ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE UM CONDICIONADOR DE AR AUTOMOTIVO COM R134a E DIFERENTES FREQUENCIAS DE OPERAÇÃO DO COMPRESSOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE UM CONDICIONADOR DE AR AUTOMOTIVO COM R134a E DIFERENTES FREQUENCIAS DE OPERAÇÃO DO COMPRESSOR"

Transcrição

1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE UM CONDICIONADOR DE AR AUTOMOTIVO COM R134a E DIFERENTES FREQUENCIAS DE OPERAÇÃO DO COMPRESSOR Bruno Daniel Alves do Nascimento, bdaniel2012@bol.com.br 1 Cleiton Rubens Formiga Barbosa, cleiton@ufrnet.br 2 Francisco de Assis Oliveira Fontes, franciscofontes@uol.com.br 2 Luiz Henrique Pinheiro de Lima, henriquengmec@yahoo.com.br 2 Talvanis Camargo de Andrade Filho, talvanis.cristalina@gmail.com 2 Tatiana Maia Cavalcanti, tmaia_c@hotmail.com 2 Cleiton Rubens Formiga Barbosa Júnior, cleitonformiga@gmail.com 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Campus Lagoa Nova, Natal RN Brasil, 2 Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Campus Lagoa Nova, Natal RN Brasil, Resumo: A redução no consumo de energia é o principal requisito a ser satisfeito em sistemas de refrigeração e condicionamento de ar por compressão mecânica de vapor. Em sistemas automotivos essa realidade não é diferente. A análise térmica nesses sistemas é de fundamental importância para um bom desempenho do ar-condicionado veicular. Este trabalho tem o objetivo de avaliar as condições de utilização do gás refrigerante R134A (utilizado em veículos automotivos), variando a velocidade no eletroventilador do condensador. Todos os testes foram realizados na unidade de climatização automotiva ATR600, que simula as condições térmicas do sistema e do habitáculo do veículo. O equipamento está instrumentado para aquisição dos dados de temperatura, pressões de condensação e evaporação e potência elétrica consumida, para determinação do coeficiente de performance do ciclo. O sistema foi ensaiado nas rotações de 800, 1600 e 2400 RPM com carga constante de R-134a, recomendada pelo fabricante. Os resultados mostram que a melhor performance do sistema ocorre na rotação de 800 RPM. Palavras-chave: Coeficiente de performance, R134a, refrigeração automotiva, 1. INTRODUÇÃO Os sistemas de ar-condicionado têm se tornado itens cada vez mais importantes em veículos, tanto de passeio como veículos de transporte de cargas mais robustas. Tais equipamentos visam o conforto térmico de seus usuários, bem como também manter em determinadas temperaturas itens dependentes desse fator. Mas o conforto térmico não é o único item a ser observado nos sistemas de refrigeração automotiva. Parâmetros ambientais também são verificados e sua influência é bastante observada no desenvolvimento dos equipamentos HVAC automotivos. O principal item a ser observado é o tipo do refrigerante a ser utilizado. O gás R-12 (DICLORODIFLUORMETANO), bastante utilizado em meados da década de 80, era bastante prejudicial à camada de ozônio. Devido à sua capacidade de destruição do O3, teve de ser substituído por refrigerantes alternativos, conforme determinado pelo protocolo de Montreal. Nos dias atuais o gás refrigerante R134a (1,1,1,2-DICLORODIFLUORMETANO) está sendo largamente utilizado em sistemas veiculares e está sendo visto como alternativa também para aplicações em ar-condicionado com fins de uso doméstico. O mesmo não é inflamável e não explosivo, é um HFC que tem potencial nulo de destruição da camada de ozônio, porém possui potencial para intensificar o efeito estufa. Possui toxicidade imperceptível comparado ao R-12. O R-134a apresenta boa miscibilidade com os óleos lubrificantes a base de Poliol Éster (POE s), eliminando riscos explosivos no sistema.

