IMPACTO DO PROGRAMA DE SAÚDE E CIDADANIA DENTESCOLA NA CONSTRUÇÃO DE AÇÕES COLETIVAS PARA A PROMOÇÃO DE SAÚDE 1

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1 IMPACTO DO PROGRAMA DE SAÚDE E CIDADANIA DENTESCOLA NA CONSTRUÇÃO DE AÇÕES COLETIVAS PARA A PROMOÇÃO DE SAÚDE 1 Mirella Giongo, Márcia Torres, Elisete Casotti, Célia Aguiar, Rodrigo Prado, Gustavo Figueiredo 1. INTRODUÇÃO Desde meados do século passado o espaço escolar tem sido um importante local de desenvolvimento das ações propostas pelas políticas públicas de saúde. Com o desenvolvimento histórico do conceito de promoção de saúde, e a sua re-interpretação ao longo das conferencias internacionais, como a Conferencia Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde (Alma Ata, 1978) e a Primeira Conferência sobre Promoção de Saúde (Otawa, 1986), incorpora-se a necessidade de participação ativa da sociedade no planejamento e execução das políticas publicas de saúde, o que no caso brasileiro, em 1988, representa a incorporação na Constituição Federal da premissa de que a saúde é direito de todos e dever do Estado. O Conceito ampliado de promoção de saúde passa então a ser uma das diretrizes do Sistema Único de Saúde, que aponta para a necessidade de ações integradas e articuladas tanto na organização da atenção individual quanto nas estratégias coletivas. No campo específico da saúde bucal, algumas críticas como o distanciamento da odontologia dos serviços e equipes de saúde; restrição de clientela e baixo impacto, do ponto de vista da promoção e prevenção das doenças, colaboraram para uma constatação da necessidade de reorientação da atenção à saúde bucal. Historicamente, as ações de saúde nas escolas seguiram um modelo de programação baseado no sistema incremental, com implantação de equipamentos e recursos humanos nos espaços escolares. Em 1991, tem início no município do Rio de Janeiro a desconstrução deste modelo e o início do desenvolvimento de ações preventivas específicas de saúde bucal. Em 2001, a Prefeitura do Rio de Janeiro cria por meio do Decreto-lei o PROGRAMA DE SAÚDE E CIDADANIA DENTESCOLA, que organiza as ações de promoção de saúde para as creches e escolas da rede pública numa perspectiva interdisciplinar e intersetorial. Esta nova proposta representa um avanço quali-quantitativo nas ações do projeto Escolas Promotoras de Saúde, incorporando suas ações de forma sistemática e regular, articuladas com as Secretarias de Educação, Saúde e 1 Artigo elaborado pela Coordenação de Programas de Saúde Bucal da Superintendência de Saúde Coletiva da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, 2004.

