CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ÍNDICE Super Revisão de Véspera Leis DEPEN...3 SRV DEPEN...18 Lei de Execução Penal LEP (Lei 7210/84)...18 Do Condenado e do Internado...18 Dos Órgãos da Execução Penal...18 Dos Estabelecimentos Penais...18 Da Execução das Penas em Espécie...18 Dos Incidentes de Execução...19 Português...21 Interpretação de Texto...21 Dicas DEPEN Atualidades:...25 Políticas públicas de segurança pública e cidadania...25 Entendendo o conceito de Direitos e Cidadania Política Públicas de Segurança Pública e Cidadania Sistema de Justiça Criminal...26 Desenho Institucional do Sistema de Justiça Criminal Sistema Prisional Brasileiro...26 População Carcerária no Brasil...27 Dicas DEPEN Ética:...27 Ética...27 Origem e Definição...27 Conduta Ética Ética no Serviço Público...28 Direitos Humanos...30 Super Aulão de Véspera...30 Declaração Universal de Direitos Humanos Direitos Humanos e a Constituição Federal...33 Regras Mínimas de Tratamento de Pessoas Presas...35 Programa Nacional de Direitos Humanos Noções de Administração Pública...38 Estrutura Organizacional Departamentalização Planejamento Estratégico...39 Dicas DEPEN Gestão de Pessoas...40 Teorias Da Motivação TIPOS DE LIDERANÇA Relações Indivíduo/Organização Super Revisão de Véspera...42 Administração Financeira e Orçamentária...42 DEPEN/ Modalidades de Licitação

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Concorrência Tomada De Preços Convite Concurso...47 Leilão

3 Lei 9.455/97 Crime De Tortura AlfaCon Concursos Públicos Super Revisão de Véspera 2015 Leis DEPEN Exercícios 01. Caracteriza uma das espécies do crime de tortura a conduta consistente em, com emprego de grave ameaça, constranger outrem em razão de discriminação racial, causando-lhe sofrimento mental. 02. A tortura é um crime que viola o direito internacional, porém, em circunstâncias excepcionais, como em casos de segurança nacional, se comprovada grave ameaça à segurança pública, pode ser exercida com limites. 03. A tortura, o racismo e as ações de grupos armados contra a ordem constitucional e o Estado democrático são delitos imprescritíveis, de acordo com previsão constitucional. 04. O crime de tortura, na modalidade de constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico e mental com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima, é delito próprio, que só pode ser cometido por quem possua autoridade, guarda ou poder sobre a vítima. 05. A condenação de agente público por delito previsto na Lei de Tortura acarreta, como efeito extrapenal automático da sentença condenatória, a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada, segundo entendimento do STJ. 06. Considere que um policial civil, após infligir sofrimento mental mediante privação do sono, exija que o acusado de roubo reconheça determinado homem como sendo seu comparsa. Nessa situação, o referido policial não cometeu o delito de tortura, mas de constrangimento ilegal em concurso material com cárcere privado. 07. Por se tratar de crime próprio, o crime de tortura é caracterizado pelo fato de o agente que o pratica ser funcionário público. 08. Se um integrante de corporação policial militar for processado penalmente pela prática de tortura ao submeter agente preso por sua guarnição a sofrimento físico intenso com a intenção de obrigá-lo a delatar os comparsas, o julgamento do processo deverá ocorrer na justiça comum, e a eventual condenação implicará, automaticamente, a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada, como efeito automático da condenação, dispensando-se motivação circunstanciada. 09. O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por 3

4 intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará o crime de tortura. O agente carcerário X dirigiu-se ao escrivão de polícia Y para informar que, naquele instante, o agente carcerário Z estava cometendo crime de tortura contra um dos presos e que Z disse que só pararia com a tortura depois de obter a informação desejada. 10. Nessa situação hipotética, se nada fizer, o escrivão Y responderá culposamente pelo crime de tortura. 11. O crime de tortura é considerado crime comum, uma vez que não se exige qualidade ou condição especial do agente que o pratica, ou seja, qualquer pessoa pode ser considerada sujeito ativo desse crime. Lei de Organização Criminosa Lei nº de A lei conceitua organização criminosa como sendo a associação de quatro ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de natureza econômico-financeira, mediante a prática de qualquer crime cometido no país ou no estrangeiro. 02. Considera-se organização criminosa a associação de três ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas. 03. Define organização criminosa como sendo, dentre outros, uma associação de no mínimo cinco agentes. 04. A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação dependerá de autorização do Delegado de Polícia, que estabelecerá seus limites. 05. Considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam iguais ou superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. 06. A possibilidade de retardamento da intervenção policial relativa à ação praticada por organização criminosa, com o objetivo de otimizar a formação de provas, é denominada ação controlada. Lei do Abuso de Autoridade Lei nº de A sanção penal, em abstrato, prevista para o crime de abuso de autoridade consiste em multa, detenção ou perda de cargo e inabilitação para o exercício de função pública. 4

