TRABALHO IMATERIAL AFETIVO: UMA ANÁLISE SOBRE A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO MÚSICO

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1 TRABALHO IMATERIAL AFETIVO: UMA ANÁLISE SOBRE A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO MÚSICO O presente trabalho analisou as transformações sociais ocorridas no âmbito laboral durante o século XX, bem como as novas exigências colocadas para os trabalhadores neste novo cenário. Para isso, partiu-se da noção de trabalho imaterial afetivo, dando ênfase à formação universitária do músico. Por trabalho imaterial compreende-se aquele tipo de atividade que tem como resultado a produção de conhecimento, o gerenciamento de informações e os afetos. Em um primeiro momento, pesquisou-se a importância da música no cotidiano, suas diferentes expressões e estilos, bem como seu ensino em sala de aula. Em segundo lugar, buscou-se compreender como o músico trabalha com os afetos, produzindo diferentes sensações e emoções nos seus ouvintes e alunos. Por fim, verificou-se como acontece a formação de licenciatura em Música e quais dimensões afetivas são exigidas tanto do aluno quanto do profissional. Para isso, foi consultado o catálogo de cursos da Universidade Estadual de Londrina, por meio do qual foram analisadas as ementas e os objetivos do curso de graduação em Música. Como resultado, constatou-se que nessa grade curricular existem diferentes disciplinas que discutem as dimensões afetivas presentes na profissão e que a graduação prepara o aluno para atuar em diferentes contextos, por meio da integração entre a teoria e a prática. Sendo a atividade do músico caracterizada como imaterial, cabe considerar que este profissional entrará em contato com diferentes segmentos sociais no cotidiano de seu trabalho, podendo ser surpreendido por situações inusitadas que exigirão uma abertura para acolher e atuar com a diferença. Assim, o trabalhador defronta-se com limites para executar suas atividades, uma vez que a cultura musical ainda é pouco valorizada em nosso país, fato que pode gerar uma série de frustrações. Entretanto, por ser uma licenciatura, percebeu-se que o curso pesquisado enfoca precisamente essa dificuldade, dirigindo-se à prática e aos métodos de ensino. Palavras-chave: afeto; ensino musical; trabalho imaterial; psicologia. Camila Fernanda De Pretto Lima - Aluna do 5º ano de Psicologia da Universidade Estadual de Londrina. Rodovia Celso Garcia Cid PR 445, Km 280. Bolsista de Iniciação Científica da Fundação Araucária. camilinhalima88@gmail.com Sonia Regina Vargas Mansano - Psicóloga. Doutora em Psicologia Clínica pela PUC/SP. Docente do Departamento de Psicologia Social e Institucional da Universidade Estadual de Londrina. Rodovia Celso Garcia Cid PR 445, Km mansano@uel.br Muitos afetos são evocados sempre que ouvimos uma música e, assim, podemos nos sentir alegres ou tristes, dependendo das lembranças que a canção nos traga. Segundo Barenboim: [...] a música é realmente mais do que algo muito agradável ou excitante para se ouvir algo que, por seu poder absoluto e sua eloqüência, nos dá ferramentas formidáveis por meio das quais podemos esquecer a nossa própria existência e as pequenas tarefas da vida diária (BARENBOIM, 2009, p. 12).

