A TEORIA DO COMPORTAMENTO PLANEJADO E SUA MODIFICAÇÃO COM A INCLUSÃO DO COMPORTAMENTO PASSADO: UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE TENTAR PERDER PESO

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1 A TEORIA DO COMPORTAMENTO PLANEJADO E SUA MODIFICAÇÃO COM A INCLUSÃO DO COMPORTAMENTO PASSADO: UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE TENTAR PERDER PESO A TEORIA DO COMPORTAMENTO PLANEJADO E SUA MODIFICAÇÃO COM A INCLUSÃO DO COMPORTAMENTO PASSADO: UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE TENTAR PERDER PESO The theory of planned behavior and their modification with the inclusion of the past behavior: A study on the behavior of trying to lose weight MOURA, L. R. C. VEIGA, R. T. CUNHA, N. R. S. MOURA, L. E. L. DE. Recebimento: 11/05/2012 Aceite: 14/12/2012 RESUMO: Este trabalho tem por objetivo principal testar a Teoria do Comportamento Planejado (TCP) (AJZEN, 1985) e comprovar se ela possui validade nomológica; testar e comprovar o acréscimo do comportamento passado (frequência + recentidade) a TCP, além de comparar o seu poder de predição do comportamento com outros estudos baseados em metanálises. O comportamento sob questão consiste na tentativa de perder peso nos próximos 30 dias. A pesquisa teve duas etapas: na primeira, foram aplicados 85 roteiros com questões abertas, considerando as vantagens e desvantagens, o que facilitaria, o que dificultaria, pessoas que eram importantes para os indivíduos que tentariam perder peso. Em seguida, foi elaborado o questionário, sendo que a amostra inicial consistiu de 650 respondentes, dos quais foram aproveitados 426. A validade nomológica quase foi alcançada, mas o construto controle percebido não apresentou um resultado estatisticamente significativo, o que também ocorreu com a TCP estendida - com a inclusão dos construtos comportamento passado. Em relação à variância explicada, o modelo da TCP estendida pelos construtos do comportamento passado apresenta resultados bem melhores do que aqueles obtidos pela TCP original, chegando a quase 50% em termos relativos para a intenção comportamental e pouco mais de 40% para o comportamento. Palavras-chave: Comportamento do consumidor. Teoria do Comportamen- PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/

2 Luiz Rodrigo Cunha Moura - Ricardo Teixeira Veiga - Nina Rosa Silveira Cunha - Luiz Eduardo Leite de Moura to Planejado. Teoria do Comportamento Planejado Estendida. Perder peso. Psicologia Social. ABSTRACT: This work aims to test the Theory of Planned Behavior (TPB) (Ajzen, 1985), to prove if it has nomological validity, to test and to verify whether the past behavior addition (frequency + recency) to TCP, besides to compare its power to predict behavior with other studies based on meta-analyzes. The behavior in question is trying to lose weight in the next 30 days. The study had two phases: first, 85 pilot questionnaires were applied considering the advantages and disadvantages, which would facilitate or make it difficult, people who were important to the individuals who were trying to lose weight. Then, the questionnaire was developed, and the initial sample consisted of 650 respondents, 426 of which were recovered. The nomological validity was almost reached, but the construct of perceived control did not show a statistically significant result, which also occurred with the TCP extended - with the inclusion of past behavior constructs. Regarding the variance explained, the model extended by the TCP past behavior constructs has far better results than those obtained by the original TCP, reaching almost 50% in relative terms for behavioral intention and just over 40% for behavior. Keywords: Consumer behavior. Theory of Planned Behavior. Extended Theory of Planned Behavior. Lose Weight. Social Psychology. Introdução e Justificativa Nos últimos 30 anos, diversas teorias da ação relacionadas ao comportamento dos indivíduos foram criadas. Tanto a Teoria da Ação Racional (FISHBEIN; AJZEN, 1975), como a Teoria do Comportamento Planejado (AJZEN, 1985) podem ser referência para explicar não só as intenções comportamentais, como também o comportamento em si praticado pelos indivíduos. Diversos estudos focam o comportamento do consumidor e muitos deles se atêm ao teste de modelos sobre predição de compra utilizando-se dos modelos de Teoria da Ação Racional (TAR) e Teoria do Comportamento Planejado (TCP) (AJZEN; MADDEN, 1986; AJZEN; DRI- VER, 1991; BECK; AJZEN, 1991; DAVIS et al., 2002; BAMBERG; AJZEN; SCHMIDT, 2003; LACERDA, 2007; MATOS, 2008). Uma série de pesquisas sobre o comportamento humano e sobre o comportamento do consumidor, tanto no Brasil quanto no exterior, trabalham também com questões relacionadas à saúde: Schifter e Ajzen (1985), Ajzen e Driver (1991), Conner e Norman (1996), Armitage, Norman e Conner (2002); Matos (2008), Ramalho (2006) e Veiga (2008). De acordo com Armitage e Conner (2001), a Teoria da Ação Racional e a sua extensão, Teoria do Comportamento Planejado, são as mais estudadas pelos pesquisadores quando se considera a relação intençãocomportamento. A validação dos construtos teóricos relacionados a essa teoria e a sua aplicação a partir da verificação do seu poder de predizer o comportamento dos indivíduos em relação a perder peso representam uma 168 PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/2012

