MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE CÂMARA MUNICIPAL
|
|
- Luiz Henrique Alencastre Peralta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE CÂMARA MUNICIPAL PROGRAMA DE CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS INTEGRADAS NO PARQUE HABITACIONAL DE CASTRO VERDE E RESPECTIVAS NORMAS DE UTILIZAÇÃO PREÂMBULO Constituído como um direito de igualdade que assiste a todos os portugueses, a habitação é hoje o reflexo da condição social dos indivíduos. Possuir uma habitação com as condições mínimas de conforto, é condição basilar para que o cidadão assuma em pleno a sua condição de cidadania e se promova a atenuação dos problemas socioeconómicos. O Município de Castro Verde assume, dentro do seu quadro legal de atribuições e das suas funções na área da acção social, uma responsabilidade no que respeita à habitação em todo o concelho nas suas diversas formas de apoio para com os estratos sociais mais desfavorecidos. De forma a responder a esta necessidade social, a autarquia projectou e construiu um conjunto de habitações que irão ser atribuídas aos mais carenciados no Concelho de Castro Verde. Assim, o presente Programa de concurso foi desenvolvido com o objectivo de regular a atribuição da habitação, em regime de renda apoiada e com gestão da propriedade Câmara Municipal de Castro Verde. CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito O actual Programa de Concurso, visa definir e estabelecer as condições e critérios de atribuição de habitação para estratos sociais desfavorecidos, sob regime de renda apoiada e gestão do património do Município de Castro Verde, bem como as regras de utilização dos referidos fogos (habitações). Artigo 2º Definições No presente Programa de Concurso, são usadas as seguintes noções, de acordo com a Lei 166/93 de 7 de Maio: 1
2 a) Agregado Familiar: o conjunto de pessoas constituído pelo arrendatário, pelo cônjuge ou pessoa que com ela viva há mais de cinco anos em condições análogas, pelos parentes ou afins na linha recta ou até ao 3º grau da linha colateral, bem como pelas pessoas relativamente às quais, por força de lei ou negócio jurídico que não respeite directamente à habitação, haja obrigação de convivência ou de alimentos e ainda outras pessoas a quem a entidade locadora autorize a coabitação com o arrendatário; b) Dependente: elemento do agregado familiar com menos de 25 anos que não tenha rendimentos e que, mesmo sendo maior, possua, comprovadamente, qualquer forma de incapacidade permanente ou seja considerado inapto para o trabalho ou para angariar meios de subsistência; c) Rendimento Mensal Bruto: o quantitativo que resulta da divisão por 12 dos rendimentos anuais ilíquidos auferidos por todos os elementos do agregado familiar à data da determinação do valor da renda; d) Rendimento Mensal Corrigido: rendimento mensal bruto deduzido de uma quantia igual a três décimos do salário mínimo nacional pelo primeiro dependente e de um décimo por cada um dos outros dependentes, sendo a dedução acrescida de um décimo por cada dependente que, comprovadamente, possua qualquer forma de incapacidade permanente; e) Salário Mínimo Nacional: o fixado para a generalidade dos trabalhadores, e estipulado anualmente; f) Rendimentos do Agregado Familiar: são considerados todos os vencimentos, salários ou subvenções ilíquidas do candidato e seu agregado familiar, bem como quaisquer outros rendimentos de carácter não eventual, exceptuando-se unicamente o abono de família. Artigo 3º Adequação da tipologia dos fogos aos agregados familiares 1. O fogo a atribuir a cada candidato será o adequado às necessidades do seu agregado familiar, sendo apenas atribuído o direito ao arrendamento de um só fogo. 2. Considera-se adequada às necessidades do agregado familiar do concorrente, a habitação cuja tipologia se situa entre os critérios seguintes em relação à composição daquele agregado, com base no Decreto Regulamentar nº 50/77, de 11 de Agosto: Nº pessoas do agregado Tipologia adequada Mínimo Máximo 1 T0 T1 2 T1 T2 3 T2 T3 4 T2 T3 5 T3 T4 6 ou mais T4 ou superior 2
3 CAPITULO II CONCURSO DE ATRIBUIÇÃO Artigo 4º Concurso de atribuição 1. A atribuição dos fogos será efectuada mediante concurso aberto por deliberação da Câmara Municipal nos termos do presente Programa de Concurso que será publicitado nos moldes habituais (site da CMCV 1, editais afixados nos locais de estilo, etc.). 2. Do anúncio do concurso, constarão os dados identificativos dos fogos a atribuir e demais elementos que se considerem de interesse para a apresentação de candidaturas e o prazo de entrega das mesmas. 