2 Essa pesquisa buscou investigar e cartografar os processos de criação e educação musical: quais os afetos experimentados pelo músico nessas atividades e como ele compreende as exigências que lhe são postas frente à realização do seu trabalho? Buscou-se verificar também se há um espaço para debater essa dimensão afetiva ao longo do curso de graduação em música da Universidade Estadual de Londrina e qual a contribuição da indústria cultural na criação musical. Desde o século XVIII, um tipo de trabalhador foi se consolidando, aquele que vendia sua força física à fábrica e que conseguia realizar suas atividades laborais no menor período de tempo, tendo como resultados sempre bens palpáveis e quantificáveis. Esse tipo de trabalho é conhecido como material e, de acordo com Gorz, nesse contexto era necessário conseguir que o trabalhador executasse, com a regularidade de um autômato, e sem questionar, o comando que a maquinaria industrial lhe transmitia, impondo-lhe a velocidade e a cadência dos atos a executar (2005, p.19). Entretanto, com as transformações que foram ocorrendo nos âmbitos econômico e político, as exigências feitas aos trabalhadores também foram modificadas e passa-se a demandar, além de sua força física, o discernimento, a capacidade de enfrentar o imprevisto, de identificar e resolver os problemas (Gorz, 2005, p.18). O contato social e os vínculos afetivos também passam a fazer parte dessas exigências. Portanto, nos dias de hoje, a produção não se baseia exclusivamente no resultado material, mas sim na criação de algo não mensurável, não tangível. A esse trabalho damos o nome de imaterial e, de acordo com Lazzarato e Negri, neste tipo de atividade é solicitado do trabalhador a sua subjetividade, que deve ser organizada e comandada. Qualidade e quantidade do trabalho são reorganizadas em torno de sua imaterialidade (2001, p.25). Contudo, o trabalho imaterial não exclui o material e nem o inverso, pois, sabe-se que várias profissões utilizam-se desses dois tipos de trabalho, ou seja, muitas vezes eles se complementam na produção. Assim, pode acontecer de um prevalecer sobre o outro, como na produção artística, na qual há maior evidência do trabalho imaterial. A arte exige do profissional sua sensibilidade e este utiliza sua criatividade, inspiração, sentimentos e conhecimentos para favorecer a produção e, através desta, transmitir aos expectadores maneiras diferentes de sentir o que está sendo apresentado. Este é considerado um trabalho afetivo por envolver o contato e a interação entre humanos. O artista cria sua arte através dos afetos experimentados ao longo de sua história de vida, isto é, sua potência afetiva é acionada a cada encontro, a cada contato

3 que ele tem com outras pessoas. De acordo com Upjohn Poucas actividades humanas estão sujeitas a tantas interpretações diferentes como a arte, cuja significação varia de acordo com cada qual (1989, p.11). Entretanto, a noção de afeto adotada neste estudo não se refere àquele tão conhecido do senso comum. Para Espinosa, os afetos são variações contínuas da força de existir e estas ocorrem ao longo dos encontros que temos em nossas vidas. Com isso, podemos viver encontros alegres ou tristes. Os encontros alegres aumentam nossa potência de existir, é um estado de excitação e contentamento. Para Deleuze o bom existe quando um corpo compõe diretamente a sua relação com o nosso, e, com toda ou com uma parte de sua potência, aumenta a nossa (2002, p.28). Ainda segundo esse autor: [...] será dito bom (ou livre, ou razoável, ou forte) aquele que se esforça, tanto quanto pode, por organizar os encontros, por se unir ao que convém à sua natureza, por compor a sua relação com relações combináveis e, por esse meio, aumentar sua potência. Pois a bondade tem a ver com o dinamismo, a potência e a composição de potências (DELEUZE, 2002, p.29). Os encontros tristes, ao contrário dos alegres, diminuem nossa potência de existir, evocando um estado de dor e melancolia. Trata-se de um mau encontro que, segundo Deleuze, acontece quando um corpo decompõe a relação do nosso, ainda que se componha com as nossas partes, mas sob outras relações que aqueles que correspondem à nossa existência (2002, p.28). Ele acrescenta: Dir-se-á mau, ou escravo, ou fraco, ou insensato, aquele que vive ao acaso dos encontros, que se contenta em sofrer as conseqüências, pronto a gemer e a acusar toda vez que o efeito sofrido se mostra contrário e lhe revela a sua própria impotência (DELEUZE, 2002, p.29). A produção musical envolve a experimentação dessa diversidade de afetos, tanto tristes como alegres, por parte do músico que a criou e nas pessoas que entram em contato com sua obra. Ela pode estar presente nas manifestações sociais, afetivas, políticas e religiosas, bem como em diferentes áreas de atuação profissional como, por exemplo, a militar, a educacional ou mesmo na psicoterapia, com a musicoterapia. Não se sabe ao certo quando a primeira música foi inventada, porém, há indícios de que nossos antepassados tenham criado os primeiros sons musicais a partir dos sons e ruídos da natureza. A música é uma manifestação artística que faz parte do cotidiano das

