambentas dferentes das prescrtas, contatar o Fabrcante /04/2016 R.8 6

8 3.3.2 Modelo: LC.40 LC.60 B A A Aspração 4 Placa do motor 9 Vsor do nível de óleo B Descarga ar 5 Ponto de fxação 10 Indcador elétrco de nível (opconal) 1 Caxa de lgação eléctrca 6 Placa dentfcatva 11 Válvula ON/OFF gás ballast 2 Fltro do óleo 7 Tampão de enchmento de óleo Presentes só nas versões especas 3 Protecção da ventonha do motor 8 Tampão de descarga de óleo Presentes só nas versões 1~ CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS LC.40 LC Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz Capacdade m³/h Pressão fnal (Ass.) mbar - hpa 0,1 ** Max pressão de aspraçao para o vapor de água mbar - hpa 14 *** 14 *** Max quantdade de vapor de água Kg/h 0,5 *** 0,7 *** Potênca do motor kw (1~ / 3~) 1,1 / 1,1 1,35 / 1,35 1,5 / 1,5 1,8 / 1,8 Número de rotações nomnas n/mn Nível de ruído (UNI EN ISO 2151) (K 3dB) db(a) Peso kg (1~ / 3~) 46,5 / 42,0 46,0 / 44,0 Tpo de óleo cod. DVP BV68 (SW60) Carga de óleo Mn Max dm³ 1,0 1,5 Aspração / Descarga bomba G 1-1/2 / 1-1/4 Campo de trabalho em contnuação (Ass.) mbar - hpa 400 0,1 Temperatura de funconamento (temp. ambente 20 C) C Temperatura ambente de trabalho necessára C Temperatura ambente de armazenamento/transporte C MÁX umdade/ alttude 80% / 1000m s.l.m. * (*) Para condções ambentas dferentes das prescrtas, contatar o Fabrcante. (**) Pressão fnal (Ass.) com vàlvula de gàs ballast fechada. (***) Pressão fnal (Ass.) com vàlvula de gàs ballast aberto /04/2016 R.8 7

9 3.3.3 Modelo: LC.106 LC.151 A B A Aspração 4 Ponto de fxação 9 Vsor do nível de óleo B Descarga ar 5 Placa dentfcatva 10 Placa do motor 1 Protecção da ventonha do motor 6 Tampão de enchmento de óleo 11 Válvula ON/OFF gás ballast 2 Caxa de lgação eléctrca 7 Indcador elétrco de nível (opconal) Presentes só nas versões especas 3 Fltro do óleo 8 Tampão de descarga de óleo CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS LC.106 LC Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz Capacdade m³/h Pressão fnal (Ass.) mbar - hpa 0,1 *** Max pressão de aspraçao para o vapor de água mbar - hpa 11 **** 11 **** Max quantdade de vapor de água Kg/h 1,0 **** 1,4 **** Potênca do motor kw (3~) 2,2 ** 2,7 ** 3,3 ** 3,7 ** Número de rotações nomnas n/mn Nível de ruído (UNI EN ISO 2151) (K 3dB) db(a) Peso kg (3~) 70,5 80,0 Tpo de óleo cod. DVP BV100 (SW100) Carga de óleo Mn Max dm³ 2,0 3,0 Aspração / Descarga bomba G 1-1/2 / 1-1/4 Campo de trabalho em contnuação (Ass.) mbar - hpa 400 0,1 Temperatura de funconamento (temp. ambente 20 C) C Temperatura ambente de trabalho necessára C Temperatura ambente de armazenamento/transporte C MÁX umdade/ alttude 80% / 1000m s.l.m. * (*) Para condções ambentas dferentes das prescrtas, contatar o Fabrcante. (**) Motor na classe de efcênca IE2. (***) Pressão fnal (Ass.) com vàlvula de gàs ballast fechada. (****) Pressão fnal (Ass.) com vàlvula de gàs ballast aberto /04/2016 R.8 8