5 02. O agente que retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício para satisfazer a interesse ou sentimento pessoal cometerá o crime de abuso de autoridade. 03. No que se refere ao crime de abuso de autoridade, admitem-se as modalidades dolosa e culposa. 04. Se, por ter cerceado ilegalmente a liberdade de locomoção de um cidadão, um policial civil estiver respondendo por abuso de autoridade nas esferas administrativa, civil e penal, o processo administrativo deverá ser suspenso pelo prazo máximo de um ano, para que se aguarde a decisão penal sobre o caso. 05. Marcelo, agente penitenciário federal, não ordenou o relaxamento da prisão de Bernardo, o qual se encontra preso sob sua custódia. Bernardo foi preso ilegalmente, fato esse que é de conhecimento de Marcelo. Nessa situação, é correto afirmar que Marcelo cometeu crime de abuso de autoridade. 06. Um agente penitenciário federal, no presídio em que trabalha, determinou que César, preso sob sua custódia, traje roupa íntima feminina e desfile no pátio durante o horário de visitas. Nessa situação, o agente não praticou crime de abuso de autoridade tipificado na Lei n.º 4.898/1965, visto que não se trata o agente de autoridade. 07. Joaquim, agente penitenciário federal, foi condenado, definitivamente, a uma pena de três anos de reclusão, por crime disposto na Lei n.º 9.455/1997. Nos termos da referida lei, Joaquim ficará impedido de exercer a referida função pelo prazo de seis anos. 08. Um agente penitenciário federal determinou que José, preso sob sua custódia, permanecesse de pé por dez horas ininterruptas, sem que pudesse beber água ou alimentar-se, como forma de castigo, já que José havia cometido, comprovadamente, grave falta disciplinar. Nessa situação, esse agente cometeu crime de tortura, ainda que não tenha utilizado de violência ou grave ameaça contra José. 09. Considere que um PRF aborde o condutor de um veículo por este trafegar acima da velocidade permitida em rodovia federal. Nessa situação, se demorar em autuar o condutor, o policial poderá responder por abuso de autoridade, ainda que culposamente. 10. Para que um cidadão seja processado e julgado por crime de tortura, é prescindível que esse crime deixe vestígios de ordem física. Lei Anticorrupção (Lei nº /13) 01. As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos na referida lei e praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não. 5

6 02. A competência para a instauração e o julgamento do processo administrativo de apuração de responsabilidade da pessoa jurídica poderá ser delegada e, nas hipóteses taxativamente estabelecidas na referida lei, subdelegada. 03. A referida lei aplica-se aos atos lesivos praticados por pessoa jurídica brasileira contra a administração pública estrangeira, salvo se cometidos no exterior. 04. A Lei Anticorrupção se aplica a atos lesivos à Administração Pública brasileira, desde que atentem contra o patrimônio público federal, estadual, distrital e/ou municipal (Administração direta e indireta). 05. A aplicação da sanção oriunda dos atos lesivos à Administração Pública depende da prova da culpa ou dolo da pessoa jurídica envolvida e/ou de seus diretores e/ou gestores. Lei De Lavagem De Dinheiro (Lei nº 9.613) 01. A Lei nº 9.613/98 traz um rol taxativo de crimes em relação aos quais é possível a lavagem de dinheiro quando o agente ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente deles. 02. A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos na Lei nº 9.613/98 forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa. 03. Aquele coautor do crime de lavagem de dinheiro que, espontaneamente, colaborar com as autoridades, prestando esclarecimentos que conduzam à apuração das infrações penais, não faz jus à diminuição de pena. 04. É essencial que as instituições financeiras conheçam as pessoas com as quais se relacionam, de forma a evitar a realização de operações com pessoas físicas e jurídicas que visem praticar lavagem de dinheiro. 05. A expressão lavagem de dinheiro surgiu nos Estados Unidos da América e era usada para se referir a uma rede de lavanderias usadas para facilitar a colocação em circulação de dinheiro oriundo de operações ilícitas. Gabarito e Comentário das Questões Lei 9.455/97 Crime De Tortura 01. Comentário: A questão está CORRETA, Art. 1º Constitui crime de tortura (LEI 9.455/97): I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental: c) em razão de discriminação racial ou religiosa. 6

7 02. Comentário: A questão está ERRADA. Art. 5 - C.F - III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante. 03. Comentário: A questão está ERRADA. Apenas o racismo e as ações de grupos armados são imprescritíveis, tortura é prescritível. 04. Comentário: A questão está ERRADA. Não é delito próprio, é comum, podendo ser praticado por qualquer pessoa. 05. Comentário: A questão está CORRETA. ART 1º, 5º, 9.455/ Comentário: A questão está ERRADA. Cometeu o crime de tortura (ART 1º, I, a, 9.455/97) 07. Comentário: A questão está ERRADA. Não é crime próprio, é crime comum, podendo ser praticado por qualquer pessoa. 08. Comentário: A questão está CORRETA. 5º da LEI Nº 9.455, DE 7 DE ABRIL DE 1997 que define os crimes de tortura: A condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada. Além disso, foi crime comum, que todo mundo em tese pode cometer, então não é competência da Justiça Militar, mesmo o autor do crime sendo militar. 09. Comentário: A questão está ERRADA. A questão fala que o ato praticado é previsto em lei ou resultante de medida legal. Portanto, o ato é legítimo, agindo o agente em estrito cumprimento do dever legal o que afasta a ilicitude do ato, ainda que este ato gere sofrimento à pessoa. 10. Comentário: A questão está ERRADA. Lei de 97 Art 1º Constitui crime de tortura: II submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo. Reclusão de 2 a 8 anos. 2º Aquele que se omite em face dessas condutas, quando tinha o dever de evitá-las ou apurá-las incorre na pena de detenção de 1 a 4 anos. Conhecido também como tortura por omissão ou tortura ligth. Não é equiparado a hediondo! 11. Comentário: A questão está CORRETA. Crime comum é aquele que não exige qualquer qualidade especial seja do sujeito ativo ou passivo do crime. O crime de homicídio é comum: pode ser praticado por qualquer pessoa contra qualquer pessoa. Crime de Tortura é crime comum, ou seja, mesmo sendo equiparado a hediondo será considerado comum, por não exigir que seja praticado por uma pessoa especifica. Com uma ressalva: se for servidor público terá sua pena aumentada de ¹/6. Lei de Organização Criminosa Lei Nº De Comentário: A questão está ERRADA. A definição de organização criminosa está no 1º do art. 1º da Lei 12850/2013: 1o Considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. 13. Comentário: A questão está ERRADA. Nos termos do art. 1º, 1º da Lei /13, é necessária a associação de 04 ou mais pessoas para a caracterização da organização criminosa. 14. Comentário: A questão está ERRADA. Lei no /2013-1o Considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. 7

