MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE CÂMARA MUNICIPAL

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1 MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE CÂMARA MUNICIPAL PROGRAMA DE CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS INTEGRADAS NO PARQUE HABITACIONAL DE CASTRO VERDE E RESPECTIVAS NORMAS DE UTILIZAÇÃO PREÂMBULO Constituído como um direito de igualdade que assiste a todos os portugueses, a habitação é hoje o reflexo da condição social dos indivíduos. Possuir uma habitação com as condições mínimas de conforto, é condição basilar para que o cidadão assuma em pleno a sua condição de cidadania e se promova a atenuação dos problemas socioeconómicos. O Município de Castro Verde assume, dentro do seu quadro legal de atribuições e das suas funções na área da acção social, uma responsabilidade no que respeita à habitação em todo o concelho nas suas diversas formas de apoio para com os estratos sociais mais desfavorecidos. De forma a responder a esta necessidade social, a autarquia projectou e construiu um conjunto de habitações que irão ser atribuídas aos mais carenciados no Concelho de Castro Verde. Assim, o presente Programa de concurso foi desenvolvido com o objectivo de regular a atribuição da habitação, em regime de renda apoiada e com gestão da propriedade Câmara Municipal de Castro Verde. CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito O actual Programa de Concurso, visa definir e estabelecer as condições e critérios de atribuição de habitação para estratos sociais desfavorecidos, sob regime de renda apoiada e gestão do património do Município de Castro Verde, bem como as regras de utilização dos referidos fogos (habitações). Artigo 2º Definições No presente Programa de Concurso, são usadas as seguintes noções, de acordo com a Lei 166/93 de 7 de Maio: 1

2 a) Agregado Familiar: o conjunto de pessoas constituído pelo arrendatário, pelo cônjuge ou pessoa que com ela viva há mais de cinco anos em condições análogas, pelos parentes ou afins na linha recta ou até ao 3º grau da linha colateral, bem como pelas pessoas relativamente às quais, por força de lei ou negócio jurídico que não respeite directamente à habitação, haja obrigação de convivência ou de alimentos e ainda outras pessoas a quem a entidade locadora autorize a coabitação com o arrendatário; b) Dependente: elemento do agregado familiar com menos de 25 anos que não tenha rendimentos e que, mesmo sendo maior, possua, comprovadamente, qualquer forma de incapacidade permanente ou seja considerado inapto para o trabalho ou para angariar meios de subsistência; c) Rendimento Mensal Bruto: o quantitativo que resulta da divisão por 12 dos rendimentos anuais ilíquidos auferidos por todos os elementos do agregado familiar à data da determinação do valor da renda; d) Rendimento Mensal Corrigido: rendimento mensal bruto deduzido de uma quantia igual a três décimos do salário mínimo nacional pelo primeiro dependente e de um décimo por cada um dos outros dependentes, sendo a dedução acrescida de um décimo por cada dependente que, comprovadamente, possua qualquer forma de incapacidade permanente; e) Salário Mínimo Nacional: o fixado para a generalidade dos trabalhadores, e estipulado anualmente; f) Rendimentos do Agregado Familiar: são considerados todos os vencimentos, salários ou subvenções ilíquidas do candidato e seu agregado familiar, bem como quaisquer outros rendimentos de carácter não eventual, exceptuando-se unicamente o abono de família. Artigo 3º Adequação da tipologia dos fogos aos agregados familiares 1. O fogo a atribuir a cada candidato será o adequado às necessidades do seu agregado familiar, sendo apenas atribuído o direito ao arrendamento de um só fogo. 2. Considera-se adequada às necessidades do agregado familiar do concorrente, a habitação cuja tipologia se situa entre os critérios seguintes em relação à composição daquele agregado, com base no Decreto Regulamentar nº 50/77, de 11 de Agosto: Nº pessoas do agregado Tipologia adequada Mínimo Máximo 1 T0 T1 2 T1 T2 3 T2 T3 4 T2 T3 5 T3 T4 6 ou mais T4 ou superior 2

