DIRETRIZES PASTORAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIRETRIZES PASTORAIS"

Transcrição

1 DIRETRIZES PASTORAIS DIOCESE DE RONDONÓPOLIS-MT

2 A P R E S E N T A Ç Ã O A Diocese de Rondonópolis tem a alegria de apresentar às comunidades as Diretrizes Pastorais. Elas são fruto de um longo caminho de consulta. As lideranças, as coordenações e os presbíteros tiveram oportunidade de dar sugestões e contribuir para a melhoria do texto. Estas Diretrizes Pastorais são continuidade das normas aprovadas em Foram enriquecidas com as novas exigências pastorais e iluminadas com o espírito do XIII Plano Diocesano de Pastoral de 2003 a 2007 com o objetivo de Reanimar a Comunidade Renovar a Missão. Mais do que leis estabelecidas querem ser um caminho pedagógico, educativo e evangelizador das comunidades para serem casa e escola de comunhão. Têm como finalidade contribuir para o crescimento da vivência cristã. A Igreja como comunidade necessita de organização e para o bom funcionamento é indispensável um mínimo de critérios e normas. Essas Diretrizes regem as ações pastorais e administrativas da Diocese de Rondonópolis, até o ano de 2011, quando passarão por nova revisão. Que todas as pastorais, movimentos, organismos, comunidades, paróquias e a diocese façam bom uso dessas Diretrizes Pastorais. Que tudo concorra para o encontro com o Cristo vivo e com os irmãos/as; a formação de comunidades missionárias a serviço da vida, da evangelização e da construção do Reino de Deus. Rondonópolis, 07 de dezembro de 2007 Dom Juventino Kestering Bispo diocesano

3 ASSUNTO DIRETRIZES PASTORAIS DIOCESE DE RONDONÓPOLIS-MT PÁGINA I. Diocese - Pessoa Jurídica...09 II. Igreja Comunidade...09 CAPÍTULO I - MINISTÉRIOS LEIGO I. Fundamentação. O que é ministério?...11 II. Objetivos dos ministérios...12 III. As dimensões do Ministério...13 O Ministério como Carisma...13 Como serviço...13 Como co-responsabilidade...13 Como ação abrangente...13 Como engajamento...14 Laicidade do ministério...14 Como vocação...14 Como Discípulo/a...14 Como missionariedade...14 IV. O perfil dos Ministros...15 V. Diversidade e atuação dos Ministros...15 Diversidade dos ministérios...15 A abrangência de ação dos ministros...16 VI. O exercício do Ministério...16 Ministro extraordinário da Comunhão Eucarística...16 Testemunhas Qualificadas para o Matrimônio...16 Ministros da esperança...17 Ministros do batismo...17 Mandato e duração dos ministérios...17 VII. Coordenação dos Ministros...18 VIII. A formação dos Ministros...18 O conteúdo da formação...18 Formação específica...19 Níveis de formação...19 Diocesano...19 Paroquial...19 Pessoal...19 Cultivo da Espiritualidade dos Ministros...19

4 CAPÍTULO II - AS ASSEMBLÉIAS DE PASTORAL I. Fundamentação. O que é uma assembléia?...20 II. Assembléia Paroquial de Pastoral (APP)...21 Membros da Assembléia Paroquial de Pastoral...21 Atribuições da assembléia...21 Convocação e funcionamento...21 III. Assembléia Diocesana de Pastoral (ADP)...22 Membros da Assembléia Diocesana de Pastoral...22 Atribuições da Assembléia Diocesana de Pastoral...22 Convocação e funcionamento...23 CAPÍTULO III - OS CONSELHOS DE PASTORAL I. Fundamentação. O que é um Conselho de Pastoral?...24 Diversidade de Conselhos...24 Conselhos de Pastoral: CPC, CPP e CDP Conselhos para Assuntos Econômicos: CAEC, CPAE e CDAE; Conselho Diocesano de Leigos CDL; Conselho Presbiteral CP; Conselho de Consultores CC; Conferência dos Religiosos do Brasil CRB. II. Conselho Pastoral Da Comunidade (CPC)...24 Convocação...24 Composição...24 Atribuições...25 Organização e funcionamento...25 III. Conselho de Pastoral Paroquial (CPP)...25 Fundamentação. O que é um Conselho Paroquial de Pastoral...25 Convocação do CPP...26 Membros do CPP...26 Atribuições do CPP...26 Organização e funcionamento...26 IV. Conselho Diocesano De Pastoral (CDP)...27 Fundamentação. O que é Conselho diocesano de pastoral?...27 Convocação do CDP...27 Composição do CDP...27 Atribuições CDP...28 Organização e funcionamento...28

5 V. Coordenação Diocesana de Pastoral (CDPastoral)...28 Fundamentação. O que é coordenação diocesana de Pastoral?...28 Atribuições da CDP...28 Organização e funcionamento...29 V. Equipe Diocesana de Reflexão (EDR)...29 VI. Assessorias...29 O assessor/a tem como missão...29 Participação em encontro e reuniões em nível regional e nacional...30 VII. Coordenações de Pastorais, Movimentos e Organismos...30 VIII. Conselho Diocesano de Leigos (CDL)...31 Fundamentação. O que é CD de Leigos?...31 Membros do CDL...31 Atribuições do CDL/Roo...31 Organização e funcionamento...32 IX. Associações e Movimentos Leigos na Diocese...32 Critérios de eclesialidade...32 Cargos públicos...33 X. Organização Pastoral da Diocese...33 Setor Norte...33 Setor Sul...33 Setor cidade de Rondonópolis...33 Reunião ampliada...33 Pastoral Presbiteral...34 XI. Núcleo Diocesano da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB)...34 Fundamentação. O que é CRB?...34 Membros do Núcleo Diocesano da CRB...34 Atribuições da CRB...34 Organização e funcionamento...35 XII. Conselho Presbiteral...35 Fundamentação. O que é Conselho Presbiteral?...35 Membros do Conselho Presbiteral...35 Atribuições CP...35 Organização e funcionamento...36 XIII. Colégio de Consultores...36

6 XIV Párocos e Vigários Paróquias...36 Missão dos Párocos...36 Missão dos Vigários paroquiais...37 Fraternidade entre os presbíteros...37 CAPÍTULO IV - OS SACRAMENTOS I. Batismo...38 Fundamentação. O que é o batismo?...38 O Batismo de crianças...38 Princípios gerais...38 Preparação para o batismo...39 Casos Especiais...39 Inscrição ao batismo...40 Nome da criança...40 Idade batismo de adultos...40 Lugar do Rito do Batismo...40 Ministro do Batismo...41 Padrinhos e madrinhas...41 Para ser padrinho ou madrinha...41 Transferência de batizados...41 O Batismo de Adultos...42 Princípios gerais...42 Rito de Iniciação Cristã de Adultos...42 Taxas de batizado...42 Os Batizados em outras Igrejas...43 Batizam validamente...43 Requer uma averiguação...43 Batizam duvidosamente...44 Com certeza batizam invalidamente...44 II. Crisma...44 Fundamentação. O que é crisma?...44 O ministro...45 Orientações gerais...45 Admissão ao sacramento da Crisma...45 Roteiro de catequese de crisma...46 Padrinhos de crisma...46 Celebração da Crisma...46 III. Eucaristia...46 Fundamentação. O que é Eucaristia?...46 Participação da Eucaristia...46 Presença da Eucaristia nas comunidades...47

7 Catequese Eucarística...47 Orientações gerais...47 Roteiro de catequese eucarística...48 IV. Reconciliação...48 Fundamentação. O que é a confissão?...48 O ministro...48 Celebração da crisma...49 V. Matrimônio...49 Fundamentação. O que é o matrimônio?...49 Ministros: os próprios cônjuges...50 O assistente do matrimônio...50 Orientações gerais...50 Documentos e prazos...51 Celebração do matrimônio...51 Filmagem, fotografia e ornamentação...52 Casos Especiais e Licenças...52 Casamentos mistos...53 Casamento de segunda união...53 VI. Sacramento da unção dos enfermos...53 Fundamentação. O que é unção dos enfermos?...53 Ministro da unção...54 Pastoral dos enfermos...54 VII. Sacramento da Ordem...54 Fundamentação. O que é o sacramento da ordem?...54 Vocações...55 Seminário...55 Plano Formativo...55 VIII. Sacramentais Exéquias...55 Ministros...55 Local Bênçãos...56 Rito...56 Participação dos leigos/as...56

8 Vestes durante as celebrações...56 Exposição do Santíssimo...56 IX. Formaturas...57 Celebração...57 Orientações...57 CAPÍTULO V - PASTORAL SOCIAL Fundamentação. O que é pastoral social?...58 Princípios gerais...58 Organização...59 CAPÍTULO VI - DÍZIMO Fundamentação. O que é o dízimo?...60 Objetivo Pastoral do dízimo...61 Dimensões do dízimo...61 Finalidade Religiosa...61 Finalidade Missionária...61 Finalidade Social...61 Orientações sobre o dízimo...61 Orientações da CNBB sobre dízimo e taxas...62 Equipe da Pastoral do Dízimo...62 Na comunidade...62 Na Paróquia...62 Na Diocese...63 Atribuições das Equipes da Pastoral do Dízimo...63 Na comunidade...63 Na Paróquia...63 Na Diocese...63 CAPÍTULO VII - ADMINISTRAÇÃO E PATRIMÔNIO Finalidade dos bens...64 Bens Móveis...64 Bens imóveis...64 Documentos...64 Orientações Administrativas...64 Registros e arquivos...65 I. CONSELHO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS DA COMUNIDADE (CAEC)65 Composição...65 Competências do CAEC...65

