INGESTÃO DE FERRO DIETÉTICO EM ATLETAS DE VOLEIBOL UNIVERSITÁRIO E A ASSOCIAÇÃO COM FATORES FACILITADORES E

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1 INGESTÃO DE FERRO DIETÉTICO EM ATLETAS DE VOLEIBOL UNIVERSITÁRIO E A ASSOCIAÇÃO COM FATORES FACILITADORES E INIBIDORES DA ABSORÇÃO. DIETARY INTAKE OF IRON IN UNIVERSITY VOLLEYBALL PLAYERS AND THE ASSOCIATION WITH FACILITATING FACTORS AND ABSORPTION INHIBITORS. LA INGESTIÓN DE HIERRO EN LOS ATLETAS DE BALONVOLEA UNIVERSITARIO Y LA ASOCIACIÓN COM FACTORES FACILITADORES E INHIBIDORES DE LA ABSORCIÓN. Glábria Corrêa de Barros Silva Zanatta¹ Simone Biesek² ¹ Graduanda do Curso de Nutrição da Faculdades Integradas do Brasil/Unibrasil- Curitiba/Paraná ² Professora e Mestre do Curso de Nutrição da Faculdades Integradas do Brasil/Unibrasil- Curitiba/Paraná Endereço para correspondência: Curso de Nutrição/Escola de Saúde. Rua Conrad Adenauer, Tarumã Cep: Curitiba-PR. simonebiesek@hotmail.com Titulo abreviado do artigo: INGESTAO DE FERRO POR ATLETAS DE VOLEIBOL CURITIBA - PR

2 2 Resumo O objeto do presente estudo foi avaliar a ingestão dietética de ferro de atletas praticantes de voleibol universitário e verificar a associação do ferro com fatores facilitadores da absorção como a vitamina C, e fatores inibidores como o cálcio, nas refeições das atletas. Participaram deste estudo transversal descritivo, 25 atletas de voleibol do sexo feminino, divididas em duas categorias: adolescentes e adultas. A avaliação do consumo alimentar foi realizada através do registro alimentar de três dias e questionário de frequência alimentar. Os resultados apontam para um consumo médio de 11,6 ±4,2 mg de ferro (DRI s 15/18 mg/dia), 463,04 ± 267 mg de cálcio (DRI s 1300/1000 mg/dia) e 87,8 ± 77,3 mg de vitamina C (DRI s 56 a 55/60 a 75mg/dia). A maioria das atletas não conseguiu atingir as recomendações para consumo diário tanto de ferro, quanto de cálcio. Apenas 12 % do total das atletas atingiu a meta de ingestão de ferro, indicando a necessidade de um acompanhamento nutricional, visando evitar uma possível deficiência de ferro à longo prazo. O estudo conclui que a ingestão de ferro deve ser investigada em atletas devido à baixa ingestão encontrada, além disso, exames bioquímicos que avaliam reserva de ferro deveriam fazer parte da rotina do acompanhamento nutricional de atletas. PALAVRAS-CHAVE: consumo alimentar; atletas; ferro; vitamina C; cálcio. Resumen El objeto del presente estudio fue evaluar la ingestión dietética de hierro de atletas practicantes de balonvolea universitario y verificar la asociación del hierro con factores facilitadores de la absorción o como la vitamina C y factores inhibidores, como el calcio, en las comidas de las atletas. Participaron de este estudio transversal descriptivo, 25 atletas de