3. No prazo de 30 dias após o encerramento das inscrições, será publicada uma lista de classificação em moldes idênticos aos da abertura do concurso. Artigo 5º Destinatários São considerados destinatários as famílias pertencentes a estratos sociais de parcos recursos económicos e que não tenham acesso à aquisição ou arrendamento de habitação no mercado livre. Artigo 6º Requisitos de Admissão É admitida a inscrição dos candidatos que reúnam cumulativamente os seguintes requisitos: a) Para admissão ao concurso apenas podem concorrer os cidadãos maiores ou emancipados; b) O candidato tenha residência legal e em habitação, no Concelho de Castro Verde há mais de 10 anos; c) Recenseamento eleitoral obrigatório para os elementos do agregado familiar com mais de 18 anos; d) Nenhum elemento do agregado familiar seja proprietário, co-proprietário, usufrutuário de habitação no concelho de Castro Verde que possa satisfazer as respectivas necessidades habitacionais ou titular de herança indivisa que inclua bens imóveis urbanos com condições de habitabilidade; e) O rendimento do agregado familiar per capita seja igual ou inferior ao montante de 1.2 do SMN; f) O agregado familiar não integrar nenhum elemento que tenha sido exarrendatário municipal com acção de despejo, transitada em julgado ou exarrendatário que tenha abandonado um fogo municipal; g) O número de elementos do agregado familiar não pode exceder o índice ocupacional constante no artigo 3º do presente Programa, para os fogos a concurso. 1 Câmara Municipal de Castro Verde 3
4 Artigo 7º Instrução do Processo de Candidatura 1. Os processos de candidatura devem ser instruídos mediante o preenchimento de requerimento próprio a fornecer pelos serviços da Divisão de Acção Social, Educação, Cultura e Desporto da Câmara Municipal de Castro Verde. 2. Os requerimentos devem ser devidamente preenchidos e entregues em mão na Divisão de Acção Social, Educação, Cultura e Desporto que após validada a candidatura, é marcada visita domiciliária. 3. O processo de candidatura deve ser acompanhado dos seguintes documentos: a) Fotocópia do Cartão de Cidadão ou BI, Cartão de Contribuinte e Cartão de Eleitor, e de todos os membros do agregado de família; b) Atestado de Residência no Concelho, emitido pela Junta de Freguesia da área da residência, com indicação da composição do agregado familiar, bem como do tempo de residência; c) Fotocópia da última declaração de IRS apresentada, acompanhada da respectiva nota de liquidação ou cobrança, de todos os elementos do agregado familiar; d) Cópia dos últimos 3 recibos de vencimento da entidade patronal comprovativa do vencimento de cada elemento do agregado familiar; e) Em situação de desemprego de um ou vários elementos do agregado familiar, terá que fazer prova com declaração do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social da área de residência, da qual conste o montante do subsídio auferido, com indicação do início e termo, e na falta deste, a indicação sobre a não atribuição desse subsídio, bem como uma declaração do IEFP - Centro de Emprego da área de residência, como se encontra inscrito; f) Declaração do Rendimento Social de Inserção, se for o caso, emitido pelo Centro Regional de Segurança Social, onde conste a composição do agregado familiar, o valor da prestação e os rendimentos; g) Declaração de bens patrimoniais de todos os elementos do agregado familiar, emitida há menos de 1 mês pelos Serviços de Finanças da área de residência onde conste a inexistência de bens imóveis em nome do requerente e dos demais elementos do agregado familiar, nas condições expressas na alínea d) do artigo 6º.,domicílios fiscais e respectivas datas de inscrição e que os mesmos não fazem parte de herança indivisa; h) Fotocópia dos últimos recibos de pensão ou outro apoio dos membros do agregado familiar; i) Em caso de menores sob tutela judicial, fotocópia do documento comprovativo da regulação do poder paternal; j) Documento comprovativo de matrícula de todos os elementos do agregado familiar, que frequentem estabelecimentos de ensino; k) Atestado médico comprovativo do grau de incapacidade dos elementos do agregado familiar que se encontrem em situação de dependência; l) Atestado médico comprovativo de doença com carácter permanente dos elementos que façam parte do agregado familiar; m) Documento comprovativo do arrendamento, com indicação do valor da renda, no caso do agregado viver em habitação arrendada ou cedida. 4
5 4. Os candidatos podem juntar, a título facultativo, todas as informações consideradas necessárias à apreciação da sua situação real. 5. Poderão constar ainda do processo individual, todos os registos relativos a visitas domiciliárias que possam ter lugar, bem como de recolha de informação complementar. 6. A prestação de falsas declarações, por inexactidão ou omissão, ficam sob a responsabilidade do candidato, podendo a Câmara Municipal de Castro Verde, proceder à anulação da candidatura. Artigo 8º Critérios de classificação e pontuação das candidaturas As candidaturas serão avaliadas segundo os seguintes critérios: 1. O rendimento mensal per capita do respectivo agregado familiar será pontuado de acordo com o seguinte quadro: Rendimento per capita < 12,5% 7 >= 12,5% e < 25% 6 >= 25% e < 35% 5 >= 35% e < 45% 4 >= 45% e < 55% 3 >= 55% e < 75% 2 >= 75% a <= 1,2 SMN 1 >1,2 SMN Excluído 2. A percentagem do valor dos encargos actuais com a habitação relativamente ao rendimento mensal do respectivo agregado familiar será pontuada de acordo com o seguinte quadro: Índice do valor da renda < 14,0% 0 >= 14,0% e < 20,0% 1 >= 20,0% e < 30,0% 2 >= 30,0% 3 3. A pontuação das candidaturas em matéria de composição do agregado familiar será efectuada nos seguintes moldes: 3.1 Tempo de constituição do Agregado Familiar: < de 2 anos 1 >= 2 e <10 anos 2 >= 10 anos 3 5
