Regras gerais de conduta e segurança do ICBAS

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1 Regras gerais de conduta e segurança do ICBAS Also available in English: General Conduct and Safety Rules of ICBAS 2013 pág. 1 /24

2 Contactos de emergência: Nº nacional (e europeu) de emergência médica e luta contra incêndios: 112 (grátis e acessível a partir de qualquer tipo de telefone) Nº nacional do CIAV (Centro Informações Anti-Venenos): (custo chamada local) ou 112 Portaria do novo edifício do ICBAS: Portaria do antigo edifício do ICBAS: Manutenção do ICBAS: , (Engº Jorge Rêgo) Morada do ICBAS: Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (Universidade do Porto) Rua Dr. Jorge Viterbo Ferreira, PORTO/PORTUGAL pág. 2 /24

3 Ficha técnica Título: Regras gerais de conduta e segurança do ICBAS Versão: 1.0 (2013) Autoria: Paulo Vaz-Pires, Lúcia Guilhermino Destinatários: Todos os utentes dos edifícios do ICBAS Aprovado pelo Conselho Científico e Direção do ICBAS em 27 de Fevereiro de 2013 Distribuição: em ficheiro.pdf, via SIGARRA, a todos os utentes do ICBAS, antes do início das suas actividades no edifício e disponível de modo permanente via website SIGARRA: Implica, por parte dos utentes, um compromisso de leitura, compreensão e aceitação das regras aqui indicadas, ao aceder ao ficheiro no SIGARRA. pág. 3 /24

4 Preâmbulo A segurança deve ser pensada antes da ocorrência de acidentes. Prevenir é muito mais eficaz do que remediar e, em situações de emergência, é difícil pensar calmamente e agir adequadamente. Por isso, quanto mais bem informado se está, mais facilmente se tomará a decisão acertada para cada problema que possa ocorrer. Esta publicação contém um conjunto de regras gerais de conduta e de segurança, e destina-se aos utentes dos edifícios do ICBAS, estando disponível no site do SIGARRA para facilitar a consulta. Todos os utentes do ICBAS devem conhecer as regras a seguir indicadas, cabendo aos responsáveis por cada laboratório ou sala de aulas implementá-las e verificar o seu eficaz cumprimento. No caso de haver dúvidas sobre esta publicação, e sempre que for observada qualquer anomalia ou violação das regras aqui descritas, é obrigatória a participação aos elementos da Portaria/Segurança, Manutenção ou responsáveis pelos laboratórios, para informação e regularização da situação. pág. 4 /24

5 Índice Informações gerais... 6 Horários, acesso e portaria... 6 Fumar... 6 Prevenção de incêndios... 7 Destino dos resíduos... 7 Acesso a animais... 8 Telemóveis... 8 Gabinetes pessoais... 9 Deixar equipamentos ligados... 9 Laboratórios comuns Regras gerais Manipulação de materiais gerais Bicos de Bunsen Resíduos especiais Intoxicações Vestuário, objectos pessoais e higiene Batas Luvas Toucas, máscaras e outros dispositivos de protecção individual (DPI) Manipulação de reagentes Trabalho com animais de laboratório Pessoas com necessidades ou riscos especiais Laboratórios específicos Sinalização de segurança Anexo 1 - Principal simbologia geral de segurança pág. 5 /24

6 Informações gerais Horários, acesso e portaria O novo edifício do ICBAS/FFUP tem serviço de Portaria/Segurança permanente (24 h por dia, todos os dias do ano) na entrada do edifício A. As portas de acesso ao exterior encontram-se abertas todos os dias úteis entre as 6h30 e as 21h00, aos sábados entre as 6h30 e as 16h00 e encerradas aos domingos e feriados. Fora deste período, o serviço de Portaria/Segurança funciona na guarita localizada junto do muro Sul (junto da entrada da garagem); neste caso, o acesso aos edifícios, exclusivamente permitido a estudantes, funcionários (docentes e não docentes) e colaboradores devidamente autorizados do ICBAS e da FFUP, implica obrigatoriamente a identificação do utente através do cartão da UP ou Cartão de Cidadão/Bilhete de Identidade junto de um elemento do serviço de Portaria/Segurança, de serviço nessa altura, ao qual deverá ser indicado o local ou locais onde vai permanecer e a hora à qual tenciona sair. O antigo edifício do ICBAS tem o seguinte horário (em vigor a partir de 2 de janeiro de 2013): dias úteis, das 08h00 às 20h00; está totalmente encerrado fora deste horário e aos sábados, domingos e feriados. Fumar Em todos os espaços fechados do ICBAS é expressamente proibido fumar. É permitido fumar apenas nos espaços diretamente em contacto com o ar exterior, e nestes apenas onde existam cinzeiros, que não podem ser deslocados dos seus locais. pág. 6 /24