3 3 balonvolea del sexo femenino, divididas en dos categorías: adolescentes y adultas. La evaluación del consumo alimentario fue realizada a través del registro de la alimentación de tres días y cuestionario de frecuencia de consumo alimentar. Los resultados apuntan para un consumo medio de 11,6 mg de hierro (DRI s 15/18 mg/dia), 463,04 mg de calcio (DRI s 1300/1000 mg/dia) y 87,8 mg de vitamina C (DRI s 56 a 55/60 a 75 mg/dia). La mayoría de las atletas no consiguió alcanzar las recomendaciones de consumo diario de hierro y calcio. Sólo un 12 % del total de las atletas alcanzó la meta de ingestión de hierro, indicando la necesidad de un acompañamiento nutricional, para que se evite una posible deficiencia de hierro a largo plazo. El estudio concluye que la ingestión de hierro debe ser investigada en atletas debido a la baja ingestión encontrada, además, exámenes bioquímicos que evalúan reserva de hierro deberían formar parte de la rutina del acompañamiento nutricional de atletas. PALABRAS CLAVE: consumo alimentario; atletas; hierro; vitamina C; calcio. Abstract The object of this study was to evaluate the dietary intake of iron volleyball athletes in college and study the relationship of iron with facilitating factors the absorption such as vitamin C and inhibiting factors, such as calcium, the meals of athletes. Participated in this cross sectional study, 25 athletes for female volleyball players, divided in two groups: adolescents and adults. The food intake assessment was performance using the three-day food record and food frequency questionnaire. The results point to an average consumption of 11.6 mg of iron, calcium, mg and 87.8 mg of vitamin C. Most of the athletes failed to consume for daily intake of both iron and calcium. Only 12% of athletes reached the goal of iron intake, indicating the need for nutritional monitoring in order to avoid possible iron deficiency in the long time. The study concludes that iron intake should be investigated in athletes due to low

4 4 intake found biochemical tests to evaluate iron stores should be part of routine monitoring of nutritional status of athletes. KEYWORDS: food; athletes; iron; vitamin C; calcium

5 5 INTRODUÇÃO A anemia em atletas do sexo feminino tem sido amplamente discutida na literatura (1,2). A anemia caracteriza-se como uma insuficiência de hemoglobina na circulação capaz de provocar a diminuição da habilidade de transporte de oxigênio para os tecidos. Os sinais clínicos da anemia incluem capacidade de trabalho diminuída, apatia, cansaço persistente, respiração curta, palpitações, dores de cabeça, tontura e irritabilidade. Entre as causas da anemia, a principal é a deficiência em ferro, que pode ocorrer tanto pela falta de ingestão quanto pelo aumento das perdas (3). As perdas e déficits de ferro no atleta podem ser consequência de diversos fatores e podem ser classificadas em fatores relacionados ao aumento das necessidades e/ou perdas de ferro e fatores nutricionais (4). Considerando que o ferro desempenha um papel fundamental no transporte de oxigênio e produção de energia, torna-se necessário a manutenção do equilíbrio desse micronutriente, já que sua deficiência acarretará em queda no desempenho físico e na função imunológica (1). O treinamento físico regular produz alterações na massa muscular, aumentando a quantidade de mioglobina e gerando maior necessidade de compostos do ferro. Outros fatores associados com o desequilíbrio do ferro podem estar associados com os contínuos impactos mecânicos principalmente em esportes que apresentam impacto sobre o solo, levando ao enfraquecimento das hemácias e causando maior hemólise. Na mulher atleta ainda podemos considerar as perdas menstruais, além das perdas no suor, urina (4). A atleta ainda pode apresentar a pseudoanemia que seria uma falsa anemia, resultante do aumento do volume plasmático relacionado ao treinamento, gerando redução de hemoglobina por hemodiluição (4).