9 II. CONSELHO PAROQUIAL DE ASSUNTOS ECONÔMICOS (CPAE)...66 Composição...66 Competência...66 III. CONSELHO DIOCESANO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS (CDAE)...67 Composição...67 Funcionamento...67 Atribuições. Tem como função...68 Compras...68 IV. COLETAS, CAMPANHAS, FESTAS E TAXAS...68 Coletas prescritas pela Sé Apostólica...68 Óbulo de São Pedro...68 Lugares Santo...68 Missões...69 Coletas prescritas pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)...69 Campanha da Fraternidade...69 Campanha da Evangelização...69 Taxas prescritas pela diocese...69 Registro e arquivos nas secretarias...70 Sentido das normas...70 Anexo I Orientações complementares sobre o casamento civil...71 União estável e sociedade de fato...72

10 I. Pessoa Jurídica 1. A Diocese de Rondonópolis ou Mitra Diocesana de Rondonópolis, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , com sede na Av. Frei Servácio, 393, caixa postal 150, telefone (66) , CEP , Rondonópolis, Mato Grosso, dioc.roo@terra.com.br, é entidade eclesiástica de direito privado, com finalidade religiosa, de utilidade pública por sua própria natureza, tendo seus estatutos corporificados no Código de Direito Canônico, que é reconhecido pelo Código de Direito Civil por força do decreto 119 A de 07 de janeiro de 1890, valendo-lhe como documento de Razão Social, a Ata Canônica de Instalação da Diocese de Rondonópolis de 15 de fevereiro de II. Igreja Comunidade 2. A Igreja, Povo de Deus, na Diocese de Rondonópolis, seguidora de Jesus Cristo, quer ser uma comunidade de irmãos, discípulos e discípulas de Jesus Cristo que, unidos pelo Batismo. Como comunidade, vivem a Palavra, celebram na vida os sacramentos, exercitam a caridade e, com carismas e ministérios diversos, realizam a missão da salvação-libertação do mundo trazida por Jesus Cristo. A Igreja tem a missão de ser uma comunidade que assume a iniciação cristã e lugar de encontro com Jesus Cristo e com os irmãos (AS 291). A comunidade é lugar de acompanhar os processos vitais como migração, casamento, adolescência, morte, entrada na universidade Segundo as conclusões do Documento de Aparecida queremos ser: uma Igreja discípula: ouvinte da Palavra, orante, que apresenta a fé como uma experiência do encontro com a pessoa viva de Jesus Cristo; uma Igreja missionária, que anuncia com alegria e entusiasmo a Boa Nova do amor de Deus em Cristo que enche o coração e dá sentido ao coração do ser humano; uma Igreja ministerial como serviço às comunidades; uma Igreja samaritana atenta ao clamor do povo, à realidade atual e comprometida com todos os caídos nas estradas do mundo, cuidando deles e curando-os

11 4. Cada batizado é chamado a participar da vida e da missão da Igreja, segundo seu carisma e deverá colocar-se a serviço da comunidade e da sua Missão. A missão da Igreja é evangelizar. É o chamado que ela recebeu de Jesus Cristo e a fonte da sua alegria. Evangelizar é continuar a missão de Jesus Cristo, o que requer que a Igreja seja discípula do Mestre, ponha em prática o Evangelho, assuma o próprio agir de Jesus Cristo e esteja atenta aos apelos do mundo, evangelizando e indo ao encontro dos necessitados. 5. O projeto pastoral da diocese, caminho de pastoral orgânica, deve ser resposta consciente e eficaz para atender às exigências do mundo de hoje com indicações programáticas, objetivos e métodos de trabalho, formação e valorização dos agentes. A procura dos meios necessários que permite que o anúncio de Jesus Cristo chegue às pessoas, modele as comunidades e incida profundamente na sociedade, na cultura mediante o testemunho dos valores do evangelho (DA 371). 6. Estas Diretrizes brotam desta compreensão de Igreja e querem contribuir para a vivência de fé e de comunidade dos seguidores de Jesus Cristo. Mais do que leis ou normas querem contribuir para o bom andamento da comunidade, o crescimento das pessoas, a alegria de ser seguidor de Jesus Cristo e realizar a missão da Igreja

12 I. Fundamentação CAPÍTULO I MINISTÉRIOS LEIGOS 7. Os ministérios na Igreja, nascem de Cristo pelo Espírito Santo. Que os homens os considerem como ministros de Cristo, e administradores dos mistérios de Deus (1Cor 4, 1). É de Deus que nos vem esta capacidade. Foi Ele que nos tornou aptos para o ministério de uma nova aliança (2Cor 3, 5-6). Ser ministro, em qualquer situação, será sempre ser ministro de Cristo. Esta missão é dada a todos os batizados. Pelo batismo, o cristão é configurado por Cristo e faz parte do Povo de Deus como sacerdote, profeta e rei. 8. O fundamento bíblico dos ministérios encontra-se na escolha dos doze Apóstolos (Mc 3, 13-19; Mt 10, 1-4; Lc 6, 12-16). Esta missão dada aos doze, é partilhada na comunidade cristã. O Senhor enviou outros setenta e dois discípulos (Lc 10,1). Todos participam da única mediação sacerdotal de Cristo. Vocês são raça eleita, sacerdócio régio, nação santa, povo adquirido por Deus, para proclamar as obras maravilhosas daquele que chamou vocês das trevas para sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Cristo iniciou sua Igreja com a pequena comunidade dos doze Apóstolos. Na medida em que outras comunidades iam surgindo com a presença dos apóstolos, estes iam instituindo ministros para animá-las e coordená-las, como fazia São Paulo. Em cada Igreja designaram presbíteros, e depois de terem orado e jejuado, os confiaram ao Senhor, em que tinham crido (At 14, 23). 9. Nos ministérios deve haver Unidade e Diversidade. Unidade, porque todos os ministérios nascem de Cristo, da missão que Ele recebeu do Pai; Diversidade, porque cada ministro participa da missão de Cristo, segundo os dons que o Espírito lhes concede, como explica São Paulo: Existem dons diferentes, mas o Espírito é o mesmo; diferentes ministérios, mas o Senhor é o mesmo; diferentes modos de agir, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em nós (1Cor 12,4). O critério que sempre deve guiar os ministérios é a Unidade na diversidade. Muitos ministros, todos unidos, para o cumprimento da mesma missão de Cristo. 10. A Igreja é a comunidade dos seguidores de Jesus, que Ele chama e envia

13 em missão. É uma comunidade à semelhança da Trindade Santa. Pela graça de Deus, é um povo libertado, para ser livre, um povo de irmãos e irmãs, onde é comum a dignidade de todos os filhos e filhas de Deus. Todos são chamados à santidade, e todos têm o direito e o dever de participar da tarefa comum de evangelizar. Nessa comunidade existem carismas e ministérios diversos, a serviço da comunidade e da sua missão. É, pois, uma Comunidade fraterna, profética, missionária, acolhedora, participativa e misericordiosa. 11. Esse povo é chamado para a missão de ser sinal e instrumento da salvação do gênero humano, para a realização do Reino de Deus, que Jesus pregou e inaugurou em sua pessoa. A missão é evangelizar, isto é, fazer hoje o que Jesus fez no seu tempo para a salvação do mundo, a reconciliação dos homens entre si e com Deus. 12. A comunidade como um todo, isto é, todos e cada um de seus membros têm o direito e o dever de participar dessa missão comum e estão capacitados para isso. A missão é, pois, a tarefa de uma comunidade, onde colaboram todos os batizados, não apenas dos ministros ou dos consagrados. Cada um colabora na medida das suas capacidades e do seu chamado. 13. Essa missão se realiza por muitos meios. Mas, entre eles, é preciso incluir necessariamente o estudo e a prática da Palavra de Deus, a celebração da vida e o serviço da caridade. Toda comunidade tem que viver estas três dimensões, que lhe são consubstanciais. 14. As Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil identificam quatro exigências constitutivas da evangelização, significadas nestas expressões: serviço, anúncio, diálogo e testemunho de vida comunitária. 15. Para realizar essa missão, o Pai pelo Filho Jesus Cristo no Espírito Santo tem distribuído dons e carismas a todos e a cada um dos fiéis e, assim, chama e capacita para participar da missão comum. II. Objetivos dos ministérios 16. Ser Igreja ministerial, sinal e instrumento da unidade do gênero humano e da salvação oferecida por Deus. - Consolidar e ampliar na Diocese a participação de todos na ação pastoral, como expressão de comunhão e participação

