Demonstrações Contábeis de 31/12/2009 BR GAAP

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1 Demonstrações Contábeis de 31/12/2009 BR GAAP Arquivada na CVM e na SEC em 10/02/2010 Gerência Geral de Controladoria - GECOL

2 ÍNDICE A DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 3 1- BALANÇO PATRIMONIAL 3 2- DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 4 3- DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5 4- DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 6 5- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE Contexto Operacional Sumário das Principais Práticas Contábeis Aquisições e Desinvestimentos Caixa e Equivalentes de Caixa Investimentos a Curto Prazo Contas a Receber de Clientes Partes Relacionadas Estoques Tributos a Recuperar ou Compensar Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Investimentos Intangíveis Redução de Valor Recuperável de Ativos Imobilizado Empréstimos e Financiamentos Passivos Contingentes e Compromissos Provisão com Obrigações para Desmobilização de Ativos Fundo de Pensão Incentivos de Longo Prazo Capital Social Recursos vinculados à Futura Conversão Mandatória em Ações Programa de ADRs American Depositary Receipts Ações em Tesouraria Remuneração aos Acionistas Resultado Financeiro Instrumentos Financeiros Derivativos Despesas com Vendas e Administrativas, Outras Despesas Operacionais e Resultado na Realização de Ativos Concessões, Subconcessões e Arrendamentos 53 1

3 6.29- Seguros Plano de Participação nos Resultados Informações por Segmentos Balanço Social (não auditado) Eventos Subsequentes PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA VALE S.A. EM 31 DE DEZEMBRO DE PARECER DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SOBRE O RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE ANEXO I - DEMONSTRAÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS E CONTROLADAS DE CONTROLE COMPARTILHADO 64 B- INFORMAÇÕES ADICIONAIS GERAÇÃO DE CAIXA (NÃO AUDITADO) CONSELHEIROS, MEMBROS DOS COMITÊS E DIRETORES 66 2

4 A DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1- BALANÇO PATRIMONIAL Exercícios findos em 31 de dezembro Controladora Notas Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Investimentos a curto prazo Contas a receber de clientes Partes relacionadas Estoques Imposto de renda e contribuição social diferidos Tributos a recuperar ou compensar Derivativos a valor justo A diantamentos a fornecedores Outros Não circulante Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Despesas antecipadas Depósitos judiciais A diantamentos a fornecedores de energia Imposto de renda e contribuição social diferidos Tributos a recuperar ou compensar Derivativos a valor justo Outros In ve s tim e n to s In tan g íve is Im o b iliz ad o Passivo e Patrim ônio Líquido Circulante Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros Salários e encargos sociais Parcela do circulante de empréstimos de longo prazo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Tributos, contribuições e royalties Provisão para imposto de renda Fundo de pensão Subconcessão Ferrovia Norte Sul Derivativos a valor justo Pr o v is ã o p a r a o b r ig a ç õ e s p a r a d e s m o b iliz a ç ã o d e a tiv o s Dividendos e juros sobre o capital proposto Outros Não circulante Fundo de pensão Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Provisões para contingências Imposto de renda e contribuição social diferidos Derivativos a valor justo Pr o v is ã o p a r a o b r ig a ç õ e s p a r a d e s m o b iliz a ç ã o d e a tiv o s Debêntures Outros P ar ticip açõ e s d e m in o r itár io s Patrim ônio líquido Capital social Custo de captação de recursos (161) (161) (161) (161) Recursos vinculados a futura conversão mandatória em ações A justes de avaliação patrimonial (21) 8 (21) 8 A justes acumulados de conversão (2.904) (2.904) Reservas de lucros As notas explicativas e o anexo I são parte integrante das dem onstrações contábeis Em milhões de reais 3