6 6 Em relação à anemia decorrente de fatores nutricionais, parece que algumas modalidades esportivas estão mais sujeitas a desenvolver esse quadro, especialmente às associadas com a baixa ingestão calórica (5,6). Atletas vegetarianas tendem a apresentar este tipo de anemia. Muitos atletas apresentam baixa qualidade na seleção de alimentos, dando preferência por alimentos industrializados, ricos em conservantes e realizando baixo consumo de alimentos que são fontes de vitamina C. A vitamina C é um dos nutrientes mais reconhecidos em aumentar a biodisponibilidade do ferro não-heme. Já o cálcio atua como inibidor da absorção de ferro pelo organismo (3). O ferro é encontrado sob diferentes formas nos alimentos. O ferro hemínico ou Fe-heme parece ser pouco afetado por fatores facilitadores e/ou inibidores da alimentação. Em relação à absorção do Fe não-heme, este sofre influencias ligadas ao indivíduo e à dieta (3). Portanto, recomenda-se atenção especial aos alimentos fonte de ferro de alta biodisponibilidade, com oferta de 15mg/d para população feminina e 10mg/d para população masculina, sendo que essas necessidades podem ser atingidas pela manipulação dietética sem necessidade de suplementação (5). Segundo a Associação Dietética Americana ADA (2009) os requerimentos de ferro para atletas de endurance, especialmente corredoras de longas distâncias, são aumentadas em aproximadamente 70%. Atletas que são vegetarianos ou doadores regulares de sangue deveriam ingerir uma quantidade maior de ferro do que as respectivas RDA (>18mg e >8mg, para mulheres e homens, respectivamente) (6). Em atletas com deficiência de ferro, a suplementação de ferro não somente melhora as medidas bioquímicas e o estado de ferro, mas também aumenta a capacidade de trabalho, como evidenciado pelo aumento do consumo de oxigênio, redução nos batimentos cardíacos e redução nas concentrações de lactato durante o exercício. Existem algumas evidências que

7 7 atletas deficientes em ferro, mas que não apresentam anemia, podem beneficiar-se da suplementação de ferro. Achados recentes fornecem suporte adicional para melhora no desempenho (ex: menor fadiga muscular) quando prescrita suplementação de ferro na forma de sulfato ferroso 100mg por 4-6 semanas (6). O voleibol foi inventado em 1895 por William Morgan. Em 1916, chegou ao Brasil pela Associação Cristã de Moços (ACM) e em 1944 foi realizado o 1 Campeonato Brasileiro. A participação feminina neste esporte somente foi aceita em 1928 (7). Nos últimos anos, o voleibol se tornou um dos esportes mais populares no país. Acredita-se que as conquistas realizadas pelas seleções brasileiras feminina e masculina, em todas as categorias, podem ter contribuído para o aumento da popularidade do voleibol. O voleibol é um esporte que alterna atividade aeróbica e anaeróbica, requerendo desempenho físico com força muscular e boa capacidade de energia. O atleta tem que possuir flexibilidade, força, potência, agilidade e condicionamento aeróbio para a realização do esporte (7). Além disso, o esporte exige saltos e impacto ao solo. Considerando que as dietas brasileiras parecem apresentar baixa biodisponibilidade para o ferro, o objetivo do presente estudo foi avaliar a ingestão dietética média de ferro em atletas de voleibol feminino e verificar a qualidade da dieta em relação à associação com fatores promotores da absorção do ferro (vitamina C) e fatores que podem inibir a absorção (Cálcio dietético), nas refeições. MÉTODOS Indivíduos Trata-se de um estudo transversal descritivo, realizado com 25 atletas da equipe de voleibol, do sexo feminino, das categorias juvenil com idade de 17 a 18 anos e da categoria

