UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI RICARDO BARBOSA DOS SANTOS PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO

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1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI RICARDO BARBOSA DOS SANTOS PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO SÃO PAULO 2008

2 2 RICARDO BARBOSA DOS SANTOS. PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Orientador: Professora Gisela Coelho SÃO PAULO 2008

3 3 RICARDO BARBOSA DOS SANTOS PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Trabalho em: de de Professora Gisela Coelho Nome do Orientador(a) Nome do professor(a) da banca Comentários:

4 4 Dedico este trabalho primeiramente a Deus, à minha família, em especial, à minha mãe Celina Aguilera dos Santos

5 5 Agradecimentos Ao Corpo Administrativo da Universidade Anhembi Morumbi, em especial a Coordenadora do Curso de Engenharia Civil Profª. Gisleine Coelho de Campos sempre atenciosa e preocupada com a qualidade do ensino e funcionamento do curso. A minha orientadora, acreditando no meu trabalho, dividindo comigo as expectativas, conduziu-me a maiores reflexões e desta forma enriqueceu-o no momento oportuno. A todos os professores que participaram desta jornada, sempre solícitos. Aos colegas pelo apoio nos momentos difíceis.

6 6 RESUMO Os índices de perdas de água em sistemas de abastecimento de água potável representam grandes perdas para as companhias de saneamento, tanto do ponto de vista sócio-ambiental quanto econômico-financeiro, fundamentado pela indisponibilidade cada vez maior de recursos hídricos de qualidade, a necessidade de criar ações que permitam o gerenciamento dos sistemas de abastecimento se torna uma prioridade. Daí a necessidade da implantação de métodos que propiciem adequadamente essas condições de gerenciamento. O propósito deste trabalho é demonstrar os fundamentos do método de redução de perdas de água com a implantação de DMC Distritos de Medição e Controle obtidos pelo fechamento permanente ou temporário de válvulas limítrofes, na qual a quantidade de água que entra ou sai é medida, possibilitando assim o controle de perda, juntamente com a divisão do setor de abastecimento em áreas menores (distritos), a serem fechadas, para permitir a execução de manutenções nas tubulações diminuindo o desconforto aos consumidores. Não existem sistemas de distribuição de água totalmente estanques, nem sistemas de medição de caudais 100% exatos, porque a ocorrência de perdas de água é inevitável, o objetivo é mantê-las em níveis aceitáveis e alcançando o equilíbrio que torna viável a operação dos mesmos. Realizaram-se projetos simultâneos de redução de perdas reais (controle e gerenciamento de pressão, controle de vazamentos, melhoria da infra-estrutura) e de perdas aparentes (troca de hidrômetros, combate a fraudes e ligações irregulares e acerto cadastral), desta forma foi possível Realizar o balanço hídrico para discretização das perdas aplicando metodologia de reconhecimento internacional IWA Lambert &Hirner (2000). Palavras-Chave: Perdas de Água; Balanço Hídrico; Indicadores de Desempenho; Volume distribuído e Volume Utilizado :

7 7 ABSTRACT The indices of losses in water supplies of drinking water are major losses for companies of sanitation, both in terms of socio-economic and environmental as financial, reasons for the increasing unavailability of water quality, the need for action allowing the management of water supplies becomes a priority. Hence the need for the deployment of methods to provide adequate management of these conditions. The purpose of this study is to demonstrate the fundamentals of the method of reducing leakage of water with the deployment of DMC - District of Measurement and Control obtained by permanent or temporary closure of neighboring valves, in which the amount of water entering and leaving is measured, thus enabling the loss of control, along with the sector's supply division in smaller areas (districts), to be closed, to enable the implementation of maintenance in pipelines reducing the discomfort to consumers. There are no systems of distribution of water completely watertight, nor systems for measuring flow 100% accurate, because the occurrence of loss of water is inevitable, the goal is to keep them at acceptable levels and achieving the balance that makes feasible the operation of the same. There were simultaneous projects for the reduction of real losses (control and management of pressure, control of leaks, improvement of infrastructure) and apparent losses (exchange of meters, combating fraud and illegal connections and hit land) so that was Realizing the possible water balance for discretization of losses applying methodology of international recognition - IWA - Lambert & Hirner (2000). Key words: Loss of Water, water balance; Performance Indicators; Turnover distributed and Used