14 - Confiar mais responsabilidades pastorais aos cristãos leigos/as. - Fortalecer a vida e a missão das comunidades. III. As dimensões do Ministério Como Carisma 17. O ministério é um carisma que assume a forma de serviço à comunidade e à sua missão no mundo e na Igreja e que por esta é como tal acolhido e reconhecido. Assim, pela graça de Deus, uns sabem ensinar e outros sabem tratar dos doentes; uns trabalham na transformação da sociedade, outros pela justiça e pela paz, e outros se comprometem com a vida dos moradores de rua; uns aconselham as pessoas e outros anunciam aos que não conhecem a boa notícia do Senhor; outros se dedicam ao diálogo inter-religioso; outros ao ensino religioso... Haverá, pois, tantos ministérios quantas forem as necessidades e exigências da comunidade e de sua missão (1Cor 12,4). Assim, todos fazem os serviços que são necessários para a vida da comunidade e o cumprimento da sua missão. Cada comunidade haverá de discernir quais as suas necessidades e quais as exigências da missão. Como serviço 18. O ministro está ligado à Comunidade por vários laços: é um serviço bem determinado e não um título geral concedido a uma pessoa; está intimamente ligado às exigências permanentes da comunidade e da sua missão no mundo, e não a projetos individuais ou de um grupo; requer certa estabilidade, segundo as necessidades da comunidade e as condições das pessoas. Exige responsabilidade, tempo, dedicação, criatividade e constância. O ministro é acolhido e reconhecido pela comunidade eclesial, e não apenas pela própria pessoa ou pelo responsável eclesial. Como co-responsabilidade 19. O ministério é um serviço, alicerçado no seguimento de Cristo e no serviço a uma Comunidade. Haverá de ser vivido em íntima comunhão com Cristo, em espírito de comunhão, de co-responsabilidade com os outros irmãos, com os outros ministros da Comunidade, assim como com todas as pessoas que trabalham pelo bem e pela paz. Não é um empreendimento individual, nem uma tarefa que cada um inventa. Como ação abrangente 20. Os ministérios abrangem todas as áreas da missão da Igreja, quer no âmbito do culto, da palavra, da coordenação eclesial e as áreas da evangelização

15 Como engajamento 21. Cada ministro estará mais ligado a alguma dessas tarefas, mas haverá de ter um espírito aberto à comunidade e suas necessidades. O ministro não pode ficar restrito à administração de um sacramento e desligar-se das tarefas de evangelizar e de transformar a sociedade. Laicidade do ministério 22. Assumindo ministérios, os cristãos leigos permanecem leigos. São unidos a Cristo e à Igreja, com uma missão específica na sociedade. É a chamada índole secular. Os cristãos leigos são chamados a evidenciar a missão da Igreja na sociedade. É uma característica peculiar aos cristãos leigos, mas não exclusiva. Os Cristãos leigos estão presentes na sociedade como fermento e contribuem para a transformação, a implantação da justiça, da fraternidade, da defesa da vida, dignidade da pessoa humana e da santificação da sociedade. Têm a missão de tornar presente a Igreja na vida de todos os dias e contribuir para que a Comunidade assuma como próprias as alegrias e as esperanças, as angústias e tristezas (LG 1,1) das pessoas, como oração e compromisso. Como vocação 23. Ser Cristão leigo/a é uma vocação e um chamado de Deus para participar da sua obra. É missão dos cristãos leigos realizarem essa vocação na comunidade eclesial e nos afazeres e compromissos da vida quotidiana. Como Discípulo/a 24. O ministro/a descobre a alegria de ser missionário para anunciar o Evangelho de Jesus Cristo. O Ministro/a é chamado por Jesus Cristo. E neste chamado se faz o encontro com Jesus Cristo que é o início desse sujeito novo que surge na história que chamamos de discípulos. Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou por uma grande idéia, mas através de um encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, Jesus Cristo, que dá um novo horizonte à vida e uma orientação decisiva (DA 243). Como missionariedade 25. O engajamento na missão comum é anterior ao exercício do ministério. Um desafio é a separação entre a fé professada e a vida cotidiana. É preciso superar a dicotomia entre as atividades profissionais, sociais e a vida religiosa. Ao negligenciar os seus deveres temporais, o cristão negligencia os seus deveres para consigo, com o próximo e com Deus

16 IV. O perfil dos ministérios 26. Na Diocese de Rondonópolis, podem ser escolhidos para os ministérios extraordinários, homens ou mulheres, casados ou solteiros, maiores de idade, que tenham disponibilidade e qualidades necessárias para o exercício do ministério: Cultivar uma vida de fé, esperança e caridade, alicerçada na Palavra e vivida na comunidade, no serviço aos pobres, como testemunho de vida cristã. Cultivar a maturidade humana, com destaque para as atitudes necessárias ao serviço: equilíbrio e bom senso; capacidade de trabalhar em equipe; perseverança na caminhada; liderança e criatividade; firmeza e clareza nas posições assumidas; boa convivência familiar e com os vizinhos; ser alfabetizado/a. Ter recebido os sacramentos da iniciação cristã. Participar com perseverança das atividades da comunidade, por um período mínimo de dois anos. Ser aceito e indicado pela comunidade à qual é chamado a servir, com aprovação do pároco. Ter o consentimento do cônjuge, caso seja casado/a. Participar da formação oferecida pela comunidade, paróquia e pela diocese. Assumir um só ministério, a não ser que a realidade exija mais funções da mesma pessoa. V. Diversidade e atuação Diversidade dos ministérios 27. Os ministérios extraordinários reconhecidos na Diocese de Rondonópolis são: Ministério Extraordinário da Palavra, Ministério Extraordinário da Comunhão Eucarística, Ministério Extraordinário do Batismo, Ministério Extraordinário da Esperança (Exéquias), Ministério Testemunha Qualificada do Matrimônio

17 Ministério Extraordinário da Visitação. Novos ministérios podem ser criados, segundo as necessidades com aprovação da diocese. A abrangência de ação 28. O ministro está a serviço de uma comunidade e de sua missão. A comunidade não é uma realidade isolada, mas faz parte de uma paróquia, comunidade de comunidades; e as Paróquias, por sua vez, integram a Diocese; e esta, por sua vez, está vinculada à Igreja Universal. Por isso, o ministro é servidor da Igreja toda, mas realiza seu ministério numa comunidade concreta. 29. A comunidade deve participar na escolha de seus ministros. Por isso, não se compreende o ministério sem a comunidade, nem ministro desligado da comunidade, nem ministro para um grupo ou movimento. 30. Cada ministro tem sua área específica de atuação. Todos/as devem estar envolvidos em todas as atividades da pastoral. Cada ministro, sozinho, ou grupo de ministros deve participar nas atividades de evangelização em alguma das pastorais existentes na sua Comunidade e não ficar restrito apenas às tarefas litúrgicas. É necessário que participe e promova equipes de evangelizadores, com atenção aos casais, os jovens, as equipes de acolhida, a missão com os não participantes e as pastorais sociais... VI. O exercício do ministério 31. Em caso de necessidade, qualquer ministro poderá ser convidado a auxiliar em alguns serviços diferentes de sua missão específica, como na distribuição da Sagrada Eucaristia, na celebração da Palavra, nas bênçãos... Os ministros que mudam de domicilio devem levar alguma recomendação de sua comunidade de origem, integrar-se na nova comunidade e em conseqüência poderão receber o mandato na sua nova comunidade. Os ministros que visitam outra comunidade podem ser convidados a exercer seu ministério, respeitando sempre as lideranças locais e com a aceitação do pároco ou vigário paroquial. O ministro da Eucaristia, ao levar a hóstia consagrada aos doentes e idosos, faça-o com devoção, respeito e com os devidos cuidados. As hóstias consagradas confiadas ao ministro, ficam sob sua exclusiva responsabilidade, não sendo permitido conservá-las em casa, nem confiá-las a pessoas não autorizadas. As Testemunhas Qualificadas do Matrimônio precisam da delegação

18 do pároco para presidir cada uma das celebrações do Matrimônio que realizem e deverão seguir as normas do Código de Direito Canônico, as instruções do Ritual do Sacramento do Matrimônio e as Diretrizes da Diocese. A delegação é competência do Pároco no âmbito da paróquia e do Bispo Diocesano em âmbito da Diocese. Os ministros da Esperança exercem seu ministério de anunciar a esperança que brota do Evangelho junto às famílias enlutadas, nos sepultamentos, nos momentos de dor, de abandono, de solidão como presença de Igreja solidária. As Testemunhas Qualificadas do Matrimônio exercem o ministério no âmbito da paróquia e não podem delegar e nem subdelegar a outros ministros. Os Ministros do Batismo exercem o seu ministério em sintonia com o pároco ou vigário paroquial. E também são chamados a participar da preparação dos pais e padrinhos. No exercício de seu ministério, para o decoro que sua função requer, o ministro use uma veste litúrgica adequada, diferente de um paramento. 32. Em respeito à dignidade da pessoa humana, ao ministério que exerce, ao ato celebrativo, ao ambiente e a sua postura cristã os/as leitores/as, cantores/as, ministros/as, músicos, comentaristas, catequistas, coordenadores de grupos e pastorais e todos/as que exercem uma função na liturgia, na celebração, na evangelização usem um traje condigno com o ministério ou função que exercem. Mandato e duração 33. Cada ministro receberá um mandato com validade de três anos, assinado pelo Bispo, onde constará a habilitação para o serviço, a comunidade, a paróquia a que pertence e da qual participa. Numa celebração paroquial ou na sua comunidade renove anualmente o seu compromisso de exercer com amor e dedicação o seu ministério a serviço da comunidade. 34. No final dos três anos realiza-se uma avaliação através de um diálogo entre o padre da paróquia a que está ligado e cada ministro. Nesta avaliação sejam consideradas as condições de exercício do ministério, a espiritualidade, a aceitação da comunidade e outros assuntos para a renovação do mandato. 35. Ser ministro não é um direito adquirido, mas um serviço. Cuidem, portanto, de despertar, preparar e auxiliar na escolha de novos ministros para a comunidade