7 Os fumadores só podem fumar desde que a cinza e os cigarros, completamente apagados, sejam devidamente colocados nos cinzeiros e desde que se assegurem de que não há qualquer perigo de incêndio antes de abandonarem o local. Cinza e cigarros não podem ser atirados pelas janelas, varandas e outros espaços abertos, nem deixados no chão, nos jardins, nos vasos de plantas nem nos baldes de areia da luta anti-incêndios. Prevenção de incêndios Os utentes devem saber, nas proximidades dos locais onde se encontram, onde estão localizadas saídas de emergência, extintores, mangueiras, caixas de primeiros socorros, mantas ignífugas e duches de segurança, bem como ter uma noção de como funcionam. Um simples extintor é difícil de usar por quem não estiver familiarizado, sobretudo em situações de emergência. Em caso de incêndio, informe a Portaria/Segurança por telefone ou pessoalmente; caso seja impossível, pedir ajuda através do telefone 112 (grátis e acessível a partir de qualquer tipo de telefone). Quem não puder contribuir para a extinção de um incêndio sem perigo para si próprio deve abandonar imediatamente o edifício. Em caso de incêndio, usar sempre as escadas, nunca os elevadores. Destino dos resíduos Todos os resíduos gerais devem ser colocados nos contentores respetivos. pág. 7 /24

8 Para além de caixotes para lixo indiferenciado, existem no edifício contentores próprios para separação de materiais recicláveis destinados a embalagens de cartão e papel (cor azul), embalagens de plástico e metal (cor amarela) e embalagens de vidro (cor verde). As embalagens Tetrapack (de leite e sumos, compostas por cartão, metal e plástico combinados) devem ser colocadas no contentor amarelo. Para rejeitar resíduos diferentes dos referidos (pilhas, óleos, materiais contaminados, etc.) contactar a Portaria/Segurança, o responsável pelo espaço, ou o docente durante as aulas. Nas aulas laboratoriais, todos os resíduos sólidos e líquidos devem ser tratados segundo as regras em vigor no ICBAS. Cada utente deve perguntar ao docente ou técnicos responsáveis o que fazer em cada caso. Acesso a animais O acesso a animais de companhia externos só é permitido nos edifícios do ICBAS através da entrada do UPVet - Hospital Veterinário da Universidade do Porto (Serviço de Urgência permanente, telefone ). Os animais têm de ser permanentemente acompanhados e contidos com coleira e trela ou transportados em caixas adequadas. Telemóveis Os estudantes não podem utilizar nem manipular telemóveis, mesmo em modo de silêncio ou de voo, durante as aulas teóricas, práticas ou quaisquer outras actividades letivas. pág. 8 /24

9 Durante os exames, os estudantes estão proibidos de utilizar ou manipular qualquer tipo de aparelho eletrónico (telemóveis, pagers, calculadoras, computadores, consolas de jogos, máquinas de filmar, gravadores de som, etc.), ligado ou desligado. São exceções à regra anterior as calculadoras ou outros instrumentos de trabalho, cuja utilização seja expressamente autorizada pelo docente. Gabinetes pessoais Deixar equipamentos ligados Os utentes de gabinetes individuais e coletivos devem assegurar-se de que deixam os equipamentos (computadores, irradiadores do aquecimento central e quaisquer outros) desligados antes de sair. Se for absolutamente necessário deixá-los ligados, devem ser avisados os elementos da Portaria/Segurança, para uma vigilância mais frequente desses locais e para que não os desliguem, uma vez que têm instruções para o fazer. Os utentes devem deixar o espaço em volta dos irradiadores livre de quaisquer objetos, para evitar que entrem em combustão. Computadores, irradiadores e qualquer aparelho elétrico podem sobreaquecer e/ou incendiar materiais próximos, sendo sempre mais perigoso deixá-los a funcionar sem supervisão. Os computadores devem ter ativado o software que permite a poupança de energia (desligam automaticamente após um certo tempo sem utilização, definível pelo utilizador. Em caso de necessidade, pedir instruções ao Serviço de Informática, tel ou si@icbas.up.pt). pág. 9 /24