8 8 LISTA DE FIGURAS Figura 5. 1 Avaliação das Perdas (TSUTIYA, 2004) 22 Figura 5. 2 Matriz do Balanço Hídrico (TSUTIYA, 2004) 23 Figura 5. 3 Hidrograma de consumo (PNCDA, 2007) 29 Figura 5. 4 Medição da vazão noturna em Distrito Pitométrico. 30 Figura 5. 5 Variação dos vazamentos com a pressão media ( SABESP, 2007) 33 Figura 5. 6 Haste de escuta mecânica (SABESP, 2007) 37 Figura 5. 7 Geofone mecânico (SABESP, 2007) 37 Figura 5. 8 Hidrômetro tipo Woltmann (SABESP, 2007) 38 Figura 5. 9 Princípio de Faraday (SABESP, 2007) 39 Figura Medidor eletromagnético (SABESP, 2007) 39 Figura Esquemático - Calibração em Bancada (SABESP, 2007) 40 Figura Medido Venturi típico (SABESP, 2007) 40 Figura Tubo de Pitot (SABESP, 2007) 41 Figura Medidor Venturi típico 41 Figura 6. 1 Sistema Produtor ABV Tramos Setor Interlagos 48 Figura 6. 2 Instalação de válvula de bloqueio entre os grupos 3 e 4 da EEA Socorro 49 Figura 6. 3 Interligação do barrilhete da EEA Socorro com a nova adutora 1200mm 49 Figura 6. 4 Instalação da válvula telecomandada 49 Figura 6. 5 Interligação da nova chegada de água ao reservatório 49 Figura 6. 6 limites setores para controle de perdas 51 Figura 6. 7 DMC Instalação de medidor de vazão data logger 52 Figura 6. 8 Vazão mínima noturna 56 Figura 6. 9 Mapeamento dos vazamentos 64 Figura Redução do volume distribuido 64

9 9 LISTA DE TABELAS Tabela 5.1 Mapa Esquemático para discretização das componentes de perdas...21 Tabela 5.2 Tipos de pesquisa de vazamentos não visíveis...24 Tabela 5.3 Periodicidade de manutenção preventiva hidrometros...42 Tabela 6.1 Diâmetro, material e extensão das redes Primarias...53 Tabela 6.2 Diâmetro, material e extensão das redes Secundarias...53 Tabela 6.3 Quantidade de economias por tipo de consumo...58 Tabela 6.4 Balanço Hidrico DMC Leonardo de Fássio...59 Tabela 6.5 Indicadores de Performance...60 Tabela 6.6 Descrição dos serviços executados dentro DMC...63 Tabela 6.7 Projeção de economia...65

10 10 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Abcon AESBE ANA ANVISA Assemai BID BIRD BNDES CCO Cesb EEB ETA GIS IBGE IWA ISO MP ONU PEAD PNCDA PMSS SCADA USP Associação Brasileira de Concessionárias de Serviços Públicos de Água e Esgoto Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais Agencia Nacional de Águas Agencia Nacional de Vigilância Sanitária Associação de Serviços Municipais de Saneamento Banco Interamericano de Desenvolvimento Banco Mundial Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Centro de Controle da Operação Companhias Estaduais de Saneamento Estação Elevatória de Água Bruta Estação de Tratamento de Água Geographic Information System (Sistema de Informação geográfica). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística International Water Association International Organization for Standardization (Organização Internacional de Padronização) Ministério Público Organização Mundial da Saúde Polipropileno de Alta Densidade Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água Programa de Modernização do Setor Saneamento Supervisory Control and Data Acquisition (Supervisão Controle e Aquisição Dados) Universidade de São Paulo

11 11 LISTA DE SÍMBOLOS V Velocidade média na direção do escoamento (m/s) ω Parâmetro de regulação da velocidade. A Área (m 2 ). C Coeficiente de Hazen-Willians d Diâmetro interno do tubo(m). DN Diâmetro nominal (m) D Diâmetro externo do tubo f Fator de resistência (Fator de Darcy-Weisbach). g Aceleração da gravidade. h Perda de carga total. H; J; Jw Altura; profundidade; perda de carga total da tubulação. K Coeficiente de carga singular ou localizada. Kf L M n Coeficiente de transferência de carga. Comprimento da tubulação. Massa (Kg) Coeficiente de rugosidade de Manning. PN Pressão nominal (Kgf/cm 2 ) Q Vazão (m 3 /s) Re Número de Reynolds. t Tempo. V Volume (m 3 ). α; β; ϕ Ângulo (rad; º) γ Massa específica (densidade absoluta) Mca mh 2 o υ Viscosidade cinemática