19 36. Para os novos ministros, após a devida preparação, o pároco pedirá ao Bispo, em três vias, a instituição do ministério ao candidato. O mesmo deve ser apresentado à comunidade numa celebração para o conhecimento de todos. 37. Os ministros não podem delegar o exercício de seu ministério a outro ministro ou uma outra pessoa não autorizada. VII. Coordenação dos Ministros 38. Na Diocese e em cada Paróquia haja uma equipe coordenadora de ministros. Cabe a essa equipe cultivar a dimensão ministerial, no seu âmbito de atuação, em todas as suas dimensões, assumindo a responsabilidade de garantir o cultivo espiritual e formativo dos ministros e o bom andamento e continuidade do serviço ministerial. Entre suas tarefas estão: acompanhar a formação permanente dos ministros, fornecer subsídios, promover encontros e retiros, e organizar o exercício dos diferentes ministérios. O valor da articulação é a vivência da fraternidade, a entre ajuda, a coresponsabilidade pelo outro. Os ministros haverão de estar articulados entre si, com os ministros ordenados, a coordenação da comunidade, as outras comunidades, com a equipe de liturgia e com as pastorais. VIII. A Formação dos Ministros O conteúdo da formação 39. Aos cristãos leigos/as, escolhidos pela comunidade, que têm as qualidades necessárias e querem assumir o compromisso de exercer um ministério extraordinário será oportunizada uma conveniente formação nas seguintes dimensões: Bíblica: conhecimento da Palavra de Deus e capacitação na sua exposição ecomunicação; Pastoral: Conhecimento e prática evangelizadora e pastoral da ação

20 - 19 -

21 CAPÍTULO II I. Fundamentação AS ASSEMBLÉIAS DE PASTORAL 45. A prática das assembléias e suas decorrentes decisões tem o seu fundamento na Bíblia. Moisés ao conduzir povo Hebreu pela travessia do deserto aprendeu que, partilhar as responsabilidades, consultar os anciãos, dividir as tarefas era um processo educativo e um modo de compartilhar as responsabilidades (cf Ex 18, Josué convoca a Siquém todas as tribos de Israel, seus anciãos, seus chefes, seus juizes... e reafirma a fidelidade a Deus. (Jos 24,1-28). No retorno do exílio, Esdras convocou o povo para uma grande assembléia para reanimar a vida do povo (Esd 8,1-18). Em Atos 6,1-7 os apóstolos convocam uma assembléia para dirimir dúvidas e apontar soluções para a comunidade. A assembléia aprova a proposta dos Apóstolos e a Igreja se anima na missão de evangelizar. 46. A opção pela prática das assembléias é um jeito de ser Igreja que brota do espírito do Concílio Vaticano II, das Conferências Episcopais de Medellín, de Puebla, de Aparecida e das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Caracterizam-se como um lugar de diálogo, de convivência fraterna, de liberdade de expressão, de espiritualidade, de reflexão e de decisões sobre a missão da Igreja e as opções diocesanas. Na assembléia as propostas são apresentadas, discutidas, iluminadas e as conclusões assumidas em conjunto. 47. A Assembléia Diocesana de Pastoral é o espaço para avaliar, planejar, propor e tomar as decisões pastorais em nível de Diocese. Como metodologia participativa as decisões sejam primeiramente discutidas nas comunidades, depois nas paróquias e por último na assembléia diocesana de pastoral onde se assumem as opções pastorais, metas, linhas e prioridades. 48. Para manter o princípio da eclesialidade e de comunhão da Igreja Particular (diocese) a assembléia diocesana de pastoral tem supremacia sobre a assembléia paroquial, sobre a assembléia das pastorais e dos movimentos bem como a assembléia paroquial sobre a assembléia da Comunidade

22 49. A Assembléia Paroquial de Pastoral é o espaço das decisões no âmbito da Paróquia e das Comunidades. II. Assembléia Paroquial de Pastoral (APP) Composição 50. São membros da Assembléia Paroquial de Pastoral: Os membros do Conselho Paroquial Pastoral; O coordenador e mais pelo menos de três a cinco integrantes do CPC de cada comunidade. (Cebs); As coordenações das pastorais e dos serviços, dos movimentos, das associações católicas e dos organismos em nível paroquial; Pessoas convidadas a critério do Conselho Pastoral Paroquial; O pároco, os vigários paroquiais e representantes das comunidades religiosas residentes na Paróquia. Atribuições 51. A Assembléia Paroquial de Pastoral é o espaço das decisões no âmbito da Paróquia e das Comunidades. É um encontro de irmãos e irmãs, seguidores de Jesus Cristo com o objetivo de: Avaliar, planejar e celebrar a Ação Pastoral na Paróquia, à luz da realidade e das Diretrizes da Ação Pastoral da Diocese; Encaminhar as decisões da Assembléia Diocesana; Ser espaço de diálogo e partilha sobre a atuação das pastorais, serviços, movimentos, associações e organismos em nível paroquial; Aprofundar a missão da Igreja; Apresentar e aprovar o balanço econômico anual da Paróquia Convocação e funcionamento 52. A convocação e funcionamento da APP seguem as seguintes disposições: Cabe ao Pároco convocar e presidir à Assembléia Paroquial de Pastoral. O pároco e vigário paroquial com a coordenação do CPP elaboram a pauta e definem as demais responsabilidades para a Assembléia

23 Paroquial de Pastoral. A APP, no inicio dos seus trabalhos, estabelece um/a secretário/a para a elaboração da ata e registro das decisões tomadas que serão repassados a todas as comunidades, pastorais, serviços, associações, movimentos e organismos da paróquia. A Assembléia Paroquial de Pastoral realiza-se de maneira ordinária uma vez por ano e extraordinária, quando uma necessidade a exigir, sempre mediante a convocação do pároco. III. Assembléia Diocesana de Pastoral (ADP) Composição 53. São membros da ADP: O bispo, a quem cabe a coordenação geral da ADP; Todos os presbíteros diocesanos e religiosos e diáconos residentes na diocese; A coordenação diocesana de pastoral; O coordenador/a do núcleo da CRB; Religiosas a serviço da pastoral nas paróquias; Representante de cada ordem ou congregação religiosa residente na diocese; Dois representantes por pastoral, serviços, associações, movimento e organismos eclesiais articulados em nível diocesano; Três leigos por paróquia; Um representante do Seminário Jesus Bom Pastor ; Um representante de cada prioridade diocesana; Pessoas convidadas a critério da equipe de preparação da ADP. Atribuições 54. A Assembléia Diocesana de Pastoral é um encontro de irmãos e irmãs, seguidores de Jesus Cristo com o objetivo de: Avaliar, planejar e celebrar a caminhada pastoral da Diocese à luz da realidade, das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e da Assembléia do Regional Oeste 2; Definir, votar e aprovar as prioridades e o cronograma de atividades nas várias dimensões da ação pastoral a nível diocesano; Aprofundar temas pastorais que iluminam a caminhada pastoral da diocese;

24 Perceber o novo que aparece e buscar novas formas de Evangelização; Ser espaço de diálogo e partilha sobre a atuação das pastorais, serviços, movimentos, associações e organismos em nível Diocesano; Apresentar e aprovar o balanço econômico anual da Diocese. Convocação e funcionamento 55. A convocação e funcionamento da ADP seguem as seguintes disposições: O Bispo Diocesano com a Coordenação Diocesana de Pastoral são os

25 CAPÍTULO III OS CONSELHOS DE PASTORAL I. Fundamentação 56. Os Conselhos de Pastoral são serviços fundamentais para a vida da Igreja, para compartilhar as responsabilidades, acolher as diversidades de opiniões e sugestões, dar vez e voz a todos, fortalecer a vida da comunidade e para implementar a pastoral. Sua missão é partilhar os desafios e avanços pastorais, clarear as opções da caminhada pastoral e fazer acontecer a evangelização em todas as suas dimensões e níveis. Todos os assuntos da caminhada pastoral deverão ser tratados nos respectivos Conselhos. A reunião do Conselho tem como característica ser um encontro de irmãos e irmãs que seguem Jesus Cristo e, com Ele, querem servir ao Povo de Deus. Diversidade 57. Para atender as diferentes necessidades a Diocese organiza os conselhos Conselhos de Pastoral: CPC, CPP e CDP; Conselhos para Assuntos Econômicos: CAEC, CPAE e CDAE; Conselho Diocesano de Leigos CDL; Conselho Presbiteral CP; Conselho de Consultores CC; Conferência dos Religiosos do Brasil CRB. II. Conselho Pastoral da Comunidade (CPC) Convocação 58. O pároco/vigário paroquial em comunhão com a equipe de coordenação do CPC faz a convocação incluindo, convite, agenda, data e local. Composição 59. Fazem parte do CPC todos os que exercem algum ministério, serviço, os coordenadores das comunidades, das diversas pastorais, associações, movimentos e organismos da comunidade

26 Atribuições 60. Para animar a comunidade na sua caminhada de fé o CPC tem a missão de: Avaliar a caminhada da comunidade e o desempenho específico das pastorais, dos vários serviços e ministérios, associações, movimentos e III. Conselho de Pastoral Paroquial (CPP)

