Boletim Informativo do Instituto Marista de Solidariedade. II Edição Especial. Caminhos Sustentáveis Janeiro/2014
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- Betty Barros Malheiro
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1 Boletim Informativo do Instituto Marista de Solidariedade II Edição Especial Caminhos Sustentáveis Janeiro/2014 Partilhamos com vocês a II Edição Especial dos Caminhos Sustentáveis. Relatamos aqui os primeiros passos da Rede Brasileira de Comercialização Solidária Rede COMSOL. Este é mais um fruto da nossa parceria com vocês, fóruns, organizações de apoio, empreendimentos e gestores. Fica aqui o nosso muito obrigado, somos a Província Marista Brasil Centro-Norte atuando, por intermédio do Instituto Marista de Solidariedade (UBEE-IMS). Sabemos que é o nosso trabalho coletivo e solidário com vocês que tem conseguido contribuir com esta construção tão bonita. Este boletim é uma das ferramentas que utilizaremos para que as informações e as atividades desenvolvidas pela Rede COMSOL circulem, vamos fazer nossa esta ferramenta. Este boletim não será do IMS para a rede, mas da rede COMSOL para a Economia Solidária. A ideia é que esta comunicação se torne uma rotina, garantindo um fluxo de informações que serão circuladas entre os integrantes da Rede COMSOL e o Movimento de Economia Solidária. Portanto, cada um de nós seja do IMS, seja dos demais integrantes da rede, tem um papel importante nesta divulgação. Vamos registrar a nossa história. Durante o ano de 2013 a Rede COMSOL realizou atividades importantes para sua estruturação, as quais vocês encontrarão nas próximas páginas, dentre elas destacamos: O Lançamento Nacional da Rede COMSOL; Mobilização para composição do Conselho Gestor; I Reunião do Conselho Gestor. O envolvimento de cada um@ de vocês neste processo é fundamental para tornar a Rede COMSOL um instrumento da comercialização solidária garantindo que os produtos/serviços da economia solidária ganhem visibilidade e fortaleçam o desenvolvimento local l, econômico e sustentável. Desejamos a tod@s um ano de 2014 cheio de vida e que junt@s possamos: Conectar pontos, tecer uma nova economia. Boa Leitura. Equipe IMS
2 2 O que é Rede A palavra rede origina-se do latim: rete, is = "rede ou teia". Quando falamos de Rede vem a nossa mente: rede de pescar, rede de dormir, rede de computadores, teia de aranha e se analisarmos bem percebemos que elas têm como finalidade acolher, agregar, unir e conectar pontos e pessoas. Ao tratarmos de Redes no Movimento de Economia Solidária, temos como referencial o trabalho de Euclides Mance¹ desenvolveu, o qual destaca que: As redes colaborativas da economia solidária surgem como uma categoria estratégica para construir o Bem Viver. A rede de colaboração solidária é uma estratégia para conectar empreendimentos solidários de produção, comercialização, financiamento, consumidores e outras organizações populares em um movimento de realimentação e crescimento conjunto, autossustentável oposto ao sistema capitalista. Rede Brasileira de Comercialização Solidária Rede COMSOL Ao longo de nossa história, o Instituto Marista de Solidariedade desenvolve de norte a sul do país ações voltadas para a organização e fortalecimento da comercialização dos produtos e serviços dos empreendimentos de economia solidária seja no campo e/ou na cidade. Durante nosso trabalho tivemos a felicidade de conhecer diversas experiências comerciais da economia solidária, que se organizam em forma: de feiras permanentes, lojas, centrais, centros públicos, trailers, quiosques, bodegas entre outras, e muitas delas com o diferencial da organização por meio de redes. O desejo de contribuir neste processo nos motivou a pensar em ações estruturantes que potencializassem estas experiências fortalecendo-as cada vez mais, conectandoas entre si. Por isso, este projeto nasce em resposta à necessidade de apoiar, fortalecer, e contribuir na organização econômica destas experiências de comercialização solidária, na estruturação da REDE COMSOL. A vida de uma rede depende da participação ativa dos seus integrantes, tendo permanente a conexão no fluxo de materiais (produtos, insumos, etc), de informação e de valores que circulam entre si. Sua existência é para atender as necessidades de uma comunidade local, respondendo as demandas e garantir os direitos básicos da comunidade como: alimentação, saúde, educação, segurança. A existência de uma rede deve garantir a diversidade e sua gestão deve ser democrática respeitando a especificidade de cada integrante. Feira de Economia Solidária de Santa Maria (RS), 2012 ¹MANCE, E. A evolução das redes: a colaboração solidária como uma alternativa pós-capitalista à globalização atual. Petrópolis: Vozes, 1999.