12 12 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico MÉTODO DE TRABALHO JUSTIFICATIVA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Perdas de Água em Sistemas de Abastecimento de Água Discretização de perdas Balanço Hídrico O entendimento de consumos autorizados Técnicas de Operação de Sistemas de Abastecimento de Água Uso do índice de perdas Uso do indicador de vazamentos da Infra-estrutura (IVIN) Procedimento para utilização da vazão mínima noturna Uso do fator de pesquisa Importância da Setorização de Redes na Operação Relação entre Pressão e Vazamento Setorização de Redes e Adequação de Pressões Através de VRP Principio de Funcionamento VRP... 34

13 Técnicas para Realização de Pesquisa de Vazamentos Medição Imprecisão da medição ESTUDO DE CASO Ações de readequação do setor Interlagos Implantação do DMC Leonardo de Fássio Infra-estrutura Macromedição Caracterização do consumo Balanço hídrico ANÁLISE DOS RESULTADOS CONCLUSÕES RECOMENDAÇÕES REVISÃO BIBLIOGRÁFICA... 67

14 14 1. INTRODUÇÃO O indicador perdas de água é um dos principais indicadores de desempenho operacional das empresas de saneamento em todo mundo. O entendimento básico do conceito considera perdas no sistema de abastecimento como a diferença entre o volume de água tratada colocado à disposição da distribuição e o volume medido nos hidrômetros dos consumidores finais, em um determinado período de tempo. As perdas nos sistemas de abastecimento de água exigem ações constantes e sistemáticas, a maior parte delas ligadas ao cotidiano da operação e manutenção da companhia de saneamento. Redução e Controle de Perdas, eficiência e Qualidade da Operação são vertentes incontestáveis. Para o efetivo gerenciamento das perdas no sistema de distribuição é de suma importância a utilização de sistemas de medição confiáveis e que se inserem em contextos bem definidos e controlados. Quanto às suas aplicações os sistemas de medição constituem-se em ferramental para o aumento da eficiência da operação de sistemas de abastecimento, permitindo conhecer o funcionamento do sistema e subsidiando o controle de parâmetros, tais como: vazão, pressão, volume, etc. De forma genérica os sistemas de medição englobam os sistemas de macromedição e de micromedição. Entende-se por micromedição a medição do consumo realizada no ponto de abastecimento de um determinado usuário, independente de sua categoria ou faixa de consumo. Macromedição é o conjunto de medições realizadas no sistema público de abastecimento de água, tais como medições de água bruta captada ou medições na entrada de setores de distribuição, ou ainda medições de água tratada entregue por atacado a outros sistemas públicos. Cabe destacar que o foco básico não é o instrumento, mas sim o sistema de medição, como se verá no decorrer do texto. Em programas de conservação de água a abordagem integral do sistema de abastecimento, incluindo macro e micromedição, é indispensável para a confecção do Balanço Hídrico dos usos e perdas do volume total de água segundo a International Water Association (IWA). Como exemplo básico, tem-se que as perdas no sistema público de abastecimento são calculadas pela diferença dos volumes disponibilizados (medidos pelos sistemas de

15 15 macromedição) menos a soma dos volumes consumidos (medidos através dos micromedidores).

16 16 2. OBJETIVOS O presente estudo visa mostrar as principais causas dos elevados índices de perdas nos sistemas de distribuição de água para abastecimento, que na atual conjuntura, defrontase, com o desafio e a prioridade governamental de atingir a universalização na prestação dos serviços de saneamento básico à população. 2.1 Objetivo Geral É objetivo geral deste trabalho o controle efetivo das perdas e do comportamento do sistema sob as mais diversas condições operacionais, não só do ponto de vista financeiro, no que diz respeito ao desperdício da água tratada, mas principalmente da preservação deste recurso natural. 2.2 Objetivo Específico Fundamentar o sistema de distribuição por Distritos de Medição e Controle (DMC), com vistas à redução de perdas, a controlar com precisão a vazão a ser distribuída, às pressões de cada ponto da rede, à garantia da continuidade do abastecimento e Melhoria da confiabilidade do sistema de abastecimento, em termos de redução do número de acidentes e manutenções corretivas.