10 3.3.4 Modelo: LC.205 LC.305 A B A Aspração 4 Ponto de fxação 9 Vsor do nível de óleo B Descarga ar 5 Placa dentfcatva 10 Placa do motor 1 Protecção da ventonha do motor 6 Tampão de enchmento de óleo Presentes só nas versões especas 2 Fltro do óleo 7 Indcador elétrco de nível (opconal) 3 Caxa de lgação eléctrca 8 Tampão de descarga de óleo CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS LC.205 LC Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz Capacdade m³/h Pressão fnal (Ass.) mbar - hpa 0,5 Max pressão de aspraçao para o vapor de água mbar - hpa 25 Max quantdade de vapor de água Kg/h 3,5 5,0 Potênca do motor kw (3~) 5,5 ** 6,6 ** 7,5 ** 8,6 ** Número de rotações nomnas n/mn Nível de ruído (UNI EN ISO 2151) (K 3dB) db(a) Peso kg (3~) 170,0 180,0 Tpo de óleo cod. DVP BV100 (SW100) Carga de óleo Mn Max dm³ 4,0 5,0 Aspração / Descarga bomba G 2 / 2 Campo de trabalho em contnuação (Ass.) mbar - hpa 400 0,5 Temperatura de funconamento (temp. ambente 20 C) C Temperatura ambente de trabalho necessára C Temperatura ambente de armazenamento/transporte C MÁX umdade/ alttude 80% / 1000m s.l.m. * (*) Para condções ambentas dferentes das prescrtas, contatar o Fabrcante. (**) Motor na classe de efcênca IE /04/2016 R.8 9

11 3.3.5 Modelo: LC.205HV LC.305HV A B A Aspração 4 Ponto de fxação 9 Vsor do nível de óleo B Descarga ar 5 Placa dentfcatva 10 Válvula ON/OFF gás ballast 1 Protecção da ventonha do motor 6 Tampão de enchmento de óleo 11 Placa do motor 2 Fltro do óleo 7 Indcador elétrco de nível (opconal) Presentes só nas versões especas 3 Caxa de lgação eléctrca 8 Tampão de descarga de óleo CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS LC.205HV LC.305HV 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz Capacdade m³/h Pressão fnal (Ass.) mbar - hpa 0,1 *** Max pressão de aspraçao para o vapor de água mbar - hpa 10 **** 12 **** Max quantdade de vapor de água Kg/h 2,1 **** 3,5 **** Potênca do motor kw (3~) 5,5 ** 6,6 ** 7,5 ** 8,6 ** Número de rotações nomnas n/mn Nível de ruído (UNI EN ISO 2151) (K 3dB) db(a) Peso kg (3~) 170,0 180,0 Tpo de óleo cod. DVP SW100 Carga de óleo Mn Max dm³ 4,0 5,0 Aspração / Descarga bomba G 2 / 2 Campo de trabalho em contnuação (Ass.) mbar - hpa 400 0,1 Temperatura de funconamento (temp. ambente 20 C) C Temperatura ambente de trabalho necessára C Temperatura ambente de armazenamento/transporte C MÁX umdade/ alttude 80% / 1000m s.l.m. * (*) Para condções ambentas dferentes das prescrtas, contatar o Fabrcante. (**) Motor na classe de efcênca IE2. (***) Pressão fnal (Ass.) com vàlvula de gàs ballast fechada. (****) Pressão fnal (Ass.) com vàlvula de gàs ballast aberto /04/2016 R.8 10

12 3.4 NÍVEL DE RUÍDO A bomba fo projetada e construída de modo a reduzr a fonte de ruído. Os valores dos níves de ruído referdos na tabela das característcas técncas, foram detectados no vácuo máxmo e na descarga transportada em conformdade com a norma UNI EN INSTALAÇÃO 4.1 RECEPÇÃO E CONTROLE DA EMBALAGEM Ao receber a bomba é necessáro verfcar que a embalagem esteja ntegra ou se apresenta evdentes snas de danos devdos ao transporte ou às condções de armazenamento. Se tudo estver ntegro, proceder à desembalagem e ao controlo da bomba. Contráramente, caso sejam encontrados danos na embalagem deve-se avsar medatamente a empresa de transporte e o fabrcante. É sempre necessáro controlar se o materal recebdo corresponde áquele ndcado no documento de acompanhamento. A embalagem deve ser aberta tomando todas as precauções para evtar danos a pessoas e ao conteúdo da mesma. 4.2 EMBALAGEM A bomba, conforme as dmensões e em função da modaldade de transporte, é embalada nas seguntes modaldades: em caxa de papelão smples com materal de enchmento; em palete de madera com cobertura em caxa de papelão; em caxas de papelão smples posconadas num palete com película de proteção. A madera da palete pode ser reutlzada ou recclada em conformdade com as les em vgôr no país de nstalação da bomba. Os outros materas como o cartão, o plástco ou a película de proteção devem ser elmnados em conformdade com as normas em vgôr referentes à matéra. Não quemar nem dspersar no meo ambente os componentes da embalagem. 4.3 TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO As operações de transporte, de elevação e de movmentação devem ser efetuadas por pessoal experente e qualfcado. A bomba pode ser elevada e movmentada com emplhaderas ou com meos de elevação (cabos, ganchos, etc.) adequados ao peso da mesma, referdo na tabela dos dados técncos, e também na placa dentfcatva. A movmentação e o transporte manual são permtdos sómente em conformdade com as normas locas em vgôr referentes à matéra. Para o transporte aconselha-se preparar a bomba como referdo no capítulo sucessvo e esvazar o óleo do reservatóro (vêr o parágrafo Substtução do óleo ). 4.4 ARMAZENAMENTO Esvazar o óleo presente na bomba e fechar a aspração e a descarga com as apropradas proteções. As bombas devem ser armazenadas nas própras embalagens e conservadas em locas cobertos, secos, protegdos e não expostos aos raos drectos do sol e a temperaturas compreenddas no ntervalo ndcado na tabela das característcas técncas /04/2016 R.8 11