3 3 Para o desenvolvimento do projeto temos 4 metas que desenvolverão as ações previstas, são elas: No final do ano de 2012 atendemos a Chamada Pública SENAES/MTE nº 004/2012 APOIO E FORTALECIMENTO DE REDES DE COOPERAÇÃO CONSTITUÍDAS POR EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS EM CADEIAS PRODUTIVAS E ARRANJOS ECONÔMICOS TERRITORIAIS E SETORIAIS DE PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS E SOLIDÁRIOS. A partir da chamada, dialogamos com diferentes experiências no Brasil, onde recebemos a adesão de 83 experiências comerciais, o projeto foi aprovado e estabelece o convênio entre União Brasileira de Educação e Ensino UBEE Instituto Marista de Solidariedade IMS e a Secretaria Nacional de Economia Solidária/ MTE/SENAES, como de praxe, todo projeto será executado em parceria com os fóruns locais e o Fórum Brasileiro de Economia Solidária até maio/2015. O projeto então tem como objetivo articular, organizar e animar uma Rede Nacional de Comercialização Solidária constituída por empreendimentos econômicos solidários comerciais (feiras permanentes, lojas, centrais, bodegas, quiosques e centros públicos de economia solidária) como estratégia de fortalecimento da economia solidária e de arranjos econômicos de comercialização solidária com vistas à promoção do desenvolvimento territorial sustentável e a superação da pobreza extrema no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria do Governo Federal. O Projeto está sendo implantado no diálogo permanente com representantes dos espaços de comercialização solidária, os chamados pontos fixos de comercialização solidária, integrantes do mesmo e atenderá ao chamado da proposta sempre com o olhar atento aos desafios da comercialização solidária no Brasil. As ações previstas no projeto são para: 1) Criar uma identidade nacional, uma marca comum que representa a diversidade do Brasil; 2) Animar e integrar uma articulação entre as pessoas que fazem a comercialização solidária acontecer de fato; 3) Desenvolver estratégias comuns entre as lojas, entre as feiras entre os centros públicos, para que ao comercializar se revele a solidariedade; 4) Construir planos de viabilidade, planejar a vida das experiências comerciais em rede, com vistas á sobrevivência destas, para além da existência do projeto ; 5) Criar estratégias que somem esforços no tocante à logística, que vai desde embalagens comuns que podem ser adquiridas de maneira coletiva, até o armazenamento, o transporte e distribuição. Além de agregar valor aos produtos, dando visibilidade aos espaços dos empreendimentos junto ao público em geral, afirmando que outra economia, baseada em relações comerciais justas e solidárias, acontece.