5 2- DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhões de reais (exceto quando indicado de outra forma) Controladora (Não auditado) Acumulado Acumulado Notas 4T/09 3T/09 4T/ Receita de vendas Minerais e metais Produtos da área de alumínio Serviços de transporte Produtos siderúrgicos Outros produtos e serviços Impostos e contribuições sobre vendas e serviços (367) (374) (563) (1.316) (2.225) (855) (1.545) Receita operacional líquida Custos dos produtos vendidos e serviços prestados Minerais e metais (4.952) (4.950) (5.890) (19.498) (23.804) (11.877) (14.006) Produtos da área de alumínio (1.030) (1.018) (1.099) (4.203) (3.873) (559) (399) Serviços de transporte (543) (506) (568) (2.040) (2.215) (816) (955) Produtos siderúrgicos (129) (123) (278) (510) (1.177) - - Outros produtos e serviços (545) (366) (276) (1.469) (1.087) (397) (143) (7.199) (6.963) (8.111) (27.720) (32.156) (13.649) (15.503) Lucro bruto Margem bruta 38,4% 47,3% 53,3% 42,8% 54,4% 48,4% 52,9% Despesas operacionais Com vendas e administrativas 6.27 (704) (577) (1.716) (2.369) (3.618) (1.244) (1.412) Pesquisa e desenvolvimento (522) (438) (718) (1.964) (2.071) (1.314) (1.233) Redução de valor recuperável de ativos intangíveis (2.447) - (2.447) - - Outras despesas/ receitas operacionais líquidas 6.27 (996) (647) (1.626) (3.262) (2.849) (927) (832) (2.222) (1.662) (6.507) (7.595) (10.985) (3.485) (3.477) Lucro operacional antes do resultado financeiro e das participações societárias Resultado de participações societárias (59) (3.744) Amortização de ágio (351) - (1.429) - (1.429) (410) 116 (1.325) (3.744) Resultado financeiro líquido 6.25 (460) 199 (2.343) (3.838) (11.706) Ganho (perda) na realização de Ativos 6.27 (330) Lucro antes do im posto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social (1.840) (4.925) (665) (5.547) Corrente 849 (1.397) (4.991) (2.057) (4.813) 12 Dif erido 357 (443) (734) Participações de minoritários (69) (98) (36) (168) (432) - - Lucro líquido do período Quantidade de ações em circulação no final do período (em milhares) (a) Lucro líquido por ação em circulação no final do período (R$) 0,50 0,58 0,47 1,97 4,08 1,97 4,08 (a) Inclui ações preferenciais e ações ordinárias vinculadas a emissão de títulos obrigatoriamente conversíveis (vide nota explicativa 6.21). As notas explicativas e o anexo I são parte integrante das demonstrações contábeis 4

6 3- DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercícios findos em 31 de dezembro Reservas de lucros Custo de captação de recursos Re curs os vinculados à futura conversão mandatória em ações Notas Capital social Expansão/ Investimentos Ações em tesouraria Lucros a realizar Legal Incentivos fiscais Lucros Acumulados Total Em 31 de dezembro de (790) Ajustes de avaliação patrimonial Ajustes acumulados de conversão Em milhões de reais Lucro líquido do exercício Ações em tesouraria - - (1.658) (1.658) Ajustes acumulados de conversão Ganho não realizado em investimentos disponíveis para venda Aumento de capital (161) Remuneração complementar (580) (580) Destinação do resultado: Juros sobre o capital próprio antecipados (225) (225) Remuneração proposta aos acionistas (4.834) (4.834) Apropriação às reservas de lucros (23) (16.220) - Em 31 de dezembro de (2.448) (161) Lucro líquido do exercício Ações em tesouraria - - (22) (22) Recursos vinculados à futura conversão mandatória em ações Ajustes acumulados de conversão (8.886) - (8.886) Resultado não realizado de avaliação à mercado (29) - - (29) Remuneração complementar (371) (371) Destinação do resultado: Juros sobre o capital próprio antecipados (95) (95) Remuneração proposta aos acionistas (2.907) (2.907) Apropriação às reservas de lucros (38) (7.247) - Em 31 de dezembro de (2.470) (161) (21) (2.904) As notas explicativas e o anexo I são parte integrante das demonstrações contábeis 5