8 8 profissional, com idade de 19 a 28 anos, que fazem parte da equipe de voleibol universitário de uma Instituição de Ensino de Curitiba/PR. As jogadoras participam de competições oficiais de nível universitário, estadual e brasileiro e apresentam uma carga de treino tático e técnico em torno de 2 horas diárias, totalizando 10 horas semanais. Todas as atletas foram avaliadas após assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e as adolescentes após autorização e respectivas assinaturas dos pais. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil, protocolo nº 58/2010. A coleta de dados dietéticos foi realizada no laboratório de Avaliação Nutricional da Instituição de Ensino. O presente trabalho faz parte de outro projeto que estudou a composição corporal e ingestão de cálcio em atletas de voleibol. A partir da observação dos dados, verificou-se que as atletas realizaram baixa ingestão de ferro originando esse novo ensaio. Avaliação Dietética A avaliação do consumo alimentar foi realizada através do registro alimentar de três dias e questionário de freqüência alimentar. No registro alimentar as atletas foram orientadas a anotar todos os alimentos consumidos com as respectivas quantidades descritas em medidas caseiras. Foi solicitado que as atletas anotassem dois dia da semana e um final de semana. Posteriormente, a quantificação da ingestão diária de nutrientes foi analisada através de um software especializado em nutrição Avanutri. Calculou-se a média de ingestão de macronutrientes e micronutrientes (ferro, vitamina C e cálcio). Para avaliar a qualidade da dieta das atletas em relação à associação com fatores promotores da absorção do ferro (vitamina C) e fatores que podem inibir a absorção (Cálcio dietético), foi avaliado se as atletas ingeriam nas grandes refeições (almoço e jantar) fontes de vitamina C e se havia presença de fontes de cálcio. Nas pequenas refeições (café da manhã e lanches)

9 9 verificou-se a presença de cálcio. Considerou-se a classificação da OMS que divide as dietas em categoria de acordo com as características da dieta e biodisponibilidade de ferro. Para refeições com alta biodisponibilidade as dietas devem ser diversificadas, contendo grandes quantidades de carnes, peixes, aves e/ou alimentos ricos em vitamina C. As de média biodisponibilidade, seriam compostas de cereais, raízes ou tubérculos, com alguns alimentos de origem animal (carne, peixe ou ave) e/ou contendo alguma quantidade de vitamina C (provido de frutas e vegetais). As de baixa biodisponibilidade de ferro seriam dietas monótonas baseadas em cereais raízes ou tubérculos, com insignificantes quantidades de carnes, aves, ou comidas ricas em vitamina C, dieta rica em comidas que inibem a absorção do ferro, tais como: milho, feijão, farinha de trigo integral e sorgo. A adequação da alimentação das atletas foi comparada com as recomendações atuais Dietary Reference Intake (DRIs), com o posicionamento da Associação Americana de Dietética (ADA), Associação Canadense de Dietética (ACD) e do Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM) de 2009 e da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME) (6,8,9,5). Para a análise dos dados foram agrupadas as jogadoras com idade entre 17 a 18 anos, na categoria Adolescentes (ADO) - 2 atletas - 8% da amostra e entre 19 e 30 anos, na categoria Adultas (ADU) - 23 atletas - 92% da amostra. Foram categorizadas conforme as recomendações de ingestão de nutrientes (divisão por idades e recomendação de ingestão). Os dados foram tabulados e avaliados em planilhas de Excel. RESULTADOS Foram avaliadas 2 atletas adolescentes com idade média de 17± 0,7 anos e 23 atletas adultas com idade média de 23± 3,5 anos. Verificou-se uma média de consumo energético das atletas foi de 2600 kcal/dia ± 602,6.