27 - 26 -

28 IV. Conselho Diocesano de Pastoral (CDP)

29 V. Coordenação Diocesana de Pastoral (CDP)

30 VI. Equipe Diocesana de Reflexão (EDR) VII. Assessorias

31 VIII. Coordenação de Pastorais, Movimentos e Organismos em nível diocesano

32 VIII. Conselho Diocesano de Leigos (CDL)

33 IX. Associações e Movimentos Leigos na Diocese

34 X. Organização pastoral da diocese

35 XI. Núcleo Diocesano da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB)

36 XII. Conselho Presbiteral

37 XIII. Colégio de Consultores XIV Párocos e vigários paróquias

38 - 37 -

39 CAPÍTULO IV OS SACRAMENTOS I. Fundamentação 125. O sacramento do batismo, instituído por Jesus Cristo e entregue à Igreja é sinal visível e eficaz da Graça. É a marca do cristão. Ser batizado é ser marcado pelo Espírito Santo, para seguir Jesus Cristo e viver como ele viveu. O batismo é a porta pela qual uma pessoa ingressa na Igreja, comunidade dos redimidos, e pelo qual a pessoa é configurada com Cristo (Cânon 849). 1. O Batismo de crianças Princípios gerais 126. Os princípios gerais que orientam a acolhida das crianças ao batismo são: Os ministros ordenados não podem negar o Batismo àqueles que o pedirem oportunamente e manifestam disposição de viver a fé, participar da comunidade e educar os filhos na fé católica; (Cânon 843.1) Os párocos têm o dever de zelar para que todos os que pedem o sacramento do batismo sejam preparados mediante devida evangelização e instrução catequética. (Cânon 843.2) Para que uma criança seja licitamente batizada é necessário, que haja esperança de que esta seja educada na fé católica. Se esta esperança falta de todo, o batismo pode ser adiado mediante um diálogo com os pais; (CDC 868) A participação dos pais na missa, nas celebrações do culto e na vida da comunidade é o testemunho fundamental de vida cristã para os filhos que são batizados na Igreja Católica. Acolhem-se ao batismo as crianças cujos pais são devidamente casados na Igreja e que participam da comunidade e convidados a participarem dos encontros de preparação para batismo; O batismo somente será ministrado quando há a certeza de que não houve anterior batismo válido. Em caso de dúvida o batismo seja feito sob condição

40 Preparação 127. A preparação dos pais e padrinhos segue as seguintes orientações: Os pais da criança a ser batizada e também os padrinhos sejam

41 - 40 -

42 - 41 -

43 - 42 -

44 - 43 -

45 II. Crisma

46 - 45 -

47 III. Eucaristia

48 - 47 -

49 IV. Reconciliação

50 V. Matrimônio

51 - 50 -

52 - 51 -

53 - 52 -

54 VI. Sacramento da Unção dos Enfermos:

55 VII. Sacramento da Ordem

56 VIII. Sacramentais

57 - 56 -

58 IX. Formaturas

59 CAPÍTULO V PASTORAL SOCIAL I. Fundamentação 247. As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo. Não se encontra nada verdadeiramente humano que não lhes ressoe no coração (LG 1) A Pastoral Social da diocese inspira-se na Doutrina Social da Igreja, na Evangélica Opção Preferencial pelos pobres com fundamento nos documentos da Santa Sé, das Conferências Episcopais Latino-Americanas e dos documentos da CNBB Estes princípios norteiam a presença da Igreja junto aos pobres, sofredores e desvalidos. A defesa da vida, a promoção da justiça e da solidariedade, o testemunho profético são características básicas dos seguidores de Jesus Cristo. A opção preferencial pelos pobres é uma das peculiaridades que marca a fisionomia da Igreja. Converter-se ao Evangelho significa revisar todos os ambientes e dimensões da sua vida, especialmente tudo que pertença á ordem social e à obtenção do bem comum (DA 391). Para a igreja, o serviço da caridade, o anúncio da palavra e a celebração dos sacramentos é expressão irrenunciável da própria essência (DA 399). A pastoral da Igreja não pode prescindir do contexto histórico onde vivem seus membros. A vida acontece em contextos concretos (DA 367) A Diocese de Rondonópolis, na sua história assumiu a pastoral social como prioridade que precisa ser desenvolvida nas comunidades, paróquias e em toda a diocese. Princípios gerais 251. Todas as comunidades sejam sensíveis às necessidades dos pobres, pois, em cada irmão sofredor está o rosto de Cristo

60 252. As paróquias e comunidades apóiem e incentivem as iniciativas de promoção humana: centro de defesa do cidadão, justiça e paz; as instituições: Casa Esperança, Casa Bom Samaritano, Albergues noturnos, Comitê contra a fome, Cáritas Diocesana, Cooperativas, Obra Kolping, Oratório Filhos de dom Bosco, Centro Juvenil Kobra, Casa Laura Vicunha, Operação Mato Grosso, Casa São Domingos Sávio, Recanto Fraterno e as organizações: dos pequenos agricultores, dos assentados, dos povos indígenas, a defesa da ecologia, trabalho com menores, prostitutas, dependentes químicos bem como participação no grito dos excluídos e outras iniciativas nas diversas paróquias A dimensão da caridade, da justiça e da defesa da vida esteja presente em todas as pastorais, movimentos e organismos A Pastoral Social requer uma atenção constante para passar da assistência à promoção e da promoção para a transformação da sociedade. Organização: 255. A Pastoral social está organizada em nível diocesano com uma equipe de coordenação, eleita pela assembléia das pastorais sociais, com duração de um biênio, podendo ser reeleita por mais um período. O Assessor/a das Pastorais Sociais pode ser escolhido entre um dos coordenadores das pastorais sociais, aprovado pela diocese ou indicado pela diocese. As paróquias e suas comunidades organizem equipes de pastoral social

61 CAPÍTULO VI DÍZIMO I. Fundamentação 256. O dízimo é uma manifestação de fé e de participação na Comunidade Eclesial. É um compromisso com Deus e com a Igreja. Pelo dízimo o cristão partilha os seus bens e ajuda a Igreja a ter condições necessárias para exercer sua atividade apostólica, sua missão evangelizadora e seu serviço em prol dos necessitados O dízimo deve ser compreendido como partilha, fruto da generosidade, colocado a serviço da própria comunidade eclesial local. É diferenciado de outras ofertas ou coletas A Bíblia retrata a constante atitude da pessoa de expressar seu relacionamento com Deus pela oferta de bens materiais. Na história do Povo de Israel Abraão oferece a décima parte de seus bens ao Sacerdote Melquisedec (Gn 14, 48-20). A lei de Moisés sancionou e institucionalizou a prática do dízimo. (cf. Lv 27,30; Nm 18,19; Dt 16, 6-14, 22-23). Tinha por objetivo prover a manutenção do culto e o atendimento aos necessitados. O Antigo Testamento convoca o povo para o retorno a Deus e à prática do dízimo (cf. 2 Cr 31, 2-6; Nm. 10, 35-38; 13, 10-13; Mt 3, 3-12). Em Ml. 3,10, Deus lança ao povo o desafio: Trazei o Dízimo integral para o Tesouro, a fim de que haja alimento em minha casa. Provai-me com isto, Javé dos exércitos, para ver se eu não abrirei as janelas do céu e não derramarei sobre vós bênçãos em abundância. No Novo Testamento os textos mostram os princípios cristãos da partilha material para as previsões da comunidade religiosa e do ministério da Igreja. (cf. Lc 10, 7; Lc 10, 2-10; Mt 10, 10; At 4 32, 37; At 11, 27 30; 2Cor 8, 1-9; Rm 15, 26; Gl 6, 65). Em 2Cor 9,7 São Paulo dá as características do dízimo: Cada um dê conforme o impulso do seu coração, não com tristeza ou forçado, pois Deus ama quem dá com alegria. O dízimo é uma prática que brota do espírito das comunidades cristãs Na Igreja Católica essa norma institucionalizou-se no mandamento: pagar o dízimo conforme o costume. Mais do que uma norma jurídica é um convite para a partilha gratuita

62 Objetivo Pastoral 260. O dízimo atinge seu objetivo pastoral quando: É uma contribuição fixa mensal, dependendo da situação de cada dizimista; É um compromisso com a comunidade e não apenas um dever; É uma contribuição de acordo com a consciência e com sentido de partilha; Dimensões 261. Religiosa: Prestar culto de Ação de Graças por tudo o que Deus nos oferece; Sustentar o culto e as pessoas que dedicam toda sua vida à Evangelização, ao culto e a serviço do povo. (Lc 10, 2-10; Mt 10, 10; Rm 15, 26; Gl 6, 6) Missionária: Expressar a consciência da solidariedade da Igreja para dinamizar a Comunidade em todos os setores pastorais, especialmente a formação de lideranças; 263. Social: Repartir os bens com os necessitados da comunidade e realizar a promoção humana. (cf. Tg 1, 27; Tg 5,1-6). Expressar atitude de generosidade mais do que uma lei obrigatória. Orientações 264. A Pastoral do Dízimo segue os seguintes critérios e orientações: É compromisso pastoral em toda diocese incentivar um trabalho de evangelização e conscientização das comunidades, sobre o significado do dízimo, como um compromisso de fé, de ação de graças e de

63 - 62 -

64 - 63 -

65 CAPÍTULO VII ADMINISTRAÇÃO E PATRIMÔNIO Finalidade dos bens 273. Por patrimônio entendem-se todos os bens móveis e imóveis das comunidades, das paróquias e da diocese: Imóveis: os terrenos, as construções dos templos, dos centros sociais, do centro catequético; Bens móveis: móveis, automóveis, equipamentos como TV, vídeo, DVD, amplificadores, utensílios do culto como alfaias, castiçais, cibórios, cálices, imagens; Documentos: da conta bancária, escrituras, livros de registro, livros de contabilidade, registro de empregados, holerites, deveres sociais, carnês de impostos, registro de empregados, pagamentos de impostos, seguro A Igreja não é uma empresa com fins lucrativos, mas é uma entidade religiosa que tem como missão evangelizar e promover a vida e a dignidade humana. Os bens imóveis, móveis e o movimento financeiro devem estar a serviço da evangelização Como entidade religiosa, defensora e promotora da partilha, da justiça, da honestidade e da transparência é dever da Igreja ser um exemplo de cumprimento dos deveres de cidadãos, de honestidade e de justiça na administração dos bens, do patrimônio e da gestão dos recursos. Orientações Administrativas 276. As contas bancárias, os bens móveis e imóveis das comunidades, paróquias e diocese, conforme determina o Código de Direito Canônico e as Diretrizes da Diocese de Rondonópolis deverão ser registrados no nome da entidade e não de um particular Os terrenos, automóveis e construções, segundo exigência do Ministério da Fazenda devem ser registrados com o CNPJ da Diocese e conseqüentemente em nome da Diocese Toda compra realizada pela comunidade ou paróquia, exceto terrenos e automóveis deve-se efetivar em nome da paróquia e com respectivo CNPJ, sempre atento à exigência de nota fiscal com o ICMS/IPI incluso e calculado A conta bancária das comunidades ou da paróquia ou da diocese tenha sempre duas assinaturas, do pároco e um membro do CPAE, ou de dois membros do CPAE