3 CAPITULO II CONCURSO DE ATRIBUIÇÃO Artigo 4º Concurso de atribuição 1. A atribuição dos fogos será efectuada mediante concurso aberto por deliberação da Câmara Municipal nos termos do presente Programa de Concurso que será publicitado nos moldes habituais (site da CMCV 1, editais afixados nos locais de estilo, etc.). 2. Do anúncio do concurso, constarão os dados identificativos dos fogos a atribuir e demais elementos que se considerem de interesse para a apresentação de candidaturas e o prazo de entrega das mesmas. 3. No prazo de 30 dias após o encerramento das inscrições, será publicada uma lista de classificação em moldes idênticos aos da abertura do concurso. Artigo 5º Destinatários São considerados destinatários as famílias pertencentes a estratos sociais de parcos recursos económicos e que não tenham acesso à aquisição ou arrendamento de habitação no mercado livre. Artigo 6º Requisitos de Admissão É admitida a inscrição dos candidatos que reúnam cumulativamente os seguintes requisitos: a) Para admissão ao concurso apenas podem concorrer os cidadãos maiores ou emancipados; b) O candidato tenha residência legal e em habitação, no Concelho de Castro Verde há mais de 10 anos; c) Recenseamento eleitoral obrigatório para os elementos do agregado familiar com mais de 18 anos; d) Nenhum elemento do agregado familiar seja proprietário, co-proprietário, usufrutuário de habitação no concelho de Castro Verde que possa satisfazer as respectivas necessidades habitacionais ou titular de herança indivisa que inclua bens imóveis urbanos com condições de habitabilidade; e) O rendimento do agregado familiar per capita seja igual ou inferior ao montante de 1.2 do SMN; f) O agregado familiar não integrar nenhum elemento que tenha sido exarrendatário municipal com acção de despejo, transitada em julgado ou exarrendatário que tenha abandonado um fogo municipal; g) O número de elementos do agregado familiar não pode exceder o índice ocupacional constante no artigo 3º do presente Programa, para os fogos a concurso. 1 Câmara Municipal de Castro Verde 3

4 Artigo 7º Instrução do Processo de Candidatura 1. Os processos de candidatura devem ser instruídos mediante o preenchimento de requerimento próprio a fornecer pelos serviços da Divisão de Acção Social, Educação, Cultura e Desporto da Câmara Municipal de Castro Verde. 2. Os requerimentos devem ser devidamente preenchidos e entregues em mão na Divisão de Acção Social, Educação, Cultura e Desporto que após validada a candidatura, é marcada visita domiciliária. 3. O processo de candidatura deve ser acompanhado dos seguintes documentos: a) Fotocópia do Cartão de Cidadão ou BI, Cartão de Contribuinte e Cartão de Eleitor, e de todos os membros do agregado de família; b) Atestado de Residência no Concelho, emitido pela Junta de Freguesia da área da residência, com indicação da composição do agregado familiar, bem como do tempo de residência; c) Fotocópia da última declaração de IRS apresentada, acompanhada da respectiva nota de liquidação ou cobrança, de todos os elementos do agregado familiar; d) Cópia dos últimos 3 recibos de vencimento da entidade patronal comprovativa do vencimento de cada elemento do agregado familiar; e) Em situação de desemprego de um ou vários elementos do agregado familiar, terá que fazer prova com declaração do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social da área de residência, da qual conste o montante do subsídio auferido, com indicação do início e termo, e na falta deste, a indicação sobre a não atribuição desse subsídio, bem como uma declaração do IEFP - Centro de Emprego da área de residência, como se encontra inscrito; f) Declaração do Rendimento Social de Inserção, se for o caso, emitido pelo Centro Regional de Segurança Social, onde conste a composição do agregado familiar, o valor da prestação e os rendimentos; g) Declaração de bens patrimoniais de todos os elementos do agregado familiar, emitida há menos de 1 mês pelos Serviços de Finanças da área de residência onde conste a inexistência de bens imóveis em nome do requerente e dos demais elementos do agregado familiar, nas condições expressas na alínea d) do artigo 6º.,domicílios fiscais e respectivas datas de inscrição e que os mesmos não fazem parte de herança indivisa; h) Fotocópia dos últimos recibos de pensão ou outro apoio dos membros do agregado familiar; i) Em caso de menores sob tutela judicial, fotocópia do documento comprovativo da regulação do poder paternal; j) Documento comprovativo de matrícula de todos os elementos do agregado familiar, que frequentem estabelecimentos de ensino; k) Atestado médico comprovativo do grau de incapacidade dos elementos do agregado familiar que se encontrem em situação de dependência; l) Atestado médico comprovativo de doença com carácter permanente dos elementos que façam parte do agregado familiar; m) Documento comprovativo do arrendamento, com indicação do valor da renda, no caso do agregado viver em habitação arrendada ou cedida. 4