4 pessoas. Ela está presente nas televisões, nos toques de celulares, no cantar dos pássaros e nos diferentes ruídos urbanos. Esses estímulos sonoros são intensos e são conhecidos desde os primeiros anos de vida através de gritos, gemidos, risos e choros. Dessa forma, aprendemos muito cedo a interpretar a sonoridade do contexto no qual vivemos. É notório que, a partir do momento em que nascemos, somos expostos a diferentes tipos de linguagem e, ao nos depararmos com a oportunidade de experimentá-la. A música também faz parte da vida escolar. Ela serva para ampliar a sensibilidade, a comunicação e também colabora para produzir um pensamento crítico nos indivíduos. Segundo Swanwick, o ensino musical não é uma questão de simplesmente transmitir a cultura, mas algo como um comprometimento com as tradições em um caminho vivo e criativo, em uma rede de conversações que possui muitos sotaques diferentes (2003, p.46). Cabe considerar ainda que, atualmente, há outra forma de contato com a música: a chamada indústria cultural. Esta surgiu com a Revolução Industrial e o advento da máquina industrial, expandindo-se através de uma economia de mercado, ou seja, uma economia baseada no consumo de bens. A indústria cultural fomenta o consumo de produtos diversos e promove a prestação de serviços ligados ao entretenimento. Entretanto, seu maior objetivo está no lucro conquistado pela venda de seus produtos. Na área musical, há um tipo de indústria específico: a indústria fonográfica. Estas têm por finalidade vender as produções musicais, seja em formatos de CDs, DVDs ou MP3. Para conseguir atingir um número máximo de consumidores, elas utilizam-se dos anúncios publicitários e divulgação virtual, conseguindo, dessa forma, vender seus produtos mais rapidamente. De acordo com Schurmann nos tempos atuais, o panorama musical se apresenta sob a forma de uma quase absoluta dominação da indústria cultural, cujos produtos musicais designamos aqui pelo termo música de consumo (1989, p.182). Ainda segundo o autor, [...] o consumo de música, então, tende a processar-se em regime de tempo integral, como se qualquer instante em que não estivesse presente esse consumo representasse um tempo perdido. Tudo leva a crer que o homem massificado da sociedade de consumo adquiriu um verdadeiro horror ao silêncio e, em vista disso, já não pode deixar escapar nenhum momento sem preencher esse vazio com os produtos que a indústria cultural lhe oferece (SCHURMANN, 1989, p.184).