8 15. Comentário: A questão está ERRADA. Lei no / Art. 10. A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação, representada pelo delegado de polícia ou requerida pelo Ministério Público, após manifestação técnica do delegado de polícia quando solicitada no curso de inquérito policial, será precedida de circunstanciada, motivada e sigilosa autorização judicial, que estabelecerá seus limites 16. Comentário: A questão está ERRADA. A infração penal deve ter pena máxima superior a 4 anos. 17. Comentário: A questão está CORRETA. É um meio de prova descrito na Lei nº /1, que consiste em retardar a intervenção policial ou administrativa relativa à ação praticada por organização criminosa ou a ela vinculada, desde que mantida sob observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz à formação de provas e obtenção de informações. Fundamentação: Artigos 3º, III, 8º e 9º da Lei nº /13 Lei Do Abuso De Autoridade Lei Nº De Comentário: A questão está CORRETA. As sanções penais dos delitos de abuso de autoridade podem ser de: multa, detenção de 10 dias a 06 meses, perda do cargo público e inabilitação de função pública pelo prazo de até 03 anos. Vale-se ressaltar que o parágrafo 5º do artigo 6 da Lei, ainda traz uma outra sanção aplicável somente as autoridades policiais, que é a sanção do acusado não poder exercer as funções de natureza policial ou militar no Município da culpa, por prazo de um a cinco anos. 19. Comentário: A questão está ERRADA. O agente está cometendo o crime de prevaricação. Art Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. 20. Comentário: A questão está ERRADA. Nos crimes de abuso de autoridade não é cabível a modalidade culposa. Portanto, para que seja configurado o crime de abuso de autoridade, é necessário que o crime seja cometido dolosamente. 21. Comentário: A questão está ERRADA. ART. 7, 3º O processo administrativo não poderá ser sobrestado para o fim de aguardar a decisão da ação penal ou civil. Ademais, corroborando o exposto, tem-se que a lei adota o princípio da tríplice esfera de responsabilização, conforme dispõe o art. 1, O direito de representação e o processo de responsabilidade administrativa civil e penal, contra as autoridades que, no exercício de suas funções, cometerem abusos, são regulados pela presente lei. 22. Comentário: A questão está ERRADA. Marcelo, agente penitenciário federal, não tem capacidade de relaxar prisão. Quem relaxa é o Juiz. Lei 4.898/65 Art. 4º, d :deixar o Juiz de ordenar o relaxamento de prisão ou detenção ilegal que lhe seja comunicada. Tem como agente ativo SOMENTE O JUIZ (juiz = autoridade judiciária) 23. Comentário: A questão está ERRADA. O agente praticou, sim, o crime de ABUSO DE AUTO- RIDADE uma vez que inicialmente o art. 4º da Lei 4898/65 estabelece que constitui também abuso de autoridade: b) submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei. Além do mais, completa o art. 5º da citada lei que Considera-se autoridade, para os efeitos desta lei, quem exerce cargo, emprego ou função pública, de natureza civil, (o agente penitenciário se encaixa nesta situação) ou militar, ainda que transitoriamente e sem remuneração. 24. Comentário: A questão está CORRETA. Conforme Lei de tortura: Art. 1º 5º A condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada. 8

9 25. Comentário: A questão está CORRETA. Lei 9.455/97 Art. 1º Constitui crime de tortura: II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo. Pena - reclusão, de dois a oito anos. 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal. 26. Comentário: A questão está ERRADA. Esses crimes só são punidos na forma dolosa. Não existe abuso de autoridade culposo. O dolo tem que abranger também a consciência por parte da autoridade de que está cometendo o abuso. Portanto, além do dolo é exigida a finalidade específica de abusar, de agir com arbitrariedade. Desse modo, se a autoridade, na justa intenção de cumprir seu dever e proteger o interesse público acaba cometendo algum excesso (que seria um excesso culposo), o ato é ilegal, mas não há crime de abuso de autoridade 27. Comentário: A questão está CORRETA. A tortura é prevista na Lei n.º 9.455/97. Sendo que da análise dessa lei se conclui que existe a tortura física, mental, dentre outras. Existem diversas formas de tortura que não deixam vestígios de ordem física, e nem por isso a conduta do agente deixa de ser ilícita. Lei Anticorrupção (LEI nº /13) 28. Comentário: A questão está CORRETA. Lei nº /13 - Art. 2o As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não. 29. Comentário: A questão está ERRADA. Lei nº /13 - Art. 8, 1o A competência para a instauração e o julgamento do processo administrativo de apuração de responsabilidade da pessoa jurídica poderá ser delegada, vedada a subdelegação. 30. Comentário: A questão está ERRADA. Lei nº /13 - Art. 28. Esta Lei aplica-se aos atos lesivos praticados por pessoa jurídica brasileira contra a administração pública estrangeira, ainda que cometidos no exterior. 31. Comentário: A questão está ERRADA. A Lei /2013 não se aplica apenas aos atos lesivos à Administração Pública brasileira que atentem contra o patrimônio público, mas também àqueles que atentem contra princípios da administração pública ou contra os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil (art. 5º da Lei /2013). 32. Comentário: A questão está ERRADA. A Lei /2013 prevê que as pessoas jurídicas que praticarem atos lesivos contra a administração pública terão RESPONSABILIDADE OBJETIVA, na esfera administrativa e civil (artigos 1º e 2º da Lei /2013). Assim, haverá responsabilidade da pessoa jurídica sempre que restar comprovada a sua participação em um dos atos lesivos contra a administração pública elencados pela Lei /2013. Lei De Lavagem De Dinheiro (Lei nº 9.613) 33. Comentário: A questão está ERRADA. Lei nº 9.613/98 - Art. 1o Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal. 34. Comentário: A questão está CORRETA. A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos na referida lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa. 35. Comentário: A questão está ERRADA. Lei nº 9.613/98-5o A pena poderá ser reduzida de 9