6 3.2 Grupo etário do concorrente: < 30 anos 1 >= 30 e <40 anos 2 >= 40 anos Filhos residentes com o Agregado Familiar: Por cada filho 1 Por cada filho a estudar, acresce um ponto 1 Por cada filho c/ deficiência, acresce um ponto Ascendentes residentes com o Agregado Familiar: Por cada ascendente, a residir a cargo do concorrente Problemas de saúde de carácter permanente (mental/físico): Situações comprovadas com elementos do agregado familiar 1 4. A pontuação das candidaturas em matéria de avaliação das condições de habitabilidade da residência actual será efectuada nos seguintes moldes: 4.1 Tipo de alojamento: Moradia unifamiliar 1 Apartamento 2 Parte da casa(exemplo:anexo Tipo de ocupação: Habitação emprestada 1 Habitação arrendada 2 Co-habitação com familiares 3 6
7 4.3 Estado da Habitação: Bom Estado 0 Estado Razoável 1 Degradada Índice de ocupação: IO < 2 1 IO >=2 e <=3 2 IO >= Condições de Higiene: Casa de banho interior 1 Casa de banho isolada da habitação Tempo de residência no Concelho: =10 anos 1 >10 e <15 anos 2 >=15 anos 3 Artigo 9º Classificação dos candidatos 1. A classificação dos concorrentes resulta da aplicação da pontuação constante no artigo 8º do presente Programa de Concurso e a respectiva lista será ordenada por ordem decrescente do somatório dos pontos obtidos. 2. No caso de empate entre os concorrentes, atender-se-á aos seguintes factores: 1º. Data de abertura do processo de necessidade habitacional; 2º. Número de descendentes menores no agregado familiar; 3º. Menor rendimento per capita mensal; 4º. Maior tempo de residência no concelho. 3. A atribuição de cada uma das habitações é realizada por sorteio, de entre as tipologias de fogos postas a concurso, após aprovação da lista de candidatos efectivos. CAPITULO III CONTRATO DE ARRENDAMENTO Artigo 10º Elementos do Contrato 1. Para cada arrendatário é elaborado um contrato de arrendamento, assinado pelo próprio, e pelo Presidente da Câmara Municipal de Castro Verde. 2. Do contrato de arrendamento devem, em especial, constar os seguintes elementos: 7
8 a) Valor da renda; b) Composição do agregado familiar inscrito; c) Existência do presente Programa de Concurso, ao qual os candidatos/agregados se devem submeter; d) A obrigação do arrendatário actualizar e comprovar, no período estabelecido, os dados constantes da inscrição inicial; e) As outras obrigações do arrendatário, previstas no presente Programa de Concurso e as consequências do seu incumprimento. 3. O arrendamento é efectuado, salvo raras excepções, devidamente justificadas e deliberadas pela câmara, pelo prazo de um ano, com início na data fixada no respectivo contrato. 4. O mesmo considera-se sucessivamente renovado por iguais períodos, se não for denunciado por qualquer das partes, com a antecedência mínima de 30 dias, em relação ao termo do prazo contratual estabelecido. 5. O contrato pode cessar por desrespeito das normas presentes no Programa de Concurso, pela actualização dos rendimentos do agregado familiar que deixem de apresentar carência económica, pela não renovação do contrato e pela morte do arrendatário. Artigo 11º Transmissão do Direito ao arrendamento 1. É admitida a transmissão do arrendamento de pais para filhos menores, caso estes continuem a habitar o fogo atribuído. 2. É ainda admitida a transmissão, no caso de filhos maiores de idade desde que os mesmos se encontrem a estudar. Artigo 12º Causas do Despejo O despejo destina-se a fazer cessar a situação jurídica de arrendamento das habitações, sempre que se verifique incumprimento do contrato de arrendamento. Assim, a Câmara Municipal de Castro Verde, constitui como causas de despejo: a) Alteração dos pressupostos que estiveram na base de atribuição da habitação; b) O incumprimento reiterado pelo arrendatário dos deveres e proibições a que está vinculado, designadamente as referidas nos artigos 17º e 18º; c) A falta de residência permanente na habitação, ou a sua desocupação por um período superior a 90 dias; d) A não-aceitação, por parte dos arrendatários, da renda actualizada, apesar de a mesma lhes ter sido regularmente comunicada; e) A recusa, por parte dos arrendatários, depois de intimados para esse efeito, para demolir ou retirar obras ou instalações que tenham realizado sem o consentimento do Municipio; f) A recusa, por parte dos arrendatários, depois de intimados, em reparar os danos causados nas habitações e espaços comuns, por sua culpa ou do seu agregado familiar, ou em indemnizar a Câmara Municipal de Castro Verde pelas despesas efectuadas com a reparação desses danos; g) A possibilidade do arrendatário em utilizar de imediato casa própria, arrendada ou cedida; 8