10 Laboratórios comuns Regras gerais Antes de trabalhar em laboratórios, é obrigatório conhecer a localização das saídas de emergência e caixas de primeiros socorros e a localização e funcionamento de extintores de incêndio, chuveiros de emergência, mantas ignífugas e lava-olhos. É obrigatório conhecer e cumprir a sinalização de segurança (ver Anexo 1). Não é permitido comer, beber, guardar alimentos ou aplicar cosméticos no laboratório. Não é permitido aos estudantes entrar nem trabalhar no laboratório, mesmo nas aulas práticas previstas no horário, sem a presença do docente ou técnico responsável. Se um funcionário ou outra pessoa autorizada tiver a necessidade de trabalhar sozinho no laboratório, é obrigado a indicar na Portaria/Segurança onde decorrerá o trabalho e quando se prevê que termine. Antes de qualquer atividade experimental, os estudantes devem ler com atenção o protocolo experimental e compreender a sua finalidade. É obrigatório manter as bancadas limpas e arrumadas, o chão limpo e seco e as passagens desobstruídas. É aconselhável efetuar o trabalho laboratorial, sempre que possível, de pé (o risco de acidentes é menor do que sentado). As portas e gavetas não devem ser deixadas abertas. pág. 10 /24

11 Findo o trabalho experimental, verificar se as torneiras de água e de gás se encontram fechadas e se os aparelhos elétricos foram desligados. Manipulação de materiais gerais Todos os recipientes que contenham produtos químicos devem estar devidamente rotulados. É expressamente proibido colocar os produtos em contentores, frascos ou recipientes que não sejam os originais, cuja rotulagem deve estar presente, ser a correta, estar bem conservada e ser verificada regularmente. Os líquidos devem ser vertidos dos frascos com os rótulos para cima, para que eventuais gotas que escorram pela parte exterior não danifiquem os rótulos. Reagentes e equipamento devem ser arrumados após ter sido terminada a sua utilização. É obrigatório participar ao responsável a existência de materiais rachados, partidos ou danificados. Só é permitido utilizar os aparelhos depois de ter lido e compreendido as respetivas instruções de manuseamento e segurança. É obrigatório conhecer os tipos e nomes dos materiais de vidro correntes de laboratório (Fig. 1). pág. 11 /24

12 Fig. 1 - Material de vidro mais comum nos laboratórios e designações habituais em português e inglês. Bicos de Bunsen Não usar bicos de Bunsen (chamas de gás) sem ser estritamente necessário (produzem gases perigosos). Manusear e rejeitar fósforos com cuidado, para evitar incêndios. Regular a chama dos bicos de Bunsen de forma a ser bem visível (a chama ideal é alaranjada na parte superior). Nunca usar bicos de Bunsen (mesmo que apenas na chama-piloto) sem vigilância permanente. pág. 12 /24

13 Resíduos especiais A gestão dos resíduos obedece a regras de segurança específicas, de cumprimento obrigatório, e que devem ser conhecidas e compreendidas. O material de vidro partido ou rachado e lâminas ou materiais cortantes descartáveis devem ser colocados em recipientes próprios (perguntar onde se localizam). As embalagens de produtos químicos vazios não devem ser rejeitadas como as restantes embalagens, devendo ser deixadas ao cuidado dos responsáveis pelo laboratório. Intoxicações Se ocorrer uma intoxicação de qualquer tipo ou gravidade, avisar de imediato o responsável, a Portaria/ Segurança e o CIAV - Centro de Informações Antivenenos, telefone (custo de chamada local) ou o 112. Tenha junto de si o produto ou o rótulo ao ligar, bem como papel e caneta. Vestuário, objetos pessoais e higiene Nos laboratórios deve ser usado preferencialmente calçado fechado. Os cabelos compridos devem ser presos ou atados. pág. 13 /24

14 Deve evitar-se o uso de anéis (exceto alianças de ouro lisas ou que não possam ser retiradas), brincos ou piercings em qualquer parte visível do corpo ou quaisquer acessórios estéticos dentro do laboratório (pulseiras, ganchos de cabelo com peças que se possam soltar, cachecóis ou casacos muito compridos ou com partes salientes ou penduradas como cintos, fitas, cordões e similares). Em certos procedimentos, as lentes de contacto, que podem ser afetadas por produtos químicos ou pelos seus vapores e tornar-se perigosas para os olhos, devem ser evitadas. Não sendo possível, deve ser utilizado material de proteção ocular. Todos os objetos não necessários em cada aula prática devem ser deixados nos cacifos individuais ou no local indicado pelo docente responsável (perguntar no início da aula). É proibido colocar casacos, roupas, carteiras e sacos espalhados pelos laboratórios, em cima das bancadas ou pousados no chão. É obrigatório lavar as mãos com água e sabão, antes de iniciar e depois de terminado o trabalho, e sempre que for adequado ou haja necessidade. Só depois da lavagem final das mãos devem ser reunidos os objetos pessoais e abandonado o laboratório. Batas Todos os utentes devem usar vestuário que contribua para promover o profissionalismo, a higiene e a segurança no trabalho. pág. 14 /24