10 um a dois terços e ser cumprida em regime aberto ou semiaberto, facultando-se ao juiz deixar de aplicá-la ou substituí-la, a qualquer tempo, por pena restritiva de direitos, se o autor, coautor ou partícipe colaborar espontaneamente com as autoridades, prestando esclarecimentos que conduzam à apuração das infrações penais, à identificação dos autores, coautores e partícipes, ou à localização dos bens, direitos ou valores objeto do crime. 36. Comentário: A questão está CORRETA. Art. 10. As pessoas referidas no art. 9º: I - identificarão seus clientes e manterão cadastro atualizado, nos termos de instruções emanadas das autoridades competentes; ( ) 1º Na hipótese de o cliente constituir-se em pessoa jurídica, a identificação referida no inciso I deste artigo deverá abranger as pessoas físicas autorizadas a representá-la, bem como seus proprietários. 37. Comentário: A questão está CORRETA. De acordo com a doutrina, a expressão lavagem de dinheiro teve origem nos EUA, por volta de 1920, com correspondência Money Laundering. Na época, os EUA haviam proibido a venda de bebidas alcoólicas e esta expressão passou a ser utilizada, pois muitos traficantes de bebidas abriram lavanderias com o intuito de integrar o capital obtido ilicitamente como o trafico de bebidas com a aparência de terem sido obtidos de maneira lícita. Minissimulado 01. A prática do crime de tortura torna-se atípica se ocorrer em razão de discriminação religiosa, pois, sendo laico o Estado, este não pode se imiscuir em assuntos religiosos dos cidadãos. 02. Em relação à Lei n.º 4.898/ abuso de autoridade -, julgue o item seguinte. A conduta do agente público que conduz preso algemado, justificando o uso da algema pela existência de perigo à sua própria integridade física, não caracteriza abuso de autoridade, uma vez que está executando medida privativa de liberdade em estrita observância das formalidades legais e jurisprudenciais. 03. Nos crimes de lavagem de dinheiro, a pena não poderá ser cumprida inicialmente em regime aberto, mesmo que haja colaboração espontânea do coautor ou partícipe com as autoridades, na prestação de esclarecimentos que conduzam à apuração das infrações penais e de sua autoria. 04. O condenado pela prática de crime de tortura, por expressa previsão legal, não poderá ser beneficiado por livramento condicional, se for reincidente específico em crimes dessa natureza. 05. Por depender da oitiva de testemunhas para a sua comprovação material, o ato de submeter alguém sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento ilegal não pode ser enquadrado como abuso de autoridade, sujeitando-se o autor apenas às sanções civil e penal. 06. Agente público que reprime a prática religiosa que, pelo exagero dos gritos e deprecações no interior do templo, perturbe o repouso e o bem-estar da coletividade, afronta a liberdade de culto e com isso pratica crime de abuso de autoridade. 07. À luz da jurisprudência e doutrina dominantes, julgue o item quanto aos crimes de abuso de 10

11 autoridade. AlfaCon Concursos Públicos Caso, no decorrer do cumprimento de mandado de busca e apreensão determinado nos autos de ação penal em curso, o policial responsável pela diligência apreenda uma correspondência destinada ao acusado e já aberta por ele, apresentando-a como prova no correspondente processo, essa conduta do policial encontrar-se-á resguardada legalmente, pois o sigilo da correspondência, depois de sua chegada ao destino e aberta pelo destinatário, não é absoluto, sujeitando-se ao regime de qualquer outro documento. 08. Suponha que João, penalmente capaz, movido por sadismo, submeta Sebastião, com emprego de violência, a contínuo e intenso sofrimento físico, provocando-lhe lesão corporal de natureza gravíssima. Nessa situação, João deverá responder pelo crime de tortura e, se condenado, deverá cumprir a pena em regime inicial fechado. 09. O delegado não pode ser considerado coautor ou partícipe da conduta do policial, pois o crime de tortura somente pode ser praticado de forma comissiva. 10. O crime de tortura é considerado crime comum, uma vez que não se exige qualidade ou condição especial do agente que o pratica, ou seja, qualquer pessoa pode ser considerada sujeito ativo desse crime. 11. A punição à prática do crime de abuso de autoridade condiciona-se à presença do elemento subjetivo do injusto, consistente na vontade consciente do agente de praticar as condutas mediante o exercício exorbitante do seu poder na defesa social. 12. Joaquim, agente penitenciário federal, foi condenado, definitivamente, a uma pena de três anos de reclusão, por crime disposto na Lei n.º 9.455/1997. Nos termos da referida lei, Joaquim ficará impedido de exercer a referida função pelo prazo de seis anos. 13. O crime de tortura é inafiançável e insuscetível de graça ou anistia. 14. O artigo que tipifica o crime de maus-tratos previsto no Código Penal foi tacitamente revogado pela Lei da Tortura, visto que o excesso nos meios de correção ou disciplina passou a caracterizar a prática de tortura, porquanto também é causa de intenso sofrimento físico ou mental. 15. O crime de tortura é crime comum, podendo ser praticado por qualquer pessoa, não sendo próprio de agente público, circunstância esta que, acaso demonstrada, determinará a incidência de aumento da pena. 16. Excepcionando a regra constitucional da prescritibilidade, duas hipóteses em que a pretensão punitiva ou executória do Estado não são atingidas são os crimes de racismo e de tortura. 17. O crime de tortura praticado, em qualquer de suas modalidades, por agente público no 11