9 h) Atraso do pagamento da renda em 6 meses consecutivos. CAPITULO IV RENDAS Artigo 13º Cálculo das Rendas 1. As rendas das habitações sociais serão calculadas, com base no disposto no Decreto-Lei nº 166/93 de 7 de Maio, pela aplicação da seguinte fórmula: T= 0.08xRC SMN sendo : RC = Rendimento mensal corrigido do agregado familiar SMN = Salário mínimo nacional. As definições inerentes à aplicação do cálculo da renda, são as referenciadas no Artigo 2º do Capitulo I. 2. Nos casos em que os rendimentos do agregado familiar tenham carácter incerto, temporário ou variável, ou declare-se inferior ao Salário Mínimo Nacional, deverão aplicar-se os valores do SMN. Artigo 14º Actualização da Renda 1. A renda é actualizada anualmente em função da variação do rendimento mensal corrigido do agregado familiar. Nessa altura, as famílias serão informadas, por escrito, dos documentos que têm de apresentar na Divisão de Acção Social, Educação, Cultura e Desporto da Câmara Municipal de Castro Verde. 2. A renda pode ainda ser reajustada sempre que se verifique alterações do rendimento mensal, corrigido do agregado familiar, resultante da morte, invalidez permanente, desemprego ou saída de um dos seus membros do agregado familiar. 3. O disposto do número anterior implica a formulação de um pedido por escrito, dirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Castro Verde e acompanhado de prova de situação. 4. Qualquer alteração do valor da renda será comunicada ao arrendatário, através de carta registada com aviso de recepção, com, pelo menos, 30 dias de antecedência. 5. A Câmara pode, a todo o tempo, solicitar aos arrendatários quaisquer documentos e esclarecimentos necessários para a instrução e ou actualização dos respectivos processos. 6. O incumprimento injustificado pelo arrendatário do disposto no número anterior obrigará ao pagamento por inteiro de 2.0 do valor da Renda Apoiada. 7. Devem os arrendatários apresentar anualmente a Declaração do IRS logo que a tenham em sua posse e o mais tardar até á data limite da sua entrega no Serviço da Direcção Geral das Finanças. 9
10 Artigo 15º Pagamento das Rendas 1. A renda mensal devida pelo arrendatário, vence no primeiro dia útil a que respeita. 2. A renda deverá ser paga nos oito (8) dias subsequentes ao seu vencimento, na tesouraria da Câmara Municipal de Castro Verde. 3. Quando a renda não for paga no prazo estabelecido pelo ponto 2 do presente artigo, poderá ainda o inquilino efectuar o seu pagamento até ao final do mês a que respeita a renda, acrescido de 15% sobre o respectivo montante. Decorrido esse prazo, ficará o arrendatário obrigado a pagar, além da renda, uma indemnização igual a 50% do valor da mesma, sob pena de poder ser requerida a resolução do contrato de arrendamento. 4. A Câmara Municipal de Castro Verde pode, mediante pedido devidamente fundamentado, e sempre que a situação económica o justifique, autorizar o pagamento da renda, acrescida da indemnização, em prestações. CAPITULO V UTILIZAÇÃO E FRUIÇÃO DA HABITAÇÃO Artigo 16º Direitos dos arrendatários 1. À fruição e utilização da habitação e das zonas comuns, estas entendidas como áreas que não sejam do uso exclusivo de um único morador. 2. A exercer o direito de preferência em caso de venda das habitações. 3. A exercer os direitos de cidadão, nomeadamente: a) solicitar informações aos serviços competentes; b) reclamar de todos os actos ou omissões considerados lesivos dos seus interesses; c) apresentar sugestões que visem a melhoria do funcionamento dos serviços da CMCV e/ou à implementação de medidas que permitam um aumento da qualidade de vida no seu bairro. Artigo 17º Deveres dos Arrendatários 1. Conservar a habitação no estado em que lhe foi entregue e zelar pela limpeza da habitação bem como das zonas comuns de acesso à mesma. 2. Conservar no estado em que se encontrava quando entrou para a casa a instalação de energia eléctrica, todas as canalizações e respectivos acessórios, pagando à sua conta as reparações que se tornem necessárias decorrentes de incúria ou má utilização. 3. Proceder à contratação, junto das entidades competentes, do fornecimento de água, gás, electricidade e comunicações, assumindo a responsabilidade do pagamento destas despesas, bem como dos respectivos consumos. 4. Não realizar sem autorização prévia da CMCV, quaisquer obras ou instalações que modifiquem as condições de utilização da habitação. 5. Manter a habitação em adequadas condições de higiene, segurança e salubridade e efectuar pequenas reparações que assegurem a manutenção do fogo em boas condições de habitabilidade. 10
11 6. Pagar a renda mensalmente, de acordo com o contrato celebrado. 7. Actualizar e comprovar anualmente, junto da CMCV, os dados constantes do formulário inicial. 8. Comunicar, por escrito, à CMCV, no prazo de 30 dias, quaisquer alterações ao número de elementos ou de rendimentos do agregado familiar. 9. Não permitir a coabitação de pessoas estranhas ao agregado familiar. 10. Em caso de desocupação da habitação, deverá o arrendatário restituir a casa devidamente limpa e em bom estado de conservação, com todas as portas, chaves, vidros e demais instalações, canalizações e seus acessórios ou dispositivos de utilização, sem qualquer deterioração, salvo as inerentes ao seu uso normal. 11. Os arrendatários indemnizarão a CMCV nos montantes por ela despendidos para repor as habitações em estado de habitabilidade. 12. Os arrendatários deverão responsabilizar-se pelas perdas e danos que advierem da violação das disposições do presente Programa de Concurso. 13. Manter as zonas de circulação e de acesso ao fogo desimpedidas e em adequadas condições de higiene. 