2 2. OBJETIVOS 1 - Avaliar influencia da variação da velocidade do eletroventilador do evaporador e comparar com as variações de velocidade no eletroventilador do condensador, com relação à performance do sistema; 2 Simular através do software SOLKANE o coeficiente de performance com a variação de velocidade no eletroventilador do condensador e do evaporador; 3. FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS O princípio básico da refrigeração diz que para mudar determinada substância do estado líquido para o estado de vapor se requer fornecimento de calor. Quando a temperatura de vaporização de um fluido se encontra abaixo da temperatura ambiente, o calor é transferido do ambiente para substância (locais/ambientes mais quentes devem ceder calor para substancias/corpos mais frios). O calor transferido do ambiente é conhecido como calor latente de vaporização, que produz o efeito da refrigeração. O Fenômeno é regulado pelo equilíbrio da pressão do líquido e do vapor da substância, que é conhecida como fluido refrigerante. Para obter temperaturas mais baixas devem-se escolher refrigerantes que vaporizem em mais baixas temperaturas e, conseqüentemente, também em pressões mais baixas, para permitir as trocas térmicas. A maioria das máquinas de refrigeração opera em um ciclo fechado, utilizando o princípio da produção de frio pela evaporação de um líquido refrigerante. Os sistemas de produção de frio de diferenciam pela forma como os vapores são produzidos e extraídos do evaporador (VARGAS, 2010). Diante das diversas dificuldades associadas ao ciclo reverso de Carnot (como a não vaporização do refrigerante por completo), foi-se necessário verificar uma alternativa para os sistemas de refrigeração. A substituição da turbina por dispositivos de estrangulamento (tais como válvula de expansão e tubo capilar) foi de grande importância para esse processo (Çengel, 2005). 4. METODOLOGIA Com essa bancada será feito um levantamento de como comporta a climatização de do habitáculo do veículo quando variamos a rotação do motor elétrico que aciona o compressor. Os dados das temperaturas de evaporação e condensação, bem como pressões de alta e baixa e temperatura do habitáculo, serão obtidas através do software da bancada. Sensores estão distribuídos em pontos que permitam a aquisição dos mesmos. Para obtenção de dados não se fez necessária a instalação do software no computador. Bastou-se apenas realizar a cópia do aplicativo diretamente ao HD. A conexão é realizada apartir de um cabo serial DB9, que trabalha com o protocolo de comunicação RS-232. Na parte esquerda e superior da tela do programa de monitoramento estão localizadas as opções dos parâmetros do sistema de refrigeração que podem ser adquiridos Distribuição da temperatura no habitáculo Pode-se perceber como está o valor em vários pontos do sistema, visto na Fig. 1. As temperaturas de operação variam de 15 a 35 o C. Figura 1. Simulação da distribuição de temperatura no habitáculo do veículo Manual do aluno (BIT9)

3 4.2. Sistema de refrigeração Mostra o os componentes e suas respectivas temperaturas e pressões. Está disposto conforme ciclo de refrigeração, na Fig Gráficos Figura 2. Simulação Componentes do sistema de refrigeração Manual do aluno (BIT9) Mostram o comportamento das pressões (alta e baixa), temperaturas (evaporação e condensação) e tensões (eletroventiladores do condensador e do evaporador), conforme exemplo na Fig. 03. Figura 3. Supervisão de temperaturas no habitáculo Manual do aluno (BIT9) A bancada experimental é constituída de três partes que permite a investigação e simulação de testes dos parâmetros operacionais: - Circuito elétrico do conjunto; - Simulador de habitáculo; - Sistema de refrigeração automotivo real. O circuito elétrico do conjunto de refrigeração automotiva substitui o sistema de geração de energia do veículo, conforme Fig. 4.

4 Figura 4. Componentes elétricos da bancada automotiva Manual do aluno (BIT9) A chave geral de alimentação elétrica é acionada através de um disjuntor. Já o contator é acionado por uma chave localizada no painel da bancada. O inversor de frequência é iniciado após a ligação do contator, e ajusta a velocidade do motor elétrico trifásico para girar o compressor. Além o inversor, o circuito é formado por um carregador de bateria que mantém o carregamento da corrente na bateria de modo a evitar a sua descarga. Este dispositivo eletrônico simula o alternador do veículo que mantém a bateria do veículo carregada. Na Fig. 5 é mostrado o conjunto motor-compressor. O sistema de transmissão se dá através de correias. Figura 5. Conjunto de acionamento do motor-compressor Manual do aluno (BIT9) O controle de velocidade do motor é realizado no painel por meio de um potenciômetro, conforme Fig. 06. Figura 6. Controle de velocidades do conjunto Manual do aluno (BIT9) A velocidade de 800 RPM corresponde à simulação do giro do motor do veículo em marcha lenta. Já a 4000 RPM corresponde a velocidade alta. Os ensaios foram realizados com rotações: 800, 1600 e 2400 RPM. O monitoramento da temperatura do habitáculo se dá através de sensores espalhados em vários pontos do mesmo. Um microcontrolador monitora esses elementos. Existe uma abertura lateral que permite a interferência externa da temperatura, simulando uma abertura de porta ou janela, por exemplo. O ar refrigerado pelo evaporador é conduzido por um duto conectado ao sistema de refrigeração ao habitáculo. Para variar a velocidade no eletroventilador do condensador foi projetada e desenvolvida no laboratório de Refrigeração e Ar Condicionado da UFRN uma placa eletrônica dotada de um potenciômetro, transistor BD-35, led (para indicar a variação da tensão com a luminosidade), chave liga-desliga e uma fonte de tensão de 0-12 Vcc, conforme figura 07.