13 No caso de longos períodos de parada no depósto ou colocação fora de produção com armazenamento, é necessáro que o local atenda às característcas estabelecdas no capítulo 3 (Descrção da bomba), de forma a manter a efcênca e a funconaldade das partes em borracha e das retenções com borda, recomendamos lgar a bomba por pelo menos 30 mnutos a cada 6 meses, com a boca de aspração fechada, segundo todas as ndcações e prescrções descrtas no presente manual com atenção partcular aquelas ndcadas no capítulo 5 (Instruções de uso). A não observação desta prescrção pode resultar em deteroração das partes de borracha com consequente perdas de óleo durante o funconamento. 4.5 CONDIÇÕES AMBIENTAIS A bomba deve ser nstalada e utlzada num lugar coberto e sufcentemente lumnado. A zona de nstalação deve têr todos os requstos com mérto à altura, ao arejamento e deve respetar todas ndcações mpostas pela norma em vgôr referente à matéra. Temperatura, Umdade e Alttude Os relatvos valores lmte são descrtos na tabela de característcas técncas (capítulo 3.3). Para condções ambentas dferentes das prescrtas, contatar o Fabrcante. Ilumnação Todas as zonas devem ser lumnadas de modo unforme e sufcente para garantr todas as operações prevstas no manual, evtando zonas de sombra, reflexos, encandeamento e fadga vsual. 4.6 INSTALAÇÃO DA BOMBA Para certfcar-se de um perfeto funconamento da bomba, colocá-la e posconá-la respetando as seguntes modaldades: Dexar um espaço sufcente nos lados permétrcos da bomba, e certfcar-se de mantêr lvre o lado de ventlação do motor. Verfcar se o espaço lvre adjacente à bomba permte um fácl acesso aos componentes para a verfcação ou a manutenção e se permte também o acesso dos meos de elevação. A bomba é provda com pontos de fxação; é necessáro bloqueá-los sobre um plano perfetamente horzontal para evtar pergos de vragem no caso de transporte do sstema utlzador. Alguns modelos já estão provdos com antvbratóros em borracha, montados em correspondênca com os pontos de fxação da bomba; caso o modelo não fôr provdo com os mesmos, efetuar a nstalação destes acessóros de modo a não transmtr vbrações à bomba. Certfcar-se do arejamento no local ou dentro da máquna onde estver colocada a bomba e evtar que o ar provenente da descarga ou das ventonhas de arrefecmento provoque ncómodo ao pessoal. Não nstalar a bomba numa zona com poeras ou com outros materas que podem entupr ou cobrr rapdamente as superfces de arrefecmento. 4.7 INSTALAÇÃO DO MOTOR É possível nstalar qualquer tpo de motor elétrco ou hdráulco que tenha as característcas necessáras descrtas na tabela dos dados técncos, com flange e exo correspondentes à dmensão: M100/4 - M112/4 forma B5, conforme as normas IEC-72 per LC.106 e LC.151; M112/4 forma B14, conforme as normas IEC-72 per LC.205; M132/4 forma B5, conforme as normas IEC-72 per LC.205, LC.305, LC.205HV ed LC.305HV. Montar o grupo junção/ventonha no motor segundo as nstruções seguntes: Remover o suporte de fxação do grupo junção/ventonha presente na bomba; Inserr o grupo junção/ventonha no exo motor até obtêr a quota ndcada (para os modelos LC.106 e LC.151 nserr o acoplamento até ao fnal do rebaxo do exo do motor); Apertar o parafuso A para fxar bem o grupo ao exo motor. M100/4 M112/4 M112/4 M132/4 LC.106 LC.151 LC.205 LC.205 LC.305 LC.205HV LC.305HV /04/2016 R.8 12