7 4- DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhões de reais Controladora (Não auditado) Acumulado Acumulado 4T/09 3T/09 4T/ Fluxo de caixa das operações: Lucro líquido período Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com recursos provenientes de atividades operacionais: Resultado de participações societárias (22) (30) 410 (116) (17.607) Resultado na realização de ativos 330 (128) - (93) (139) (284) - Depreciação, amortização e exaustão Imposto de renda e contribuição social diferidos (357) 443 (437) (66) (1.392) 734 (1.446) Variações monetárias e cambiais, líquidas (1.808) (1.157) (6.604) (9.980) Provisão para perda do valor recuperável dos ativos Baixa de bens do imobilizado Perdas (ganhos) líquidos não realizados com derivativos (366) (611) (2.649) (2.140) Participações de minoritários Dividendos/juros sobre o capital próprio recebidos Outros (47) 233 (113) Redução (aumento) nos ativos: Contas a receber de clientes 565 (529) (449) (7.448) Estoques (186) (1.112) (2.413) (638) Tributos a recuperar ou compensar (820) (2.743) - (1.151) Outros 81 4 (780) (559) (886) 395 (2.344) (360) (2.052) (3.748) (10.430) Aumento (redução) nos passivos: Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros (243) 836 (51) Salários e encargos sociais Tributos e Contribuições (292) (16) Outros (320) 239 (480) 435 (1.272) Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimentos: Investimentos a curto prazo (2.255) (4.180) (1.131) (5.394) - - Empréstimos e adiantamentos a receber (73) (337) 20 (1.067) (4) (101) (1.660) Depósitos e garantias 12 (53) (166) (153) (295) (142) (248) Adições em investimentos (2.032) (601) (148) (3.422) (327) (9.037) (7.685) Adições ao imobilizado (4.895) (3.364) (9.024) (16.108) (18.716) (7.481) (7.259) imobilizado/investimentos Caixa líquido utilizado na aquisição e aporte em subsidiarias, líquido do caixa da subsidiária - (1.452) - (4.246) Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimentos (5.110) (7.757) (13.498) (24.927) (24.365) (16.069) (16.852) Fluxo de caixa proveniente das (utilizado nas) atividades de financiamentos: Empréstimos de curto prazo adições Empréstimos de curto prazo baixas (756) (1.363) (313) (3.624) (2.669) (5.888) (5.042) Empréstimos e financiamentos captados a longo prazo Emissão de títulos conversíveis, em ações ordinárias Emissão de títulos conversíveis, em ações preferenciais Pagamentos: Partes relacionadas (129) - Instituições financeiras (118) (264) (181) (808) (1.725) (438) (1.366) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos a acionistas (2.647) - (3.579) (5.381) (5.827) (5.299) (5.558) Aumento de capital Ações em tesouraria - 1 (1.658) (22) (1.658) (22) (1.658) Recursos líquidos proveniente das (utilizado nas) atividades de financiamentos (4.676) (4.737) Aumento (redução) no caixa e equivalentes (2.309) (678) (4.144) (11.140) (5.463) Caixa e equivalentes de caixas no início do período Efeito de variações da taxa de câmbio no caixa e equivalentes (30) (95) 398 (278) Caixa e equivalentes de caixa de empresa incorporada Caixa e equivalentes no final do período Pagamentos efetuados durante o período por: Juros de curto prazo (23) (28) (72) (110) (138) (108) (166) Juros de longo prazo (513) (463) (744) (2.277) (2.321) (2.370) (2.784) Imposto de renda e contribuição social (1.795) (276) (977) (2.698) (6.383) (1.535) (1.707) Transações que não envolveram caixa: Adições ao imobilizado com capitalizações de juros (103) (90) (307) (384) (673) (11) (527) AFACs transferidos para investimento (268) (316) As notas explicativas e o anexo I são parte integrante das demonstrações contábeis 6

8 5- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhões de reais Controladora Geração do valor adicionado Receita de vendas Receita de produtos e serviços Receitas relativas à construção de ativos próprios Provisão para crédito de liquidação duvidosa (23) (32) (17) (27) Menos: Aquisição de produtos (1.219) (2.805) (363) (1.565) Serviços contratados (6.242) (8.244) (3.117) (3.734) Materiais (20.653) (23.958) (11.808) (11.493) Óleo combustível e gases (2.777) (3.761) (1.128) (1.477) Energia (1.776) (2.052) (758) (648) Redução de valor recuperável de ativos intangíveis - (2.447) - - Outros custos (6.920) (6.829) (3.279) (2.518) Valor adicionado bruto Depreciação, amortização e exaustão (5.447) (5.112) (1.931) (1.641) Valor adicionado líquido Recebido de terceiros Receita financeira Resultado de participações societárias 116 (1.325) (3.744) Valor adicionado total a distribuir Pes s oal Impostos, taxas e contribuições Impostos pagos a recuperar (571) (1.955) (532) (1.672) Remuneração de capitais de terceiros Variações monetárias e cambiais, líquidas (4.519) 902 (12.865) Remuneração de capital próprio Acionistas Reinvestido Participação minoritária Distribuição do valor adicionado