5 Figura 7. Placa eletrônica de variação de velocidade do eletroventilador do condensador As velocidades no condensador eram alteradas conforme mudança na tensão que era aplicada no mesmo. Para aquisição desses valores, foi utilizado um multímetro digital. Conforme Tab. 1 abaixo, verifica-se as variações das tensões com o tempo. Tabela 1. Média das tensões que definem a variação das velocidades no evaporador e no condensador Vcc(V) no Evaporador Vcc (V) no Condensador V2E V3E V4E V2C V3C V4C 7,7 8,7 10,96 7,66 8,1 11,27 Através da interface homem-máquina (IHM) da bancada foram adquiridos os valores das pressões de alta e de baixa (ambas em PSIg). Com o valor dessas pressões foi possível encontrar as temperaturas de saturação no condensador e no evaporador, através do software PTCALC da DuPont. Com as temperaturas de saturação e as temperaturas de saída no evaporador e no condensador (extraídas pelo IHM da bancada), encontrou-se o sub-resfriamento e o superaquecimento no sistema, conforme relações abaixo: T SUPERAQUECIMENTO = T SAIDAEVAPORADOR T SATURAÇÃO (1) T SUB-RESFRIAMENTO = T SAIDACONDENSADOR T SATURAÇÃO (2) 5. RESULTADOS Para o estudo em questão, o compressor atuou nas rotações de 800, 1600 e 2400 RPM; já para o evaporador foram analisadas as velocidades V2, V3 e V4 (conforme fabricante). Para a variação das velocidades no condensador, foram adequadas tensões semelhantes às aplicadas nas velocidades anteriormente citadas no evaporador. As combinações de variação foram: V2E - V2C, V3E - V3C, V4E - V4C (Tabela 1). A 800 RPM e velocidades V2E (com tensão aplicada de 7,7 V) e V2C (tensão de 7,66 V), conforme Tabela 1, foram encontrados os maiores valores de COP. Figura 8. Variação do COP conforme variação na tensão dos eletroventiladores (800 RPM)

6 As temperaturas de saturação no condensador e evaporador e as pressões de alta e baixa no sistema foram os parâmetros diretos para obtenção do COP (conforme tabela 02, exemplificando as condições para os resultados de maior COP). Na figura 8 observa-se os maiores valores de coeficiente de performance para a rotação de 800 RPM. Para a velocidade V4 verifica-se uma maior uniformidade nos resultados, diferente de V2 e V3 com alguns picos acentuados. Com a maior velocidade, o sistema se mostrou estável durante os ensaios. Tabela 2. Dados adquiridos para as velocidades V2C V2E Onde, Med = Medição; Palta = Pressão de alta do sistema; Tsat(alta) = Temperatura de saturação para a pressão de alta; Tsc = Temperatura na saída do condensador; Subresf = Subresfriamento; Pbaixa = Pressão de baixa do sistema; Tsat(baixa) = Temperatura de saturação para a pressão de baixa; Tsr = Temperatura na saída do evaporador; Superaq = Superaquecimento; Com a variação da velocidade na unidade condensadora, permitiu-se controlar o fluxo de ar na mesma, sendo assim um ponto importante no controle de temperatura de condensação do refrigerante. Em rotação máxima no evaporador, as temperaturas de saída no condensador adquiriam valores de 40 41,8 o C. para a situação demonstrada na figura 8 e na tabela 2 as temperaturas ficaram em torno de 38,6 a 39,1 o C, influenciando na obtenção do subresfriamento e conseqüentemente no COP. 6. CONCLUSÕES Para o refrigerante analisado, sem nenhuma modificação, ou seja, conforme especificações técnicas fornecidas pelo fabricante, os resultados foram satisfatórios. Verificou-se que, com o aumento da rotação do compressor, o coeficiente de performance reduzia. Com a estratificação mais ampla dos dados, notou-se que o melhor COP, com 800 RPM e valor de 4,91; se deu quando as tensões nos eletroventiladores do evaporador e do condensador se encontravam respectivamente com valores de 7,7 e 7,66Vcc (correspondente à velocidade chamada V2 pelo fabricante). 7. REFERÊNCIAS Departamento de Engenharia Mecânica UFPR. Fluidos Refrigerantes. Disponível em: <ftp://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/tm182/refrigeracao/apostila/15_refrigerantes.pdf> Acesso em 15 Dez VARGAS, L. C. P. Análise Teórico-Experimental do Coeficiente de Performance (COP) de um sistema de refrigeração por jato-compressão f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, PIRANI, M. J. REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO. Disponível em: < Apostila_Ar_Cond.pdf> Acesso em 29 Mai ÇENGEL, YUNUS A. Termodinâmica. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill, p. Manual do Aluno Ar Condicionado Automotivo BIT9. 66p.

7 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Capítulo 02 Ar condicionado automotivo. Disponível em: < Acesso em 08 Mai RESPONSABILIDADE AUTORAL Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo deste trabalho.