14 4.8 SISTEMA UTILIZADOR Certfcar-se que o sstema utlzador não esteja contamnado com substâncas nocvas durante as operações de nstalação. Montar uma válvula de solamento entre a bomba e a nstalação se desejar que o mesmo permaneça em vácuo mesmo com a bomba deslgada. Certfcar-se que não sejam transmtdas vbrações ou cargas nos engates da bomba nem na mesma. 4.9 LIGAÇÃO As lgações da bomba devem ser efetuadas exclusvamente por pessoal qualfcado e apropradamente formado LIGAÇÕES DE ASPIRAÇÃO E DA DESCARGA A lgação ao sstema utlzador (seja em aspração como em descarga) deve ser efetuada com as tubagens com dâmetro gual ou maor ao da boca de aspração da bomba. O peso das tubagens e as eventuas dlatações não devem sobrecarregar a bomba. Aconselha-se efetuar a lgação fnal à bomba usando tubos ou junções flexíves. É mportante que todas as tubagens e as váras junções tenham retenção. Tubagens muto comprdas ou com dâmetro muto pequeno dmnuem o desempenho da bomba. Evtar que o gás de descarga se estagne no ambente de trabalho. Utlzar um fltro em aspração, especalmente se a bomba trabalha com fluxos não lmpos. Os gases de descarga da bomba devem ser tratados de modo a não contamnar o ambente de trabalho e a atmosfera crcundante. Se forem asprados vapores condensáves deve-se evtar que a condensação formada na lnha de descarga não se acumule nem flua na bomba; a tubagem deve ser portanto descendente e sem curvas. Evtar tubos de borracha com tecdo, dâmetros muto pequenos (nunca menores que o dâmetro da boca de aspração ou da descarga), comprmentos excessvos das tubagens, curvas estretas e frequentes. Não nserr na tubagem de descarga junções ou dspostvos que obstruam ou mpeçam a elmnação dos gases de descarga (máx sobrepressão na descarga 0,3 bar) LIGAÇÃO ELÉTRICA Verfcar se a tensão e a frequênca da rede correspondem aos valores referdos na placa do motor. O cabo de lgação deve ser adequado à potênca absorvda da bomba (os valores de absorção da bomba estão referdos na placa do motor) tendo em conta também as condções ambentas de funconamento. Efetuar sempre a lgação à terra da bomba. Instalar sempre um sstema de proteção elétrca entre a bomba e a rede de almentação; os valores de absorção da bomba estão referdos na placa do motor. A bomba é fornecda normalmente sem o cabo elétrco e nterruptor; para a lgação à rede elétrca vêr o esquema que está dentro da caxa de lgação elétrca ou na placa do motor. Verfcar o correto sentdo de rotação do motor antes pôr a bomba em funconamento pela prmera vez ou depos de têr mudado as lgações elétrcas. O sentdo de rotação correcto está ndcado pela seta colocada na bomba (vêr cap. 3.3). O funconamento da bomba com um sentdo de rotação contráro daquele ndcado pode danfcar gravemente a mesma /04/2016 R.8 13