4 4 Integrantes da Rede Durante a elaboração do projeto articulou-se nas 5 (cinco) regiões do país 83 (oitenta e três) experiências de empreendimentos econômicos solidários comerciais nas modalidades de feiras permanentes, lojas/ bodegas/ quiosques e centrais/centros públicos de economia solidária que aderiram ao projeto. Em 24 estados do Brasil e o Distrito Federal, os únicos estados que ainda não aderiram a proposta foram: Roraima e Amapá. Pará: Rede Bragantina de EcoSol Artes e Sabores; Rondônia: 1. Associação Arte Cultural e Sustentável da Amazônia e 2. Rede de Mulheres e ECOSOL ; Tocantins: 1. Feira do Cabaçaco: Gerando Renda e Economia Solidária; Região Nordeste Abaixo estão os mapas das experiências integrantes da Rede COMSOL: Região Norte Alagoas: 1. Cooperativa dos Artesãos de Barra Nova Bahia: 1. Rede Moinho; 2. Centro Público de Economia Solidária CESOL; 3. Arco Sertão Bahia; Ceará: 1. Bodega Ne vivo e solidário; 2. Bodega Arco; 3. Bodega do Povo; 4. Budegama; 5. Associação de Mulheres de Dendê Sol - Feira do Dendê; 7. Central Palmas de Comercialização; Acre: 1.Flor de Maio; 2. Sementes Vivas; 3.Multi Sabor; 4.Sorvete Tropical; 5. Mulheres Vitória ;6.Tacacá Acreano; 7.Ponto do Crepe; 8. Grupo das Marias; 9.Sabor Regional; 10. Grupo Muriá; 11. Associação de Mulheres 2º Distrito; 12. Cooperativa MAV; 13. COOPERMOVEL; 14. Casa do Artesão do Cruzeiro do Sul; 15. COOPDAF; 16. Associação de Quiosques da Gameleira; 17. Casa do Artesão Pq. Maternidade; 18. Casa do Artesão II - Parque Chico Mendes; 19. Casa do Artesão III Rodoviária; Amazonas: 1. Rede Tapiri; Maranhão: 1. Planeja/Empório da Agricultura Familiar; 2. Circuito de Feiras Agroecológicas da Região do Munin; 3. Centro de Comercialização de Santo Amaro; 4. Feira de AF e EcoSol de Matões do Norte; 5. Feira de AF e EcoSol de Miranda do Norte; Paraíba: 1.Associação dos Agricultores de Agroecologia de Varzea Paraibana; 2. Praça da Paz com Arte; 3. Loja da Economia Solidária; Pernambuco: 1. Rede de Mulheres do Pajeú Trailer e 2. ART Gravatá;
5 5 Piauí 1. Gente que Faz Pedro II; Rio Grande do Norte: Associação de Comercialização Solidaria Xique Xique: 1. Mossoró, 2, Apodi, 3. Tibau, 4. Janduis, 5. Governador Dix Sept Rosado, 6. São Miguel do Gostoso, 7. Messias Targino, 8. Currais Novos; Sergipe: 1. Espaço de Reeducação do Trabalho Coletivo Gladis Vera Gassen; Região Centro Oeste Espírito Santo: 1. Arte Solidária (MOVIVE); 2. Centro Público de Economia Solidária do Espírito Santo; Minas Gerais: 1. Centro de Agricultura Alternativa Vicente Nica; 2. Rede Tecer Minas ; 3. Feira da PUC - Trem de Minas; 4. Rede Terra Viva; 5. Pontos EcoSol (Pontos de EPS na Feira de Artes, Artesanato e variedades de BH); 6. Empório dos Sertões ; 7. APJ - Aprender Produzir Juntos ; 8. Arte Mostra Solidária; São Paulo: 1. Centro Público de E.S. de Osasco; Rio de Janeiro: 1. Associação RIO ECOSOL; 2. Feira da Zona Oeste; 3. Circuito Carioca de Feiras Orgânicas; Região Sul Distrito Federal: 1. Central do Cerrado e 2. Centro Público de EcoSol; Goiás: 1.Central de Comercialização de Economia Solidária de Iporá; Mato Grosso do Sul: 1. Central de Comercialização de Economia Solidária do MS; 2. Loja Solidária Shopping; 3. Lojas da Economia Solidária (Centro); Paraná: 1. Projeto Mutirão Profeta Elias; 2. Centro Público de Londrina; Rio Grande do Sul: 1. Loja UNISOL ; 2. Casa do Artesão de Santa Maria; 3.Centro de EPS CEPS Santa Maria; 4.Feirão Colonial Santa Maria; Santa Catarina: 1. Centro Público de EcoSol de Itajaí; Rede COMSOL Mato Grosso: 1. Feira de EcoSol da Universidade de MT; 2. Centro de Comercialização de EcoSol Região Sudeste