5 4. Os candidatos podem juntar, a título facultativo, todas as informações consideradas necessárias à apreciação da sua situação real. 5. Poderão constar ainda do processo individual, todos os registos relativos a visitas domiciliárias que possam ter lugar, bem como de recolha de informação complementar. 6. A prestação de falsas declarações, por inexactidão ou omissão, ficam sob a responsabilidade do candidato, podendo a Câmara Municipal de Castro Verde, proceder à anulação da candidatura. Artigo 8º Critérios de classificação e pontuação das candidaturas As candidaturas serão avaliadas segundo os seguintes critérios: 1. O rendimento mensal per capita do respectivo agregado familiar será pontuado de acordo com o seguinte quadro: Rendimento per capita < 12,5% 7 >= 12,5% e < 25% 6 >= 25% e < 35% 5 >= 35% e < 45% 4 >= 45% e < 55% 3 >= 55% e < 75% 2 >= 75% a <= 1,2 SMN 1 >1,2 SMN Excluído 2. A percentagem do valor dos encargos actuais com a habitação relativamente ao rendimento mensal do respectivo agregado familiar será pontuada de acordo com o seguinte quadro: Índice do valor da renda < 14,0% 0 >= 14,0% e < 20,0% 1 >= 20,0% e < 30,0% 2 >= 30,0% 3 3. A pontuação das candidaturas em matéria de composição do agregado familiar será efectuada nos seguintes moldes: 3.1 Tempo de constituição do Agregado Familiar: < de 2 anos 1 >= 2 e <10 anos 2 >= 10 anos 3 5

6 3.2 Grupo etário do concorrente: < 30 anos 1 >= 30 e <40 anos 2 >= 40 anos Filhos residentes com o Agregado Familiar: Por cada filho 1 Por cada filho a estudar, acresce um ponto 1 Por cada filho c/ deficiência, acresce um ponto Ascendentes residentes com o Agregado Familiar: Por cada ascendente, a residir a cargo do concorrente Problemas de saúde de carácter permanente (mental/físico): Situações comprovadas com elementos do agregado familiar 1 4. A pontuação das candidaturas em matéria de avaliação das condições de habitabilidade da residência actual será efectuada nos seguintes moldes: 4.1 Tipo de alojamento: Moradia unifamiliar 1 Apartamento 2 Parte da casa(exemplo:anexo Tipo de ocupação: Habitação emprestada 1 Habitação arrendada 2 Co-habitação com familiares 3 6

7 4.3 Estado da Habitação: Bom Estado 0 Estado Razoável 1 Degradada Índice de ocupação: IO < 2 1 IO >=2 e <=3 2 IO >= Condições de Higiene: Casa de banho interior 1 Casa de banho isolada da habitação Tempo de residência no Concelho: =10 anos 1 >10 e <15 anos 2 >=15 anos 3 Artigo 9º Classificação dos candidatos 1. A classificação dos concorrentes resulta da aplicação da pontuação constante no artigo 8º do presente Programa de Concurso e a respectiva lista será ordenada por ordem decrescente do somatório dos pontos obtidos. 2. No caso de empate entre os concorrentes, atender-se-á aos seguintes factores: 1º. Data de abertura do processo de necessidade habitacional; 2º. Número de descendentes menores no agregado familiar; 3º. Menor rendimento per capita mensal; 4º. Maior tempo de residência no concelho. 3. A atribuição de cada uma das habitações é realizada por sorteio, de entre as tipologias de fogos postas a concurso, após aprovação da lista de candidatos efectivos. CAPITULO III CONTRATO DE ARRENDAMENTO Artigo 10º Elementos do Contrato 1. Para cada arrendatário é elaborado um contrato de arrendamento, assinado pelo próprio, e pelo Presidente da Câmara Municipal de Castro Verde. 2. Do contrato de arrendamento devem, em especial, constar os seguintes elementos: 7