15 4.9.3 INDICADOR ELÉTRICO DE NÍVEL (OPCIONAL) Se estver nstalado, o ndcador elétrco de nível emte um snal quando o nível de óleo contdo no reservatóro descer abaxo do nível mínmo assnalado. As característcas do ndcador são as seguntes: VOLTAGE SWITCHING: Max 250Vdc & Vac CURRENT SWITCHING: Max 0,5 Adc / Max 0,7 Aac CONTACT RATING: Max 50VA O snal fornecdo por estes dspostvos NÃO pode ser utlzado para plotar drectamente o motor. 5 INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO 5.1 FUNCIONAMENTO Controles a efetuar antes do arranque: A bomba é fornecda sem óleo lubrfcante no seu nteror; utlzar o óleo fornecdo pela fábrca ou um dos lubrfcantes ndcados na placa presente na bomba (vêr cap. 3.3) ou, em alternatva, um lubrfcante de outra marca mas com as mesmas carcaterístcas. Certfcar-se que a descarga da bomba não esteja obstruda pelas junções. Uma quantdade de óleo superor ao necessáro pode provocar o entupmentoo dos separadores de óleo e pode danfcar a bomba ou o motor elétrco. O funconamento sem óleo lubrfcante provoca graves danos na bomba ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO DE ÓLEO Não encher o reservatóro de óleo além do nível máxmo permtdo. desapertar o tampão de enchmento do óleo; encher o reservatóro de óleo até que o nível atnja metade da luz de snalzação; fechar o tampão de enchmento. Remover eventuas gotejamentos de óleo da bomba e/ou do chão PARTIDA A bomba pode atngr temperaturas elevadas durante o funconamento. Os modelos LC.40, LC.60, LC.106, LC.151, LC.205HV e LC.305HV estão dotados da válvula aproprada para a elmnação do lastro de gás e são fornecdos com a válvula na posção de "aberta". Depos da lgação, a bomba pode funconar com um regme de rotação nferor daquele normal se a temperatura ambente fôr nferor daquela referda na tabela dos dados técncos, se o óleo estver contamnado, ou se a tensão de almentação fôr nferor àquela ndcada na placa do motor. Se o regme de rotação não atngr o valor nomnal em poucos segundos deverá ntervr o sstema de proteção elétrco nstalado para a proteção da bomba (nstalação descrta no parágrafo Lgação Elétrca ). No caso de aspração de vapores de água é ndspensável, antes de ncar o cclo de trabalho, colocar a bomba na temperatura de regme fazendo-a funconar durante cerca de 30 mn. com a boca de aspração fechada e solada da nstalação que contém vapores de água. Certfcar-se que a bomba trabalha com valores de pressão permtdos, e portanto evtar que a bomba funcone por longos perodos com a boca de aspração completamente aberta. Para lmtar o consumo energétco e para não danfcar a bomba aconselha-se não efetuar mas de 12 arranques em cada hora, especalmente para os modelos LC LC LC LC LC.205HV - LC.305HV /04/2016 R.8 14

16 O funconamento com regme da bomba deve efetuar-se sem vbrações ou ruídos anômalos. Caso estejam presentes, parar medatamente a bomba, procurar a causa e soluconá-la PARADA A bomba deve ser deslgada nterrompendo a almentação elétrca do motor. No cado de deslgação recomendamos fazer funconar a bomba com a aspração fechada durante cerca de 30 mnutos. Esta operação permte elmnar a eventual presença de condensação na câmara de aspração evtando a oxdação do rotor. No caso de longas paragens, esvazar completamente a bomba para evtar o pergo de congelamento durante a estação fra ou corrosões devdo à possível alteração químca do líqudo estagnante da bomba BOMBEAMENTO DE VAPORES DE ÁGUA Durante o funconamento na presença de vapores de água, a bomba aspra uma mstura de ar e água, que entra na bomba e em seguda no reservatóro de óleo. O vapor d'água asprado é expeldo da bomba, devdo ao calor gerado pela mesma, durante o seu funconamento, juntamente com a presença do dspostvo de gás ballast. Este dspostvo permte a emssão de um fluxo de ar ambente na câmara de bombeamento, favorecendo a expulsão do vapor d'água asprado, antes que se condense no óleo de lubrfcação. O dspostvo de gás ballast é dotado de válvula aproprada para exclusão ( fornecda na posção "aberta" ), com exceção dos modelos LC.25, LC.205 e LC.305 nos quas este permanece sempre nserdo. Por estes motvos, é ndspensável antes de ncar o cclo de trabalho nos quas esteja presente vapor d'água no fluxo asprado, mantendo a bomba na temperatura de regme, fazendo-a funconar por cerca de 30 mnutos com a válvula da boca de aspração fechada, solando-a, do sstema de operação, e com a válvula de gás ballast na posção "aberta". GÁS BALLAST INSERIDO GÁS BALLAST EXCLUIDO 6 MANUTENÇÃO 6.1 ADVERTÊNCIAS GERAIS Para uma boa manutenção é mportante: verfcar rapdamente as causas de eventuas anomalas (excessvo de ruído, sobreaquecmento, etc.), prestar muta atenção aos dspostvos de segurança, consultar toda a documentação fornecda pelo fabrcante (manuas de uso, esquemas elétrcas, etc.), utlzar sómente ferramentas dóneas para o trabalho e peças sobressalentes orgnas. No caso de ncompreensão das nformações ou dos procedmentos contdos no presente capítulo, contactar a D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. para obtêr esclarecmentos antes de proceder. Não efetuar qualquer tpo de ntervenção, modfcação e/ou reparação de qualquer tpo que não fazem parte daquelas ndcadas neste manual. Sómente o pessoal técnco formado ou autorzado com a necessára experênca técnca pode efetuar qualquer ntervenção. Todas operações de manutenção devem ser efetuadas com a bomba deslgada das fontes de energa. Não operar na bomba até que a mesma não tenha atngdo uma temperatura não pergosa para o operador /04/2016 R.8 15