6 6 Conselho Gestor O Conselho Gestor é um instrumento de Planejamento, Monitoramento, Avaliação e Sistematização - PMAS das ações da Rede Brasileira de Comercialização Solidária Rede COMSOL, conforme previsto entre as metas de articulação e estruturação do Projeto Rede COMSOL. Atualmente o conselho está composto por 17 (dezessete) pessoas, as quais representam: a. 5 (cinco) regiões do país que indicaram 1 (um/a) representante das seguintes modalidades: feira; loja/quiosque e centrais/centros públicos. Apenas a Região Norte não indicou representante de centrais/centros públicos, por não haver adesão ao projeto de experiências desta modalidade. b. 1 (um/a) representante da Secretaria Nacional de Economia Solidária SENAES/ MTE; c. 1 (um/a) representante Fórum Brasileiro de Economia Solidária; d. 1 (um/a) representante do Instituto Marista de Solidariedade IMS. Regiões/ Instituições Sudeste Nordeste Centro - Sul Norte IMS SENAES FBES Oeste Feira Loja/Quiosque Central/Centro Público Maria Regina Fontes - Rede Zona Oeste de Socioeconomia Solidária/RJ Juranley Serejo - Feira da Agricultura Familiar e Economia Solidária de Miranda do Norte MA Luzia Luzinete de Sousa - Feira/Central de Comercialização ECOSOL e AF de Iporá/GO Begair Flores - Feirão Colonial - Santa Maria/RS Luciana da Feira do Cabaçaco de Porto Nacional T Daniela Gomes - Arte Solidária/ES Andrea Pessoa - Bodega NE Vivo, Solidário e Bodega Arco CE Marcy de Souza Viegas- Loja Solidária Shopping (MS) Vera Beatriz Bohrer - Loja UNISOL (RS) Vicenzino da Rede Bragantina de Santa Luzia PA Shirlei Aparecida Almeida Silva e Rizoneide de Souza Amorim Antônio Haroldo Mendonça e/ou Felipe Pateo Sueli Angelita da Silva Wellington Gonçalves Adriano- Centro Público de Osasco/SP Cleoneide Costa da Silva - Central Palmas de Comercialização/Banco Palmas -CE Claurinda de Oliveira Frazillo- Central de Comercialização de Economia Solidária (MS); Filomena Martins Lavado - Centro Publico de EcoSol de Itajaí CEPESI (SC) não há modalidade compondo a Rede Passos Percorridos Todo projeto necessita se fundamentar em uma base sólida, neste sentido durante o ano de 2013 a Rede COMSOL percorreu passos importantes para sua estruturação e fortalecimento. Inicialmente para edificar a estruturação da Rede a UBEE-IMS realizou contratação de serviços para realização de atividades previstas, as quais foram:
7 7 1. Lançamento do Projeto Rede COMSOL feiras e lojas/quiosques, além de 1 (um/a) representante do IMS, SENAES e FBES. 3. I Reunião do Conselho Gestor Após definição dos representantes para composição do Conselho Gestor, aconteceu a I Reunião do Conselho Gestor em Brasília/DF nos dias 23 e 24 de outubro/2013, e teve objetivos de empossar o conselho e validar a Carta de Princípios. Além de direcionar as prioridades, dialogar sobre como será a gestão do conselho e levantar elementos para a construção do Plano de Vida da Rede. O lançamento conjunto do Projeto Redes e do Projeto CFES Sudeste aconteceu no Anfiteatro do Colégio Marista Dom Silvério em Belo Horizonte/MG no dia 13 de junho/2013, onde tivemos a acolhida com a Neide A. Lebarcky representando o Colégio Marista Dom Silvério e as bênçãos pelo Ir. Adalberto B. Amaral representando a Província Marista Brasil Centro Norte. Em seguida tivemos a mesa de abertura que contou com as presenças: do presidente da UMBRASIL, Ir. José Wagner R. Cruz; da SENAES (Secretaria Nacional