12 exercício de suas funções absorve, necessariamente, o delito de abuso de autoridade. 18. Há concurso de crimes de abuso de autoridade e de tortura se, em um mesmo contexto, mas com desígnios autônomos, dois agentes torturam preso para que ele confesse a autoria de delito e, em seguida, o exibem, sem autorização, para as redes de televisão como suposto autor confesso do crime. 19. Pela lei que define os crimes de tortura, o legislador incluiu, no ordenamento jurídico brasileiro, mais uma hipótese de extraterritorialidade da lei penal brasileira, qual seja, a de o delito não ter sido praticado no território e a vítima ser brasileira, ou encontrar-se o agente em local sob a jurisdição nacional. 20. É considerado crime de tortura submeter alguém, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar-lhe castigo pessoal ou medida de caráter preventivo. 21. Como forma de punir um ex-membro de sua quadrilha que o havia delatado à polícia, um traficante de drogas espancou um irmão do delator, em plena rua, quando ele voltava do trabalho para casa. Nessa situação, o referido traficante praticou crime de tortura. 22. Se um policial civil, para obter a confissão de suposto autor de crime de roubo, impuser a este intenso sofrimento, mediante a promessa de mal injusto e grave dirigido à sua esposa e filhos e, mesmo diante das graves ameaças, a vítima do constrangimento não confessar a prática do delito, negando a sua autoria, não se consumará o delito de tortura, mas crime comum do Código Penal, pois a confissão do fato delituoso não foi obtida. 23. O policial condenado por induzir, por meio de tortura praticada nas dependências do distrito policial, um acusado de tráfico de drogas a confessar a prática do crime perderá automaticamente o seu cargo, sendo desnecessário, nessa situação, que o juiz sentenciante motive a perda do cargo. 24. No crime de tortura em que a pessoa presa ou sujeita a medida de segurança é submetida a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal, não é exigido, para seu aperfeiçoamento, especial fim de agir por parte do agente, bastando, portanto, para a configuração do crime, o dolo de praticar a conduta descrita no tipo objetivo. 25. Um agente de polícia civil foi condenado a 6 anos de reclusão pela prática de tortura contra preso que estava sob sua autoridade. Nessa situação, o policial condenado deve perder seu cargo público e, durante 12 anos, se-lhe-á vedado exercer cargos, funções ou empregos públicos. 26. Como a conduta do agente é tipificada como tortura na lei federal que disciplina a matéria, trata-se de crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia, por ele respondendo, nesse 12

13 caso, apenas o agente, uma vez que a iniciativa da prática do crime foi sua e não houve ordem ou incentivo para a sua conduta por parte do delegado que chefiava as operações, o que impede a qualificação dessa autoridade como mandante do crime. 27. O agente penitenciário que detém a guarda de um sentenciado e, como forma de aplicar-lhe um castigo, o ameaça de morte e o submete a intenso sofrimento físico com o emprego de choques elétricos e submersão em água para asfixia parcial, causando-lhe lesões corporais simples, responde pelo crime de tortura, que absorve os de ameaça e de lesões corporais. 28. Considere a seguinte situação hipotética. Rui, que é policial militar, mediante violência e grave ameaça, infligiu intenso sofrimento físico e mental a um civil, utilizando para isso as instalações do quartel de sua corporação. A intenção do policial era obter a confissão da vítima em relação a um suposto caso extraconjugal havido com sua esposa. Nessa situação hipotética, a conduta de Rui, independentemente de sua condição de militar e de o fato ter ocorrido em área militar, caracteriza o crime de tortura na forma tipificada em lei específica. 29. O delito de lavagem de dinheiro é autônomo e independente dos crimes antecedentes. 30. A apuração do crime de lavagem de dinheiro é autônoma e independe do processamento da ação penal e da condenação em crime antecedente. 31. A caracterização do crime de lavagem de dinheiro, de acordo com o que preconiza a lei de regência, depende da natureza patrimonial dos crimes antecedentes e da presença do animus lucrandi. 32. O processo e o julgamento dos crimes de lavagem de dinheiro independem do processo e do julgamento dos crimes antecedentes, ainda que praticados em outro país. 33. No crime de lavagem de dinheiro advindo do tráfico de entorpecentes, a pena será aumentada de um a dois terços, se for cometido de forma habitual ou por intermédio de organização criminosa. 34. Compete à justiça estadual o processo e o julgamento dos crimes de lavagem de dinheiro, ainda que o crime antecedente seja de competência da justiça federal, desde que não tenha sido praticado em detrimento de bens, serviços ou interesses da União, ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas. 35. Os crimes de lavagem de dinheiro, previstos em lei penal extravagante, compreendem tanto a forma culposa quanto a forma dolosa, tendo o legislador feito expressa referência ao elemento subjetivo em cada tipo penal descrito na legislação em pertinência. 13

14 36. O crime de lavagem de capitais, delito autônomo em relação aos delitos que o antecedam, não está inserido no rol dos crimes hediondos. 37. O crime de lavagem de capitais, consoante entendimento consolidado na doutrina e na jurisprudência, divide - se em três etapas independentes: colocação ( placement ), dissimulação ( layering ) e integração ( integration ), não se exigindo, para a consumação do delito, a ocorrência dessas três fases. 38. Se o acusado por crime de lavagem de capital, citado por edital, não comparecer nem constituir advogado, ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar sua prisão preventiva. 39. Nos termos da Lei Anticorrupção (Lei nº /13), as pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos na referida lei e praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não. 40. A Lei Anticorrupção (Lei nº /13), aplica-se aos atos lesivos praticados por pessoa jurídica brasileira contra a administração pública estrangeira, salvo se cometidos no exterior. 41. Nos termos da Lei Anticorrupção (Lei nº /13), a competência para a instauração e o julgamento do processo administrativo de apuração de responsabilidade da pessoa jurídica poderá ser delegada e, nas hipóteses taxativamente estabelecidas na referida lei, subdelegada. 42. Sobre a Lei Anticorrupção (Lei nº /13), a celebração do acordo de leniência suspende o prazo prescricional dos atos ilícitos previstos na referida lei. 43. O acordo de leniência pode ser feito com todos os que manifestem o seu interesse em cooperar na apuração do ato ilícito, além de poder isentar as respectivas pessoas jurídicas das sanções jurídicas previstas na Lei Anticorrupção. 44. A Lei Anticorrupção aplica-se a sociedades não personificadas, independentemente de sua forma de organização ou do respectivo modelo societário. 45. A Lei Anticorrupção destina-se a pessoas jurídicas em geral e agentes públicos, preterindo a aplicação da lei de improbidade naquilo que tiver disciplinado de forma mais rigorosa. 46. A Lei Anticorrupção distingue-se da lei de improbidade, na medida em que a extinção ou alteração societária afasta a responsabilização da empresa. 47. A Lei Anticorrupção leva em consideração aspectos individuais da infração para a aplicação 14