15 É obrigatório usar bata em todos os laboratórios e durante as aulas laboratoriais. Os utentes dos laboratórios devem possuir duas batas brancas 100% de algodão, de preferência lisas à frente e com abertura e botões atrás, de tamanho adequado, para proteção do corpo e do vestuário. As mangas devem ter punhos justos ou ajustáveis. Cada utente deve transportar a bata dentro de um saco de plástico. A bata deve ser frequentemente lavada a temperatura elevada (mínimo 75 C) e passada a ferro. É proibido usar batas sujas, muito manchadas, rasgadas, amarrotadas, descosidas, com falta de botões e de tamanho desajustado ao utilizador. Ao sair dos laboratórios, a bata deve ser imediatamente guardada num saco de plástico fechado e destinado exclusivamente a esse efeito. É expressamente proibido usar ou transportar sem resguardo qualquer tipo de bata fora dos laboratórios, incluindo a cantina, zonas comuns interiores e exteriores e ao abandonar o edifício. Luvas Durante as aulas, nas situações em que o docente o indicar expressamente ou noutras situações laboratoriais em que o tipo de trabalho o requeira, é obrigatório o uso de luvas. As luvas não substituem a lavagem das mãos; é obrigatório lavar sempre as mãos antes e depois de usar luvas. Com luvas, é proibido manipular puxadores de armários e gavetas ou similares. pág. 15 /24

16 Toucas, máscaras e outros dispositivos de proteção individual (DPI) É obrigatório o uso de DPI (toucas, máscaras, etc.) sempre que indicado pelo docente, pelo responsável do espaço em uso, ou pelo responsável pelo trabalho a ser executado. Os utentes devem discutir com os responsáveis a utilização de DPI, sempre que tiverem dúvidas. Manipulação de reagentes É obrigatório usar pinças ou luvas adequadas para manusear materiais quentes. É obrigatório usar utensílios adequados para manipular reagentes. Sempre que o trabalho envolva o manuseamento ou a produção de poeiras ou vapores perigosos, deve ser efetuado numa hotte (equipamento que proporciona uma zona de trabalho protegida, Fig. 2). É proibido pipetar com a boca. É obrigatório usar tetinas ou bombas para pipetas (Fig. 3). Fig. 2 - Hotte de laboratório. Fig. 3 - Tetina (à esquerda) e bombas para pipetas (no centro e à direita). pág. 16 /24

17 Trabalho com animais de laboratório Sempre que possível e por razões éticas, as aulas que implicam o sacrifício ou o sofrimento de animais serão substituídas por aulas de outros tipos. Nas aulas em que o uso de animais seja inevitável, os animais serão manipulados e sacrificados por profissionais qualificados. Os estudantes devem compreender e aceitar que estas aulas só se realizam quando são completamente inevitáveis. Pessoas com necessidades ou riscos especiais Os utentes dos laboratórios que apresentem cortes ou lesões em zonas da pele expostas, devido ao perigo de infeção e/ou contaminação, devem comunicá-lo aos responsáveis do laboratório. Os utentes de laboratórios que pensem estar numa situação pessoal que envolva riscos acrescidos ou que requeira condições especiais (gravidez, aleitamento, imunodeficiência, etc.), devem informar os responsáveis da sua situação. Laboratórios específicos Os laboratórios especiais (por exemplo, Química, Toxicologia, Ecotoxicologia, Microbiologia, Parasitologia, Tecnologia Alimentar, salas de Clínica, Blocos Operatórios, Biotérios, entre outros) têm regras de segurança adicionais, que devem ser conhecidas e rigorosamente cumpridas por todos os utentes. pág. 17 /24

18 Sinalização de segurança É obrigatório conhecer e respeitar a sinalização de segurança em todo o edifício. Os sinais (pictogramas) mais frequentes em laboratórios e ambientes de trabalho e o seu significado são apresentados no Anexo 1. pág. 18 /24

19 Anexo 1 - Principal simbologia geral de segurança. Pictogramas da rotulagem de produtos químicos (até 2008): Amianto Comburente Corrosivo Explosivo Inflamável Nocivo, irritante Perigoso p/ Tóxico ambiente Depois de 2008 (publicação do Regulamento CRE - Classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas, Reg. CE nº 1272/2008): Explosivo Inflamável Comburente Gás perigoso Corrosivo Tóxico Cancerígeno Nocivo, irritante Perigoso p/ ambiente Explicações mais detalhadas em: pág. 19 /24

20 Sinais de obrigação mais comuns pág. 20 /24

21 Sinais de aviso de perigo mais comuns pág. 21 /24

22 Sinais de proibição mais comuns pág. 22 /24

23 Sinais mais comuns relativos a incêndios pág. 23 /24

24 Sinais mais comuns relativos a emergências fim pág. 24 /24

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