17 Caso a manutenção da bomba seja efetuada de modo não conforme com as nstruções fornecdas, com peças sobressalentes não orgnas ou portanto de modo a prejudcar a ntegrdade ou a modfcar as suas característcas, a D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. exme-se de qualquer responsabldade referente à segurança das pessoas e do funconamento defetuoso da bomba. 6.2 TABELA DAS INTERVENÇÕES A segunte tabela mostra todas as operações peródcas necessáras para mantêr a bomba em perfeta efcênca. TIPO DI OPERAZIONE FREQUENZA QUALIFICA OPERATORE Controle do nível do óleo Substtução do óleo Lmpeza do radador, proteção da ventonha do motor e lmpeza geral da bomba Substtução do fltro do óleo (sómente se presente) Substtução do fltro depurador Substtução das palhetas 24 h 500 h 1000 h 1000 h 2000 h h Manutenções mas frequentes podem tornar-se necessáras com base no tpo de utlzação (temperaturas altas dos gases asprados, presença de vapores condensáves nos gases asprados, etc.) CONTROLE DO NÍVEL DE ÓLEO Controlar se o nível de óleo está a metade da luz snalzadora de nível, em caso contráro proceder conforme as nstruções do parágrafo segunte. Controlar o estado do óleo; se fôr escuro ou turvo é snal que está poluído com substâncas aspradas e deve ser substtuído SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO Proceder à substtução do óleo como se segue: Colocar a bomba em funconamento com a boca de aspração fechada durante cerca de 10 mnutos de modo que o óleo flua; parar a bomba e deslgá-la da rede de almentação; desapertar o tampão de enchmento do óleo; têr à mão um recpente com capacdade sufcente para contêr todo o óleo e sucessvamente abrr o tampão de enchmento do óleo; fazer escorrer completamente o óleo; fechar o tampão de enchmento do óleo e ntroduzr o óleo novo a partr do orfíco de enchmento até que o nível atnja a metade do vsor do nível de óleo; fechar o o tampão de enchmento do óleo; remover eventuas gotejamentos de óleo da bomba e/ou do chão. restabelecer a lgação com a rede de almentação e verfcar o correcto sentdo de rotação da bomba (vêr cap. 3.3); arrancar a bomba durante alguns mnutos com a aspração fechada e restabelecer, se fôr necessáro, o nível de óleo. Para efetuar estas operações usar os adequados equpamentos de proteção. Para a recolha e a elmnação do óleo usado ou poluído respetar as normas locas em vgôr referdas à matéra /04/2016 R.8 16

18 6.2.3 LIMPEZA DO RADIADOR, PROTEÇÃO DA VENTOINHA E LIMPEZA GERAL A lmpeza do radador, a proteção da ventonha do motor e da bomba é necessára para remover os depóstos de poeras. Proceder utlzando o ar comprmdo e se fôr necessáro um pano seco. Atenção para não danfcar os elementos do radador de arrefecmento do óleo (se presente) aproxmando o jacto de ar comprmdo ou exercendo uma excessva pressão com o pano. Não utlzar lqudos ou outras substâncas dferentes daquelas ndcadas. Para efetuar esta operação usar os adequados equpamentos de proteção SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DEPURADOR A substtução do fltro depurador do escapamento da bomba, deve acontecer quando estver entupdo, danfcado ou de acordo com o ndcado na tabela do cap Para a substtução utlzar somente fltros depuradores orgnas presente no kt fltro depurador ( ver cap. 6.3 ). A utlzação de materas não orgnas poderá causar grandes danos à bomba. Sntomas do fltro depurador entupdo ou danfcado são : Saída de fumaça pelo escapamento da bomba, elevado ruído da bomba e elevação da corrente do motor elétrco( ver cap. 9 ponto C e E ). Pode ser determnado o estado do entupmento do fltro depurador, medndo o P geral do fltro com a bomba quente.nas bombas dotadas de ponto para medção do P se pode medr o valor através de um manômetro acessóro SIF.2 conectado ao ponto de medção. Nos equpamentos que não possuem ponto de medção é possível conectar o manômetro acessóro SIF.2 no lugar da tampa de carga de óleo. A bomba em funconamento, com óleo quente, o fltro estará entupdo se o valor do P meddo com a boca de sucção totalmente aberta for maor que 0,7 bar ( ao nível do mar ); se sso acontecer, você deve substtur o fltro SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO (SE PRESENTE) A substtução do fltro de óleo deve estar de acordo com o ndcado na tabela do cap Para a substtução utlzar somente fltros orgnas, presente no kt do fltro depurador ( ver capítulo 6.3 )que são dotados de válvula de by-pass regulada a 0,5 bar. A utlzação de materal não orgnal poderá causar graves danos à bomba. Para efetuar a substtução é necessáro antes drenar o óleo da bomba ( Ver cap ) e sucessvamente desapertar o fltro utlzando uma chave de corrente ou correa. O descarte do fltro deve obedecer as legslações ambentas locas. Antes de nstalar o novo fltro de óleo, lubrfcar a guarnção com óleo, lmpar o alojamento ( da bomba ) onde será nstalado o novo fltro e depos apertar com as mãos o novo fltro. Não utlzar ferramenta ou dspostvo para apertar o novo fltro. Termnado o procedmento descrto, prossegur com as nstuções para a substtução do óleo ( ver cap ) SUBSTITUIÇÃO DAS PALHETAS As nstruções para a substtução das palhetas estão dsponves por peddo. 6.3 PEÇAS SOBRESSALENTES Para a substtução das peças da bomba recomenda-se a utlzação de Peças Orgnas. Para a compra das peças ctar sempre o modelo e o número de sére da bomba (estes dados estão na placa de dentfcação) bem como o códgo da peça. DESCRIÇÃO LC.25 LC.40 LC.60 LC.106 LC.151 LC.205 LC.305 LC.205HV LC.305HV Kt fltro depurador K K K K K K K K K Kt manutenção K /1 K /1 K /1 K /1 K /1 K /1 K /1 K /1 K /1 Óleo 1 dm³ (BV68) / (SW60) Óleo 2 dm³ (BV68) / (SW60) Óleo 3 dm³ (BV68) / (SW60) (BV100) / (SW100) (SW100) Fltro de óleo Vsor do nível de óleo A D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. declna qualquer responsabldade referente a uma eventual dmnução nos desempenhos da bomba ou por danos efetuados na mesma devdo ao uso de peças sobressalentes não orgnas /04/2016 R.8 17