15 de sanções, tais como o grau de lesão e sua gravidade e a vantagem auferida, dentre outros. 48. A Lei Anticorrupção destina-se a pessoas jurídicas que atuem dolosamente, afastando-se a possibilidade de condenação diante de conduta culposa de seus dirigentes. 49. A Lei Anticorrupção processa-se exclusivamente diante do Poder Judiciário, por meio de ação própria, observado o contraditório e a ampla defesa. 50. A Lei nº /2013 é aplicável aos atos lesivos praticados por pessoa jurídica brasileira contra organizações públicas internacionais, ainda que cometidos no exterior. 51. A Lei nº / alcunhada de Lei Anticorrupção - estabelece, nas hipóteses de fusão e incorporação, a responsabilidade ilimitada da pessoa jurídica sucessora pelos atos e fatos ocorridos antes da data da fusão ou incorporação. 52. Lei Anticorrupção estabelece a responsabilização penal objetiva das pessoas jurídicas pela prática de atos lesivos à administração pública. 53. A Lei nº /2013 permite que a Controladoria Geral da União aplique sanção de dissolução compulsória da pessoa jurídica, quando comprovado ter sido a personalidade jurídica utilizada de forma habitual para facilitar ou promover a prática de atos ilícitos, ou ter sido constituída para ocultar ou dissimular interesses ilícitos ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados. A empresa privada brasileira falkatru s/a, que tem negocios no exterior, envolveu-se em corrupção, apesar de aplicar efetivamente um rigoroso codigo de ética e de conduta, e de haver instituido procedimentos internos de integridade, que incentivam a denúncia de irregularidades, além de submeter-se a auditorias periodicas. A empresa, interessada em vender seu principal produto ao governo de outro pais, enviou um representante para oferecer propina a servidores do ministério das relaqoes exteriores do brasil que la desempenhavam suas funções, a fim de que influenciassem as autoridades locais a fraudar a licitação para a compra do produto. O representante tambem estava instruido a oferecer dinheiro diretamente as autoridades locais. De acordo com a legislação anticorrupção brasileira, analise as seguintes afirmações: 54. Caso fique comprovado o indevido pagamento pela empresa, mas não se consiga provar a identidade ou a participação da pessoa suspeita de atuar como representante, não será possivel a responsabilização administrativa da empresa. 55. A lei brasileira anticorrupção aplica-se aos atos lesivos praticados por pessoa juridica brasileira, ainda que cometidos no exterior, desde que seja contra a administração pública brasileira. 15

16 56. O Ministério Público deve valer-se de agao civil pública para obter a responsabilização na via administrativa pelos atos lesivos, nos termos da lei brasileira anticorrupção. 57. Se o acordo de leniência for frustrado e restar comprovada a corrupgao, e irrelevante, para a responsabilização administrativa da empresa, a existência do codigo de ética, dos procedimentos internos de integridade e das auditorias. O diretor da área financeira de uma empreiteira foi flagrado pagando comissão a agente público responsável pela gestão de contrato administrativo celebrado para a realização de obras de ampliação e conservação em rodovia estadual. A comissão em questão foi paga para o fim de celebração de aditivo contratual, com acréscimos desnecessários e superfaturados ao projeto inicialmente contratado. Em vista do que dispõe a Lei n o /2013, também conhecida como Lei Anticorrupção, julguem os itens 58 a Dentre as penalidades aplicáveis à empreiteira está a publicação extraordinária da decisão condenatória, que, a par de outros meios de divulgação, deverá ser afixada de modo visível ao público, no próprio estabelecimento ou no local de exercício da atividade da infratora. 59. Caso a personalidade jurídica da empreiteira seja utilizada com abuso do direito para facilitar, encobrir ou dissimular a prática dos atos ilícitos previstos na lei ou para provocar confusão patrimonial, todos os efeitos das sanções aplicadas serão estendidos aos seus administradores e sócios com poderes de administração, observados o contraditório e a ampla defesa. 60. A empreiteira poderá ser responsabilizada objetivamente, no âmbito administrativo e civil, pela conduta do referido diretor. 61. No procedimento de responsabilização, poderá ser aplicada multa pecuniária à empreiteira, limitado o seu montante ao valor da vantagem indevidamente auferida. 62. A holding que controla a referida empreiteira é solidariamente responsável pela prática dos atos ilícitos definidos na lei, restringindo-se tal responsabilidade à obrigação de pagamento de multa e reparação integral do dano causado. 63. A infiltração de agentes de polícia em tarefa de investigação deve ser pautada pelo princípio constitucional da adequação, pelo que será averiguado se o meio é adequado para se atingir o fim pretendido. 64. A classificação jurídica do crime de organização criminosa caracteriza-o como um delito omissivo, doloso, plurissubsistente, de ação penal pública incondicionada e de perigo comum abstrato. 65. Em razão do patamar das penas cominadas na Lei de Abuso de Autoridade, não é possível a suspensão condicional da pena aplicada devido à prática de delito de abuso de autoridade. 16

17 66. A ação penal por crime de abuso de autoridade é pública condicionada à representação do cidadão, titular do direito fundamental lesado. 67. As chamadas prisões para averiguações realizadas por policiais caracterizam o crime de abuso de autoridade, quando não for caso de prisão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária. 68. Submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei não constitui abuso de autoridade, mas sujeita o infrator ao pagamento de indenização civil por danos à moral da vítima. 69. Pratica o crime de abuso de autoridade o agente que, mesmo não tendo a intenção ou o ânimo específico de exorbitar do poder que lhe for conferido legalmente, excede-se nas medidas para cumpri-lo, com o objetivo de proteger o interesse público. 70. Quando o abuso for cometido por agente de autoridade policial civil, poderá ser cominada a pena autônoma ou acessória de não poder o acusado exercer funções de natureza policial no município da culpa, por prazo de um a cinco anos. GABARITO 1-E 2-C 3-E 4-C 5-E 6-E 7-C 8-E 9-E 10-C 11-C 12-C 13-C 14-E 15-C 16-E 17-E 18-C 19-C 20-C 21-E 22-E 23-C 24-C 25-C 26-E 27-C 28-C 29-C 30-C 31-E 32-C 33-C 34-E 35-E 36-C 37-C 38-E 39-C 40-E 41-E 42-E 43-E 44-C 45-E 46-E 47-C 48-E 49-E 50-C 51-C 52-E 53-E 54-E 55-E 56-E 57-E 58-C 59-C 60-C 61-E 62-C 63-E 64-E 65-E 66-E 67-C 68-E 69-E 70-C Para ver todas as leis do seu edital compiladas e organizadas pelo professor para uma última revisão Acesse o link 17