8 ANALYSIS OF PERFORMANCE IN A AUTOMOTIVE AIR CONDITIONER USING R134a AND DIFFERENT FREQUENCIES OF COMPRESSOR OPERATION Bruno Daniel Alves do Nascimento, bdaniel2012@bol.com.br 1 Cleiton Rubens Formiga Barbosa, cleiton@ufrnet.br 2 Francisco de Assis Oliveira Fontes, franciscofontes@uol.com.br 3 Luiz Henrique Pinheiro de Lima, henriquengmec@yahoo.com.br 4 Talvanis Camargo de Andrade Filho, talvanis.cristalina@gmail.com 5 Tatiana Maia Cavalcanti, tmaia_c@hotmail.com 6 Cleiton Rubens Formiga Barbosa Júnior, cleitonformiga@gmail.com 7 1 Federal University of Rio Grande do Norte; Campus Lagoa Nova, Natal RN Brazil, 2 Federal University of Rio Grande do Norte; Campus Lagoa Nova, Natal RN Brazil, 3 Federal University of Rio Grande do Norte; Campus Lagoa Nova, Natal RN Brazil, 4 Federal University of Rio Grande do Norte; Campus Lagoa Nova, Natal RN Brazil, 5 Federal University of Rio Grande do Norte; Campus Lagoa Nova, Natal RN Brazil, 6 Federal University of Rio Grande do Norte; Campus Lagoa Nova, Natal RN Brazil, 7 Federal University of Rio Grande do Norte; Campus Lagoa Nova, Natal RN Brazil, Abstract. The reduction in energy consumption is the main requirement to be satisfied in refrigeration and air conditioning by mechanical vapor compression system. In automotive systems isn t different. Thermal analyses in these systems are crucial for a better performance in automotive air conditioner. This work aims to evaluate the conditions of use of R134A refrigerant (used in vehicles), varying the speed of the electric fan in the condenser. All tests were performed in automotive air conditioning unit ATR600, simulating the thermal conditions of the system. The equipment is instrumented for data acquisition temperature, condensation and evaporation pressures and electrical power consumed to determine the coefficient of performance of the cycle. The system was tested under rotations of 800, 1600 and 2400 rpm with constant load of R- 134a, recommended by the manufacturer. The results show that the best system performance occurs in the rotation of 800 RPM. Keywords: Coefficient of performance, R134a, automotive cooling

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais

Palavras-chave: Simulação, Climatização, Ar condicionado, Edificações, Energia.

Palavras-chave: Simulação, Climatização, Ar condicionado, Edificações, Energia. ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE (CAV) E VOLUME DE AR VARIÁVEL (VAV) MULTIZONAS OPERANDO EM CLIMA QUENTE E ÚMIDO César Augusto Gomes dos Santos Jorge Emanuel

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7 MANUAL DE INSTRUÇÕES Compact Indústria de Produtos Termodinâmicos Ltda. Fábrica: Est. BR-116 KM 152,3, 21940 Pavilhão 1 Bairro Planalto Caxias do Sul - RS - CEP 95070-070 Fone (0XX) 54-2108-3838- Fax:

Leia mais

Oilon ChillHeat. Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento

Oilon ChillHeat. Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento Oilon ChillHeat Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento As bombas de calor oferecem energia econômica e ecologicamente correta Calor residual de baixa temperatura contém energia valiosa A indústria

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 21 Medição e Regulagem do Superaquecimento e Sub-resfriamento 03/05 Neste boletim vamos abordar os procedimentos de verificação e regulagem do Superaquecimento através da válvula

Leia mais

Paradigmas do Sistema de Água Gelada

Paradigmas do Sistema de Água Gelada Modelo YCALD & E Tópicos de Hoje. Paradigmas do Sistema de Água Gelada Capacidades Chillers a Ar York Visão Geral do AquaLine Modelos e Capacidades do AquaLine Características AquaLine Vantagens: Compressor

Leia mais

Unidade Compressor Alternativo

Unidade Compressor Alternativo Unidade Compressor Alternativo Confiabilidade e alto desempenho www.mayekawa.com.br UNIDADE COMPRESSOR Serie M UNIDADE COMPRESSOR ALTERNATIVO Série M Os compressores da série M são projetados para comprimir

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ESTUDO COMPARATIVO DO DESEMPENHO DE CÂMARAS DE RESFRIAMENTO DE ALIMENTOS COM O MOTOR ELÉTRICO DO VENTILADOR DO CONDENSADOR

Leia mais

A NOVEL EXPERIMENTAL FACILITY FOR TEACHING REFRIGERATION BY COMPRESSION

A NOVEL EXPERIMENTAL FACILITY FOR TEACHING REFRIGERATION BY COMPRESSION VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil A

Leia mais

Assunto: Característica do Termostato Eletromecânico Modelos: Vários Marca: Brastemp e Consul

Assunto: Característica do Termostato Eletromecânico Modelos: Vários Marca: Brastemp e Consul Assunto: Característica do Termostato Eletromecânico Modelos: Vários Marca: Brastemp e Consul BT0128 07.10.96 Este Boletim Técnico tem como finalidade informar as características, cuidados e como avaliar