de Economia Solidária), Manoel Vital de C. Filho; do FMEPS (Fórum Mineiro de Economia Popular e Solidária) e do FBES (Fórum Brasileiro de Economia Solidária) Sr. João Lopes Nascimento, da Superintendência Regional do trabalho e Emprego de Minas Gerais, Sr. Wolmar G. Souza, da Caritas Brasileira e CFES Nacional a Normeliana Santos, da Prefeitura de Belo Horizonte, Sra. Maria Lucia Silva, do Conselho Estadual de Economia Solidária o Rodrigo Vieira, da Prefeitura Municipal de Contagem/ diretoria de Economia Solidária, do Mario Rodrigues, da Rede de Educadores em Economia Solidaria do Sudeste, a Maria Aparecida Reis Adriano e finalmente a diretora do IMS, Shirlei A. A. Silva. Durante os dias 14 e 15 de junho, 48 representantes das experiências que aderiram ao projeto puderam conhecer o projeto, definir coletivamente os elementos iniciais para constituir os princípios da Rede e elaborar diretrizes para constituição do Conselho Gestor. 2. Mobilização para Conselho Gestor: No trabalho de animar e articular a rede, as 83 experiências que aderiram ao projeto foram mobilizadas para indicação e composição do Conselho Gestor do Projeto da Rede COMSOL, através de contatos telefônicos e virtuais. A composição do Conselho foi formada pelas 5 regiões do país sendo 1 (um/a) representante por modalidades: centrais/centros públicos, Durante os dias, os participantes puderam aprofundar e debater os seguintes temas: a) A execução das ações previstas no projeto, com detalhamento das metas e etapas; b) O que é um Conselho Gestor e qual seu papel; c) Retrato das Modalidades: Feiras, Lojas, Centrais/Centros Públicos conhecer a dinâmica de funcionamento dos fluxos comerciais de cada modalidade; d) Identificação da Rede COMSOL; e) Plano de Vida da Rede COMSOL Concluindo. Os primeiros passos para a construção da Rede Brasileira de Comercialização Solidária foram dados. Este é o início, e muito ainda precisa ser feito, pois os desafios são grandes. Mas, forte são os laços que nos unem, firme é a perseverança destas mulheres e homens que constroem uma outra economia, uma nova forma de comercializar, onde o bem viver é o que os move a construir novas coletividades, novas comunidades, cada vez mais fraternas e justas. E como diz o nosso poeta Reginaldo Figueiredo, do Templo da Poesia - CE: Para mudar o mundo: O Amor de Todo mundo. E o amor de todo mundo para mudar o mundo. É VIVA a ECONOMIA SOLIDÁRIA!
8 8 Província Marista Brasil Centro-Norte Superior Provincial Ir. Wellington Mousinho de Medeiros Conselheiros Provinciais Ir. Alexandre Lucena Lôbo Ir. Ataíde José de Lima Ir. José de Assis Elias de Brito Ir. José Wagner Rodrigues da Cruz Superintendência Socioeducacional Dilma Alves Superintendência de Organismos Provinciais Ir. James Pinheiro dos Santos Fevereiro: Março: Coleta de dados, distribuição do adesivo da rede COMSOL e informativo; Reunião da equipe do Projeto 19 a 21 de fevereiro em Brasília Superintendência de Operações Centrais II Encontro Nacional da Rede COMSOL Artur Nappo Dalla Libera Gerência Social o o Construção coletiva da missão, visão e objetivos da REDE COMSOL ; Construção da agenda nacional; Cláudia Laureth Faquinote II Reunião do Conselho Gestor Instituto Marista de Solidariedade Shirlei Silva Mais informações: Informativo Caminhos Sustentáveis Coordenação da Publicação Rizoneide Amorim Textos dessa edição Instituto Marista de Solidariedade Fone: (61) Site: Claudia Lima e Shirlei Silva Fotos Oniodi Gregolin
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