18 SRV DEPEN Lei de Execução Penal LEP (Lei 7210/84) Do Condenado e do Internado Da Classificação Da Assistência RJ EE MaSSa Do Trabalho Trabalho Interno Trabalho Externo Dos Deveres, dos Direitos e da Disciplina Deveres Direitos Faltas Disciplinares Sanções e Recompensas Dos Órgãos da Execução Penal DJ DePaMin C3 Dos Estabelecimentos Penais Penitenciária Colônia Agrícola, Industrial ou Similar Casa do Albergado Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Cadeia Pública Da Execução das Penas em Espécie Penas Privativas de Liberdade Regimes Autorizações de Saída Permissão de Saída Saída Temporária Remição Monitoração Eletrônica Penas Restritivas de Direitos Prestação de Serviços à Comunidade Limitação de Fim de Semana Interdição Temporária de Direitos Pena de Multa 18

19 Dos Incidentes de Execução AlfaCon Concursos Públicos Conversões Anistia e do Indulto EXERCÍCIOS 01. É ilegal a inclusão de preso provisório em regime disciplinar diferenciado, mesmo diante de sua alta periculosidade e de sua liderança em movimento destinado a desestabilizar o sistema prisional, colocando em risco a vida de agentes penitenciários, pois a Lei de Execução Penal assegura ao preso o direito de cumprir sua reprimenda em local que lhe permita contato com seus familiares e amigos. 02. A respeito de controle e responsabilização da administração, julgue os itens seguintes. Presos condenados e presos provisórios devem ser alojados em alas separadas e não podem manter contato. 03. Na forma do Art. 61 da LEP, assinale a alternativa que indica órgãos da execução penal. a) OAB e Ministério Público. b) Secretaria de Polícia Civil e Juízo da Execução. c) Patronato e Conselho da Comunidade. d) Defensoria Pública e OAB. e) Conselho Penitenciário e Conselho Tutelar. 04. As faltas disciplinares classificam-se em leves, médias e graves. As alternativas a seguir apresentam faltas graves segundo a lei de execução penal, à exceção de uma Assinale-a. a) Deixar de conservar em ordem os objetos de uso pessoal. b) Fugir. c) Tiver em sua posse, utilizar ou fornecer aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo. d) Descumprir, no regime aberto, as condições impostas. e) Faltar com o dever de obediência ao servidor e respeito a qualquer pessoa com quem deve relacionar-se. 05. A autoridade administrativa poderá decretar o isolamento preventivo do faltoso pelo prazo de até a) uma semana. b) 24 (vinte e quatro) horas. c) 3 (três) dias. d) 30 (trinta) dias. e) 10 (dez) dias. 06. No estabelecimento para mulheres, somente se permitirá o trabalho de pessoal do sexo feminino, salvo quando tratar-se de a) ocupante do cargo de diretor. b) pessoal técnico especializado. c) portador de diploma de nível superior em Psicologia. 19

20 d) portador de diploma de nível superior em Direito. e) ocupante do cargo de vistoriador. 07. O Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico destina-se aos inimputáveis e a) semi-imputáveis. b) gestantes e parturientes. c) condenados acometidos de doença grave. d) imputáveis. e) presos provisórios doentes. 08. A execução da pena privativa de liberdade ficará sujeita à forma regressiva, com a transferência para qualquer dos regimes mais rigorosos, quando o condenado a) ficar impossibilitado, por acidente, de prosseguir no trabalho. b) praticar fato definido como crime doloso ou falta grave. c) ficar impossibilitado, por acidente, de prosseguir nos estudos. d) for ameaçado de morte. e) estiver acometido de doença grave. GABARITO 01 - ERRADO 02 - CERTO 03 - C 04 - A 05 - E 06 - B 07 - A 08 - B 20

21 Português Interpretação de Texto Interpretar: fazer deduções, conclusões, inferências lógicas a partir de um texto. Perceber o que está implícito, o que está ALÉM DO TEXTO. Infere-se... Depreende-se... Pode-se concluir... Compreensão De Texto Compreender: assimilar com clareza, entender as informações de um texto. Perceber o que está explícito, o que está NO TEXTO. De acordo com o texto... No texto... Afirma-se que... Reescrita De Texto Correção gramatical: concordância (sujeito-verbo) pontuação (vírgula entre sujeito e verbo, verbo e complemento, falta de vírgula em expressões intercaladas) colocação pronominal, crase e paralelismo sintático. Coerência: relações de causa de consequência, de explicação, de conclusão e de adversidade. Coesão: deve-se ficar atento aos pronomes relativos (que, o qual, os quais, a qual, as quais), aos demonstrativos (este, esta, esse, essa, aquele, aquela, isto, isso, aquilo e os respectivos plurais) e aos oblíquos que funcionam como complemento verbal (o, os, a, as, lhe, lhes). Acentuação Proparoxítonas: SEMPRE levam acento (mérito). Paroxítonas: terminadas em ditongo: SEMPRE levam acento (polícia, história, série, memória). Regras de uso da próclise NARIS-D Negativas não; de modo algum... Advérbios aqui; ontem; calmamente... Relativos que; quem; onde; cujo... Indefinidos todo; alguém; cada... Interrogativos quem; quando; qual... 21