Leia mais

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br

Leia mais

Mecânica de Refrigeração DESCRITIVO TÉCNICO

Mecânica de Refrigeração DESCRITIVO TÉCNICO 38 Mecânica de Refrigeração DESCRITIVO TÉCNICO A AmericaSkills, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com o Estatuto e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante

Leia mais

Linha Suva de Fluidos Refrigerantes

Linha Suva de Fluidos Refrigerantes Fluidos Refrigerantes Linha Suva de Fluidos Refrigerantes Caso necessite de informações sobre os distribuidores autorizados mais próximos de sua região, ligue para o Tele DuPont, 0800-17-17-15. Para aplicações

Leia mais

Sistemas supervisórios

Sistemas supervisórios Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:

Leia mais

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 28 Compressores Octagon Aplicação Sub Crítica com Dióxido de Carbono CO 2 09/08 Nesse boletim vamos abordar as instruções de operação dos compressores Octagon aplicados com o Dióxido

Leia mais

Compressores de parafuso

Compressores de parafuso Construídos para toda a vida Compressores de parafuso SÉRIE SM Capacidade: 0.45 a 1.20 m³/min Pressão: 7.5 a 13 bar Compressor de parafusos rotativos Máxima Eficiência e Confiabilidade Há anos os consumidores

Leia mais

ESTUDO DO DIÓXIDO DE CARBONO, CO 2, OPERANDO COMO FLUIDO REFRIGERANTE EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO

ESTUDO DO DIÓXIDO DE CARBONO, CO 2, OPERANDO COMO FLUIDO REFRIGERANTE EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO 15º POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica ESTUDO DO DIÓXIDO DE CARBONO, CO 2, OPERANDO COMO FLUIDO REFRIGERANTE

Leia mais

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO 1. CONCEITOS ENVOLVIDOS Convecção de calor em escoamento externo; Transferência de calor em escoamento cruzado; Camada limite térmica; Escoamento

Leia mais

TTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil

TTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil ESTRATÉGIAS DE CONTROLE PARA FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. A. Alcantara E. A. Tannuri (3) (1), (2) (1) Sun Metais Ltda. Rua Brasiliense, 79 Santo Amaro CEP 04729-110 - São Paulo - SP - alexaalcantara@gmail.com

Leia mais

Saiba mais sobre Condicionadores de AR.

Saiba mais sobre Condicionadores de AR. Saiba mais sobre Condicionadores de AR. O ar-condicionado está na vida das pessoas: em casa, no carro e no trabalho. Apesar de ser um alívio contra o calor, este equipamento pode ser um meio de disseminação

Leia mais

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Caderno de Provas REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. Escreva o seu nome completo

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 15 Instalação, operação e manutenção dos sistemas de refrigeração comercial 03/04 Introdução É bem provável que a maioria das deficiências de operação em sistemas de refrigeração

Leia mais

Eficiência na transferência de calor de processos industriais

Eficiência na transferência de calor de processos industriais 58 Capítulo V Eficiência na transferência de calor de processos industriais Por Oswaldo de Siqueira Bueno* Nas edições anteriores, foram abordadas as perspectivas de economia de energia com a eficiência

Leia mais

MERCOFRIO 2008 - CO GRESSO DE AR CO DICIO ADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIME TO E VE TILAÇÃO DO MERCOSUL

MERCOFRIO 2008 - CO GRESSO DE AR CO DICIO ADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIME TO E VE TILAÇÃO DO MERCOSUL MERCOFRIO 2008 - CO GRESSO DE AR CO DICIO ADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIME TO E VE TILAÇÃO DO MERCOSUL A ÁLISE DO DESEMPE HO TÉRMICO DE UM CO DICIO ADOR DE AR TIPO JA ELA UTILILIZA DO FLUIDOS REFRIGERA TES

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial 1 2 a AULA Controlador Lógico Programável: Características de software.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

U.O. ADMINISTRAÇÃO GERAL PROJETOS E OBRAS

U.O. ADMINISTRAÇÃO GERAL PROJETOS E OBRAS INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO NO E.R. GUARULHOS 1. OBJETO O presente memorial refere-se ao fornecimento e instalação de conjuntos de ar condicionado, a serem instalados no E.R. Guarulhos, localizado

Leia mais

Chiller Centrífugo de Alta Eficiência INVERTER

Chiller Centrífugo de Alta Eficiência INVERTER Chiller Centrífugo de Alta Eficiência INVERTER HFC134a Série GXG-SIT/GSG-SIT 3 a 1. TR Chiller Centrífugo Inverter de Alta Eficiência Hitachi Séries GXG-SIT/GSG-S SIT O Chiller Centrífugo Inverter de Alta

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

FIGURA 101 - ACESSÓRIOS DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO

FIGURA 101 - ACESSÓRIOS DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO 126 10 ACESSÓRIOS DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO É um item ou dispositivo que aumenta a utilidade ou efetividade do sistema, porém não é essencial. A (fig. 101) ilustra a aplicação de muitos acessórios do equipamento