3 A TEORIA DO COMPORTAMENTO PLANEJADO E SUA MODIFICAÇÃO COM A INCLUSÃO DO COMPORTAMENTO PASSADO: UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE TENTAR PERDER PESO contribuição científica pertinente. Assim, pretende-se trazer contribuições no que tange ao comportamento do consumidor e à discussão da TCP. Problema de Pesquisa e Objetivos Geral e Específicos A questão básica a ser respondida por este trabalho, em relação ao comportamento de tentar perder peso nos próximos 30 dias, é a seguinte: a Teoria do Comportamento Planejado, acrescida dos construtos relacionados ao comportamento passado (frequência e recentidade) possui validade nomológica? Assim, tem-se como objetivo geral deste trabalho: comprovar se a TCP acrescida dos construtos relacionados ao comportamento passado (frequência e recentidade) possui validade nomológica. Os objetivos específicos são: a) Examinar a validade de se aplicar a TCP para explicar os comportamentos associados à tentativa de perder peso por meio da operacionalização dos construtos. b) Identificar quais as principais vantagens e/ou atributos do processo de perder peso, na percepção dos indivíduos. c) Verificar se a variância explicada da intenção comportamental e do comportamento é estatisticamente significativa quando comparada com outros estudos. d) Verificar se existe um aumento da variância explicada da intenção comportamental e do comportamento com a adição dos construtos referentes ao comportamento passado. Referencial Teórico De acordo com a Teoria do Comportamento Planejado, a intenção comportamental de uma pessoa é determinada por três fatores principais. O primeiro é a Atitude, a qual refere-se aos fatores pessoais acerca do comportamento, o qual é formado pelas avaliações positivas e negativas ao agir. O segundo determinante da intenção de comportamento relaciona-se às percepções pessoais sobre as pressões sociais em relação ao comportamento em questão, a qual é conceituada como Normas subjetivas. Esse fator pode ser entendido como a opinião de outras pessoas que o indivíduo considera importante em relação a um determinado comportamento (AJZEN; MADDEN, 1986). Para Ajzen e Fishbein (1970), a influência de normas subjetivas varia de acordo com a predisposição do indivíduo em aceitar ou concordar com a influência de outras pessoas. Em alguns casos, a opinião de amigos e familiares é muito importante e em outras a opinião de um chefe ou, mesmo, da sociedade, é importante. O terceiro determinante é o controle percebido sobre o comportamento. O sucesso de uma tentativa de comportamento depende do nível de controle que o indivíduo possui em relação aos fatores internos e externos que podem influenciar a execução de um comportamento desejado. Ele foi incluído com o intuito de trabalhar com situações nas quais os indivíduos percebem que possuem pouco ou nenhum controle sobre o comportamento. Mesmo quando o indivíduo percebe um alto nível de controle sobre o comportamento, esse novo construto também é útil para prever o comportamento, pois o controle percebido também pode ser usado nessa situação como um preditor direto do comportamento (AJZEN, 2002). Quanto maior for a percepção por parte do indivíduo em relação à intensidade do fator em facilitar ou inibir o comportamento, maior será a influência do controle percebido na predição da intenção e do comportamento (AJZEN; DRIVER, 1991). PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/