17 17 3. MÉTODO DE TRABALHO Através de Pesquisa bibliográfica fazer uma síntese da situação operacional dos sistemas de distribuição de água para abastecimento público no que se refere ao controle de perdas e os métodos utilizados nos processos. Através de consulta interna na Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp - Unidade de Negócio Sul, analisar os principais processos e técnicas aplicados na gestão e operação do sistema de distribuição para redução das perdas, em especial participar da concepção da implementação dos Distritos de Medição e Controle (DMC), sistema este que contribui, principalmente, para o desenvolvimento de pesquisa de vazamentos, renovação de redes e ramais e diagnóstico para priorização das renovações das áreas que apresentam um maior índice de perdas. Para o estudo de caso realizou-se; a concepção de uma área (DMC) com a implantação através da instalação de registros de redes, instalação de medidor de vazão, gerenciamento das pressões, volumes e vazão mínima noturna da área em estudo, apresentação dos resultados obtidos no índice de redução de perdas. Para o desenvolvimento dos trabalhos utilizou-se a metodologia apresentada por GOMES, A.S. (2007).

18 18 4. JUSTIFICATIVA O grande déficit de eficiência operacional dos sistemas de distribuição de água, para fazer frente aos investimentos requeridos com vistas à universalização dos serviços requerem um melhor gerenciamento e controle de perdas. Um controle eficiente melhora o desempenho econômico das empresas, otimizando os investimentos e preservando os recursos hídricos. Em essência este trabalho se constitui na transferência de conhecimentos e tecnologia através da disseminação dos métodos praticados. O planejamento do plano de redução de perdas deve estar associado a outros programas que levem ás mudanças estruturais e comportamentais necessárias, como programas de qualidade, planejamento estratégico ou outros planos de modernização. Desta forma deve envolver todos os funcionários da empresa, incluindo fornecedores de equipamentos tecnológicos, adquirindo caráter permanente e sustentável. Para isso, a mobilização e a comunicação social, tanto ao prestador de serviço, como externas, junto à sociedade, são ferramentas estratégicas. Fator motivador para a realização deste trabalho se constituiu pela intensificação dos trabalhos realizados pela Unidade de Negócio Sul da Sabesp com intuito de redução de Perdas de água no sistema de distribuição vistas a universalização do saneamento.

19 19 5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A proposição de medidas visando à redução e ao controle das perdas enseja o conhecimento de parâmetros (tais como volumes, pressões, níveis, etc.) que permitem qualificar a situação em que se encontra determinado sistema público de abastecimento. Neste contexto, torna-se fundamental o estabelecimento da cultura da medição, garantindo-se a apropriação continua de parâmetros hidráulicos e elétricos e a possibilidade de elaboração do balanço hídrico, do completo diagnostico de sistema de abastecimento e da sua modelagem hidráulica, com base no real funcionamento do sistema. A redução de perdas diminui os custos de produção, pois propicia um menor consumo de energia, de produtos químicos e de outros insumos, utilizando as instalações existentes para ampliação da oferta, sem expansão do sistema produtor. 5.1 Perdas de Água em Sistemas de Abastecimento de Água Nos sistemas de abastecimento sempre haverá perda de parte da água que foi produzida, não chegando ao consumidor final, no entanto essa perda não é apenas física, um volume de água perdido em um vazamento, por exemplo. Efetivamente tem-se aqui um caso concreto de um produto industrializado que se perde no transporte até o consumidor. Sob a perspectiva empresarial, se um produto for entregue, e por alguma ineficiência, não for faturado, tem-se um volume de produto onde foram incorporados todos os custos intrínsecos de produção industrial e transporte, mas que não esta sendo contabilizado como receita da companhia, ou seja, é prejuízo, é perda também, só que de conotação diferente em relação ao caso anterior, sendo mais ligada ao aspecto comercial do serviço prestado. Desta forma, em uma companhia de saneamento, podem ser discretizados dois tipos de perdas; reais e aparentes.