2 Desenvolvimento Social que trabalham em ações coordenadas pela Secretaria Especial de Projetos Especiais visando melhorar a qualidade de vida da população. Em 2004, o Programa já cobre 47,1% das escolas municipais. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROGRAMA 2.1 Implementar ações de saúde nos espaços de formação (creches e escolas) tendo como matriz o Projeto Político Pedagógico local, construindo através de ações promotoras de saúde a interface de temas transversais, com a intenção de criar nesses espaços, pólos geradores da consciência individual e coletiva a cerca de suas necessidades. 2.2 Promover o reequilíbrio biológico, a valorização da auto-estima, o resgate da relação familiar e a integração do indivíduo com o meio psicossocial em que vive, gerando a multiplicação de agentes de mudança da realidade. 2.3 Implementar a formação de agentes multiplicadores de forma gerar a conscientização individual e coletiva, culminando na busca de direitos e acima de tudo o exercício dos deveres com responsabilidade e aprendizado sobre a co-gestão do Programa a nível local. 2.4 Interferir na relação de poder hierarquizado e na eternização do medo, principalmente na odontologia, estabelecido entre o profissional e a sociedade. 2.5 Intervir sobre fatores de risco aos quais a população está exposta, estabelecendo a relação com a Unidade de Saúde. 2.6 Implementar a criação de espaços promotores de saúde para a incorporação de hábitos de auto-cuidado com escovação dentária, Realização de Tratamento Restaurador Atraumático (TRA) e encaminhamento de alunos para as UBS. 3. AVALIAÇÃO QUALI-QUANTITATIVA DO IMPACTO DO PROGRAMA Para avaliar o impacto social do Programa Promoção de Saúde e Cidadania DENTESCOLA foi realizado um estudo com instrumentos de coletas de dados qualiquantitativos. Os sujeitos ouvidos pela avaliação foram 67 cirurgiões-dentistas supervisores do Dentescola distribuídos pelas Áreas Programáticas (AP) da seguinte forma: AP 1 (9); AP 21 (10); AP 32 (09); AP 33 (14); AP 4 (06); AP 52 (19). Além dos cirurgiões-dentistas, foram ouvidas 109 Unidades Educacionais, dentre elas 11 creches, 36 escolas com menos de 500 alunos e 62 escolas com mais de 500 alunos. Os Instrumentos de coleta de dados foram um questionário semi-estruturado com 25 questões fechadas além de espaço reservado para livre expressão e o preenchimento de um quadro com espaço para registro de aspectos positivos, aspectos negativos e sugestões. Cada questão deveria ser avaliada com os critérios ótimo, bom, regular ou ruim. A

3 metodologia de coleta dos dados garantiu que os instrumentos de avaliação fossem preenchidos pelos supervisores do Dentescola durante reunião com o assessor de área de planejamento. As escolas preencheram os formulários durante reuniões nas Coordenações Regionais de Educação (CRE s) ou receberam os formulários e encaminharam diretamente às CRE s. A coleta de dados nas escolas sofreu algumas adaptações de acordo com a realidade de cada área de planejamento, sendo respeitada a orientação de não permitir que o supervisor da escola recebesse o questionário da própria escola, garantindo assim a fidelidade das respostas. É importante ressaltar que este trabalho de avaliação só foi possível graças ao esforço coletivo equipe da CSB, assessorias de CAP, assessorias de CRE e dos supervisores e escolas que preencheram os instrumentos de avaliação. 4. RESULTADOS Os resultados serão apresentados em forma de quatro gráficos, uma tabela apontando aspectos positivos e aspectos que precisam ser melhorados e a transcrição dos textos escritos pelos supervisores no espaço destinado para comentários. O gráfico 1 apresenta os resultados da avaliação geral do programa dentescola. O gráfico 2 apresenta a avaliação do compromisso e interesse do supervisor do programa; o gráfico 3 revela o impacto do programa no incentivo para mudança de hábitos de higiene e alimentação na escola e o gráfico 4 Capacidade de motivar a escola em torno do tema saúde.

4 4.1 APRESENTAÇÃO DOS GRÁFICOS A Coluna 1 corresponde à resposta dos SUPERVISORES e a coluna 2 corresponde à resposta das ESCOLAS 1. AVALIAÇÃO GERAL DO PROGRAMA DENTESCOLA 2. TRABALHO DO SUPERVISOR: COMPROMISSO E INTERESSE SUPERVISORES ESCOLAS OTIMO + BOM 86,5 73,5 REGULAR 1,5 16,5 RUIM 4,5 10 SEM RESPOSTA 7,5 % OTIMO + BOM 89,5 85,3 REGULAR + RUIM SEM RESPOSTA 1 2 1,5 14,7 8,9 3. INCENTIVO PARA MUDANÇA DE HÁBITOS DE HIGIENE E ALIMENTAÇÃO NA ESCOLA 4. CAPACIDADE DE MOTIVAR A ESCOLA EM TORNO DO TEMA SAUDE % Otimo + Bom 64,2 80 Regular + Ruim 34,3 19,6 % Otimo + Bom 74,6 77,1 Regular + Ruim ,4 22,8