66 280. Os veículos das comunidades, paróquias e diocese tenham o seguro total Para serem válidos os recibos precisam ter uma identificação, número de CNPJ ou inscrição estadual. No recibo deve constar o número de um documento da pessoa que o assina Cada paróquia e comunidade devem manter atualizado o inventário completo dos bens móveis, imóveis e de todo o Patrimônio, em duas vias ficando uma na comunidade e na paróquia/diocese. Registros e arquivos 283. A comunidade tenha um livro caixa para registrar o movimento financeiro e fazer a prestação de contas mensal Tudo que se refere aos direitos sociais dos funcionários deverá ser arquivado por tempo indeterminado, em lugar seguro e em ordem crescente conforme o ano As plantas de construções, bem como os papeis decorrentes, como contratos, aluguéis, sejam guardados cuidadosamente em arquivo permanente. Cada comunidade tenha um armário para guardar seus registros, arquivos e objetos de culto 286. As escrituras dos terrenos sejam devidamente registradas. A primeira via fica no arquivo da diocese e a cópia no arquivo da paróquia. I - Conselhos de Assuntos Econômicos 287. O CAEC é eleito pela comunidade e aprovado pelo pároco, para o mandato de três anos, podendo ser reeleitos por mais um mandato. O CAEC terá uma coordenação composta de um coordenador e vice, secretário e vice, tesoureiro e vice Competências Cada comunidade tenha um Conselho de Assuntos Econômicos com a função de: Fazer um inventário do patrimônio e zelar pela manutenção do patrimônio; Saldar as despesas como água, energia, consertos. Adquirir material de limpeza. Incentivar o dízimo, organizar festas, recolher as coletas; Anotar no livro caixa todas as entradas e saídas bem como prestação de conta mensal;

67 Zelar para que a catequese e as pastorais tenham recursos e ambiente para a evangelização; Providenciar o material para o culto: folhetos, livros de canto, consertos de instrumentos e equipamentos, velas, toalhas... Pagar os impostos e taxas da Prefeitura; Cada comunidade em comum acordo repasse uma percentagem dos recursos para manutenção da paróquia; Repassar para a paróquia as coletas especiais (Campanha da Fraternidade, Campanha da Evangelização, Dia Mundial das Missões, Óbulo de São Pedro e Lugares Santos). Em algumas comunidades essa tarefa é exercida conjuntamente com o Conselho Pastoral Comunitário. II. Conselho Paroquial de Assuntos Econômicos (CPAE): 289. Cada Paróquia tenha um Conselho Paroquial de Assuntos Econômicos, onde os fiéis assumem com o pároco/vigário a administração da Paróquia (C. 537). Composição 290. O CPAE é constituído pelo pároco e uma equipe de leigos/as eleitos pela assembléia paroquial. A coordenação (coordenador e vice, secretário e vice, tesoureiro e vice) é eleita pelos membros do CPAE com mandato de três anos, podendo os mesmos ser reeleitos para mais um mandato O pároco é sempre o presidente do Conselho Econômico. Competências 292. O Conselho Paroquial de Assuntos Econômicos tem como função: Promover na comunidade o espírito de honestidade e transparência na gestão dos bens e uso dos recursos econômicos; Promover na comunidade paroquial o espírito de partilha, de fraternidade e de mútua ajuda; Planejar e executar a administração econômica, financeira e imobiliária da Paróquia; Zelar para que todas as pastorais tenham os devidos recursos para o seu bom funcionamento; Ajudar a programar e divulgar a Campanha da Fraternidade e a Campanha da Evangelização; Promover a organização e dinamização da pastoral do dízimo em todas

CARTA INTERNACIONAL. Indice:

CARTA INTERNACIONAL. Indice: CARTA INTERNACIONAL Indice: Introdução. I. Equipas de Jovens de Nossa Senhora II. A equipa III. As funções na equipa IV. A vida em equipa V. Abertura ao mundo, compromisso VI. O Movimento das E.J.N.S.

Leia mais

Elementos da Vida da Pequena Comunidade

Elementos da Vida da Pequena Comunidade Raquel Oliveira Matos - Brasil A Igreja, em sua natureza mais profunda, é comunhão. Nosso Deus, que é Comunidade de amor, nos pede entrarmos nessa sintonia com Ele e com os irmãos. É essa a identidade

Leia mais

INSTITUTO SECULAR PEQUENAS APOSTOLAS DA CARIDADE

INSTITUTO SECULAR PEQUENAS APOSTOLAS DA CARIDADE INSTITUTO SECULAR INSTITUTO SECULAR a quem se dirigir para saber mais Responsável geral: Giuseppina Pignatelli Via don Luigi Monza, 1 22037 PONTE LAMBRO (Co) ITALY tel. 031.625264 INSTITUTO SECULAR Os

Leia mais

Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS

Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS Ficha 1 1 Formação Integral (I) A com juventude para todo trabalho de evangelização A, como fundante (falando- se em, com atenção também

Leia mais

Objetivo e proposta evangelizadora

Objetivo e proposta evangelizadora A CAMPANHA DA FRATERNIDADE NA IGREJA DO BRASIL Objetivo e proposta evangelizadora BerçonoConcílioVaticanoII: Começou no Rio Grande do Norte, em 1962, por iniciativa de Dom Eugênio Sales. Era uma ação concreta

Leia mais

Reunião dos Bispos da região da África Caritas sobre a identidade e missão da Caritas

Reunião dos Bispos da região da África Caritas sobre a identidade e missão da Caritas Adresse Postale : 8395 Lomé TOGO Tél. (228) 22.21.29.37 Fax : (228) 22.22.00.26 Email : secaf@caritas-africa.org omptes bancaires: BTCI 9030 63094 01 71 UTB 31 004224 1 004 0 00 ECOBANK 7010181400066601

Leia mais

Apresentação. Caríssimos irmãos e irmãs em Cristo.

Apresentação. Caríssimos irmãos e irmãs em Cristo. Apresentação Caríssimos irmãos e irmãs em Cristo. Está aqui a nova edição do DIRETÓRIO DIOCE- SANO, revisado, corrigido e aprovado pelo Conselho Diocesano de Pastoral de 28 a 30 de outubro deste ano de

Leia mais

agora a algumas questões Quem pode receber o

agora a algumas questões Quem pode receber o Pe. Henrique Soares da Costa Já vimos, nos artigos teologia do Batismo, isto é, do agora a algumas questões precedentes, os principais aspectos da significado deste sacramento. Respondamos, práticas. Quem

Leia mais

Por : Lourdinha Salles e Passos. Apresentação. Sendo assim, aprovo este Diretório para o Sacramento do Batismo, e o torno obrig

Por : Lourdinha Salles e Passos. Apresentação. Sendo assim, aprovo este Diretório para o Sacramento do Batismo, e o torno obrig Diretório do Sacramento do Batismo Por : Lourdinha Salles e Passos Apresentação Era meu desejo, de longa, que nossa Arquidiocese tivesse um Diretório do Sacram O Batismo, entre outros efeitos, incorporando-nos

Leia mais

Lição 07 A COMUNIDADE DO REI

Lição 07 A COMUNIDADE DO REI Lição 07 A COMUNIDADE DO REI OBJETIVO: Apresentar ao estudante, o ensino bíblico sobre a relação entre a Igreja e o Reino de Deus, para que, como súdito desse reino testemunhe com ousadia e sirva em amor.

Leia mais

ESCOLA ARQUIDIOCESANA BÍBLICO-CATEQUÉTICA

ESCOLA ARQUIDIOCESANA BÍBLICO-CATEQUÉTICA ESCOLA ARQUIDIOCESANA BÍBLICO-CATEQUÉTICA FORMAÇÃO DE CATEQUISTAS A Igreja se preocupa com a semente da Palavra de Deus (a mensagem) e com o terreno que recebe essa semente (o catequizando), o que a leva

Leia mais

Documento 62 - CNBB. Missão e Ministérios dos Cristãos Leigos e Leigas APRESENTAÇÃO

Documento 62 - CNBB. Missão e Ministérios dos Cristãos Leigos e Leigas APRESENTAÇÃO Documento 62 - CNBB Missão e Ministérios dos Cristãos Leigos e Leigas APRESENTAÇÃO O Documento 62 Missão e Ministérios dos Cristãos Leigos e Leigas é um marco na reflexão do Magistério da Igreja no Brasil.