22 Subordinadas que; se; onde;... Demonstrativos isso; isto; aquilo Complemento Verbal AlfaCon Concursos Públicos Verbo Intransitivo > NÃO TEM COMPLEMENTO Verbo Transitivo > TEM COMPLEMENTO > DIRETO > INDIRETO (preposição) Verbo de Ligação > NÃO TEM COMPLEMENTO (há predicativo do sujeito) Não confunda COMPLEMENTO VERBAL e ADJUNTO ADVERBIAL (são diferentes) COMPLEMENTO NOMINAL X ADJUNTO ADNOMINAL Substantivo Abstrato > Termo Preposicionado Paciente Agente (recebe) (posse) CN AA» EXEMPLOS: O acesso à escola é direito de todos. (escola não pratica ação alguma) COMPLEMENTO NOMINAL A atitude do rapaz é reprovável. (rapaz pratica ação) ADJUNTO ADNOMINAL CRASE 1) LUGARES: Quem vai a... e volta da..., crase há. Quem vai a... e volta de..., crase pra quê? 2) A + PLURAL: CRASE PASSA MAL. 3) VERBO INDICA AÇÃO? PARA CRASE DIGO NÃO. 4) O MASCULINO VIGOROU? A CRASE APANHOU. 5) A preposição + A artigo: CRASE VEM COMIGO. 6) Colocar um termo masculino no lugar do termo feminino que se está em dúvida. Conheço a aluna. / Conheço o aluno. Refiro-me ao aluno. / Refiro-me à aluna. 7) Facultativo. - Nomes próprios femininos - Possessivo feminino - Depois da preposição até Hit da Crase Eu uso crase antes de feminino, de locução, horas e à moda de. É proibido quando há a + plural, com masculino, verbo e cardinal. 22

23 Também não pode antes de ela. Mas pode ou não usar com nome feminino, com pronome possessivo e depois de usar até. Conjunção Substituição: deve-se considerar o mesmo sentido. = porém, contudo, todavia, etc. = embora haja mudanças, apesar de haver mudanças. Orações Subordinadas Adjetivas Restritiva: sem pontuação Explicativa: com pontuação Obs: a classificação altera o sentido. Sujeito Determinado: Simples Composto Oculto Voz passiva: VTD ou VTDI Indeterminado: 3ª pessoa do plural VI + SE VTI + SE VL + SE Concordância Verbal = VERBO CONCORDA COM O SUJEITO Redação Oficial F ormalidade L inguagem I mpessoalidade C oncisão C lareza U niformidade Pronomes de Tratamento 23

24 Fechos para Comunicações AlfaCon Concursos Públicos O MRPR estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial: a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República: Respeitosamente, b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior: Atenciosamente, Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios, devidamente disciplinados no Manual de Redação do Ministério das Relações Exteriores. Padrão Ofício M emorando: interno, SEM vocativo, destinatário (pelo cargo) A viso: Ministros de Estado, COM vocativo O fício: demais autoridades, particulares, COM vocativo, COM endereço 24

25 Dicas DEPEN Atualidades: Políticas públicas de segurança pública e cidadania Entendendo o conceito de Direitos e Cidadania Os Direitos podem ser divididos em três tipos: Civis, Políticos e Sociais. A cidadania consiste na conquista desses direitos. Política Públicas de Segurança Pública e Cidadania PRONASCI Lei /07: Institui o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - PRONASCI e dá outras providências. O texto inicial foi alterado pela lei número /08. Qual a finalidade? O Pronasci destina-se a articular ações de segurança pública para a prevenção, controle e repressão da criminalidade, estabelecendo políticas sociais e ações de proteção às vítimas. Em 2011, todos os princípios e diretrizes introduzidos pelo Pronasci na área da segurança pública passaram a ser orientadores de toda a política nacional conduzida pelo governo federal. Isso significa que o conceito do Pronasci deixou de ser restrito a um dos programas da União e passou a direcionar todas as ações realizadas. Focos prioritários dos programas, projetos e ações que compõem o PRONASCI I - foco etário: população juvenil de 15 (quinze) a 24 (vinte e quatro) anos; II - foco social: jovens e adolescentes egressos do sistema prisional ou em situação de moradores de rua, famílias expostas à violência urbana, vítimas da criminalidade e mulheres em situação de violência; III - foco territorial: regiões metropolitanas e aglomerados urbanos que apresentem altos índices de homicídios e de crimes violentos; IV - foco repressivo: combate ao crime organizado. A execução do Pronasci se dará por meio de mobilizações policiais e comunitárias. A articulação entre os representantes da sociedade civil e as diferentes forças de segurança polícias civil e militar, corpo de bombeiros, guarda municipal, secretaria de segurança pública será realizada pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipais (GGIM). O Pronasci será coordenado por uma secretaria -executiva em nível federal e regionalmente dirigido por uma equipe que atuará junto aos GGIM e tratará da implementação das ações nos municípios. Para garantir a realização das ações no país serão celebrados convênios, contratos, acordos e consórcios com estados, municípios, organizações não-governamentais e organismos internacionais. A instituição responsável pela avaliação e acompanhamento do Programa será a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Além da verificação dos indicadores, ainda será feita a avaliação do contexto econômico e social. O controle mais abrangente do Programa contará com a participação da sociedade. Sem prejuízo de outros programas, projetos e ações integrantes do Pronasci, ficam instituídos os seguintes projetos: Reservista-Cidadão: O projeto Reservista-Cidadão é destinado à capacitação de jovens recém-licenciados do serviço militar obrigatório, para atuar como agentes comunitários nas áreas geográficas abrangidas pelo Pronasci. Proteção de Jovens em Território Vulnerável Protejo: O projeto de Proteção de Jovens em Território Vulnerável - Protejo é destinado à formação e inclusão social de jovens e adolescentes expostos à violência doméstica ou urbana ou em situações de moradores de rua, nas áreas geográficas abrangidas pelo Pronasci. 25

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