5 4.2 TABELA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA ASPECTOS POSITIVOS Abordagem inicial e desenvolvimento do programa. Trabalho dos supervisores (Compromisso, interesse e interação com a U.E.). Avaliação muito positiva do programa pelas escolas. Capacidade de motivar a U.E. para o tema saúde. PRECISAMOS MELHORAR Resolutividade dos problemas de saúde bucal e encaminhamentos para U.S. Material didático e recursos pedagógicos. Continuidade e freqüência do trabalho na U.E.. Interação da equipe com a escola e participação da escola no desenvolvimento do programa. 4.3 A FALA DOS SUPERVISORES E DAS ESCOLAS É importante ressaltar que além do impacto gerado nas escolas, o programa também contribui para a mudança do perfil profissional dos cirurgiões-dentistas e para a integração ESCOLA - UNIDADE DE SAÚDE. O trabalho em parceria no campo, proporciona aos profissionais de saúde uma vivência concreta da realidade das escolas públicas no município do Rio de Janeiro e os problemas enfrentados pelos reflexos da grave exclusão social. Na fala das escolas, evidencia-se a luta cotidiana dos profissionais envolvidos com a educação em construir um sistema público crítico e a importância da parceria com o setor saúde. Eles, durante a semana, pesquisaram cartazes educacionais sobre gravidez, drogas e sexualidade e colaram pela escola, gerando muita mobilização. Sabemos que estas revoluções são longas, levam tempo, o preconceito esta impregnado em nossa cultura há muito tempo. (supervisor do dentescola) A escola já é bastante politizada, pessoas nela trabalhando com extrema vontade de querer mudar, O mais importante é estarmos ultrapassando a barreira da boca, rompendo o binômio dentista-dente. (supervisor do dentescola) ``Esta foi uma das melhores parcerias que a escola já teve. Houve um entrosamento com a equipe da escola.`` (Diretora E.M. - Denise N. Barcellos)

6 Estamos muito satisfeitos com o trabalho desenvolvido pelo Dentescola. A abordagem na comunidade escolar foi muito efetiva. Acredito que a permanência sistemática do projeto nas escolas traga um beneficio muito grande para a aquisição de hábitos de saúde, ampliando o trabalho nas escolas. (Eliane Pellegrino Diretora adjunto da E. M. Capistrano de Abreu) ``Estamos enviando a avaliação do Programa Dentescola que foi desenvolvido em nossa U.E.. Cabe ressaltar que o referido programa foi de grande valia para nossa escola, enriquecendo enormemente nosso Projeto Político Pedagógico. Esperamos sua continuidade no ano de 2004.`` (Maria Eugenia Lanna Coordenadora Pedagógica da E.M. Penedo) Nós somos, naqueles momentos que passamos juntos, seus ídolos, cúmplices, parceiros. Mas talvez eles não percebessem que éramos também seus fãs. Nas visitas que se sucederem fomos ficando cada vez mais íntimos, apesar do trabalho desgastante. Os alunos se mostraram bastante à vontade com a nossa presença e fizeram com que percebêssemos que conseguimos o que queríamos: tratá-los de igual para igual. E dessa forma a troca é muito maior. (supervisor do dentescola) ``A equipe pôde perceber através das experiências relatadas pelos escolares a realidade da educação pública brasileira e, principalmente, aprenderam com a história de vida destes escolares que a boca pertence a um ser humano.`` (supervisor do dentescola) 5. DISCUSSÃO A conceituação de que a promoção de saúde não concerne exclusivamente ao setor saúde, mas ao contrário, se constitui numa atividade essencialmente intersetorial, onde o impacto das dimensões sócio-econômicas, políticas e culturais sobre as condições de saúde geram a inclusão de novas habilidades aos profissionais de saúde e a população na prática cotidiana da cidadania. A formulação e execução de ações de saúde requerem interação diálogo e participação que possam subsidiar a análise de demandas das principais necessidades, identificação de problemas e propostas de soluções de forma conjunta e comprometida com a construção de uma vida mais saudável. A Odontologia centrada na promoção de saúde tem nos últimos 15 anos desenvolvido ações efetivas dos profissionais de saúde bucal frente a uma nova perspectiva de diagnóstico, prognóstico e tratamento, entretanto, um arsenal de novidades preventivas de uso individual foram apresentadas como sendo possível uma solução biológica mas absolutamente desconectada do cotidiano e da realidade social das pessoas, negligenciando sua responsabilidade, corroborando com a exclusão.