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO

PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO Aline Lima Silva¹; Danilo Menezes de Abreu²; Jailson da silva Machado³; Alexandre Teles 4 (orientador) ¹Faculdade de Engenharia de Resende. Resende - RJ alinel-silva@hotmail.com

Leia mais

As ações da Abrava no Cenário de Eficiência Energética

As ações da Abrava no Cenário de Eficiência Energética As ações da Abrava no Cenário de Eficiência Energética ABRAVA Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento www.abrava.com.br Representatividade Movimentação em 2000

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA

BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA 2016 1. ATENÇÃO AO USO DE ENERGIA A fábrica deve encarar os recursos energéticos como um item estratégico para bom desempenho da produção e resultado

Leia mais

DuPont ISCEON. Diretrizes de Retrofit para Fluidos Refrigerantes DuPont ISCEON MO99 (R-438A) FLUIDOS REFRIGERANTES. Informação Técnica R-438A

DuPont ISCEON. Diretrizes de Retrofit para Fluidos Refrigerantes DuPont ISCEON MO99 (R-438A) FLUIDOS REFRIGERANTES. Informação Técnica R-438A DuPont ISCEON FLUIDOS REFRIGERANTES Informação Técnica R-438A Diretrizes de Retrofit para Fluidos Refrigerantes DuPont ISCEON MO99 (R-438A) Diretrizes de Retrofit para Fluidos Refrigerantes DuPont ISCEON

Leia mais

O novo refrigerante de alta eficiência e baixo PAG RS-50 (R442A)

O novo refrigerante de alta eficiência e baixo PAG RS-50 (R442A) O novo refrigerante de alta eficiência e baixo PAG RS-50 (R442A) ESTUDO DE UMA INSTALAÇÃO COM RS-50 (R442A) NUM SUPERMERCADO REALIZADO POR FRIGORÍFICOS DEL PENEDÈS S.A. A GAS SERVEI S.A. deseja agradecer

Leia mais

ESTUDO DE CASO: APLICAÇÃO DO PROCESSO DE ETIQUETAGEM DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO DE UM EDIFÍCIO TIPO ESCRITÓRIO

ESTUDO DE CASO: APLICAÇÃO DO PROCESSO DE ETIQUETAGEM DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO DE UM EDIFÍCIO TIPO ESCRITÓRIO ESTUDO DE CASO: APLICAÇÃO DO PROCESSO DE ETIQUETAGEM DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO DE UM EDIFÍCIO TIPO ESCRITÓRIO Thiago Gonçalves de Oliveira Santos (1), Álvaro Messias Bigonha Tibiriçá (2), Joyce Carlo

Leia mais

Caracterização de Termopares

Caracterização de Termopares Roteiro Experimental n 1 da disciplina de Materiais Elétricos COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer os princípios de funcionamento de um Termopar Extrair curva de Temperatura x

Leia mais

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal. CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,

Leia mais

MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS

MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS Projeto de Iniciação Científica MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS COM COMBUSTÃO EXTERNA Orientador: Prof. Dr. Paulo Eduardo Batista de Mello Departamento: Engenharia Mecânica Candidato: José Augusto

Leia mais

Pesquisa & Desenvolvimento

Pesquisa & Desenvolvimento Pesquisa & Desenvolvimento O Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na AES Uruguaiana é uma importante ferramenta para a companhia promover melhorias contínuas na prestação do serviço, com a qualidade

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Material de estudo 2010 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA André Luiz Carvalho Ottoni Introdução à Robótica Capítulo 1 - Introdução Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que

Leia mais

Coldex Tosi Ar Condicionado

Coldex Tosi Ar Condicionado Coldex Tosi Ar Condicionado Condicionadores de Ar Self Contained 5 a 40 TR tipo ROOF-TOP ESPECIFICAÇÕES A linha SELF CONTAINED TOSI foi projetada visando obter a melhor relação custo-beneficio do mercado,

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA

ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Dayana Siqueira de Azevedo Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Hoje em dia, muitas pesquisas estão

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais

Leia mais

Termostatos KP. Brochura técnica MAKING MODERN LIVING POSSIBLE. Termostatos KP são interruptores elétricos ativados por temperatura com contatos SPDT.