Leia mais

1. O 11º PPC terá a validade de cinco anos, iniciando-se em 2012 e terminando em 2016.

1. O 11º PPC terá a validade de cinco anos, iniciando-se em 2012 e terminando em 2016. 11º PPC ASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA Estas são as questões que serão votadas na Assembléia Arquidiocesana, sem as emendas que poderão surgir durante a mesma. Cada uma das propostas poderá, deste modo, receber

Leia mais

NORMATIVAS PARA A CELEBRAÇÃO DE CERIMÔNIAS DO RITUAL E OUTRAS

NORMATIVAS PARA A CELEBRAÇÃO DE CERIMÔNIAS DO RITUAL E OUTRAS NORMATIVAS PARA A CELEBRAÇÃO DE CERIMÔNIAS DO RITUAL E OUTRAS INTRODUÇÃO O Colégio Episcopal da Igreja Metodista, no exercício de sua competência estabelecida no art. 66, incisos 1, 2 e 32, da Lei Ordinária,

Leia mais

Art.7º. A Província tem sua estrutura e organização nas seguintes áreas de animação: III. ÓRGÃOS DE GOVERNO E DE ANIMAÇÃO

Art.7º. A Província tem sua estrutura e organização nas seguintes áreas de animação: III. ÓRGÃOS DE GOVERNO E DE ANIMAÇÃO ESTATUTO DA PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL-CHILE I. NOME, COMPOSIÇÃO Art. 1º. A Província La Salle Brasil-Chile 1 é parte do Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs, Instituto de Vida Religiosa, de direito

Leia mais

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

COMO ORGANIZAR A PASTORAL DA SAÚDE NA PARÓQUIA?

COMO ORGANIZAR A PASTORAL DA SAÚDE NA PARÓQUIA? COMO ORGANIZAR A PASTORAL DA SAÚDE NA PARÓQUIA? Paróquia - Missão da Igreja na vida das pessoas - Libertar a pessoa da enfermidade - Ser presença solidária e cristã junto aos doentes Papel PS contribuir

Leia mais

ÍNDICE. Apresentação... 03. Decreto... 05. 1. Conselho Diocesano da Ação Evangelizadora (CDAE)... 07

ÍNDICE. Apresentação... 03. Decreto... 05. 1. Conselho Diocesano da Ação Evangelizadora (CDAE)... 07 ÍNDICE Apresentação... 03 Decreto... 05 1. Conselho Diocesano da Ação Evangelizadora (CDAE)... 07 2. Conselho Regional da Ação Evangelizadora (CRAE)... 15 3. Conselho Paroquial da Ação Evangelizadora (CPAE)...

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

NORMATIVAS PARA A CELEBRAÇÃO DE CERIMÔNIAS DO RITUAL E OUTRAS

NORMATIVAS PARA A CELEBRAÇÃO DE CERIMÔNIAS DO RITUAL E OUTRAS NORMATIVAS PARA A CELEBRAÇÃO DE INTRODUÇÃO O Colégio Episcopal da Igreja Metodista, no exercício de sua competência, estabelecida no art. 66, incisos 1, 2 e 32, da Lei Ordinária, normatizando o Capítulo

Leia mais

CONCURSO PARA LETRA DO HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012

CONCURSO PARA LETRA DO HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 1 CONCURSO PARA LETRA DO HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Prezado(a) compositor(a) letrista, A paz de Cristo! Brasília-DF, 19 de novembro de 2010 ML 0952 Com alegria e expectativa, estamos lançando

Leia mais

Lição 9 Desafios de um ministério local Parte 1

Lição 9 Desafios de um ministério local Parte 1 Lição 9 Desafios de um ministério local Parte 1 Texto bíblico: 1Tessalonicenses 3.1-13 Todas as igrejas surgidas da missão apostólica de Paulo no mundo gentílico enfrentaram muitos desafios, por causa

Leia mais

Começando pela realidade da assembléia, antes de mais nada é preciso perguntar-se: Qual a realidade desta comunidade reunida?

Começando pela realidade da assembléia, antes de mais nada é preciso perguntar-se: Qual a realidade desta comunidade reunida? Agora você vai conhecer dicas indispensáveis para o ministério de música no serviço à liturgia. Mas as orientações aqui apresentadas não dispensam as observações do celebrante. É ele quem preside e, por

Leia mais

PRINCÍPIOS DE LITURGIA

PRINCÍPIOS DE LITURGIA PRINCÍPIOS DE LITURGIA PRINCÍPIOS DE LITURGIA - PREÂMBULO - Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, nós, legítimos representantes da Igreja Presbiteriana do Brasil, reunidos em Supremo Concílio,

Leia mais

Vogal de Caridade Cadernos de Serviços

Vogal de Caridade Cadernos de Serviços Vogal de Caridade Cadernos de Serviços Nome: Conselho Local / Regional / Nacional Centro Local: Vicente de Paulo foi um homem aberto a Deus e aos homens, daí ser chamado o santo da caridade. Homem humano,

Leia mais

Boa sorte e que Deus abençoe muito seu esforço.

Boa sorte e que Deus abençoe muito seu esforço. Aqui está um tipo de apresentação que pode ser usada para fins específicos. Poderá servir para um encontro de oração, um retiro, uma reflexão sobre o perdão ou sobre a Misericórdia e grandeza do coração

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

ASSEMBLEIA DO RENOVAMENTO CARISMÁTICO DA DIOCESE DO PORTO 21 de Abril de 2012

ASSEMBLEIA DO RENOVAMENTO CARISMÁTICO DA DIOCESE DO PORTO 21 de Abril de 2012 ASSEMBLEIA DO RENOVAMENTO CARISMÁTICO DA DIOCESE DO PORTO 21 de Abril de 2012 Mantendo-vos, portanto, firmes, tendo cingido os vossos rins com a verdade, vestindo a couraça da justiça e calçando os pés

Leia mais

DIRETÓRIO DIOCESANO Diocese de Cruzeiro do Sul. Introdução

DIRETÓRIO DIOCESANO Diocese de Cruzeiro do Sul. Introdução DIRETÓRIO DIOCESANO Diocese de Cruzeiro do Sul Introdução 01. Nossa Igreja Particular ou Diocese é e quer ser Igreja-Povo-de- Deus, Comunhão de Comunidades. Este testemunho de Comunhão se manifesta também

Leia mais

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

Retiro de Revisão de Metas do Querigma

Retiro de Revisão de Metas do Querigma Pe. Marco Antonio Guerrero Guapacho - Colômbia 1. Evangelização Evangelizar é um verbo, derivado de evangelho, que faz referência à proclamação, ao anúncio de Jesus Cristo e da sua mensagem. No propósito

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Setor Pós-matrimonio. Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios.

Setor Pós-matrimonio. Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios. Setor Pós-matrimonio Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios. Fundamentação: Familiaris Consortio Amar a família significa estimar os seus valores e possibilidades, promovendo-os sempre.

Leia mais

COMO E ONDE OS DONS DE PODER SE MANIFESTAM

COMO E ONDE OS DONS DE PODER SE MANIFESTAM DONS DE PODER Lição 4-27 de Abril de 2014 Texto Áureo: I Coríntios 2.4 A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

Estatuto da Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo

Estatuto da Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo Estatuto da Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS E SEDE Art. 1o. A Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo, também, designada pela sigla CBN/SP, é

Leia mais

Quem vem a mim não terá mais fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede

Quem vem a mim não terá mais fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede 18º DOMINGO DO TEMPO COMUM 02 de agosto de 2015 Quem vem a mim não terá mais fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede Leituras: Êxodo 16, 2-4.12-15; Salmo 77 (78), 3.4bc.23-24.25.54; Carta de São Paulo

Leia mais

RITUAL DO BATISMO DE CRIANÇAS

RITUAL DO BATISMO DE CRIANÇAS RITUAL DO BATISMO DE CRIANÇAS A elaboração de um Ritual de Batismo de Crianças, adaptado para o Brasil, baseia-se, primeiramente em que os Bispos no Concílio Vaticano II reconheceram a utilidade e mesmo

Leia mais

Centro Pastoral - Paróquia Imaculada Conceição de Nossa Senhora. Pastoral dos Acólitos

Centro Pastoral - Paróquia Imaculada Conceição de Nossa Senhora. Pastoral dos Acólitos 1 Centro Pastoral - Paróquia Imaculada Conceição de Nossa Senhora Pastoral dos Acólitos Seminarista Thiago Medeiros 1. Encontro de Formação: Ministérios: o que são e para que servem. Nome do Candidato:

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Ser Igreja de Comunhão e Participação!

APRESENTAÇÃO. Ser Igreja de Comunhão e Participação! APRESENTAÇÃO Os Bispos aprovaram, recentemente, as Diretrizes da Ação Evangelizadoras da Igreja do Brasil 2011 2015 e a Arquidiocese de Florianópolis em comunhão com estas quer impulsionar todas as paróquias

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR?

A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? Esse texto é um dos mais preciosos sobre Davi. Ao fim de sua vida,

Leia mais

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA CAPÍTULO I NOME, SEDE E FORO. ARTIGO l.º - Com o nome de CENA - COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA, é constituída esta entidade eclesiástica, sem fins lucrativos,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

Módulo I O que é a Catequese?