7 Para sua viabilização exige-se a co-responsabilidade e cumplicidade da própria sociedade, sendo o exercício da consciência e apropriação de seus direitos um dever de todos, incluindo todos os profissionais de saúde entre eles os de saúde bucal. O Programa de Promoção de Saúde e Cidadania DENTESCOLA vem deflagrando reflexões e ações que promovem um repensar da atuação da saúde bucal frente aos seus Programas. Não há saúde bucal sem cidadania, sendo o maior desafio ético que se coloca para a odontologia brasileira no momento atual, é o estabelecimento de uma atuação responsável no apoio nesta conquista. A boca tem papel relevante na vida do ser humano, garantindo nos primeiros dias de vida a sobrevida através do aleitamento materno. Na busca pela qualidade de vida e exercício da cidadania, é através da nossa capacidade de falar, sorrir, gritar, comer, morder, que conquistamos nossos direitos e deveres na perspectiva individual e coletiva. Ao promover saúde bucal na perspectiva integral de saúde e vida, agrega-se a articulação de outras políticas sociais. Neste contexto a escola promove qualidade de vida em sua comunidade, construindo coletivamente melhores condições de saúde e buscando estilos de vida mais saudáveis, participando do controle social que interfere nas possibilidades de opção que se tem. Ao incluir-se a saúde no conteúdo escolar, torna-se imprescindível um novo olhar para a prática profissional das áreas de saúde e educação. O Programa de Promoção de Saúde e cidadania Dentescola através de suas demandas sócio-culturais, vem construindo uma nova rede de parcerias intra e extra rede de saúde e educação, incluindo outros setores Institucionais: Secretarias do Trabalho, Esporte e Lazer, Universidades Públicas e Privadas, grupos organizados de comunidades, onde a linguagem básica é a solidariedade e a vontade de fazer acontecer. O Programa tem como estratégia gerar autonomia local com a aprendizagem da cogestão, onde a busca de saídas locais articuladas aos setores envolvidos, propiciam a credibilidade na construção coletiva. Na Rede de Atenção Básica estamos vivenciando uma nova prática na abordagem dos Programas de Saúde Bucal, através da inclusão dos adolescentes adultos e idosos envolvidos com o universo escolar. A atenção a esta demanda reprimida requer humanização e responsabilização nos cuidados às pessoas e famílias, estando incluído neste conceito o núcleo onde se está inserido.