20 Discretização de perdas Perdas Reais: são perdas físicas de água devido à ocorrência de vazamentos nas adutoras, rede de distribuição e reservatórios, bem como extravasamentos em reservatórios setoriais. Perdas Aparentes: são perdas não físicas, corresponde ao volume de água consumido, mas não contabilizado pela companhia de saneamento, decorrentes de erros de medição nos hidrômetros, fraudes, ligações clandestinas e falhas no cadastro comercial. Em relação às perdas reais, dois pontos de extrema importância devem ser considerados: a) Um relacionado à conservação de recursos naturais, pois quanto menos volume se perde no sistema, menor é a necessidade de explorar ou ampliar as captações de água, acarretando menor impacto ambiental. b) Outro diz respeito à saúde pública, em decorrência da existência de vazamentos na rede de distribuição, onde qualquer despressurização do sistema (manutenção ou intermitência no abastecimento, por exemplo) pode levar à contaminação da água pela entrada de agentes nocivos na tubulação.

21 21 ITEM Tabela 5 Mapa Esquemático para discretização das componentes de perdas: Características Principais Perdas Reais Perdas Aparentes Tipo de ocorrências mais comum Vazamento Erro de Medição Custos associados ao volume de água perdido Efeito no meio ambiente Custo de produção da água tratada Desperdício de recursos naturais Maiores impactos ambientais devido à necessidade de ampliação da exploração dos mananciais Valor Cobrado no Varejo ao Consumidor Não é relevante Efeito na saúde pública Riscos de contaminação Não é relevante Ponte de vista empresarial Perda de produto "industrializado" Perda elevada de receita Ponte de vista do consumidor Imagem negativa da empresa associada ao desperdício e ineficiência Não é uma preocupação imediata Efeitos Finais no consumidor Repasse de custos à tarifa Desincentivo ao uso racional da água (Fonte: TSUTIYA, 2004) Repasse de custos à tarifa Incentiva ao roubo e fraudes As perdas ocorrem em todas as fases de um sistema de abastecimento de água, tais como na captação e adução de água bruta, no tratamento, na adução e reservação de água tratada e na distribuição (redes e ramais). Em cada fase há condições especificas que fazem preponderar um ou outro tipo de perda, que ditarão as ações mais adequadas à prevenção e correção dos fatores que ocasionam o surgimento das perdas. Por exemplo, em uma adutora de aço é muito provável que as perdas reais sejam significantes em comparação às perdas aparentes, decorrente basicamente de erros nos medidores de vazão. Por sua vez, nas redes de distribuição de água encontram-se todos os elementos que permitem a ocorrência tanto de perdas reais quanto de aparentes, em diversas magnitudes, dependendo das características de cada área em análise. As perdas podem ser avaliadas, em geral, medindo-se a vazão (ou volume) no ponto inicial de uma fase e medindo-se novamente a vazão no ponto final dessa fase: a diferença constitui, portanto, a perda. Nos sistemas de abastecimento de água, o caso

22 22 mais emblemático e mais comum è a determinação das perdas a partir das estações de tratamento de água ETA, incorporando as eventuais perdas na adução, reservação e distribuição. Nesse caso, mede-se o volume que sai da ETA em um determinado período de tempo (mês, ano, etc) e compara-se com a soma de todos os volumes legítimos medidos (ou estimados) na rede de distribuição de água, no período considerado. Em outros termos, a diferença entre a macromedição (saída da ETA) e a micromedição (pontos de entrega ao consumidor final, medidos ou estimados) constitui a perda total no sistema em consideração, não se distinguindo aqui as parcelas que cabem às perdas reais e às perdas aparentes. O esquema mostrado na figura 5.1 ilustra, de forma simplificada, o conceito de avaliação das perdas em um sistema de abastecimento de água tratada, a partir de volumes produzidos na ETA. Perda = volume produzido volume faturado do consumidor final Usos operacionais/emergenciais/sociais Perda = V m u (V) (m) Rede (u) Estação de Tratamento de Àgua (m) (u) Figura 5. 1 Avaliação das Perdas (TSUTIYA, 2004) 5.2 Balanço Hídrico Para a confecção do balanço hídrico dos usos e perdas do volume total de água, foi utilizada a abordagem proposta pela Força-Tarefa para Redução de Perdas, da IWA, conhecida por top-down, na qual são atribuídos volumes para todos os usos conhecidos (medidos e estimados), sendo feitas estimativas para os componentes de perdas aparentes, resultando, da diferença entre o volume entregue e os volumes dos usos