8 a) Valor da renda; b) Composição do agregado familiar inscrito; c) Existência do presente Programa de Concurso, ao qual os candidatos/agregados se devem submeter; d) A obrigação do arrendatário actualizar e comprovar, no período estabelecido, os dados constantes da inscrição inicial; e) As outras obrigações do arrendatário, previstas no presente Programa de Concurso e as consequências do seu incumprimento. 3. O arrendamento é efectuado, salvo raras excepções, devidamente justificadas e deliberadas pela câmara, pelo prazo de um ano, com início na data fixada no respectivo contrato. 4. O mesmo considera-se sucessivamente renovado por iguais períodos, se não for denunciado por qualquer das partes, com a antecedência mínima de 30 dias, em relação ao termo do prazo contratual estabelecido. 5. O contrato pode cessar por desrespeito das normas presentes no Programa de Concurso, pela actualização dos rendimentos do agregado familiar que deixem de apresentar carência económica, pela não renovação do contrato e pela morte do arrendatário. Artigo 11º Transmissão do Direito ao arrendamento 1. É admitida a transmissão do arrendamento de pais para filhos menores, caso estes continuem a habitar o fogo atribuído. 2. É ainda admitida a transmissão, no caso de filhos maiores de idade desde que os mesmos se encontrem a estudar. Artigo 12º Causas do Despejo O despejo destina-se a fazer cessar a situação jurídica de arrendamento das habitações, sempre que se verifique incumprimento do contrato de arrendamento. Assim, a Câmara Municipal de Castro Verde, constitui como causas de despejo: a) Alteração dos pressupostos que estiveram na base de atribuição da habitação; b) O incumprimento reiterado pelo arrendatário dos deveres e proibições a que está vinculado, designadamente as referidas nos artigos 17º e 18º; c) A falta de residência permanente na habitação, ou a sua desocupação por um período superior a 90 dias; d) A não-aceitação, por parte dos arrendatários, da renda actualizada, apesar de a mesma lhes ter sido regularmente comunicada; e) A recusa, por parte dos arrendatários, depois de intimados para esse efeito, para demolir ou retirar obras ou instalações que tenham realizado sem o consentimento do Municipio; f) A recusa, por parte dos arrendatários, depois de intimados, em reparar os danos causados nas habitações e espaços comuns, por sua culpa ou do seu agregado familiar, ou em indemnizar a Câmara Municipal de Castro Verde pelas despesas efectuadas com a reparação desses danos; g) A possibilidade do arrendatário em utilizar de imediato casa própria, arrendada ou cedida; 8

9 h) Atraso do pagamento da renda em 6 meses consecutivos. CAPITULO IV RENDAS Artigo 13º Cálculo das Rendas 1. As rendas das habitações sociais serão calculadas, com base no disposto no Decreto-Lei nº 166/93 de 7 de Maio, pela aplicação da seguinte fórmula: T= 0.08xRC SMN sendo : RC = Rendimento mensal corrigido do agregado familiar SMN = Salário mínimo nacional. As definições inerentes à aplicação do cálculo da renda, são as referenciadas no Artigo 2º do Capitulo I. 2. Nos casos em que os rendimentos do agregado familiar tenham carácter incerto, temporário ou variável, ou declare-se inferior ao Salário Mínimo Nacional, deverão aplicar-se os valores do SMN. Artigo 14º Actualização da Renda 1. A renda é actualizada anualmente em função da variação do rendimento mensal corrigido do agregado familiar. Nessa altura, as famílias serão informadas, por escrito, dos documentos que têm de apresentar na Divisão de Acção Social, Educação, Cultura e Desporto da Câmara Municipal de Castro Verde. 2. A renda pode ainda ser reajustada sempre que se verifique alterações do rendimento mensal, corrigido do agregado familiar, resultante da morte, invalidez permanente, desemprego ou saída de um dos seus membros do agregado familiar. 3. O disposto do número anterior implica a formulação de um pedido por escrito, dirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Castro Verde e acompanhado de prova de situação. 4. Qualquer alteração do valor da renda será comunicada ao arrendatário, através de carta registada com aviso de recepção, com, pelo menos, 30 dias de antecedência. 5. A Câmara pode, a todo o tempo, solicitar aos arrendatários quaisquer documentos e esclarecimentos necessários para a instrução e ou actualização dos respectivos processos. 6. O incumprimento injustificado pelo arrendatário do disposto no número anterior obrigará ao pagamento por inteiro de 2.0 do valor da Renda Apoiada. 7. Devem os arrendatários apresentar anualmente a Declaração do IRS logo que a tenham em sua posse e o mais tardar até á data limite da sua entrega no Serviço da Direcção Geral das Finanças. 9