4 Luiz Rodrigo Cunha Moura - Ricardo Teixeira Veiga - Nina Rosa Silveira Cunha - Luiz Eduardo Leite de Moura Figura 1 - Teoria do comportamento planejado Fonte: Beck e Ajzen (1991, p.287). De acordo com a Teoria do Comportamento Planejado (Figura1), a intenção comportamental é o passo antecedente ao comportamento. Quanto maior for a intenção comportamental de agir, maior é a possibilidade de o indivíduo realmente agir (AJZEN; MADDEN, 1986). O construto atitude referente ao comportamento é determinado, portanto, pelas crenças que o indivíduo possui em relação a eles, ou seja, pelos resultados que o comportamento irá gerar. Há de se considerar também a intensidade desse resultado ou dos possíveis efeitos, ou seja, a intensidade das crenças do indivíduo de que o comportamento irá gerar determinados resultados ou efeitos. Quanto maior a intensidade da crença, maior é a sua importância para a formação das atitudes (AJZEN; DRIVER, 1991). O construto normas subjetivas também depende das crenças. Contudo, diferentemente da composição de atitude em relação ao comportamento, normas subjetivas é formado pelas crenças que o indivíduo possui a respeito das opiniões de outras pessoas que ele considera importantes em relação à aprovação ou desaprovação deles em relação ao comportamento em questão (AJZEN; DRIVER, 1991). A inclusão do construto controle percebido ajuda a explicar por que as intenções sozinhas, em algumas situações, não são capazes de predizer o comportamento. A razão para que o construto controle percebido tenha uma ligação direta com o comportamento é que quando as pessoas sentem que possuem grande controle sobre o comportamento e as intenções comportamentais isoladamente, são capazes de prever o comportamento. Para Ouellette e Wood (1998), é importante reconsiderar o papel do comportamento passado como um importante preditor do comportamento futuro. Na formação dos hábitos, as intenções são formadas por meio da experiência das ações ao longo do tempo. Mas, a partir de determinado ponto, essas intenções são recuperadas automaticamente com o mínimo de esforço cognitivo. O comportamento passado é um significante preditor do comportamento futuro, independentemente das normas subjetivas, das intenções, das atitudes e do controle percebido. Isso ocorreu em ações rotineiras e repetitivas. Nesses casos, o comportamento passado é um preditor direto do comportamento futuro e a sua ação ocorre antes do acesso às intenções e ao pensamento do indivíduo. Mas em comportamentos que ocorrem sob contextos instáveis ou apenas uma vez por ano, o comportamento passado apresentou pouca importância. Metodologia Essa é uma pesquisa descritiva e, segundo Malhotra (2001), é um tipo de pesquisa conclusiva cujo objetivo é a descrição de algo, geralmente características de mercado. A primeira etapa da pesquisa, qualitativa, consistiu na consulta de bibliografia sobre o assunto e análise da pesquisa qualitativa com as unidades de observação da pesquisa alunos de uma instituição de ensino superior brasileira (IES). A segunda etapa correspondeu à pesquisa quantitativa feita também com os alunos dessa IES. Seguindo as recomendações de Ajzen (2006), foram aplicados 85 roteiros formados 170 PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/2012

5 A TEORIA DO COMPORTAMENTO PLANEJADO E SUA MODIFICAÇÃO COM A INCLUSÃO DO COMPORTAMENTO PASSADO: UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE TENTAR PERDER PESO por perguntas abertas. O objetivo foi o de melhor conhecer as crenças comportamentais acerca da tentativa de perder peso nos próximos 30 dias, bem como as pessoas que poderiam influenciar esse comportamento e tudo aquilo que poderia facilitar ou dificultar essa tentativa. A partir dos dados obtidos nesta pesquisa, foi possível elaborar o instrumento de coleta de dados questionário adequado para que se atinja os objetivos desta pesquisa, além de proporcionar uma melhor visão e compreensão a respeito do contexto do problema. Após a elaboração do instrumento de coleta dos dados, foi realizado o pré-teste do questionário junto ao público-alvo da pesquisa, onde foram aplicados 55 questionários, com o intuito de se identificar os problemas a partir da opinião dos respondentes. As avaliações dos resultados acerca do comportamento deviam utilizar um escalonamento bipolar em virtude de que o início e o fim da escala representam uma avaliação negativa e positiva, respectivamente. Em relação ao escalonamento das crenças e atitudes, deve-se usar uma escala unipolar em virtude de que essa medição se refere à concordância com a crença relacionada ao comportamento e com as atitudes relacionadas também ao comportamento. Nesse caso, a concordância pode ser baixa ou alta, mas não negativa ou positiva. As escalas bipolares foram ancoradas pelos valores -5 e +5 e as unipolares com valores de 0 a 10. Como consequência, a mensuração dos construtos foi considerada como indireta (AJZEN, 2006). Nesta pesquisa, a unidade de análise é composta pela população em geral e as unidades de observação, pelos alunos de uma instituição de ensino superior. A aplicação dos questionários, bem como as entrevistas, ocorreu em uma metrópole da região sudeste do Brasil. Embora fosse desejável obter uma amostra representativa, uma vez que a unidade de análise se refere à população em geral, obteve-se uma amostra por conveniência. Essa amostragem possui grande limitação em relação à generalização dos resultados, pois não existe a aleatoriedade em relação aos elementos que participam da amostra. Nesta pesquisa, dos 705 questionários aplicados, 55 foram utilizados no processo de pré-teste e 60 foram descartados em virtude de problemas em seu preenchimento. Em um primeiro momento, o total de questionários considerados válidos foi de 590 no total. A pesquisa foi realizada durante dois meses compreendidos no primeiro semestre letivo. Os softwares utilizados para a análise de dados foi o SPSS e o AMOS. As crenças representam as opiniões das pessoas que formam o público-alvo da pesquisa sobre questões relacionadas às vantagens, desvantagens e tudo aquilo mais relacionado ao processo das pessoas em tentar perder peso nos próximos 30 dias. A pesquisa qualitativa indicou que as crenças mais salientes em relação à tentativa de perder peso foram: melhorar a minha aparência, melhorar a minha saúde, aumentar a minha auto-estima, parar de comer o que eu gosto, fazer dieta e ser mais feliz. As normas subjetivas foram formadas por opiniões de outras pessoas que são importantes para o indivíduo em relação à tentativa e à não tentativa de perder peso e se essas opiniões influenciam ou não a tentativa ou processo de agir para atingir essa meta. As pessoas que se importariam, caso o indivíduo tentasse perder peso, foram identificadas como os pais, outros parentes (marido/ esposa/namorado(a), irmãos, tios, primos e etc.) e amigos e outras pessoas que são importantes para mim. O controle percebido sobre o comportamento deve conter a confiança das pessoas em relação à sua capacidade e controle em PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/