14. Ter bom comportamento moral e cívico. Artigo 18º Proibições aos Arrendatários 1. Promover o exercício de actividades comerciais, práticas ilícitas, imorais ou desonestas, nas habitações, ou qualquer outra actividade não prevista no presente Programa de Concurso, susceptíveis de perturbar a normal utilização das habitações, a tranquilidade ou os bons costumes dos moradores. 2. Fazer ruídos incomodativos no domicilio, bem como nas partes comuns ou zonas colectivas exteriores aos edifícios, que perturbem a tranquilidade e sossego dos vizinhos. 3. Prejudicar, quer por falta de reparação dos danos decorrentes de negligência ou uso indevido, quer por alterações interiores ou exteriores, a segurança, a linha arquitectónica ou o arranjo estético da habitação ou do edifício onde ela se insere. 4. Ter animais no interior e no logradouro das habitações, à excepção de Animais de Companhia bem como colocar sobre telhados, varandas, terraços e logradouros, capoeiras, gaiolas, ou outros alojamentos para animais. 5. Depositar lixo fora dos recipientes próprios existentes para o efeito. 6. Sacudir tapetes ou roupas, despejar águas, lançar lixos, pontas de cigarro ou detritos de qualquer natureza pelas janelas ou áreas que afectem os vizinhos. 7. Pendurar roupa para secar fora dos locais destinados para esse fim. 8. Armazenar ou guardar na habitação, produtos explosivos ou inflamáveis. 9. Ocupar os espaços comuns e escadas dos edifícios com objectos pessoais e/ ou familiares, excepto se tratar de embelezamento com vasos de plantas, desde que não interfira com a circulação de pessoas. 10. Colocar vasos ou outros objectos nos peitorais das janelas ou varandas, que possam pôr em risco a integridade física dos transeuntes. 11
12 11. Colocar objectos nas sanitas e canos de esgotamento de águas, que pela sua natureza ou consistência, possam vir a impedir o normal funcionamento da rede de esgotos. 12. Fazer fogueiras nos logradouros. 13. Usar ou consentir a utilização da habitação para fim diverso daquele a que esta se destina, nomeadamente a prática de cultos, reuniões numerosos e ou, práticas ilícitas, que provoquem escândalo público, ou que provoquem perturbações e conflitos, na normal convivência dos moradores. 14. Afixar tabuletas identificadoras, com ou sem menção de profissão, em qualquer local da habitação. Artigo 19º Coabitações É proibida a hospedagem, sublocação, total ou parcial, a cedência onerosa ou gratuita da habitação arrendada, bem como a coabitação de quaisquer pessoas estranhas ao agregado familiar a quem a casa foi atribuída, excepto se as coabitações forem comunicadas à Câmara Municipal de Castro Verde e nos casos em que o pretenso coabite seja: a) Cônjuge ou companheiro; b) Ascendente ou descendente em 1º grau ou equiparado, desde que menor de idade; c) Outro parente, desde que os motivos o justifiquem e que a tipologia do fogo comporte. Artigo 20º Obras 1. As obras de conservação do interior da habitação são da responsabilidade do arrendatário. 2. Ficam a cargo do Município, as obras de manutenção e conservação geral dos edifícios, designadamente, obras de reparação e reabilitação das fachadas e paredes exteriores, de manutenção e preservação da rede de águas e esgotos, da rede de gás, dos circuitos eléctricos e outras instalações ou equipamentos que façam parte integrante dos edifícios, excluindo-se todas as reparações ou intervenções resultantes da incúria, falta de cuidado ou actuação danosa dos arrendatários. 3. Ficam excluídas todas as obras de reparação e outras intervenções que incidam sobre vidros, portas, fechaduras ou quaisquer outros mecanismos ou equipamentos pertencentes às habitações ou zonas comuns, desde que os danos tenham sido causados por acto ou omissão culposa dos arrendatários ou de quaisquer utilizadores. 4. A CMCV pode substituir-se ao arrendatário quando este estiver em mora na execução das obras a seu cargo, cobrando-lhe, posteriormente o seu custo. 5. Os moradores não poderão efectuar quaisquer obras, nem de qualquer forma alterar as características da casa, no seu interior, sem consentimento escrito da CMCV. 12
13 CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 21º Sanções À violação dos direitos, deveres e obrigações, constantes nos artigos 16º,17º,18º, 19º e 20º do Capitulo V, é aplicada uma coima que pode variar dos 250 a Artigo 22º Validade das Declarações 1 - A veracidade das informações prestadas pelo candidato/ arrendatário é aferida em relação à data da inscrição, sendo actualizável mediante os atendimentos que se realizem posteriormente. 2 - As informações prestadas, podem ser confirmadas, em qualquer altura, junto de entidades tidas como convenientes aos efeitos pretendidos. 3 - As falsas declarações que eventualmente os candidatos ou restantes elementos do agregado familiar prestem, são puníveis nos termos da lei penal e levam à exclusão da candidatura. Artigo 23º Resolução de dúvidas As dúvidas que surgirem na aplicação do presente Programa de Concurso e as respectivas omissões, serão resolvidas por despacho do Presidente da Câmara Municipal de Castro Verde ou pelo Vereador responsável pelo Pelouro da Habitação, tendo por base a legislação aplicável, com as adaptações consideradas convenientes. Paços do Município de Castro Verde, 6 de Julho de O Presidente da Câmara, - Francisco José Caldeira Duarte 13
MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO
REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA PARA ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares
Leia maisIntrodução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação
1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias
Leia maisRMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo
RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos
Leia maisÀ HABITAÇÃO DEGRADADA NO
Praça Luis de Camões.2580-318 ALENQUER. Telel. 263730900. Fax 263711 504. e-mau: peral@cm-alenauer.ot i1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA NO MUNICÍPIO DE ALENQUER Proposta da Câmara
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO
PROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO Preâmbulo Com o presente Regulamento pretende-se criar condições para o acesso
Leia maisAtribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior. Preâmbulo
Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior Preâmbulo O desenvolvimento das sociedades democráticas exige cada vez mais políticas educativas que promovam uma efectiva
Leia maisARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES
1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS
REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS Nota Justificativa Os Municípios enquanto Autarquias Locais têm por objetivo
Leia maisREGULAMENTO PARA PROGRAMA DE MELHORIA À HABITAÇÃO PARA AGREGADOS CARENCIADOS NO CONCELHO DO CARTAXO INDÍCE
REGULAMENTO PARA PROGRAMA DE MELHORIA À HABITAÇÃO PARA AGREGADOS CARENCIADOS INDÍCE Preâmbulo 1 Artigo 1º Âmbito Artigo º Objecto Artigo º Tipos de apoios Artigo 4º Valor e modalidade de apoios económico
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA REPARAÇÕES DOMÉSTICAS AO DOMICÍLIO PROGRAMA CAMINHAMIGA
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REPARAÇÕES DOMÉSTICAS AO DOMICÍLIO PROGRAMA CAMINHAMIGA ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Objetivo Artigo 3.º - Condições de acesso Artigo 4.º - Serviços prestados
Leia mais2. O prazo de abertura de concurso é de 30 dias contados a partir da data da afixação do anúncio de abertura do concurso.
Programa do Concurso Relativo à Atribuição do Direito ao Arrendamento de 3 Fogos nas Freguesias de S. Salvador, Gafanha da Encarnação (Costa Nova) e Gafanha da Nazaré I. Disposições Gerais 1. O presente
Leia maisNormas de Utilização. Preâmbulo
CARTÃO MUNICIPAL 65+ SOCIAL Normas de Utilização Preâmbulo Considerando que: a) No âmbito da missão e dos objectivos do Município de Ourém importa promover a satisfação das necessidades da comunidade local,
Leia maisPROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS
PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento
Leia maisSECRETRIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397. Assim, determina-se:
I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397 Assim, determina-se: 1. A taxa a que se refere o n.º 2 da cláusula 5.ª dos anexos I, II e III do Despacho Normativo n.º 89/98, de 26 de Março bem como do Anexo I do Despacho
Leia maisPROGRAMA DE CONCURSO
MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE Concurso Público ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO PARA CONSTRUÇÃO URBANA Loteamento Municipal de Castro Verde 7 Lotes Loteamento Municipal de Santa bárbara de Padrões 15 Lotes Loteamento
Leia maisFUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA. Câmara Municipal de Lisboa
FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA Câmara Municipal de Lisboa FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA O que é o Fundo de Emergência Social de Lisboa (FES)? É um programa municipal criado em 2012 e que se
Leia maisREAL PPR Condições Gerais
Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,
Leia maisPORTO SOLIDÁRIO FUNDO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA SOCIAL MUNICÍPIO DO PORTO REGULAMENTO
PORTO SOLIDÁRIO FUNDO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA SOCIAL MUNICÍPIO DO PORTO REGULAMENTO PREÂMBULO Os vários serviços com intervenção na área social do universo da Câmara Municipal do Porto (de ora em diante
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisPROJETO de REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE IDANHA-A-NOVA
Município de Idanha-a-Nova Contribuinte 501 121 030 PROJETO de REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE IDANHA-A-NOVA A Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, pretende implementar medidas de apoio social
Leia mais"CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS
"CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS ARTIGO 1.º OBJETO O presente Caderno de Encargos diz respeito
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR
MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante
Leia maisRegulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local
Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento
Leia maisRegulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila"
Município de Figueiró dos Vinhos Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila" (regulamento que está em vigor após processo de alteração) Aprovado em reunião
Leia maisGUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.
GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da
Leia maisProjeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada
FREGUESIA DO ESTREITO DE CÂMARA DE LOBOS JUNTA DE FREGUESIA Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada A intervenção social visa prestar apoio aos agregados familiares
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 93.º/E
ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 93.º/E Âmbito O presente Título destina-se a regular o funcionamento dos serviços de atividades de animação e apoio
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Art.º 1º. Art.º 2º. Art.º 3º 1/5
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Art.º 1º (Disposições Gerais) 1 A Câmara Municipal de Paredes atribuirá em cada ano letivo as seguintes bolsas de estudo: - 12 bolsas a alunos do 10º ano
Leia maisCâmara Municipal de Portalegre. Departamento dos Assuntos Sociais, Cultura, Educação Desporto e Turismo. Nota Justificativa
Nota Justificativa Considerando a necessidade de estabelecer novos apoios e ir de encontro às necessidades dos idosos e assim contribuir para a dignificação e melhoria das condições de vida deste sector
Leia maisALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Redacção anterior Nova redação DL 64/2012 Artigo 9.º
ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Artigo 9.º Artigo 9.º Desemprego involuntário Desemprego involuntário 1 - O desemprego considera-se involuntário sempre que a cessação do
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade
Leia maisATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO
ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO REGRAS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA O CÁLCULO DE BOLSAS DE ESTUDO I. Atento o nº 1 do artigo 10º, o Rendimento anual do agregado
Leia maisDECRETO N.º 265/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 265/XII Aprova o regime de concessão de crédito bonificado à habitação a pessoa com deficiência e revoga os Decretos-Leis n.ºs 541/80, de 10 de novembro, e 98/86, de 17 de maio A Assembleia
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisLei Orgânica da Provedoria de Justiça
Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo
Leia maisSUBSÍDIO DE DESEMPREGO
SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.
Leia maisRegulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal
Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Preâmbulo Uniformizar critério de utilização das habitações sociais para salvaguardar um melhor ambiente dos espaços, relação
Leia maisBANCO DE AJUDAS TÉCNICAS
MUNICIPIO DE VILA FRANCA DE XIRA CÂMARA MUNICIPAL BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS Normas de Funcionamento Preâmbulo O presente documento concretiza e sistematiza o projecto de «Banco de Ajudas Técnicas do Concelho
Leia maisNós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS
Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3
Leia maisRegulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes
Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido
Leia maisVALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI
VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTº 1º - DEFINIÇÕES 1. Para os efeitos do presente contrato, considera-se: a) Companhia - a entidade seguradora,, que subscreve com
Leia maisDecreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio
Diploma consolidado Decreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio Perante a actual conjuntura económica e o respectivo reflexo no mercado do emprego, revela-se ser de toda a conveniência a flexibilização das
Leia maisEdição Especial 28 de maio de 2014
Edição Especial REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE FOGOS DO EMPREENDIMENTO DA AZINHAGA DOS BESOUROS, QUINTA DA FIGUEIRA, ENCOSTA DO SOL (Deliberação da CMA 19.03.2014) DISTRIBUIÇÃO GRATUITA (Deliberação
Leia maisFAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES
FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES 1 Onde é que posso obter o Regulamento do concurso? O Regulamento do concurso pode ser obtido: a) Nos escritórios da SPRHI, SA: - Rua Carvalho Araújo n.º38-b, em Ponta Delgada
Leia maisJunta de Freguesia de Ançã
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA
REGULAMENTO DO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA INTRODUÇÃO O levantamento socioeconómico da população residente nas zonas antigas evidencia um significativo número
Leia maisRegulamento Geral de Taxas e Licenças
Regulamento Geral de Taxas e Licenças União das Freguesias de Braga (São José de São Lázaro e São João do Souto) Janeiro/ 2014 Junta de Freguesia da União das Freguesias de Braga (São José de São Lázaro
Leia maisRegulamento. Regulamento e Tabela de Taxas do Mercado da Brandoa
Regulamento Nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, publicase o Projecto de Regulamento e Tabela de Taxas do Mercado da Brandoa, aprovado pela Junta de Freguesia da Brandoa
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisCONSIDERANDOS PROGRAMA
PROCEDIMENTO DE HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO A TÍTULO PRECÁRIO DA EXPLORAÇÃO ECONÓMICA DE UM MÓDULO DE CAFETARIA INSTALADO A SUL DO PARQUE INFANTIL EM FRENTE AO CENTRO MULTIMEIOS DE ESPINHO CONSIDERANDOS
Leia maisR E G U L A M E N T O
MUNICÍPIO DE AROUCA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR R E G U L A M E N T O NOTA JUSTIFICATIVA Cabe às autarquias locais tudo o que diz respeito aos interesses próprios, comuns
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maisNORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL Preâmbulo A Câmara Municipal de Aljustrel, reconhecendo a intervenção do Movimento Associativo, como um parceiro estratégico determinante na promoção e dinamização de atividades
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisNormas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)