23 23 conhecidos e das perdas aparentes (com base nas hipóteses assumidas), o volume de perdas reais. Conforme Figura 5. 2 Matriz do Balanço Hídrico. Figura 5. 2 Matriz do Balanço Hídrico (TSUTIYA, 2004) O entendimento de consumos autorizados Consumo autorizado faturado: o volume de água medido e/ou estimado que é faturado pela empresa (ligações normais, grandes consumidores etc). Consumos não autorizados: consistem nos consumos existentes em furtos ou fraudes através de ligações clandestinas by pass, hidrantes, hidrômetros em outros componentes dos sistemas de abastecimento de água, sem a devida autorização das companhias de saneamento. 5.3 Técnicas de Operação de Sistemas de Abastecimento de Água Pesquisa e combate a vazamentos não visíveis Critérios para a pesquisa de vazamentos não visíveis. Para a realização da pesquisa de vazamentos não visíveis, a

24 24 depender das características e condições dos sistemas de distribuição de água, têm se as metodologias para seleção e escolha de setores das redes de distribuição comumente adotadas no Brasil, conforme descrito a seguir. Tabela 5.2 Tipos de pesquisa de vazamentos não visíveis (TSUTIYA, 2004) TIPO APLICAÇÃO CARACTERISTICAS Sistemas de cidades de pequeno porte, que não dispõem de informações mais específicas nem de sistema de medição e adequado. Varredura da rede Pesquisa não baseada em medições Pesquisa baseada em sistema de medições Operadoras que não possuem micro-medidores (hidrômetros), setorização e tampouco macromedidores com a finalidade de definir áreas críticas para a pesquisa e localização das perdas por vazamentos não visíveis nas redes de distribuição. Operadora que possui setorização macro e micromedição, podendo compatibilizar o volume de água que está entrando no setor, bem como o que está sendo consumido, conhecendo as perdas nos setores, otimizando o controle de perdas. A pesquisa não é precedida de qualquer tipo de análise das condições da rede e simplesmente é realizado uma pesquisa acústica em todo o sistema. Não é uma metodologia eficiente, uma vez que desperdiçaria tempo e recursos com pesquisas em trechos de redes que estão em bom estado. Realização de levantamentos e mapeamento dos setores da rede de distribuição levando em conta os seguintes fatores: - Setor com grande incidência de vazamento de ordens de serviços relativas a reparo de vazamentos - Pressões altas (mapear rede por faixa de pressão: até 30 mca; até 50 mca e acima de 50 mca) - Redes antigas (mapear rede pela idade, nas faixas: 10 anos, 11 a 20; 21 a 30 e acima de 30 anos - Setor com ramais prediais em ferro galvanizado ou de PVC com mais de 10 anos - Adutoras: subadutoras; redes ou ramais assentados sobre berços inadequados; Materiais de qualidade duvidosa; - Solos de má qualidade provocando recalque devido à forca externa; - Quantidade de vazamentos visíveis ou não visíveis no ramal predial que foram separados em um ano; - Quantidade de vazamentos visíveis ou não visíveis no ramal predial que foram separados em um ano; - Mapeando-se os setores contendo essas informações, podem-se ordenar as áreas prioritárias para os trabalhos de escuta ou geofonamento. Possibilita a pesquisa em setores identificando com grandes perdas no sistema, visto que o tempo e recurso não são desperdiçados em pesquisas com trechos de redes em boas condições Esta metodologia não anula as técnicas não baseadas em medição, pelo contrário, devem ser feitas em conjunto, agregando mais fatores de decisão e análise da área para os trabalhos de pesquisa de vazamento. A qualidade da avaliação das perdas em um determinado sistema irá variar conforme a política de macromedição e pitometria da operadora e, conseqüentemente, da disponibilidade de equipamentos de medição e controle. Destacamos alguns indicadores e métodos disponíveis para a quantificação e comparação de perdas entre sistemas e/ou setores.