10 10 Tabela I Distribuição dos Macronutrientes na alimentação de jogadoras de voleibol adolescentes (ADO) e adultas (ADU) GRUPO Nutriente ADO ADU % g/dia % g/dia Carboidratos 50,6 ±0,16 365,1 ±39,0 55,3 ±5,7 316,7 ±85,0 Lipídios 29,6 ±4,83 96,7 ±25,95 28,8 ±6,1 75,2 ±27,7 Proteínas 19,8 ±4,7 139,1 ±17,95 15,9 ±5,0 90,5 ±32,6 Resultados expressos em média ± desvio padrão Cerca de 60% das atletas realizavam diariamente pelo menos quatro refeições: desjejum, almoço, lanche e jantar. De acordo com a tabela I, a ingestão média de carboidratos no grupo de adolescentes foi de 50,6%, o consumo de lipídios foi de 29,6% e o consumo de proteínas de 19,8%. Para o grupo das adultas o consumo de carboidratos foi de 55,3%, o consumo de lipídios é de 28,8% e o consumo de proteínas de 15,9%. Na tabela II está apresentada a ingestão média de micronutrientes. A ingestão de alimentos fonte de ferro foi observada nas principais refeições que são o almoço e o jantar. Tabela II Ingestão Dietética de Micronutrientes de jogadoras de voleibol adolescentes (ADO) e adultas (ADU) em relação às recomendações (DRI s) Nutriente (mg) DRI s */ ** ADO (M/DP) ADU (M/DP) Ferro (Fe) 15 /18 mg 15,1 ±1,4 11,3 ±4,1 Cálcio (Ca) 1300/1000mg 852,2 ±309,7 429,2 ±227,4 Ácido Ascórbico 56/65 mg 154,7 82,1

11 11 (Vitamina C) 60/75 mg ±55,9 ±74,5 Resultados expressos em média(m) ± desvio padrão(dp); *DRI s=14-18anos; **DRI s=19-30anos Analisando os dados de consumo alimentar das atletas, observou-se que a média de consumo de ferro das adolescentes foi de 15,1 ±1,4 mg e nas adultas, a média de consumo de ferro foi de 11,3 ±4,1 mg. A média de consumo de cálcio das atletas adolescentes, foi de 852,2 ±309,7 mg/dia. Nas adultas a ingestão média foi de 429,2 ±227,4 mg/dia. Quanto a Vitamina C observou-se que a média de ingestão nas atletas adolescentes, foi de 154,7 ±55,9 mg/dia e nas adultas, de 82,1 ±74,5 mg/dia. DISCUSSÃO Os dados de consumo alimentar das atletas investigadas demonstram uma ingestão média de energia de 2600 Kcal/dia, sendo que o valor mínimo de ingestão encontrado foi de 1800 kcal/dia, todavia, existiam atletas com consumo máximo 3900 kcal/dia. Em relação a distribuição dos macronutrientes observou-se uma ingestão de carboidrato abaixo das recomendações sugeridas pelo SBME (de 60 à 70% de CHO) e ADA (5,6). Além disso, o posicionamento americano deixa claro que em atletas que são avaliados utilizando-se a distribuição de macronutrientes em percentuais, este pode apresentar baixa ingestão do macronutriente, se a quantidade de energia total consumida pelo esportista estiver abaixo das necessidades reais. Em relação aos percentuais de lipídios e proteínas ingeridos, estes pareciam estar adequados, porém é importante avaliar a qualidade da gordura ingerida e estimar a proteína em gramas por quilograma de peso, visto que esta forma de avaliação apresenta dados mais reais.

12 12 É importante lembrar que a ingestão de carboidratos acima das recomendações propostas pode dificultar a ingestão correta de outros macronutrientes. O mesmo ocorre com a ingestão elevada de lipídios. Em ambos os casos, pode ocorrer uma redução da ingestão de proteínas. Já a baixa ingestão de carboidratos, além de prejudicar o desempenho anaeróbio, em situações extremas pode contribuir para a perda da massa muscular. Se ocorrer por um período prolongado, pode prejudicar o desempenho atlético (2). Destaca-se que o consumo inadequado de lipídios pode levar à prejuízos na produção hormonal e deficiência de vitaminas lipossolúveis. Hernandez e Nahas (2009) sugerem que um adulto normal necessita cerca de 1g de gordura por kg/peso corporal, o que equivale a cerca de 30% do valor calórico da dieta e que atletas devem seguir essas recomendações, pois níveis abaixo de 15% do Valor Energético Total (VET) podem produzir efeitos negativos. Ressaltam ainda que, para os esportes em que o predominam a resistência (e não a força), as proteínas tem um papel auxiliar no fornecimento de energia para a atividade, sendo recomendada uma ingestão de 1,2 a 1,6g/kg de peso/dia (5). A baixa ingestão de proteínas pode causar prejuízos na formação e manutenção da massa muscular e interferência negativa na absorção de ferro. As proteínas e aminoácidos, presentes em alimentos de origem animal, aumentam a absorção de ferro heme e não heme, e por isso esse tipo de alimento pode representar uma recomendação indispensável para atletas (2). Em relação à ingestão de ferro dietético no presente estudo, observou-se uma ingestão menor nas atletas adultas do que nas adolescentes, contudo destacamos que a amostra de adolescentes pesquisada apresenta uma limitação quantitativa. Nunes et al (2008) em seus estudos avaliaram atletas de voleibol e verificaram que a ingestão de ferro havia sido em torno de 7,9 mg/dia (valores ainda mais baixos) (10).