Termostatos KP. Brochura técnica MAKING MODERN LIVING POSSIBLE. Termostatos KP são interruptores elétricos ativados por temperatura com contatos SPDT. MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Brochura técnica Termostatos KP Termostatos KP são interruptores elétricos ativados por temperatura com contatos SPDT. Um termostato KP pode ser conectado diretamente a um

Leia mais

Condensação. Ciclo de refrigeração

Condensação. Ciclo de refrigeração Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução

Leia mais

4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO

4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO 35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados

Leia mais

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL 1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento

Leia mais

DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN PLANT PERFORMANCE PHOTOVOLTAIC OF CAMPUS CEARÁ-

DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN PLANT PERFORMANCE PHOTOVOLTAIC OF CAMPUS CEARÁ- DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 RESUMO: A região nordeste do Brasil dispõem

Leia mais

UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Diferenciar automação da mecanização. Posicionar a automação industrial no contexto histórico. Classificar os tipos

Leia mais

ASHRAE Annual Conference 2011

ASHRAE Annual Conference 2011 ASHRAE Annual Conference 2011 Definição A ASHRAE Annual Conference é um evento criado pela American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers (sociedade americana dos engenheiros

Leia mais

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -

Leia mais

CRONÔMETRO MICROPROCESSADO

CRONÔMETRO MICROPROCESSADO O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado

Leia mais

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO

Leia mais

TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Leia mais

F lu í d o s Re f ri g e r ant es. Capital Comércio de Refrigeração Ltda. Rua Guaiaúna, 380 São Paulo SP www.capitalrefrig.com.br

F lu í d o s Re f ri g e r ant es. Capital Comércio de Refrigeração Ltda. Rua Guaiaúna, 380 São Paulo SP www.capitalrefrig.com.br F lu í d o s Re f ri g e r ant es Alte rnat ivos NOSSO OBJETIVO COM ESTA A P RESENTAÇÃO Nosso objetivo! Compartilhar uma visão presente e futura para fluidos refrigerantes; Ajudar nossos clientes na tomada

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS LIDERANÇA DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE. Projeto de Resolução nº, de 2015. (Do Sr. Chico Alencar)

CÂMARA DOS DEPUTADOS LIDERANÇA DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE. Projeto de Resolução nº, de 2015. (Do Sr. Chico Alencar) CÂMARA DOS DEPUTADOS LIDERANÇA DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE Projeto de Resolução nº, de 2015. (Do Sr. Chico Alencar) Estabelece boas práticas de gestão e uso de Energia Elétrica e de Água na Câmara

Leia mais

Ar Condicionado e Refrigeração Ciclos de Refrigeração

Ar Condicionado e Refrigeração Ciclos de Refrigeração CICLOS DE REFRIGERAÇÃO Os ciclos mais usados, na seqüência, são: Ciclo de refrigeração por compressão de vapor Ciclo de refrigeração por absorção O ciclo é constituído dos seguintes processos sucessivos:

Leia mais

VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade

VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO() Dimitrie Nechet (); Vanda Maria Sales de Andrade () Departamento de Meteorologia da UFPa ABSTRACT This work describes diary variation

Leia mais

GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional. O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21

GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional. O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21 GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional Visita 4B no Stand # 500 O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21 Uma apresentação por Johnny

Leia mais

SUMÁRIO. Motivação Contextualização Objetivo Desenvolvimento. Aplicação Discussão Conclusão Perguntas. Hardware Software

SUMÁRIO. Motivação Contextualização Objetivo Desenvolvimento. Aplicação Discussão Conclusão Perguntas. Hardware Software SUMÁRIO Motivação Contextualização Objetivo Desenvolvimento Etapas de preparação Hardware Software Aplicação Discussão Conclusão Perguntas MOTIVAÇÃO Interesse em novas tecnologias Interesse no desenvolvimento

Leia mais

Modem e rede local. Guia do Usuário

Modem e rede local. Guia do Usuário Modem e rede local Guia do Usuário Copyright 2006 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL

CARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL CARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL Albert R. dos Anjos, Lucas D. N. Coelho, Glayson Q. de Souza e Jhon Goulart UnB-FGA, Universidade de Brasília, Curso

Leia mais

Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -

Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem

Leia mais

TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA OBJETOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA

TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA OBJETOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA OBJETOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA:

Leia mais

Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade

Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade OBJETIVO Conforto térmico. Extrair o calor de uma fonte

Leia mais

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: O Gerador de Espuma de Alta Expansão (Hi-Ex) Chemguard é um componente em um Sistema de Supressão de Incêndios de Espuma de Alta Expansão. Não requer nenhuma

Leia mais

COLETÂNEA DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE I - PRÁTICAS IMEDIATAS E PERMANENTES PARA PROMOVER O USO RACIONAL DA ENERGIA ELÉTRICA:

COLETÂNEA DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE I - PRÁTICAS IMEDIATAS E PERMANENTES PARA PROMOVER O USO RACIONAL DA ENERGIA ELÉTRICA: COLETÂNEA DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE I - PRÁTICAS IMEDIATAS E PERMANENTES PARA PROMOVER O USO RACIONAL DA ENERGIA ELÉTRICA: 1 Sobre a utilização de aparelhos de ar condicionado: a) Desligar o aparelho

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA

APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA José Maximiano Candido Neto 1, Wagner Andre dos Santos