10 Artigo 15º Pagamento das Rendas 1. A renda mensal devida pelo arrendatário, vence no primeiro dia útil a que respeita. 2. A renda deverá ser paga nos oito (8) dias subsequentes ao seu vencimento, na tesouraria da Câmara Municipal de Castro Verde. 3. Quando a renda não for paga no prazo estabelecido pelo ponto 2 do presente artigo, poderá ainda o inquilino efectuar o seu pagamento até ao final do mês a que respeita a renda, acrescido de 15% sobre o respectivo montante. Decorrido esse prazo, ficará o arrendatário obrigado a pagar, além da renda, uma indemnização igual a 50% do valor da mesma, sob pena de poder ser requerida a resolução do contrato de arrendamento. 4. A Câmara Municipal de Castro Verde pode, mediante pedido devidamente fundamentado, e sempre que a situação económica o justifique, autorizar o pagamento da renda, acrescida da indemnização, em prestações. CAPITULO V UTILIZAÇÃO E FRUIÇÃO DA HABITAÇÃO Artigo 16º Direitos dos arrendatários 1. À fruição e utilização da habitação e das zonas comuns, estas entendidas como áreas que não sejam do uso exclusivo de um único morador. 2. A exercer o direito de preferência em caso de venda das habitações. 3. A exercer os direitos de cidadão, nomeadamente: a) solicitar informações aos serviços competentes; b) reclamar de todos os actos ou omissões considerados lesivos dos seus interesses; c) apresentar sugestões que visem a melhoria do funcionamento dos serviços da CMCV e/ou à implementação de medidas que permitam um aumento da qualidade de vida no seu bairro. Artigo 17º Deveres dos Arrendatários 1. Conservar a habitação no estado em que lhe foi entregue e zelar pela limpeza da habitação bem como das zonas comuns de acesso à mesma. 2. Conservar no estado em que se encontrava quando entrou para a casa a instalação de energia eléctrica, todas as canalizações e respectivos acessórios, pagando à sua conta as reparações que se tornem necessárias decorrentes de incúria ou má utilização. 3. Proceder à contratação, junto das entidades competentes, do fornecimento de água, gás, electricidade e comunicações, assumindo a responsabilidade do pagamento destas despesas, bem como dos respectivos consumos. 4. Não realizar sem autorização prévia da CMCV, quaisquer obras ou instalações que modifiquem as condições de utilização da habitação. 5. Manter a habitação em adequadas condições de higiene, segurança e salubridade e efectuar pequenas reparações que assegurem a manutenção do fogo em boas condições de habitabilidade. 10

11 6. Pagar a renda mensalmente, de acordo com o contrato celebrado. 7. Actualizar e comprovar anualmente, junto da CMCV, os dados constantes do formulário inicial. 8. Comunicar, por escrito, à CMCV, no prazo de 30 dias, quaisquer alterações ao número de elementos ou de rendimentos do agregado familiar. 9. Não permitir a coabitação de pessoas estranhas ao agregado familiar. 10. Em caso de desocupação da habitação, deverá o arrendatário restituir a casa devidamente limpa e em bom estado de conservação, com todas as portas, chaves, vidros e demais instalações, canalizações e seus acessórios ou dispositivos de utilização, sem qualquer deterioração, salvo as inerentes ao seu uso normal. 11. Os arrendatários indemnizarão a CMCV nos montantes por ela despendidos para repor as habitações em estado de habitabilidade. 12. Os arrendatários deverão responsabilizar-se pelas perdas e danos que advierem da violação das disposições do presente Programa de Concurso. 13. Manter as zonas de circulação e de acesso ao fogo desimpedidas e em adequadas condições de higiene. 14. Ter bom comportamento moral e cívico. Artigo 18º Proibições aos Arrendatários 1. Promover o exercício de actividades comerciais, práticas ilícitas, imorais ou desonestas, nas habitações, ou qualquer outra actividade não prevista no presente Programa de Concurso, susceptíveis de perturbar a normal utilização das habitações, a tranquilidade ou os bons costumes dos moradores. 2. Fazer ruídos incomodativos no domicilio, bem como nas partes comuns ou zonas colectivas exteriores aos edifícios, que perturbem a tranquilidade e sossego dos vizinhos. 3. Prejudicar, quer por falta de reparação dos danos decorrentes de negligência ou uso indevido, quer por alterações interiores ou exteriores, a segurança, a linha arquitectónica ou o arranjo estético da habitação ou do edifício onde ela se insere. 4. Ter animais no interior e no logradouro das habitações, à excepção de Animais de Companhia bem como colocar sobre telhados, varandas, terraços e logradouros, capoeiras, gaiolas, ou outros alojamentos para animais. 5. Depositar lixo fora dos recipientes próprios existentes para o efeito. 6. Sacudir tapetes ou roupas, despejar águas, lançar lixos, pontas de cigarro ou detritos de qualquer natureza pelas janelas ou áreas que afectem os vizinhos. 7. Pendurar roupa para secar fora dos locais destinados para esse fim. 8. Armazenar ou guardar na habitação, produtos explosivos ou inflamáveis. 9. Ocupar os espaços comuns e escadas dos edifícios com objectos pessoais e/ ou familiares, excepto se tratar de embelezamento com vasos de plantas, desde que não interfira com a circulação de pessoas. 10. Colocar vasos ou outros objectos nos peitorais das janelas ou varandas, que possam pôr em risco a integridade física dos transeuntes. 11