Módulo I O que é a Catequese? Módulo I O que é a Catequese? Diocese de Aveiro Objectivos Tomar consciência da nossa prática concreta de catequese. Confrontar essa experiência com a forma de agir de Jesus Cristo. Situar a catequese

Leia mais

Carta do Movimento Paz & Proteção

Carta do Movimento Paz & Proteção Carta do Movimento Paz & Proteção A infância é considerada merecedora de proteção especial por todas as religiões do mundo. A violência contra crianças e adolescentes, assim como a exploração e o abuso,

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

Apostila 2 - Carismas

Apostila 2 - Carismas Apostila 2 - Carismas Esses milagres acompanharão os que crerem: expulsarão demônios em meu nome, falarão novas línguas, manusearão serpentes e se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal; imporão

Leia mais

O SENHOR JESUS CRISTO

O SENHOR JESUS CRISTO O SENHOR JESUS CRISTO I. SUA EXISTÊNCIA A) Provada pelo Antigo Testamento: (Mq 5.2; Is 9:6 Pai da Eternidade ) B) Provada pelo Novo Testamento: 1) João 1.1, em comparação com o versículo 14. 2) Jo 8.58

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

MARIA, ESTRELA E MÃE DA NOVA EVANGELIZAÇÃO

MARIA, ESTRELA E MÃE DA NOVA EVANGELIZAÇÃO MARIA, ESTRELA E MÃE DA NOVA EVANGELIZAÇÃO anuncie a Boa Nova não só com palavras, mas, sobretudo, com uma vida transfigurada pela presença de Deus (EG 259). O tema da nova evangelização aparece com freqüência

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015

PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015 PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015 Institui o Projeto Estadual de Auxílio Permanência aos estudantes em condições de vulnerabilidade socioeconômica das Universidades Públicas Estaduais da Bahia e dá outras

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL Ministério Cristão como parte da Missão é serviço de todo o povo a partir do batismo e da vocação divina. O cumprimento da Missão, em todas as áreas da

Leia mais

PASTORAL É O HOJE DA IGREJA

PASTORAL É O HOJE DA IGREJA PASTORAL É O HOJE DA IGREJA As mudanças sociais são desafios à Evangelização. A atualização da mensagem cristã nas diversas realidades e em diferentes tempos fez surgir a Pastoral. Hoje em nossas paróquias

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

Igreja "em saída" missionária

Igreja em saída missionária Mês das Missões O mês de outubro é, para a Igreja, o período no qual são intensificadas as iniciativas de animação e cooperação em prol das Missões em todo o mundo. O objetivo é sensibilizar, despertar

Leia mais

Relatório da Pastoral da Juventude do Brasil 13 o Encontro Latino Americano de Responsáveis Nacionais

Relatório da Pastoral da Juventude do Brasil 13 o Encontro Latino Americano de Responsáveis Nacionais Instrumento de Consulta Conferência Nacional dos Bispos do Brasil Setor Juventude Pastoral da Juventude do Brasil Relatório da Pastoral da Juventude do Brasil 13 o Encontro Latino Americano de Responsáveis

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I. Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º

ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I. Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º 1. O Centro Social das Antas é uma associação pública de fiéis, também constituída em Instituição Particular de

Leia mais

MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA

MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

QUEM É PIERRE VIGNE? PIERRE VIGNE, MESTRE ESPIRITUAL

QUEM É PIERRE VIGNE? PIERRE VIGNE, MESTRE ESPIRITUAL QUEM É PIERRE VIGNE? Pierre Vigne nasceu em Privas, na França, no dia 20 de agosto de 1670. Com a idade de 11 anos, ele é observado pelo seu pároco que já lhe pode confiar responsabilidades em sua paróquia,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016

Leia mais

HOMILIA: A CARIDADE PASTORAL A SERVIÇO DO POVO DE DEUS (1 Pd 5,1-4; Sl 22; Mc 10, 41-45) Amados irmãos e irmãs na graça do Batismo!

HOMILIA: A CARIDADE PASTORAL A SERVIÇO DO POVO DE DEUS (1 Pd 5,1-4; Sl 22; Mc 10, 41-45) Amados irmãos e irmãs na graça do Batismo! HOMILIA: A CARIDADE PASTORAL A SERVIÇO DO POVO DE DEUS (1 Pd 5,1-4; Sl 22; Mc 10, 41-45) Amados irmãos e irmãs na graça do Batismo! A vida e o ministério do padre é um serviço. Configurado a Jesus, que

Leia mais

Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE. Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais

Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE. Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais Art. 1º - O ENCONTRO ESTADUAL DA FAMÍLIA ESPÍRITA (ENEFE) é coordenado pela Área de Educação

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA CAPÍTULO I DO NOME, FINALIDADE E LEMA. Art. 1 - O Conselho de Educação Religiosa (CER) é um departamento interno da Igreja Presbiteriana Betel que

Leia mais

Igreja em estado permanente de missão

Igreja em estado permanente de missão Igreja em estado permanente de missão Igreja : lugar da animação bílblica da vida e da pastoral A conversão pastoral da paróquia Urgência da conversão Pastoral Toda conversão supõe um processo de transformação

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. LUIS FERNANDO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Lajeado, Estado do Rio Grande

Leia mais

Terceira Semana Latino-americana de Catequese Secção de Catequese do CELAM Bogotá 01 a 06 de Maio de 2006

Terceira Semana Latino-americana de Catequese Secção de Catequese do CELAM Bogotá 01 a 06 de Maio de 2006 Terceira Semana Latino-americana de Catequese Secção de Catequese do CELAM Bogotá 01 a 06 de Maio de 2006 Aporte del Pe. Luiz Alves de Lima São Paulo, Brasil I. Antecedentes Na recente história do movimento

Leia mais

REGULAMENTO. 10º Prêmio de Responsabilidade Social

REGULAMENTO. 10º Prêmio de Responsabilidade Social REGULAMENTO 10º Prêmio de Responsabilidade Social I DA INSTITUIÇÃO DA PREMIAÇÃO II DAS CATEGORIAS III DAS INSCRIÇÕES IV DOS PROJETOS V DO JULGAMENTO VI DAS DATAS VII DA COORDENAÇÃO I DA INSTITUIÇÃO DA

Leia mais

DISCIPULADO. Um estilo de vida

DISCIPULADO. Um estilo de vida DISCIPULADO Um estilo de vida TRANSIÇÃO O QUE VOCÊ DESEJA? Uma grande Igreja? Uma Igreja saudável? O QUE UMA TRANSIÇÃO SAUDÁVEL EXIGE? I. COMPROMETIMENTO O Pastor/a é a chave. Só vale a pena mudar quando

Leia mais

Plano Pedagógico do Catecismo 6

Plano Pedagógico do Catecismo 6 Plano Pedagógico do Catecismo 6 Cat Objetivos Experiência Humana Palavra Expressão de Fé Compromisso PLANIFICAÇÃO de ATIVIDADES BLOCO I JESUS, O FILHO DE DEUS QUE VEIO AO NOSSO ENCONTRO 1 Ligar a temática

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA

CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA PARÓQUIA DE SANTA MARIA DE BORBA CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA Feliz o homem que ama a Palavra do Senhor e Nela medita dia e noite (Sl 1, 1-2) 4º ANO da CATEQUESE 17 de Janeiro de 09 ENTRADA PROCESSIONAL

Leia mais

Núcleo Fé & Cultura PUC-SP. A encíclica. Caritas in veritate. de Bento XVI

Núcleo Fé & Cultura PUC-SP. A encíclica. Caritas in veritate. de Bento XVI Núcleo Fé & Cultura PUC-SP A encíclica Caritas in veritate de Bento XVI Núcleo Fé & Cultura PUC-SP O amor verdadeiro como princípio para a justiça social e o desenvolvimento integral Quando olhamos a nossa

Leia mais

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO DECRETO Nº. 584, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014. Homologa Regimento Interno do Fórum Municipal de Educação de Alegrete. O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de sua atribuição, que lhe confere o Art. 101, IV, da Lei

Leia mais

Eu vim para Servir (Mc 10,45) Campanha da Fraternidade 2015

Eu vim para Servir (Mc 10,45) Campanha da Fraternidade 2015 Eu vim para Servir (Mc 10,45) Campanha da Fraternidade 2015 50 anos de ALEGRIA 7 /12/ 1965 Gaudium et Spes 24 /11/ 2013 Evangelii Gaudium IGREJA FRENTE AO MUNDO - Uma nova imagem da Igreja Antes: sociedade

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

CALENDÁRIO COMUNIDADE KERYGMA 2016

CALENDÁRIO COMUNIDADE KERYGMA 2016 CALENDÁRIO COMUNIDADE KERYGMA 2016 www.kerygmavarginha.com.br www.kerygmavarginha.com.br/blog Varginha - MG ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE KERYGMA Rua Lázaro do Souza, 06 Vila Barcelona Varginha MG CEP-37.022-160

Leia mais

APRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS)

APRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) APRESENTAÇÃO A formação dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e a participação atuante das comunidades são imprescindíveis para o desenvolvimento rural. É função dos Conselhos

Leia mais

Entre 18 e 20 de fevereiro será celebrado em Sassone (Itália) a XXIV Assembleia Nacional da Federação Italiana de Exercícios Espirituais (FIES).

Entre 18 e 20 de fevereiro será celebrado em Sassone (Itália) a XXIV Assembleia Nacional da Federação Italiana de Exercícios Espirituais (FIES). Entre 18 e 20 de fevereiro será celebrado em Sassone (Itália) a XXIV Assembleia Nacional da Federação Italiana de Exercícios Espirituais (FIES). O objetivo é a relação entre os Exercícios Espirituais e

Leia mais

PARA O CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS

PARA O CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS uprsubmissions@ohchr.org PARA O CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS DE DOCUMENTO DE DIREITOS HUMANOS REFERENTE A CUBA (Sobre o EPU de Cuba Segundo ciclo) 5 DE OUTUBRO DE 2012-10-01 Coordenação Nacional da PJR

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Estamos começando um novo ano. É bom refletir sobre a natureza do nosso ministério.

Estamos começando um novo ano. É bom refletir sobre a natureza do nosso ministério. Por Bispo Paulo Lockmann. Bispo da Primeira Região Eclesiástica. 1) Pastor-Pastora Um Serviço Distinto Estamos começando um novo ano. É bom refletir sobre a natureza do nosso ministério. Tenho dito aos/às

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais