Crescimento inclusivo

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1 Crescimento inclusivo - Exemplo Supramunicpal Pacto Empregabilidade CIM Tâmega e Sousa - Exemplo Municipal Plano Municipal Solidário de Penafiel

2 Uma definição conjunto de ações e comportamentos estabelecidos através da interação social que permite aos parceiros, a capacidade de agir, participar e provocar mudança emproldeumobjetivocomum As rede sociais são um mecanismo importante para que os indivíduos e as organizações possam participar ativamente na sociedade. falar de rede é falar de uma forma de se organizar, de atuar, de formar parcerias e alianças

3 Posicionamento geográfico do território do Tâmega e Sousa FONTE: PTD, O Tâmega nos Principais Corredores de Acessibilidades

4 Empregabilidade do Tâmega e Sousa Empregabilidade?... De que estamos a falar? Pessoas!... Sistema de Ensino e Formação Políticas Públicas: Dinamização Concertação Regulação Avaliação Mercado de Trabalho

5 Agenda para a Empregabilidade Tâmega e Sousa Âmbito de intervenção do Pacto O Pacto Territorial para a Empregabilidade do Tâmega e Sousa abrange os municípios da Comunidade Inter-Municipal do Tâmega e Sousa, designadamente: Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende.

6 Princípios orientadores: a) A capacidade de um indivíduo para o exercício de uma profissão está intimamente relacionada com as suas competências e com as qualificações; b) As qualificações de um indivíduo são maioritariamente fruto do ensino e formação; c) O ajustamento entre o ensino e a formação recebidos e o perfil de competências associado à profissão a desempenhar têm uma influência relevante nas condições de empregabilidade do indivíduo.

7 O Futuro é o lugar em que passaremos o resto das nossas vidas...

8 Pacto Territorial para a Empregabilidade do Tâmega e Sousa O Pacto Territorial para a Empregabilidade do Tâmega e Sousa visa promover a definição, implementação e monitorização de Planos de Acção para a Empregabilidade neste território. Visão e Prioridades Estratégicas 1 - Promover a empregabilidade nos principais clusters regionais consolidados ou emergentes do Tâmega e Sousa, abrangendo, designadamente, as fileiras chave:

9 Construção Civil

10 Agricultura e Desenvolvimento Rural

11 Turismo e Património Cultural

12

13 Floresta

14 Comércio

15 Visão e Prioridades Estratégicas - Reforçar os mecanismos de articulação, de concertação e de comunicação entre as diferentes instituições; - Fomentar a colaboração activa de um alargado leque de actores representativos dos sistemas de educação, de formação, do sector empresarial e dos municípios; - Assegurar intervenções transversais mais estratégicas e coordenadas sobre este território, em particular, nos domínios do combate ao insucesso e abandono escolar, da orientação vocacional, da promoção da formação ao longo da vida e do fomento à colaboração Escola-Empresa.

16 Pensar local - Agir global Para termos sucesso temos que trabalhar de forma concertada e de mãos dadas.

17 Entidades Regionais (Exemplo: DREN, do IEFP, da Segurança Social) Representante de cada Rede de Concertação Sectorial por Fileira Chave Associações Empresarias CNO s CQEP s IPSS s Câmaras Municipais Escolas e Entidades Formativas

18 Cada um é uma peça fundamental para o Desenvolvimento da Região

19 ModelodeGovernação O Pacto Territorial para a Empregabilidade do Tâmega e Sousa é dinamizado, em primeira instância, por um Núcleo Executivo liderado pela Presidência da CIM Tâmega e Sousa, responsável pela orientação de todas as actividades a desenvolver, contando para o efeito, ainda, com a participação de um representante de cada município.. Comité de Pilotagem Comissão de Acompanhamento Redes de Concertação Territorial

20 Agenda para a Empregabilidade Tâmega e Sousa - 12 Municípios Tâmega e Sousa; - CCDR-N; - Comunidade intermunicipal do Tâmega e Sousa; - Instituto do Emprego e Formação Profissional; - DREN/DGEST; - Segurança Social; - Representante da Diocese do Porto - Representantes das fileiras chave: - Turismo e Património Cultural ( Rota do Românico) - Agricultura e Desenvolvimento Rural; - Design e Moda; - Economia Social; - Comércio; - Construção Civil; - Floresta; - Associações Empresariais; - CNO's - Indústrias Criativas Comité de Pilotagem:

21 Agenda para a Empregabilidade Tâmega e Sousa Grupos de Trabalho: : Grupo 1: Núcleo Executivo das Redes Sociais / Plataforma Supraconcelhia Grupo 2: IEFP / DREN / Representante da Comissão para a Qualificação de cada concelho Grupo 3: Rede Territorial para a Qualificação (CNO's) Grupo 4: Grupo de Desenvolvimento do Turismo Tâmega e Sousa Grupo 5: Grupo para o Desenvolvimento da Floresta Tâmega e Sousa

22 Agenda para a Empregabilidade Tâmega e Sousa Grupos de Trabalho: : Grupo 6: Associações Empresariais do Tâmega e Sousa Grupo 7: Grupo da Agricultura e Desenvolvimento Rural do Tâmega e Sousa Grupo 8: Comissão de Acompanhamento para o Design e Moda Tâmega e Sousa Grupo 9: Conselho Social Tâmega e Sousa (IPSS's) Grupo 10: Federação de Associações Culturais, Recreativas e Desportivas do Tâmega e Sousa Grupo 11: Grupo do Voluntariado Grupo 12 : GIP s/clds s

23 Ações Realizadas

24 Qualificação Diagnóstico de necessidades para a região Reforço e otimização da oferta formativa de cursos EFA e Profissionais Concertação da formação para jovens (CEF'se Aprendizagem/Profissionais) Encaminhamento de Jovens e adultos para ofertas de qualificação Reforço das ações modulares certificadas Dinamização da implementação de RVCC's Pro em áreas chaves

25 Qualificação Formação de profissionais com competências específicas na dinamização turístico-cultural da RRVS. Criação de novos cursos em áreas estratégicas para a região Prevenção de processos de entrada precoce e/ou desqualificada no mercado de trabalho

26 Área de intervenção: Emprego Contactos entre os públicos em geral, as ofertas de formação e as oportunidades de emprego no Tâmega e Sousa Concertação do sistema de ensino e formação às oportunidades do mercado Promoção do diálogo entre as estruturas de promoção de emprego ao mundo empresarial Plano Estratégico de Marketing e Comunicação para a Rota do Românico

27 Turismo e Património Cultural Análise da evolução da fileira do Turismo no Tâmega e Sousa e evolução dos respetivos perfisprofissionais, ajudando a perspetivarquais as competências mais importantes para o sector. O Turismo no Tâmega e Sousa A realizar (dentro do prazo) e-create -Capacity Building Workshop in the Romanesque Route in Tâmega and Sousa Valley Centros BTT Art on Chair Chair parade Dinamização Cultural e Turística da Rota do Românico Implementação de um Sistema de Monitorização e Certificação do Produto Turístico-Cultural Rota do Românico Eu digo (CIM) e adoto um monumento

28 Turismo e Património Cultural Intercâmbios Culturais Observatório de Turismo do Baixo Tâmega Guia digital de Percursos Pedestres Homologados Património Natural e Cultural da Serra da Aboboreira Carta Europeia de Turismo Sustentável Rota da Água Serras Montemuro, Arada e Gralheira Apoio ao Investidor Projecto "Porto e Norte.Come"

29 Turismo e Património Cultural 100% 100% das ações previstas até Dezembro de 2012 foram realizadas

30 Agricultura e Desenvolvimento Rural Levantamento das necessidades dos agricultores (produção, transformação e comercialização) Workshop de apresentação da metodologia Produzir local Consumir local Informação aos produtores, relativa às obrigações legais e fiscais necessárias ao exercício da atividade

31 Design e Moda 4 -Levantamento das Associações existentes na NUT relacionadas com esta fileira 1 -Identificação a nível nacional dos cursos superiores e centros de investigação, ligados a esta fileira Análise da evolução da fileira chave do Design e Modano Tâmega e Sousa e evolução dos respetivos perfis profissionais, ajudando a perspetivar quais as competências mais importantes para o sector 2 -Selecionar as áreas a trabalhar dentro da fileira. 3-Identificação das empresas de sucesso de cada concelho ligadas às áreas selecionadas.

32 Design e Moda

33 Redes Sociais Diagnóstico Económico-social da Região

34 Área de intervenção: Empresas Marketing Territorial Rating dos Projetos de Negócio Sensibilização do tecido Empresarial para disponibilização/divulgação de ofertas junto dos serviços, tais como Gip'se CLDS

35 Agenda para a Empregabilidade Tâmega e Sousa

36

37 Exemplo Municipal Plano Municipal Solidário de Penafiel

38 Plano Municipal Solidário de Penafiel Fase A Setembro de ( 20 medidas sociais) Fase B Fevereiro de ( 17 medias sociais) Fase C Maio de 2013 ( apoio municipal -Impulso Jovem)

39 37 Medidas concretas para problemas reais FISCALIDADE/ IMPOSTOS EMPREGO HABITAÇÃO SOCIAL EDUCAÇÃO SAÚDE

40 Plano Municipal Solidário Exemplos FISCALIDADE / IMPOSTOS - IMI para valores mínimos legais. -Redução da Derrama para micro e pequenas empresas. - Congelamento dos tarifários dos serviços de águas e saneamento -Criação de um tarifário Social de água e saneamento -Tarifa Social de Resíduos Sólidos Urbanos com desconto de 75% para agregados carenciados. - Tarifa Resíduos Sólidos Urbanos - emigrante (paga apenas 3 meses por ano). -Redução de algumas taxas e licenças municipais de licenciamento, - Redução de 20% para ocupação do terrado / espaço utilizado pelos feirantes

41 Plano Municipal Solidário Exemplos EMPREGO -Impulso ao empreendedorismo Formação/planeamento ao negócio próprio. -Balcão de apoio à criação de micro e pequenas empresa -Balcão informação e apoio ao cidadão migrante Orientar quem pondera emigrar, quer em termos de informação sobre o país de destino, quer com formação em termos de linguística. (Alemão, Inglês, Francês) -Reforço dos apoios e incentivo à agricultura e ao escoamento.

42 Plano Municipal Solidário Exemplos HABITAÇÃO Implementação do Mercado Social de Arrendamento. - Serviço de pequenas reparações domésticas. -Apoio à renda para habitação própria. -Criação da Casa da emergência social. - Fundo de emergência de apoio para evitar cortes de energia eléctrica.

43 Plano Municipal Solidário Exemplos EDUCAÇÃO -Reforço de Apoio ao nível dos Transportes escolares. -Reforço apoio em Refeições escolares. -Reforço no apoio de Livros e material escolar. -Alargamento de horário em Jardins-de-infância. Funcionamento sem interrupção nos períodos de férias de Natal, Páscoa e Verão; -Livros gratuitos de Inglês para os alunos a frequentar as AEC s.

44 Plano Municipal Solidário Exemplos SAÚDE -Banco do medicamento para idosos e famílias carenciadas, em articulação com o Centro Hospitalar -Saúde Solidária: Apoio no acompanhamento de enfermagem a idosos em situação de pobreza, acamados e/ou isolados

45 Plano Municipal Solidário RESULTADOS -Em 9 Meses foi possível apoiar, comparticipar custos, encaminhar ou dar assistência directa ou indirectamente a Mais de cidadãos.

46 Apoio Municipal ao programa Impulso Jovem Município cria fundo com euros para, com o IEFP, apoiar empresas na criação de emprego, via Impulso Jovem. O fundo municipal comparticipa parte dos 20% que cabe às empresas e ajuda ainda as empresas a formalizar as candidaturas. Podem beneficiar até 300 jovens.

47 Crescimento inclusivo - Exemplo Supramunicipal Pacto Empregabilidade CIM Tâmega e Sousa - Exemplo Municipal Plano Municipal Solidário de Penafiel Alberto Santos, Presidente da CM Penafiel OBRIGADO

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