5 Por envolver uma produção complexa, a indústria cultural também pode ser analisada a partir de outro ângulo. Ela tem uma capacidade ampla e rápida para disseminação das informações, através do fácil acesso aos meios de comunicação e ao amplo contingente de pessoas atingidas pelos mesmos. Portanto, alguns músicos utilizam-se dessa indústria para divulgar seu trabalho a um extenso número de ouvintes. Os educadores musicais acabam fazendo uso dos produtos da indústria cultural para auxiliá-los no ensino da música, até mesmo por demanda dos alunos. Com isso, consideramos que a graduação em música pode não só estimular a crítica, mas também tentar mostrar aos futuros músicos como esta, necessariamente, estará presente em sua prática educativa. Vemos, portanto, o quanto o trabalho imaterial do músico tanto nas composições quanto na educação musical está diretamente conectado ao momento histórico e às suas produções. Assim, o foco dessa pesquisa foi investigar a produção artística do profissional da música e a maneira como essa arte é ensinada hoje. Afinal, como ele elabora suas composições através das suas percepções do mundo, produzindo em seus ouvintes as mais variadas afetações? Como ele ensina a arte nas escolas? E, em especial, como a formação universitária colabora para promover um debate sobre a dimensão afetiva presente nessa profissão? Procedimentos Metodológicos O presente trabalho foi realizado em quatro fases. Na primeira, realizou-se uma investigação teórica por meio de pesquisas bibliográficas acerca das transformações ocorridas no contexto laboral nos últimos anos do século XX, enfocando os conceitos de trabalho imaterial e trabalho afetivo. Estudou-se também o conceito de afeto, com o objetivo de relacioná-lo ao contexto da produção musical. Durante a segunda fase de execução, pesquisou-se a formação específica da licenciatura em Música como opção de carreira, seja como intérprete, compositor, professor ou crítico do conteúdo musical. Para isso, foi investigado o curso de graduação em Música ofertado pela Universidade Estadual de Londrina. No catálogo do curso de Música foram investigados: o perfil do profissional, o objetivo do curso, os campos de atuação, bem como as ementas das disciplinas dos quatro anos de graduação. Na terceira fase deste trabalho, os dados coletados no catálogo de cursos desta universidade foram analisados a partir do referencial teórico pesquisado durante a primeira fase para que pudéssemos compreender as estratégias elaboradas pelo músico

6 na realização de seu trabalho afetivo, bem como, quais as dificuldades enfrentadas por ele no momento da sua criação musical e na atuação em sala de aula. Por fim, na quarta e última fase da pesquisa, foi elaborado um relatório contendo toda a investigação teórica, análise dos resultados e conclusões, bem como a preparação de material para a disseminação em eventos científicos. Resultados Para esta apresentação, selecionamos apenas três resultados da pesquisa. Primeiramente, sabe-se que o ensino musical não é algo simples e sim um processo complexo que colabora para a produção de um pensamento crítico nos aprendizes em música. Assim, a educação musical contribui tanto para construir uma sensibilidade musical quanto para a formação crítica dos alunos. Entretanto, se o professor de música não estiver atento a esse processo complexo que é o ensino musical, corre o risco de transformar suas aulas em um tipo de passatempo para seus alunos. Dessa forma, assim como foi dito anteriormente, é imprescindível nessa formação que o profissional conheça o contexto no qual ele ministrará suas aulas, bem como quais são as demandas desses alunos, pois, deste modo, ele será capaz de elaborar suas aulas de forma que estas se tornem mais atrativas e contextualizadas. Todavia, para que isso seja possível, outro requisito é colocado para o educador musical: a condução didática das aulas. Essa tem por finalidade transmitir os conteúdos programáticos de forma clara para os alunos, para que assim, esses reconheçam a importância desse conteúdo e consigam absorver o máximo de informações transmitidas. No estudo sobre a grade curricular do curso de música, verificou-se que é ofertada ao futuro educador uma disciplina chamada Metodologia e Prática de Ensino I na qual ele aprenderá Didática no ensino de música. Seleção e organização de conteúdos, metodologia, recursos auxiliares e processo de avaliação no ensino de música na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Metodologia de ensino de música: vivência e análise. Além disso, na quarta série do curso há a disciplina Metodologia e Prática de Ensino II possibilita ao aluno fazer a Seleção e organização de conteúdos, metodologia, recursos auxiliares e processo de avaliação no ensino da música nas séries finais do

7 Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Metodologia de ensino de música: vivência e análise. O segundo ponto a ser considerado nas exigências subjetivas colocadas para esse profissional em formação, diz respeito aos produtos disseminados pela indústria cultural que, em larga medida, facilitam o contato das pessoas com a música. Tal produção, quando trazida para o contexto de sala de aula, também pode ser trabalhada a partir de uma perspectiva crítica. Para isso, o professor precisa estar atento à maneira como a música é transformada em simples produto de consumo e também levar essa discussão para as aulas. Na disciplina Introdução à Estética o aluno conhecerá: Fundamentos de estética. Conceitos de arte e seus papéis na sociedade. Conceitos de processo, estrutura, forma e material e suas transformações no decorrer da história até os dias de hoje. Música e linguagem. Representação X apresentação. Compositor, intérprete e ouvinte: a transformação de seus papéis no decorrer da história até os dias de hoje. Apreciação e escuta crítica de repertório variado com foco na música contemporânea. Dessa forma, ele será convocado a construir junto com seus alunos uma capacidade de diferenciar os estilos musicais, incluindo aí aqueles que são produzidos exclusivamente para o consumo. Somente após ter analisado o contexto social no qual está inserido, o professor conseguirá introduzir em suas aulas, músicas que podem ser desconhecidas pelos alunos, como a música clássica, por exemplo. Com isso, os alunos poderão ser informados sobre a variedade e riqueza musical. O terceiro ponto analisado diz respeito à frustração bastante presente na profissão de músico: o reconhecimento social de seu trabalho. Na nossa sociedade é comum admirarmos os músicos pelas suas composições e melodias, as quais produzem em nós muitas sensações, associações e também lembranças, tanto de acontecimentos bons quanto ruins. A criação musical nos afeta de diferentes formas. Porém, quando compreendemos essa profissão pela ótica do mercado de trabalho, percebemos que o músico não é frequentemente reconhecido como um trabalhador. Afinal, geralmente, as pessoas entendem a arte não como o exercício de uma profissão e sim como um momento de lazer, como uma atividade de inspiração que não exigiria grandes esforços do artista. O mesmo pode acontecer com o educador musical que é entendido como um professor que ministra a disciplina de arte para preencher a carga horária exigida pelo

8 Ministério da Educação - como se sua disciplina fosse somente um momento de distração para os alunos. Conforme dizem Ferraz e Fusari Na prática, a Educação Artística vem sendo desenvolvida nas escolas brasileiras de forma incompleta, quando não incorreta. Esquecendo ou desconhecendo que o processo de aprendizagem e desenvolvimento do educando envolve múltiplos aspectos, muitos professores propõem atividades às vezes totalmente desvinculadas de um verdadeiro saber artístico. (FERRAZ; FUSARI, 1993, p.16) Quanto ao compositor musical, algo semelhante acontece: é como se ele criasse suas músicas de forma natural, como algo fácil e gostoso de ser feito. Sob esse ponto de vista, fica difícil compreender que, muitas vezes, o processo de criação acontece de forma complexa, causando até mesmo um desconforto para o músico como, por exemplo, quando lhe é exigido que produza uma nova composição ou arranjo em poucos dias, sem levar em consideração suas possíveis dificuldades e limites para criar. E, além disso, é esperado que sua nova composição se torne bastante conhecida e que, através dela, muitos discos sejam vendidos. Nesse sentido, o foco desse tipo de trabalho também acaba sendo o mercado. O professor universitário do curso de música, portanto, tem a função de instigar o graduando a conhecer produções musicais diversas e a provocar sua sensibilidade para criação musical. Isso foi encontrado nas disciplinas Percepção Musical I e II que tem como ementa a Limpeza dos ouvidos. Fundamentos da Psicofísica e influências ambientais, culturais e psicológicas. Aspectos de memória e atenção. Comparação e discriminação, reconhecimento e classificação de estruturas e elementos melódicos, rítmicos, harmônicos, textuais, timbrísticos e formais, em uma perspectiva modal, tonal e pós-tonal. Apreciação musical, treinamento auditivo e conceitos da teoria musical. Grafismo musical. Nessa disciplina, o professor apresenta aos alunos os modelos já conhecidos e os ensina a distingui-los para que, quando forem para uma sala de aula, tenham um conhecimento amplo e diversificado a respeito da pluralidade que atravessa o meio musical. Estas aulas também visam estimular os alunos a experimentar e criar novos estilos musicais. Mas, isso não é tão simples como pode parecer, exige muito mais do aluno, não dependendo exclusivamente do professor. Isso exigirá uma abertura para conhecer tonicidades musicais, experimentar novas sensibilidades e mesmo repulsas,