Leia mais

Introdução à Tecnologia de Satélites CSE-200-4

Introdução à Tecnologia de Satélites CSE-200-4 Introdução à Tecnologia de Satélites CSE-200-4 Subsistema de Controle Térmico Petrônio Noronha de Souza Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE São José dos Campos, SP Maio de 2012 Unidade 2/Parte

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br KDE50. Kit Didático de Eletrônica

Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br KDE50. Kit Didático de Eletrônica Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br KDE50 Kit Didático de Eletrônica MANUAL Jul / 2011 Sumário 1.Descrição Geral...2 2.Composição

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6

Leia mais

Compressores a parafuso

Compressores a parafuso Construídos para toda a vida Compressores a parafuso Série CSD Capacidade: 5.50 a 16.10 m³/min Pressão: 7.5 a 13 bar Compressor de parafusos rotativos Máxima Eficiência e Confiabilidade Há anos os clientes

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

Estudo do sistema de IHM para automação de sistema de renovação de água dos chillers em processo de abate de aves.

Estudo do sistema de IHM para automação de sistema de renovação de água dos chillers em processo de abate de aves. Estudo do sistema de IHM para automação de sistema de renovação de água dos chillers em processo de abate de aves. TIAGO NELSON ESTECECHEN tiago_cascavel@hotmail.com UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

Manual Do Usuário BIOFLEX/ND/HD/TY/EV6. Certificado de Garantia. Mod: Controle: PLANATC Tecnologia Eletrônica Automotiva Ltda

Manual Do Usuário BIOFLEX/ND/HD/TY/EV6. Certificado de Garantia. Mod: Controle: PLANATC Tecnologia Eletrônica Automotiva Ltda Certificado de Garantia. Mod: Controle: BIOFLEX Multi 1- Condições Gerais. A garantia compreende a 6 reparos gratuitos do produto na eventualidade do mesmo apresentar falha ou qualquer outro problema de

Leia mais

FORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

FORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM FORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM SENAI/PR 1 PLANO DE SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM N.º 1 (1) Seleção de capacidades, conteúdos formativos e definição da estratégia Unidade do SENAI:

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Família PS 6000 A perfeição da engenharia em solda por resistência

Família PS 6000 A perfeição da engenharia em solda por resistência Família PS 6000 A perfeição da engenharia em solda por resistência Família PS 6000 A perfeição da engenharia em solda por resistência A Família PS 6000 é o mais recente sistema de solda por resistência

Leia mais

CAMILA DA SILVA CASTRO INFLUÊNCIA DA ROTAÇÃO NO DESEMPENHO DE UM CONDICIONADOR DE AR AUTOMOTIVO

CAMILA DA SILVA CASTRO INFLUÊNCIA DA ROTAÇÃO NO DESEMPENHO DE UM CONDICIONADOR DE AR AUTOMOTIVO CAMILA DA SILVA CASTRO INFLUÊNCIA DA ROTAÇÃO NO DESEMPENHO DE UM CONDICIONADOR DE AR AUTOMOTIVO Monografia apresentada ao Departamento de Engenharia Mecânica da Escola de Engenharia da Universidade Federal

Leia mais

COMITÊ DE MANUTENÇÃO Renovação e expansão da frota de trens da CPTM Tecnologia embarcada e conforto aos usuários em mais 65 Trens (520 carros)

COMITÊ DE MANUTENÇÃO Renovação e expansão da frota de trens da CPTM Tecnologia embarcada e conforto aos usuários em mais 65 Trens (520 carros) COMITÊ DE MANUTENÇÃO Renovação e expansão da frota de trens da CPTM Tecnologia embarcada e conforto aos usuários em mais 65 Trens (520 carros) HENRY MUNHOZ Gerente de Engenharia de Manutenção da CPTM DADOS

Leia mais

COMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso

COMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso COMPRESSORES Ruy Alexandre Generoso É o componente básico de qualquer sistema pneumático. O ar é comprimido em um sistema pneumático, de forma que possa ser usado para puxar, empurrar, realizar trabalho

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

3 Transdutores de temperatura

3 Transdutores de temperatura 3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância

Leia mais

CÂMERA FILMADORA VEICULAR

CÂMERA FILMADORA VEICULAR CÂMERA FILMADORA VEICULAR Foto meramente Ilustrativa MANUAL DE INSTRUÇÕES Introdução: Obrigado por adquirir a Câmera Filmadora Veicular Ekins. Esta é uma poderosa ferramenta capaz de gravar vídeos com

Leia mais

SISTEMA SUPERVISÓRIO DE CONTROLE DE UMA CENTRÍFUGA DE PROCESSAMENTO DE AÇÚCAR UTILIZANDO A BANCADA WEG

SISTEMA SUPERVISÓRIO DE CONTROLE DE UMA CENTRÍFUGA DE PROCESSAMENTO DE AÇÚCAR UTILIZANDO A BANCADA WEG Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Automação e Sistemas Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas Projeto REUNI 2010 SISTEMA SUPERVISÓRIO DE CONTROLE DE UMA CENTRÍFUGA

Leia mais