19 7 RESTITUIÇÃO DO PRODUTO O produto não pode ser resttudo sem anterores acordos com o fornecedor, que comuncará o número de autorzação que deverá acompanhar o materal resttudo e deverá ser devdamente preenchdo em todas as suas partes. 8 DESACTIVAÇÃO A demolção da bomba deve ser efetuada por técncos autorzados. As peças metálcas podem ser elmnadas como desperdícos ferrosos. Em qualquer caso todos os materas da demolção devem ser elmnados em conformdade com as normas em vgôr no país onde a bomba será demolda. Durante as operações de elmnação podem surgr rscos de corte, projecção de lascas, emaranhamento, contato com peças móves, contacto com produtos químcos. Os operadores encarregados devem utlzar os aproprados equpamentos de proteção ndvdual /04/2016 R.8 18

20 9 RESOLUÇÃO DE AVARIAS INCONVENIENTES CAUSAS SOLUÇÃO (A) A bomba não parte Falta de tensão Interruptor térmco deslgado Temperatura ambente muto baxa Bobnagem do motor danfcada Provdencar à almentação elétrca Verfcar as causas que orgnaram e atvar o nterruptor Colocar a temperatura ambente entre o ntervalo permtdo Contactar o servço de assstênca (B) A bomba não atnge o vácuo declarado Óleo nsufcente no reservatóro Óleo contamnado Descarga obstruda Adconar óleo Susbttur o óleo Controlar as junções da descarga Fltro depurador deterorado Substtur o fltro depurador (C) A bomba faz muto ruído Rolamentos danfcados Conexão do motor danfcada (se presente) Palhetas deteroradas Contactar o servço de assstênca Contactar o servço de assstênca Contactar o servço de assstênca Óleo não adequado Substtur o óleo (D) Temperatura da bomba elevada Insufcente ventlação ambente Ventonha do motor danfcada Almentação do motor não correta Instalar um ventlador auxlar Contactar o servço de assstênca Controlar a tensão de almentação (E) Alto consumo de óleo (F) A bomba não permanece em vácuo após têr sdo deslgada (G) Perdas de óleo da bomba Descarga obstruda Pressão de trabalho elevada (próxmas à pressão atmosférca) Temperatura da bomba elevada Fltro depurador deterorado Válvula verfcadora deterorada (se nstalada) Parafusos do reservatóro ou tampão não apertados Retenção do reservatóro danfcada Vsor do nível de óleo solta Controlar as junções da descarga Mantêr o nível de óleo controlado Vêr o ponto D Substtur o fltro depurador Contactar o servço de assstênca Apertar os parafusos ou os tampões Contactar o servço de assstênca Apertar o vsor do nível de óleo /04/2016 R.8 19