13 13 Almeida & Soares (2003) encontraram uma ingestão de ferro acima de 188% das recomendações preconizadas para atletas (11). Já Ribeiro & Soares (2002) encontraram baixa ingestão de ferro em atletas de ginástica olímpica, porém sem presença de anemia (12). Avaliando o registro alimentar das atletas, 100% das adolescentes (2 atletas) e cerca de 74% das adultas (17 atletas) ingeriram alguma fonte de ferro nas grandes refeições. No entanto, quando se analisou a quantidade ingerida em comparação com a recomendação diária (13), observou-se que estas recomendações não foram atingidas. A OMS (13) faz uma classificação das dietas baseadas na biodisponibilidade de ferro, classificando-as em três categorias. A maioria das atletas enquadrou-se nas categorias média e baixa. Foi notado que no total do grupo, somente 2 atletas apresentavam uma dieta classificada com alta biodiponibilidade. Os alimentos considerados como sendo as melhores fontes de ferro (biodisponíveis) são: as carnes vermelhas, principalmente fígado, rim e coração; carnes de aves; carnes de peixe e mariscos. As carnes vermelhas faziam parte da dieta das atletas, uma porção em pelo menos uma das grandes refeições. Dos alimentos de origem vegetal, destaca-se como fonte de ferro os folhosos verde-escuros como agrião, couve, cheiro-verde, taioba (exceto espinafre); as leguminosas (feijões, fava, grão-de-bico, ervilha, lentilha); grãos integrais ou enriquecidos; nozes e castanhas, melado de cana-de-açúcar, rapadura e açúcar mascavo. Desta relação poucos alimentos faziam parte da dieta consumida pelas atletas (foi observada uma baixa ingestão de verduras, legumes e frutas).

14 14 O consumo de alimentos fonte de ferro não heme foi mais reduzido, sendo que 100% das adolescentes (2 atletas) e apenas 48% (11 atletas) das adultas referiram consumir estes alimentos. A ingestão dessa fonte de ferro esteve presente nas grandes refeições. Observou-se também que a vitamina C (ácido ascórbico) foi consumida em maior quantidade nas grandes refeições realizadas pelas atletas, durante o período de avaliação e que não houve ingestão de alimentos fonte de cálcio no mesmo período, portanto não interferindo no aproveitamento do ferro. A presença de ácido ascórbico, disponível em frutas cítricas e alimentos ricos em proteínas na refeição melhora a absorção de ferro proveniente de produtos vegetais, como: brócolis, beterraba, couve-flor e outros. Por outro lado, existem alguns fatores (fosfatos, polifenóis, taninos, cálcio) que podem inibir a absorção do ferro, presentes em café, chá, mate, cereais integrais, leite e derivados (14). Portanto, a biodisponibilidade do ferro presente na refeição depende da forma química, da presença ou da ausência de fatores que influenciam a absorção e das necessidades de ferro do indivíduo (3). Uma dieta variada é constituída pelo consumo de alimentos possuidores de dois tipos de ferro, que se distinguem quanto a sua origem e absorção. O Ferro heme, ou hemínico, considerado como uma fonte de alta biodisponibilidade, cuja absorção se apresenta na faixa compreendida entre 15% e 25% ocorrendo de forma direta na mucosa intestinal, com pouca ou nenhuma interferência de fatores dietéticos. Já o ferro não heme, ou não hemínico, possui um nível de absorção variável conforme fatores apresentados na dieta, os quais podem facilitar ou inibir a sua captação pela mucosa intestinal (15). Estudos relatam que em indivíduos saudáveis a absorção pode ser de 5% a 10% do ferro contido na dieta e em indivíduos com alguma deficiência, a taxa de absorção tende a ser maior