6 Luiz Rodrigo Cunha Moura - Ricardo Teixeira Veiga - Nina Rosa Silveira Cunha - Luiz Eduardo Leite de Moura realizá-lo. Assim, foram identificadas com o público-alvo as suas percepções sobre o controle e a capacidade em perder peso nos próximos 30 dias, que foram: terei menos tempo livre, terei força de vontade para mudar hábitos alimentares, terei força de vontade para mudar hábitos sociais e de lazer (bares, festas, churrascos, etc.), terei acesso à orientação de especialistas (médicos, nutricionistas, etc.) e farei exercícios físicos (em casa, na rua ou na academia). As intenções comportamentais são representadas por: intenção, tentativa e planejamento do indivíduo em perder peso nos próximos 30 dias. Neste trabalho, a recentidade foi mensurada no caso de o respondente estar tentando perder peso. Os itens utilizados foram: estou tentando atualmente, há menos de um mês, entre um mês e seis meses, há mais de seis meses e menos de um ano, há um ano ou mais, e nunca tentei perder peso. Em relação à frequência da tentativa de perder peso, a elaboração das opções é mais complicada em comparação com a recentidade. Uma pessoa pode tentar perder peso diversas vezes nos últimos 12 meses simplesmente deixando de comer doces em festas. De outro lado, outro indivíduo pode ter tentado perder peso somente uma vez nos últimos 12 meses, mas a sua tentativa pode ter durado meses seguidos. Assim, a quantidade de vezes não foi uma boa escolha, mas sim a quantidade de dias. A frequência foi mensurada em função das seguintes opções: todo dia, quase todos os dias, a maioria dos dias, aproximadamente a metade dos dias, alguns dias, mas menos da metade, poucos dias e nunca. A verificação do comportamento é feita por meio da resposta dos indivíduos que relatam se tentaram perder peso no período indicado últimos 30 dias. Exame de Dados e Características da Amostra Em relação às características da amostra, cerca de 70% já tentaram perder peso e aproximadamente 31% estão tentando perder hoje em dia. No último ano, quase um terço não tentou perder peso em nenhum dia. De outro lado, quase 40% tentou perder peso na maioria dos dias. A maioria dos entrevistados são homens (50,7%), apresentam idade entre 18 e 33 anos (88,5%) e cerca de 50% possui rendimentos acima de R$ 3.150,00. Os seguintes procedimentos foram realizados para o exame e a análise dos dados: a) Análise dos dados faltantes. Optou-se por retirar da amostra todos aqueles casos ou elementos que apresentaram mais do que 10% dos dados faltantes. Assim, um total de 58 elementos foi retirado da amostra. Por fim foi realizado o Teste Little s MCAR. Para Hair et. al (2009), ele permite verificar se o comportamento dos dados ausentes é completamente ao acaso (AACA nível mais alto de aleatoriedade de dados). O resultado também foi negativo (sig. 0,000) e, por isso, não foi possível utilizar métodos de correção e imputação de dados. Assim optou-se utilizar somente os casos em que não haveria dados faltantes, e, consequentemente, a amostra final teve 426 casos. b) Análise da normalidade. Foi realizado o teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov (Hair et al., 2009) para as variáveis que compõem as diversas escalas dos construtos presentes na TCP. Todas elas apresentaram uma significância de 0,000, o que indica que nenhum dos indicadores dos construtos possui uma distribuição normal. c) Unidimensionalidade. Foi verificado se as escalas utilizadas para medir os construtos realmente refletem uma única dimensão. Para proceder à análise, foram feitas análises fatoriais exploratórias para cada um dos construtos. 172 PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/2012