21 CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA A D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. fornece produtos, voltados exclusvamente a uma clentela profssonal, excluídos assm os consumdores. TERMOS DE GARANTIA DOS PRODUTOS A D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. garante que o produto é sento de defetos de materal e de fabrcação por um período de 24 meses de uso normal da data de envo. Ou um período de 6 meses de uso normal para produtos submetdos a reparos não em garanta. Por uso normal se entende um cclo de funconamento de 8 horas por da para um máxmo de horas de funconamento nos 24 meses cobertos pela garanta. Por garanta se entende a substtução ou reparo gratuto junto à própra rede de assstênca das partes componentes do produto que se encontrarem defetuosas na orgem por vícos de fabrcação. Em caso de reparo, a D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. garante, exclusvamente ao própro comprador, as peças de reposção dêntcas por 24 meses da data de envo; superado este peróodo, as peças podem não ser mas encontradas no mercado, portanto os reparos, mesmo se em garanta, poderão solctar o pagamento de uma dferença entre o produto adqurdo e aquele nstalado durante o reparo. Este preço será ndcado ao clente antes de proceder ao reparo para sua vsão e acetação. A D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. fará o que estver ao seu alcance para respetar os tempos de assstênca e resposta padrão (20 das útes), que poderam varar de acordo com a dstânca e pela acessbldade do local onde está posconado o Produto e da dsponbldade dos componentes. A D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. não será responsável por perdas dretas ou ndretas causadas pela falta de respeto por parte da D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. dos tempos de assstênca e não exstrá qualquer responsabldade ou obrgação contratual ou cvl pelos defetos dos Produtos ou pela falta de reparo dos defetos em um período de tempo razoável. Em caso de avara rreparável, o produto será substtuído. A substtução determnará a contnuação da garanta orgnal sobre o novo produto, até o momento de seu vencmento. Não estão cobertas pela garanta todas as partes que resultem defetuosas por causa de neglgênca e/ou descudo no uso (falta de observação das nstruções para o funconamento do aparelho, falta de manutenção), de nstalação ncorreta e/ou manutenção, de manutenção operada por pessoal não autorzado, de danos de transporte ou de crcunstâncas que, deste modo, não podem ser atrbuídas a defetos de fabrcação do aparelho. Não são, anda, cobertas pela garanta todos os componentes do produto que tenham sdo modfcados ou reparados sem a anteror autorzação escrta da D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. A garanta está, anda, excluída por defetos dervados de uso mprópro, desgaste normal, correntes galvâncas e eletrostátcas, corrosões químcas, volação, substtução, elmnação da placa de matrícula. A garanta não cobre, em todo caso, defetos gerados por causas externas, como ncdentes e casos fortutos. A D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. declna qualquer responsabldade, frente quem quer que seja, relatva a qualquer dano e deste modo, por consequênca, qualquer tpo e/ou motvo, que se derve do emprego do Produto, como também para os vícos que o mesmo possa apresentar. A título meramente exemplfcatvo, declna qualquer responsabldade: por eventuas danos que possam, dreta ou ndretamente, dervar de pessoas, cosas e anmas, em consequênca da falta de observação de todas as prescrções ndcadas no lvro de uso e manutenção adequado, especalmente as advertêncas no tema de nstalação, uso e manutenção do aparelho; por eventuas danos e/ou perdas causadas por defetos ou defcêncas de produtos reparados pela D.V.P. Vacuum Technology s.p.a.; por eventuas danos ndretos ou consequencas como, a smples título exemplfcatvo, perda de negócos, de lucros, saláros, pagamentos, etc.; perdas que poderam ser evtadas pelo clente, segundo os conselhos e nstruções da D.V.P. Vacuum Technology s.p.a.. A parte compradora renunca, em todo caso, à renvndcação de qualquer dreto e/ou pretensão como também a levantar qualquer exceção e promover qualquer ação, nerente ao emprego do Produto. A garanta não se estende às partes de consumo, ou seja, a defetos dervados de: cartuchos fltrantes, paletes, membranas e anés de retenção, como também a produtos de terceros que vão compor o produto fnal. As despesas de transporte, de remoção e sucessva renstalação do produto reparado ou substtuído se entendem, como sendo nteramente por conta do clente.

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VACUUM TECHNOLOGY SC.5-COMPRESSOR CB.6 CB.10 CB.12 CB.16 CB.16-1 CB.25 CB.40 CC.60-1 CC.80-1 CC.100-1 CC.140-1 MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

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