1 Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) nos estabelecimentos de educação pré-escolar da rede pública do concelho de Vendas Novas PREÂMBULO O Programa de Expansão
Leia maisMinistério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo
Leia maisREGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO
REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO Artigo 1º (Disposições estatutárias) 1. Poderão filiar-se na Associação como sócios efectivos quaisquer empresas, singulares ou
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR
Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais
Leia maisHASTA PÚBLICA PARA ADJUDICAÇÃO DA CONCESSÃO DO DIREITO DE EXPLORAÇÃO DE BAR
HASTA PÚBLICA PARA ADJUDICAÇÃO DA CONCESSÃO DO DIREITO DE EXPLORAÇÃO DE BAR DAS PISCINAS MUNICIPAIS DE LAGOA, LAGOA I. CONDIÇÕES DA ADJUDICAÇÃO DA CONCESSÃO DO DIREITO DE EXPLORAÇÃO DO BAR DA PISCINA MUNICIPAL
Leia maisCÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO
CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A selecção dos textos legislativos disponibilizados no sitio Home Page Jurídica (www.euricosantos.pt)
Leia maisProjeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa
Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM
REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM A Câmara Municipal de Óbidos, sob proposta do seu Presidente, no uso das competências que lhe são conferidas por
Leia maisGUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.
GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha
Leia maisPortaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)
LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho
Leia maisMinistérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros
Ministérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros Portaria n.º /2010 Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro Nos termos do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006, de 11 de Agosto,
Leia maisREGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL
REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo
Leia maisBOLETIM MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL DA AMADORA. Edição Especial 16 de Setembro de 2005
Edição Especial Regulamento e Programa de Con- curso de Venda de Fogos a Custos Controlados no Alto da Mira (Deliberação da CMA de 15 de Junho de 2005) (Deliberação da AMA de 24 de Junho de 2005) CÂMARA
Leia maisÍNDICE. 1 - Disposições Gerais... 3. 2 - Ensino Básico... 4. 3 - Ensino Secundário... 4. 4 - Alunos com Necessidades Educativas Especiais...
MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA NORMAS DE PROCEDIMENTO DE CANDIDATURA AO SUBSÍDIO DE TRANSPORTE ÍNDICE 1 - Disposições Gerais... 3 2 - Ensino Básico... 4 3 - Ensino Secundário... 4 4 - Alunos com Necessidades
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,
Leia maisMunicípio do Funchal
Concurso público para a aquisição de 1485 sinais de trânsito retroreflectorizados e 40 cones como dispositivos complementares para o Município do Funchal. CADERNO DE ENCARGOS - 1 - CADERNO DE ENCARGOS
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Polivalente de Ourentã, (C.S.P.O.) designado por Instituição
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE MAIS SAÚDE
REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE MAIS SAÚDE PREÂMBULO No intuito de dar coerência às políticas sociais desenvolvidas no Concelho de S. Pedro do Sul, a Câmara Municipal
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisREGULAMENTO PARA A CONCESSÃO NA FREGUESIA DA MISERICÓRDIA
REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS SOCIAIS A CIDADÃOS RESIDENTES NA FREGUESIA DA MISERICÓRDIA Artigo 1.º (Objeto) O presente Regulamento define a natureza, os objetivos e as condições de atribuição
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011)
Junta de Freguesia de Guadalupe REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou
Leia maisCENTRO SOCIAL E CULTURAL DE CUSTÓIAS REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO
CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE CUSTÓIAS REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO CAPÍTULO I Artigo 1º 1.A resposta Social de Apoio Domiciliário, doravante designado por S.A.D., está situado nas
Leia maisREGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL
NOTA INFORMATIVA REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Fruto da forte pressão social que se foi fazendo junto do Governo e de várias
Leia maisREGULAMENTO TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS FREGUESIA DE PRISCOS
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE PRISCOS Página 1 de 8 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE PRISCOS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou
Leia maisREGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS
REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas pelas quais o Instituto de Gestão Financeira da Segurança
Leia maisREGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. O Presente Regulamento estabelece as condições
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes
Leia maisAssembleia de Freguesia de Rebordões Souto Regulamento e Tabela Geral de Taxas
PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais, estabelecendo no Artigo 17.º: «As taxas para as autarquias locais actualmente existentes são revogadas
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE. Regulamento de Utilização dos Espaços Colectivos
Nota Justificativa A Junta de Freguesia de Baguim do Monte dispõe de um Auditório, duma Sala de Formação e dum Salão Polivalente, que coloca ao serviço dos cidadãos, permitindo a sua utilização, para diversos
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES, TAXAS E REGIME SANCIONATÓRIO
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES, TAXAS E REGIME SANCIONATÓRIO Edital n.º 842/2003 (2.ª série) AP. José Manuel Isidoro
Leia mais