7 A TEORIA DO COMPORTAMENTO PLANEJADO E SUA MODIFICAÇÃO COM A INCLUSÃO DO COMPORTAMENTO PASSADO: UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE TENTAR PERDER PESO Tabela 1 - Valores da análise fatorial exploratória para o teste de unidimensionalidade Escala Variância Explicada % Medida de Adequacidade (KMO) Teste de Esferecidade de Bartlett Itens Componente Comunalidade Atitude 71,713,805 Normas Subjetivas 76,550,815 Valor Sig 889,9, ,8,000 Melhorar a aparência,892,796 Melhorar a minha saúde,813,661 Aumentar minha autoestima,908,825 Ser mais feliz,766,586 Meus pais,865,749 Outros parentes e cônjuge,900,810 Meus amigos,834,696 Pessoas que são importantes para mim,899,808 Mais força de vontade para mudar hábitos alimentares,820,673 Controle Percebido Intenção em tentar Fonte: Dados da pesquisa 54,574, ,3,000 94,101, ,7,000 Ter força de vontade para mudar hábitos sociais e de lazer Terei acesso à orientação de especialistas,760,578,685,470 Farei exercícios físicos,680,463 Pretendo perder peso,970,942 Planejo perder peso,980,961 Tentarei perder peso,959,920 De acordo com os resultados obtidos (Tabela 1), os pressupostos da análise fatorial foram atendidos com os valores do teste de esferecidade de Bartlett significativos e os valores do KMO acima de 0,70. Somente o construto controle percebido apresentou um resultado um pouco abaixo do desejável. Todas as matrizes de correlação entre os itens apresentaram correlações significativas acima de 0,30 para todos os itens de todos os construtos. Do construto atitude foram excluídos dois indicadores ( parar de comer o que eu gosto e fazer dieta ) e o construto controle percebido teve a exclusão de um item ( terei menos tempo livre ). Esses indicadores são referentes a itens reversos. d) Confiabilidade Interna. Significa que a escala deve apresentar resultados semelhantes para pessoas que possuem a mesma opinião a respeito dos diversos itens (questões) contidos nela, que, em geral, estão relacionadas a um construto simples. A existência da confiabilidade interna de um item é um pré-requisito para a validade desse construto. Contudo, medidas que não alcançam a confiabilidade interna não podem ser válidas (KLINE, 2005). O seu valor varia entre 0 e 1. Para Hair et al. (2009) valores entre 1.00 e 0.70 são aceitáveis. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 2: PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/

8 Luiz Rodrigo Cunha Moura - Ricardo Teixeira Veiga - Nina Rosa Silveira Cunha - Luiz Eduardo Leite de Moura Tabela 2 - Valores de alpha de Cronbach para as escalas utilizadas na pesquisa Construto Alpha Total Atitudes,867 Normas subjetivas Controle Percebido Intenção em tentar,897,720,969 Fonte: Dados da pesquisa Itens Alpha se Item for Retirado Melhorar a aparência,802 Melhorar a minha saúde,849 Aumentar a minha autoestima,790 Ser mais feliz,872 Meus pais,874 Outros parentes e cônjuges,852 Meus amigos,889 Pessoas que são importantes para mim,853 Mais força de vontade para mudar,595 Ter força de vontade para mudar,648 Terei acesso à orientação de especialistas,686 Farei exercícios físicos,696 Planejo perder peso,953 Pretendo perder peso,937 Tentarei perder peso,970 De acordo com esses dados, é possível observar que os valores do alpha de Cronbach são muito positivos para todas as escalas. e) Validade Convergente. A validade convergente se refere ao nível de correlação positiva entre os itens da escala com outras medidas do mesmo construto. Por conseguinte, duas medições do mesmo construto devem apresentar altas correlações entre as medidas, considerando ainda a confiabilidade das escalas (KLINE, 2005; MALHOTRA, 2001). Para verificar a validade convergente dos indicadores de cada construto, verificase a significância das suas cargas fatoriais em nível de 1%, mediante a realização de testes t com valor crítico de 2,23. Além disso, avalia-se a carga padronizada de cada um dos indicadores, as quais devem possuir um valor mínimo de 0,5, sendo que o ideal são valores de 0,7 ou mais. Outra forma de avaliar a validade convergente é por meio das medidas da variância média extraída e da confiabilidade composta. Em relação à primeira, o valor aceitável é de pelo menos 0,50 para cada construto. Para a confiabilidade composta os valores devem ser de pelo menos 0,60, sendo que valores acima de 0,70 são considerados bons (HAIR et al., 2009). Tabela 3 - Valores das cargas padronizadas e dos valores dos pesos das regressões para os construtos Construto Atitudes Normas subjetivas Continua Indicador Carga Padronizada Carga Não Padronizada Teste T (Valor Calculado) Erro Padrão Melhorar a aparência, , ,77115,69628 Melhorar a minha saúde, , ,53126,73175 Aumentar a minha autoestima, , ,19752,68263 Ser mais feliz, , ,51634,78507 Meus pais, , ,34337,76012 Outros parentes e cônjuge, , ,10597,69899 Meus amigos, , ,14525,71848 Pessoas que são importantes para mim, , ,68926,70971 AVE CC,634,750,713, PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/2012