15 15 e pode variar entre 10% à 20%. Segundo ARAÚJO (2011), indivíduos vegetarianos devem ter um cuidado redobrado, pois a biodisponibilidade de ferro é menor (15). É importante ressaltar que o consumo de alimentos de baixo valor nutricional como refrigerantes, pizzas, salgadinhos e doces podem ser motivo de desequilíbrio e de deficiências nutricionais. Já os benefícios da suplementação de ferro têm sido estudados, porém ainda permanecem obscuros. O excesso de ferro no organismo é preocupante devido a sua toxidade quando não mantido nas células ou ligado às proteínas, depositando-se em diversos tecidos e podendo levar ao mau funcionamento dos órgãos (16). Conforme apresentado anteriormente, a vitamina C ou ácido ascórbico aumenta a biodisponibilidade do ferro não heme presente nos alimentos e essa relação parece ser direta. Interações no nível da camada inextensível de água permite a troca contínua de elétrons e a consequente mudança do estado de oxidação do ferro de íon férrico, anteriormente solubilizado pelo ácido gástrico, para íon ferroso, podendo então ser captado pelos enterócitos. A vitamina C também pode influenciar no transporte e armazenamento do ferro no organismo (3). A ingestão de 80 a 100mg/dia de vitamina C (até 200mg/dia como nível máximo) por meio de alimentos fonte ou pela fortificação de alimentos, distribuída nas refeições principais e considerando a importância dessa vitamina no processo de absorção de ferro - aumentando portanto sua biodisponibilidade - não causaria efeitos adversos e poderia ser benéfica (3). Quanto ao cálcio, atualmente tem-se recomendado o aumento na ingestão, durante todas as fases da vida para a diminuição do risco de osteoporose. O posicionamento da ADA (2009) em relação à ingestão de cálcio é de que esse mineral deve ser suplementado em associação

16 16 com a vitamina D em todos os atletas que não conseguem atingir a recomendação pela dieta (6,17). Analisando todo o grupo, observamos que apenas uma das atletas atingiu a recomendação de ingestão diária de cálcio (96% não atingiu a recomendação de ingestão). COZZOLINO (2005) aponta que, em estudos realizados no Brasil, a ingestão de cálcio está muito abaixo dos valores considerados ideais, variando em média de 300 a 500 mg/dia (3). Ainda, durante o estudo, foi observado que um número significativo de atletas referiram não realizar o desjejum, cerca de 28% do total afirmaram que não tem o hábito diário de consumir o café da manhã. Pesquisas apontam que os nutrientes essenciais não ingeridos no café da manhã podem não ser absorvidos em outras refeições ao longo do dia (cálcio) (3). Na avaliação dos registros alimentares, em pelo menos uma das pequenas refeições foi relatado o consumo de alimentos fonte de cálcio (leite e derivados, queijo e iogurte), sendo que 80% do grupo referia a ingestão, mesmo que em baixa quantidade. Deve-se tomar cuidado com a ingestão de cálcio em relação ao ferro em particular, pois o cálcio pode causar um efeito inibitório na absorção do ferro. Alguns estudos apontam que algumas formas de suplemento de cálcio podem inibir a absorção de ferro inorgânico quando ingeridos simultaneamente e conforme a dose (3). Como limitação deste estudo, elencamos os registros alimentares como instrumento utilizado para avaliação do consumo, os quais podem apresentar óbices que devem ser considerados, tais como erros na mensuração das porções e até mesmo omissão de informações, além do fato destes dados dietéticos refletirem o consumo atual e não as condições dietéticas anteriores das atletas. Schaffer (2011) cita que estes registros não são adequados para detectar estados deficitários, pois o consumo diário de vitaminas e minerais pode variar muito, embora