9 tornando-se necessário um conhecimento de seus limites e suas potências subjetivas para deixar-se afetar e criar. Considerações Finais No decorrer desta pesquisa, foi possível perceber que o curso de graduação em Música analisado tem grande preocupação em orientar seus alunos na compreensão do processo de ensino musical, abrindo espaços de discussão sobre as situações diferenciadas que poderão vir a ser enfrentadas por esse profissional em sala de aula. Além disso, capacita os estudantes de música a atuarem em diferentes contextos sociais de forma efetiva, através da integração entre a teoria e a prática, vivenciadas ao longo do curso. Verificou-se também que o curso de Música da Universidade Estadual de Londrina enfoca a formação profissional do professor, estando a grade de ementas do curso bastante direcionada para a licenciatura. Sendo a atividade do músico caracterizada como imaterial cabe considerar que esse profissional entrará em contato com diferentes segmentos sociais no cotidiano de seu trabalho, podendo ser surpreendido por situações inusitadas que exigirão dele uma abertura para acolher e atuar com a diferença nas relações sociais experimentadas nas salas de aula. É impossível saber antecipadamente quais situações serão vividas no contexto escolar. Assim, a formação universitária busca estimular os debates e trocas de experiência tanto nas disciplinas quanto nos estágios. Ao longo dessa pesquisa, foi possível perceber que ainda não há um reconhecimento do trabalho do músico quando este vai para o contexto de sala de aula. Geralmente, os alunos entendem as aulas de música como simples passatempo. Entretanto, é nesse contexto por vezes desfavorável que o músico pode orientá-los para aprender a sentir os afetos que são despertados pelos ritmos, letras e melodias, fazendo disso um instrumento de ensino. Mesmo quando não está em sala de aula, o músico tem uma função social bastante importante através de suas criações e composições. Afinal, através destas, ele pode informar a população sobre o que está acontecendo no cotidiano. Sem tempo para refletir sobre esses acontecimentos, as pessoas nem os percebem e, quando ouvem algumas músicas, podem ficar mais atentas ao que se passa em sua volta. Por fim, cabe dizer que a música está bastante presente em boa parte de nossas vidas, seja através da indústria do entretenimento, seja nos sons produzidos nas cidades ou num simples batuque de tambor. Dessa forma, não podemos simplesmente ignorá-la,

10 ou mesmo entendê-la como um mero recurso de entretenimento. Afinal, em especial no trabalho realizado pelos professores de música nas escolas, ela pode tornar-se uma propulsora da sensibilidade, facilitadora de relações sociais e, principalmente, um meio de transmissão, construção e troca de conhecimentos. Referências Bibliográficas BARENBOIM, Daniel. A música desperta o tempo. São Paulo: Martins Fontes, DELEUZE, Gilles. Espinosa: filosofia prática. São Paulo: Escuta, FUSARI, Maria F. R.; FERRAZ, Maria H. C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, GORZ, André. O imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender Arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, LAZZARATO, Maurizio & NEGRI, Antonio. Trabalho Imaterial: forma de vida e produção de subjetividade. Rio de Janeiro: DP&A, SCHURMANN, Ernest, F. A música como Linguagem: uma abordagem histórica. Brasília: Ed. Brasiliense, 1989 SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. Pró-Reitoria de Graduação. Catálogo de Cursos 2009: serviço social. Londrina, Disponível em < social.pdf>. Acesso em: 03 de março de UPJOHN, E. M. História mundial da arte. 9. ed. Lisboa: Bertrand, 1989.

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