25 Uso do índice de perdas O primeiro passo para se ter um conhecimento sobre o nível de perdas em um sistema de abastecimento é saber o volume disponibilizado e o volume utilizado. A relação entre o volume disponibilizado e o utilizado resulta no Índice de perdas na distribuição. É importante ressaltar que, visando uma melhor contabilização do volume utilizado, recomenda-se que todas as ligações de água possuam hidrômetros. Para fazer coincidir o período da contabilização do volume disponibilizado (normalmente, de um mês) com o período da leitura dos hidrômetros, lidos diariamente ao longo do mês, de forma a permitir que se façam comparações coerentes, pode-se utilizar um algoritmo que calcule os volumes medidos médios diários de cada hidrômetro domiciliar e, a seguir, multiplicar esta media pelo número de dias em que está contabilizado o volume disponibilizado. O somatório fornece o volume utilizado na mesma base temporal do volume disponibilizado. Usos autorizados de água que não são faturados, como, por exemplo, água de descargas de rede, combate a incêndios, etc. (no Balanço hídrico do modelo IWA chamados de consumo autorizado não faturado), devem ser estimados ou medidos ao volume utilizado. (Gomes, A.S, 2007). Para associar os setores comerciais com o setor de abastecimento é preciso incluir na ficha cadastral durante o cadastro dos consumidores um campo que identifica o setor de abastecimento a que cada ligação pertence. Os relatórios de volume utilizado devem ser emitidos por setor de abastecimento. Caso a área comercial da empresa ou autarquia se recuse a criar o algoritmo para calcular o volume utilizado por setor de abastecimento (o que não é incomum acontecer, enquanto a diretoria não determinar que tal procedimento seja feito), isto pode ser feito externamente numa planilha eletrônica, desde que a área comercial disponibilize os dados básicos das leituras e suas respectivas datas. Consumos não medidos podem ser estimados multiplicando-os por um fator que pode chegar até a três vezes a média medida daquele tipo de ligação. Por exemplo: se a média das economias residenciais em bairros de baixo padrão é de 15m³/mês, então uma ligação não medida naquele tipo de bairro pode ser estimada em até 45 m³/mês. Este tipo

26 26 de estudo foi feito em diversas cidades brasileiras, chegando sempre a valores próximos a esse. (GOMES, A. S, 2007). De posse desses dois volumes pode-se obter o índice de perdas de água na distribuição ou água não contabilizada. Normalmente esse índice tem sido representado pela equação 1: IPD = (Volume Disponibilizado Volume Utilizado) Volume disponibilizado Eq. (1) Pela facilidade de cálculo, este índice de perdas, é amplamente adotado no Brasil, porém, não utilizado isoladamente para medir desempenho, entretanto, a título de análise superficial, pode se considerar que; IPD > 40 %...Sistema com mau gerenciamento 40% > IPD<25%...Sistema com gerenciamento de nível intermediário IPD <25%...Sistema com bom gerenciamento Na falta de outros indicadores de perdas, os valores de IPD apresentados acima servem como uma primeira avaliação. Deve-se lembrar que o IPD leva em consideração todas as perdas de água no sistema, não expressando se há predominância de perdas reais ou aparentes, o que impede o indicativo das condições da infra-estrutura do sistema. Recomenda-se para avaliação do sistema de abastecimento de água outros índices, como: Índice de perdas de água por ligação (m³/lig/dia); Índice de perdas de água por extensão de rede (m³/km de rede/dia); Índice de vazamentos da infra-estrutura; Índice de extravasamentos.

27 Uso do indicador de vazamentos da Infra-estrutura (IVIN) Conforme descrito anteriormente, è recomendável o uso de indicadores de perdas reais que possibilitem a analise de desempenho e, principalmente, a comparação com outros sistemas de forma mais consistente de que com o uso apenas do índice de perdas. Tal instrumento é muito importante para a definição da pesquisa de vazamentos. Lambert A.(1994, 2000 e 2002) propõe o uso da comparação das perdas reais correntes com as perdas ideais em termos de gerenciamento no Brasil. Porém, é cada vez mais latente a necessidade do uso de indicadores mais confiáveis que o índice de perdas de água. O indicador de vazamento na infra estrutura é calculado pela relação entre as perdas reais que ocorrem no sistema e as perdas mínimas inevitáveis que deveriam ocorrer nesse sistema. Ou seja, expressa o quanto um determinado sistema esta próximo ou distante de uma possível condição ideal da sua infra-estrutura Procedimento para utilização da vazão mínima noturna A vazão mínima noturna é o indicador do nível de perdas reais que está ocorrendo em um sistema. Normalmente, o consumo noturno é reduzido, principalmente em áreas residenciais. Qualquer alteração na vazão mínima de uma unidade de abastecimento pode significar ocorrências de vazamentos. Em locais onde o abastecimento é irregular e/ou há demanda reprimida, o método da vazão mínima noturna não fornece dados confiáveis sobre as perdas reais.

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