17 17 seja considerado indicado para ser utilizado em estudos transversais, por permitir uma estimativa mais exata da ingestão média diária de nutrientes (18). Outra limitação importante do estudo refere-se ao tamanho da amostra, especialmente o grupo de adolescentes. Porém destacamos que estudos (2,4,10) conduzidos com a população atleta no Brasil, geralmente apresentam amostras pequenas. Além disso, em nosso estudo não foi avaliado o estado de ferro em atletas por meio de exames bioquímicos, sendo uma sugestão para os próximos estudos. Sugere-se então, que a ingestão de alimentos fonte de cálcio deveria ficar restrita ao desjejum e aos lanches e a ingestão de ferro às principais refeições (almoço e jantar), visando uma melhor absorção dos dois minerais. CONCLUSÃO O consumo dietético inadequado parece ser um fator contribuinte importante para a prevalência da deficiência de ferro em atletas. Porém, existe uma série de fatores diretos e indiretos, que podem comprometer o estado de ferro no organismo. A avaliação da dieta realizada por atletas, em muitos casos, surpreende pela soma de erros e falhas que poderiam ser evitados com orientação de profissionais da área e acompanhamento, ressaltando os benefícios que uma simples mudança alimentar poderia trazer. Observamos em nosso estudo um baixo consumo de alimentos fonte de ferro, e também alimentos fontes de cálcio. O cuidado na avaliação de deficiência de ferro em atletas deve ser tomado, pois os resultados podem ser mascarados, como exemplo, pela anemia do atleta, que não pode ser considerada uma anemia propriamente dita, pois o organismo passa por processos de adaptação de prática regular de exercício e esse processo adptativo resulta na expansão do volume plasmático, promovendo uma hemodiluição dos componentes do sangue e gerando

18 18 uma diminuição na contagem de hemácias e na concentração de hemoglobina, o que pode vir a explicar o perfil anêmico de alguns atletas. Os sinais e sintomas da carência de ferro nas atletas não são totalmente específicos, necessitando de realização de exames laboratoriais, como o de sangue, para confirmação de um diagnóstico. Levando-se em consideração a biodisponibilidade e fatores inibidores de absorção, estes resultados indicam um possível desequilíbrio na dieta das atletas, onde podemos observar um baixo consumo de alimentos fonte de ferro (ferro heme e ferro não heme). Por fim, ressaltamos que estratégias voltadas à educação nutricional das atletas devem ser elaboradas, visando à conscientização sobre a importância de uma dieta equilibrada e apropriada para suprir as necessidades do organismo voltadas para atividade física que praticam, sem prejuízos ao desempenho e à saúde. REFERÊNCIAS 1. Beard J & Tobin B. Iron status and exercise. The American Journal of Clinical Nutrition 2000; 72(2): pag 594S-597S. Disponível em: < Acesso em 07 out, Nishimori R, Simões MJS, Neiva CM, Pires CP, Campos JADB, Valladão AS. Avaliação do estado nutricional do micronutriente ferro em atletas femininas. Alim. Nutr. Araraquara 2008; v.19(4): Henriques GS, Cozzolino SMF. Ferro. In: Cozzolino SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. Barueri: Manole; p Mateo RJN, Laínez MGL. Anemia do Atleta (I): fisiopatologia do ferro. Rev. bras. med. esporte 2000; v.6(3):

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