9 A TEORIA DO COMPORTAMENTO PLANEJADO E SUA MODIFICAÇÃO COM A INCLUSÃO DO COMPORTAMENTO PASSADO: UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE TENTAR PERDER PESO Construto Controle percebido Intenção em tentar Indicador Mais força de vontade para mudar Ter força de vontade para mudar Terei acesso à orientação de especialistas Carga Padronizada Carga Não Padronizada, , , ,05983, , , ,01015, , ,72025,89902 Farei exercícios físicos, , , ,05551 Planejo perder peso, , ,56365,13255 Pretendo perder peso, , ,20340,12865 Tentarei perder peso, , ,01489,13611 Fonte: Dados da pesquisa Nota: AVE = Variância Média Extraída. CC = Confiabilidade Composta. Teste T (Valor Calculado) Erro Padrão AVE CC,428,359,912,991 Observando-se os resultados constantes na Tabela III, verifica-se que o construto controle percebido possui baixos valores para a variância média extraída e para a confiabilidade composta, apesar de ter bons valores para as cargas padronizadas. Esse resultado se refletirá nos resultados da validade nomológica que serão apresentados mais adiante. Para os outros construtos, a validade convergente foi totalmente atingida. f) Validade Discriminante. A validade discriminante mensura até que ponto uma escala é distinta. Assim, verifica-se se os itens de uma escala não se correlacionam com outros itens dos quais deva ser diferente. Por conseguinte, a correlação entre medidas semelhantes mas conceitualmente diferentes deve apresentar baixa correlação (HAIR et al., 2009; KLINE, 2005; MALHOTRA, 2001). Para a verificação da validade discriminante, foram utilizados três processos. No primeiro, novamente foi realizada a análise fatorial confirmatória com os construtos. Contudo, dessa vez, foram analisados pares de construtos para as teorias testadas nesta pesquisa. Assim, foram criados dois modelos, um com a correlação entre os construtos livre e, o outro, fixando a correção entre as variáveis latentes com o valor de 1. Assim, verifica-se a diferença entre os valores do quiquadrado. Para que a validade discriminante exista, é necessário que a diferença do teste do qui-quadrado seja significativa (HAIR et al., 2009). O segundo método, também descrito por Hair et al. (2009), preconiza que os valores da variância média extraída dos dois construtos devem ser maiores do que o quadrado da correlação entre eles. Por último, tem-se a análise da correlação entre os construtos, a qual não deve apresentar valores muito altos. Valores abaixo de 0,85 são indicadores da existência de validade discriminante. De acordo com os resultados obtidos, verifica-se a existência da validade discriminante entre todos os construtos da TCP. Validade Nomológica A validade nomológica verifica se as relações e as correlações entre os construtos presentes são significativas e condizentes com as teorias e conceitos apresentados (HAIR et al., 2009; MALHOTRA, 2001). Nesta etapa da pesquisa, além de executar a análise fatorial confirmatória, verificou-se a validade dos resultados e dos modelos elaborados por meio de índices. PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/

10 Luiz Rodrigo Cunha Moura - Ricardo Teixeira Veiga - Nina Rosa Silveira Cunha - Luiz Eduardo Leite de Moura Tabela 4 - Índices de ajuste para a SEM da TCP original e estendida Medida de Ajuste (Índices) Valor Obtido (TCP Original) Valor Obtido (TCP + Comportamento Passado Valor Desejado Qui-quadrado 217, ,2456 Não definido p-valor 0,0000 0,0000 Maior do que 0,05 Graus de liberdade O maior possível acima de zero Qui-quadrado Acima de 1 até 3 e para modelos 2,2444 3,0470 normalizado complexos até 5 CFI,82066,78294 Acima ou igual a 0,90 GFI,93597,92933 Acima ou igual a 0,90 AGFI,91022,89246 Acima ou igual a 0,90 RMSEA,05411,06940 Entre 0,03 e 0,08 Fonte: Dados da pesquisa Os resultados da Tabela IV para a TCP em ambos os casos apresentam o CFI com um valor um pouco abaixo do recomendado de 0,90 e a estatística do qui-quadrado com valor significativo. Contudo, os valores do quiquadrado normalizado, graus de liberdade, GFI, AGFI e RMSEA apresentam resultados adequados. A avaliação considerando-se os índices em conjunto é a de que o modelo de equações estruturais tanto para a TCP original, quanto para a TCP estendida têm um bom nível de ajuste. Os resultados um pouco piores para a TCP estendida podem ser conseqüência do aumento do nível de complexidade deste modelo. Tabela 5 - Valores e Relações Entre os Construtos da TCP original e estendida Relação / Construto Valor Obtido (TCP Original) Valor Obtido (TCP + Comportamento Passado Atitude ---> Intenção Comportamental 54*** 33*** Normas Subjetivas ---> Intenção Comportamental 14** 13** Controle Percebido ---> Intenção Comportamental 13* 12* Intenção Comportamental ---> Comportamento 57*** 22** Controle Percebido ---> Comportamento Freqüência ---> Intenção Comportamental Não calculado -46*** Freqüência ---> Comportamento Não calculado -14 Recentidade ---> Comportamento Não calculado -39*** Intenção Comportamental 42% 61% Comportamento 34% 48% Notas: 1) *** significativo em nível de 0,001. 2) ** significativo em nível de 0,01. 3) * significativo em nível de 0,05. Fonte: Dados da pesquisa Os resultados contidos na Tabela 5 indicam que a validade nomológica não foi alcançada para nenhum dos dois modelos em virtude do valor não significativo para a relação entre o construto controle percebido e o comportamento. Além disso, para o modelo estendido o valor da frequência também não é significativo com o comportamento. Contudo, esses valores relacionados ao comportamento passado, em virtude da escala e tabulação utilizadas, apontam que os indivíduos que tentaram perder peso mais recentemente, são aquelas que tentaram perder peso nos 30 dias corridos e aquelas que 176 PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/2012