8 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos concluir que o Programa de Promoção de Saúde e Cidadania Dentescola é parceiro na construção histórica do setor educação, buscando aproximar conteúdos de saúde e educação nas práticas cotidianas do espaço escolar e tem alcançado seus objetivos constituindo-se em uma relevante experiência de promoção de saúde no espaço escolar. O Programa contribui para a construção do SUS por meio de ações educativas que promovem uma reflexão sobre as causas das doenças, ultrapassando a perspectiva de que o adoecer humano é de natureza exclusivamente biológica. Além disso, é uma conquista que a promoção de saúde possa efetivamente atuar de forma interdisciplinar com dentistas trabalhando fora do consultório tradicional junto com estagiários de diversas categorias profissionais como medicina, enfermagem, nutrição, arquitetura, serviço social etc e em parceria com a escola para garantir o desenvolvimento de ações integrais de saúde. O programa tem conseguido auxiliar na construção crítica de propostas que estimulam a consciência sobre as condições de vida na comunidade e a exigem os direitos sociais básicos de saúde, educação e cidadania. O Programa de Promoção de Saúde e Cidadania Dentescola tem conseguido estimular a participação e a discussão coletiva entre educadores, profissionais de saúde e a comunidade escolar, buscando soluções factíveis para os problemas e a articulação para o desenvolvimento de ações intersetoriais.promover a discussão sobre Saúde, Cidadania e Educação por meio de uma discussão política e estimular que o indivíduo seja consciente, livre, e exercite sua cidadania, dialogando e trabalhando de forma coletiva tem sido uma prática real do programa nas escolas municipais. Com isso tem sido possível promover uma reflexão sobre o modelo de atenção em saúde, capacitar profissionais para o trabalho de educação em saúde de forma critica por meio do desenvolvimento de recursos tecnológicos e elaboração de material didático. Mesmo com todas as dificuldades inerentes a um programa desse porte, tem sido possível fomentar a participação da comunidade escolar no planejamento de ações e desenvolver um sistema de educação permanente que discuta freqüentemente as propostas de trabalho e os tipos de atividades a serem desenvolvidas. Para trabalhar a totalidade do núcleo escolar, estimulando a participação de todos os membros e proporcionando uma experiência comum na busca por qualidade de vida temos desenvolvido metodologias ativas de ensino-aprendizagem por meio do desenvolvimento de atividades educativas, culturais e de lazer sobre o tema saúde. Ainda é preciso avançar no sentido de organizar a comunidade para que ela seja capaz de formar parcerias com instituições públicas e privadas no sentido de promover um maior desenvolvimento sócio-econômico na região. É um desafio permanente discutir os fatores que interferem na qualidade de vida e as formas possíveis de se organizar para lutar

9 pelos direitos e reivindicar de forma ativa um conjunto de ações que seja capaz de resolver as principais necessidades levantadas.o Programa comprova que a Promoção de saúde é resultado do processo de apropriação do poder de cada cidadão e da sociedade, construído a partir de relações entre sujeitos sociais mediadas pela educação critica para a autonomia e liberdade. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOTAZZO, C. FREITAS, S. F. T. Ciências Sociais e Saúde Bucal: questões e perspectivas.bauru: EDUSC; São Paulo: Fundação Editora da UNESP, BRASIL lei nº 8080 Regulamenta o Sistema Único de Saúde e dá outras providências. Brasília, BUSS, p.m. Promoção de Saúde e Qualidade de Vida Ciência e Saúde Coletiva. Rj, v 5 (1), CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez Cap. 2, p. CHAVES, M. Educação dos profissionais de saúde: perspectivas para o séc. XXI Ver. Bras. Educ. Méd.Rio de Janeiro. 20(1) , jan./abr FERNANDES, F. ª M. O papel da universidade na sociedade contemporânea. Revista Ciências Humanas, São Paulo, v. 4, n. 1, p , jan./jul FIGUEIREDO, G. O. Do Fetichismo odontológico à utopia da Saúde Bucal Núcleo de Tecnologia Educacional em Saúde (NUTES/UFRJ), RJ [Dissertação de Mestrado] FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra, GADOTTI, M. Escola Cidadã: Educação para e pela Cidadania. São Paulo: Cortez, MARCOS, B. Reflexões sobre ensino e saúde. Belo Horizonte: Littera Maciel, 1988, 150 p. MATUCK, I. C. História de vida em odontologia: uma experiência pedagógica. Tese de Doutorado em Odontologia Social Universidade Federal Fluminense, PAIM, J. S. Medicina comunitária: introdução a uma análise crítica. Saúde em Debate, 1:9-12, out. /dez SILVA, G. R. Origens da medicina preventiva como disciplina do ensino médico. Ver. do Hosp. Clín. Fac. Méd. S. Paulo, 28:91-96, WIMMER, G.F. O Processo de trabalho da rede Maré Jovem sem Complexos como estratégia para a Promoção de Saúde Universidade de Brasília, [monografia de especialização]

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