12 11. Colocar objectos nas sanitas e canos de esgotamento de águas, que pela sua natureza ou consistência, possam vir a impedir o normal funcionamento da rede de esgotos. 12. Fazer fogueiras nos logradouros. 13. Usar ou consentir a utilização da habitação para fim diverso daquele a que esta se destina, nomeadamente a prática de cultos, reuniões numerosos e ou, práticas ilícitas, que provoquem escândalo público, ou que provoquem perturbações e conflitos, na normal convivência dos moradores. 14. Afixar tabuletas identificadoras, com ou sem menção de profissão, em qualquer local da habitação. Artigo 19º Coabitações É proibida a hospedagem, sublocação, total ou parcial, a cedência onerosa ou gratuita da habitação arrendada, bem como a coabitação de quaisquer pessoas estranhas ao agregado familiar a quem a casa foi atribuída, excepto se as coabitações forem comunicadas à Câmara Municipal de Castro Verde e nos casos em que o pretenso coabite seja: a) Cônjuge ou companheiro; b) Ascendente ou descendente em 1º grau ou equiparado, desde que menor de idade; c) Outro parente, desde que os motivos o justifiquem e que a tipologia do fogo comporte. Artigo 20º Obras 1. As obras de conservação do interior da habitação são da responsabilidade do arrendatário. 2. Ficam a cargo do Município, as obras de manutenção e conservação geral dos edifícios, designadamente, obras de reparação e reabilitação das fachadas e paredes exteriores, de manutenção e preservação da rede de águas e esgotos, da rede de gás, dos circuitos eléctricos e outras instalações ou equipamentos que façam parte integrante dos edifícios, excluindo-se todas as reparações ou intervenções resultantes da incúria, falta de cuidado ou actuação danosa dos arrendatários. 3. Ficam excluídas todas as obras de reparação e outras intervenções que incidam sobre vidros, portas, fechaduras ou quaisquer outros mecanismos ou equipamentos pertencentes às habitações ou zonas comuns, desde que os danos tenham sido causados por acto ou omissão culposa dos arrendatários ou de quaisquer utilizadores. 4. A CMCV pode substituir-se ao arrendatário quando este estiver em mora na execução das obras a seu cargo, cobrando-lhe, posteriormente o seu custo. 5. Os moradores não poderão efectuar quaisquer obras, nem de qualquer forma alterar as características da casa, no seu interior, sem consentimento escrito da CMCV. 12

13 CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 21º Sanções À violação dos direitos, deveres e obrigações, constantes nos artigos 16º,17º,18º, 19º e 20º do Capitulo V, é aplicada uma coima que pode variar dos 250 a Artigo 22º Validade das Declarações 1 - A veracidade das informações prestadas pelo candidato/ arrendatário é aferida em relação à data da inscrição, sendo actualizável mediante os atendimentos que se realizem posteriormente. 2 - As informações prestadas, podem ser confirmadas, em qualquer altura, junto de entidades tidas como convenientes aos efeitos pretendidos. 3 - As falsas declarações que eventualmente os candidatos ou restantes elementos do agregado familiar prestem, são puníveis nos termos da lei penal e levam à exclusão da candidatura. Artigo 23º Resolução de dúvidas As dúvidas que surgirem na aplicação do presente Programa de Concurso e as respectivas omissões, serão resolvidas por despacho do Presidente da Câmara Municipal de Castro Verde ou pelo Vereador responsável pelo Pelouro da Habitação, tendo por base a legislação aplicável, com as adaptações consideradas convenientes. Paços do Município de Castro Verde, 6 de Julho de O Presidente da Câmara, - Francisco José Caldeira Duarte 13

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