11 A TEORIA DO COMPORTAMENTO PLANEJADO E SUA MODIFICAÇÃO COM A INCLUSÃO DO COMPORTAMENTO PASSADO: UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE TENTAR PERDER PESO tentam perder peso com mais frequência, possuíam uma maior intenção em tentar perder peso nos próximos 30 dias. Em relação à variância explicada, o modelo da TCP estendida pelos construtos do comportamento passado apresenta resultados bem melhores do que aqueles obtidos pela TCP original, chegando a quase 50% em termos relativos para a intenção comportamental e pouco mais de 40% para o comportamento. Considerações Finais Primeiramente é necessário ressaltar que nem a TCP original, nem a estendida, apresentaram validade nomológica. No caso da original, a validade nomológica não foi alcançada por causa de uma relação não significativa entre o controle percebido e o comportamento. Em relação a TCP estendida, além do que também ocorreu com a TCP original, o construto frequência não apresentou relação significativa com o comportamento. Comparando-se os resultados obtidos nesta pesquisa com outros estudos baseados em metanálises relacionados à TCP, tem-se que Armitage e Conner (2001), apuraram que a variância média explicada foi de 27% para o comportamento autorrelatado e de 39% para a intenção comportamental. A inclusão do construto controle percebido fez aumentar em 2% a variância média explicada para o comportamento autorrelatado e em 6% o correspondente a intenção comportamental. Por outro lado, Ajzen (1991), verificou que os valores para o R² de intenção comportamental foram muito altos em mais de 65% para a grande maioria e que o R² de comportamento autorrelatado situou-se acima dos 40%. No trabalho de Sutton (1998) sobre a TCP, os resultados indicam que entre 40% e 50% da variância explicada de intenção comportamental e 19% e 38% de comportamento autorrelatado são alcançadas por essa teoria. Outro ponto a ser considerado diz respeito à inclusão dos construtos comportamento passado frequência e recentidade. É importante frisar que em termos teóricos e operacionais a inclusão desses indicadores é pertinente como na construção da Teoria da Tentativa (Bagozzi;Warshaw, 1990). Ao estudar diversos trabalhos, percebe-se claramente que não existe um consenso sobre a influência do comportamento passado sobre o comportamento futuro entre os pesquisadores. Contudo, a TCP com a inclusão do comportamento passado não alcançou a validade nomológica. As limitações deste trabalho podem ser resumidas da seguinte forma: grande número de questionários inválidos, os respondentes se identificavam e poderiam ter a tendência de marcar respostas politicamente corretas, o comportamento era relatado pelo próprio respondente (de acordo com Armitage e Conner (2001), isso inflaciona o valor da variância explicada do comportamento, em termos de 50%) e a amostra não é probabilística, o que limita fortemente a possibilidade de generalização dos resultados obtidos. AUTORES Luiz Rodrigo Cunha Moura - Centro Universitário UNA. Professor Adjunto. Doutor em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais. luizrcmoura@gmail.com Ricardo Teixeira Veiga - Universidade Federal de Minas Gerais. Professor Associado. Doutor em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração. Departamento de Administração. ricardo.necc@gmail.com. PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/

12 Luiz Rodrigo Cunha Moura - Ricardo Teixeira Veiga - Nina Rosa Silveira Cunha - Luiz Eduardo Leite de Moura Nina Rosa Silveira Cunha - Universidade Federal de Viçosa. Professora Associada. Doutora em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Administração. Campus da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa-MG. CEP (31) ninarosa@ufv.br. Luiz Eduardo Leite de Moura - Universidade Presidente Antônio Carlos Unidade Ponte Nova-MG. Professor Assistente. Mestre em Administração pelo FEAD-MG. Avenida Francisco Vieira Martins, 480. Ponte Nova-MG. CEP: (31) prof. lelmoura@gmail.com REFERÊNCIAS AJZEN, Icek. From Intentios to Actions: A Theory of Planned Behavior. In: KUHL, Julius; BECK- MANN, Jürgen (Eds), Action Control: from cognition to behavior. New York: Springer, p.11-39, The Theory of Planned Behavior. Organizational Behavior And Human Decision Processes, v.50, p , Perceived Behavioral Control, Self-Efficacy, Locus of Control, and The Theory of Planned Behavior. Journal of Applied Social Psychology, v.32, p.1-20, Contructing a TbP Questionnaire: conceptual and methodological considerations. Disponível em: < (revised 2006). Acesso em: 02 de janeiro de ; DRIVER, B. L. Prediction of Leisure Participantion From Behavioral, Normative, and Control Beliefs: an application of the theory of planned behavior. Leisure Sciences, v.13, p , ; FISHBEIN, Martin. The Prediction of Behavior From Atitudinal and Normative Variables. Journal of Experimental Social Psychology, n.6, p , ; MADDEN, Thomas J. Prediction of Goal-Directed Behavior: attitudes, intentions and perceived behavioral control. Journal of Experimental Psychology, v.22, p , ARMITAGE, Christopher J.; CONNER, Mark. Efficacy of the Theory of Planned Behaviour: A metaanalytic review. British Journal of Social Psychology, v.40, p , ; NORMAN, Paul; CONNER, Paul. Can the Theory of Planned Behaviour Mediate the Effects of Age, Gender and Multidimensional Health Locus of Control? British Journal of Health Psychology, v.7, p , BAGOZZI, Richar P.; WARSHAW, P. R. Trying to Consume. Journal of Consumer Research, v.17, p , set BAMBERG, Sebastian; AJZEN, Icek; SCHMIDT, Peter. Choice of Travel Mode in the Theory of Planned Behavior: the roles of past behavior, habit and reasoned action. Journal of Basic and Applied Psychology, v.25, n.3, p , BECK, Lisa; AJZEN, I. Predicting Dishonest Actions Using The Theory of Panned Behavior. Journal of Research in Personality, v.25, p , CONNER, Mark; NORMAN, Paul. Body Weight and Shape Control: examining component behaviours. Appetite, v.27, p , PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/2012

13 A TEORIA DO COMPORTAMENTO PLANEJADO E SUA MODIFICAÇÃO COM A INCLUSÃO DO COMPORTAMENTO PASSADO: UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE TENTAR PERDER PESO DAVIS, Larry E.; AJZEN, Icek; SAUNDERS, Jeanne; WILLIAMS, T. The Decision of African American Students to Complete High School: an application of the theory of planned behavior. Journal of Educational Psychology. v.94, n.4, p , FISHBEIN, Martin; AJZEN, Icek. Belief, attitude, intention, and behavior: an introduction to theory and research. Reading, MA: Addison-Wesley, HAIR JR., Joseph F et al. Análise Multivariada de Dados. Porto Alegre: Bookman, KLINE, Rex B. Principals and Practice of The Structural Equation Modeling. 2.Ed. New York: The Guilford Press, LACERDA, Tales Sarmento. Teorias da Ação e o Comportamento Passado: um estudo do consumidor no comércio eletrônico p. Dissertação (Mestrado em Administração) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, MATOS, Eliane B. de. A Intenção De Uso De Preservativo: um estudo de adolescentes comparando gêneros e classes sociais p. Dissertação (Mestrado em Administração) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. OUELLETTE, Judith A.; WOOD, Wendy. Habit And Intention in Everyday Life: the multiple processes by which past behavior predicts future behavior. Psychological Bulletin, v.124, n.1, p.54-74, RAMALHO, Wanderley. Modelos de Atitudes em Mercados de Produtos Novos Entrantes p. Tese (Doutorado em Administração) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. SCHIFTER, Deborah E.; AJZEN, I. Intention, Perceived Control, and Weight Loss: an application of the theory of planned behavior. Journal of Personality and Social Psychology, v.49, n.3, p , SUTTON, Stephen. Predicting and Explainig Intentions and Behavior: how well are we doing? Journal of Applied Social Psychology, v.28, is.15, p , VEIGA, R. T. Antecedentes do Uso de Preservativo Masculino: uma aplicação de modelagem de equações estruturais p. Monografia (Especialização em Estatística) Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, p , dezembro/

14 180 PERSPECTIVA, Erechim. v.36, n.136, dezembro/2012

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