9 6 - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhões de reais, exceto quando indicado de outra forma) 6.1- Contexto Operacional A Vale S.A, anteriormente denominada Companhia Vale do Rio Doce, ( Vale, a Companhia ) é uma sociedade anônima de capital aberto com sede na cidade do Rio de Janeiro, estado do Rio de Janeiro, Brasil, e tem como atividades preponderantes a extração, o beneficiamento e a venda de minério de ferro, pelotas, cobre concentrado e potássio, a prestação de serviços logísticos, a geração de energia elétrica e a pesquisa e desenvolvimento mineral. Além disso, através de suas controladas diretas, indiretas e de controle compartilhado, opera também nas áreas de níquel, metais preciosos, cobalto (subproduto), manganês, ferroligas, caulim, carvão, produtos siderúrgicos e produtos da cadeia de alumínio. Em 31 de dezembro de 2009, as principais controladas operacionais consolidadas e controladas que consolidamos proporcionalmente são: Empresas % Participação % capital votante Localização da sede Atividade principal Controladas Alumina do Norte do Brasil S.A. - Alunorte 57,03 59,02 Brasil Alumina Alumínio Brasileiro S.A. - Albras 51,00 51,00 Brasil Alumínio CADAM S.A 61,48 100,00 Brasil Caulim CVRD Overseas Ltd. 100,00 100,00 Ilhas Cayman Trading Ferrovia Centro-Atlântica S. A. 99,99 99,99 Brasil Logística Ferrovia Norte Sul S.A. 100,00 100,00 Brasil Logística Mineração Corumbá Reunidas S.A. 100,00 100,00 Brasil Minério de ferro Pará Pigmentos S.A. 86,17 85,57 Brasil Caulim PT International Nickel Indonesia Tbk 59,09 59,09 Indonésia Niquel Vale Australia Pty Ltd. 100,00 100,00 Austrália Carvão Vale Colômbia Ltd. 100,00 100,00 Colômbia Carvão Vale Inco Limited 100,00 100,00 Canadá Niquel Vale International S.A 100,00 100,00 Suíça Trading Vale Manganês S.A 100,00 100,00 Brasil Manganês e Ferroligas Vale Manganèse France 100,00 100,00 França Ferroligas Vale Manganese Norw ay 100,00 100,00 Noruega Ferroligas Controladas de controle compartilhado California Steel Industries, Inc. 50,00 50,00 Estados Unidos Siderúrgia Mineração Rio do Norte S.A. 40,00 40,00 Brasil Bauxita MRS Logística S.A 41,50 37,86 Brasil Logística Samarco Mineração S.A. 50,00 50,00 Brasil Minério de ferro 6.2- Sumário das Principais Práticas Contábeis (a) Bases da apresentação As demonstrações contábeis foram aprovadas pelo conselho de administração no dia 10 de fevereiro de 2010 e não houve eventos subseqüentes à data do balanço que devam ser registrados. As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, tomando-se como a base a Lei das Sociedades por Ações (com nova redação dada pela Lei ), e as normas e pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e pela Comissão de Valores Mobiliários CVM. Essas demonstrações seguiram os princípios, métodos e critérios uniformes em relação àqueles adotados no encerramento do último exercício social findo em 31 de dezembro de 2008, exceto quanto a amortização de ágio. Conforme requerido pelo Pronunciamento CPC 13 Adoção inicial da Lei nº e na Lei , o ágio proveniente de expectativa de resultado futuro decorrente de aquisição de outra Companhia deixou de ser amortizado a partir de Em 31 de dezembro de 2008, o valor registrado a esse título foi de R$1.429 (R$351 no 4T08). A preparação das demonstrações contábeis requer que a administração utilize estimativas e premissas que afetem os valores reportados de ativos e passivos, a divulgação de ativos e passivos contingentes na data das demonstrações contábeis, bem como, os valores reconhecidos de receitas e despesas durante o exercício. As estimativas são utilizadas para, mas não se limitam: a seleção da vida útil de ativos imobilizados, provisões para contingências, valores justos atribuídos a ativos e passivos em transações de aquisição de Companhias, provisão para perdas de créditos de imposto de renda, benefícios pós-aposentadoria para empregados e outras avaliações semelhantes. Os resultados reais podem ser diferentes dessas estimativas. 8

10 A Vale apresenta como informação complementar às demonstrações contábeis o cálculo do lucro antes do resultado financeiro, resultado de participações societárias, imposto de renda e contribuição social e depreciação, amortização e exaustão LAJIDA (EBITDA). Embora este não forneça uma medida de mensuração para fluxo de caixa operacional segundo as práticas contábeis adotadas no Brasil, é frequentemente usado por analistas financeiros na avaliação de negócios, e a Administração da Companhia utiliza este indicador para a avaliação do desempenho operacional. Certas cifras relativas às demonstrações contábeis de 2008 foram reclassificadas para fim da melhor comparabilidade. (b) Conversão de operações em moeda estrangeira Os direitos e obrigações monetárias denominadas em moedas estrangeiras são convertidos às taxas de câmbio vigentes na data das demonstrações contábeis, sendo US$1,00 equivalente a R$1,7412 em 31 de dezembro de 2009 (US$1,00 equivalente a R$2,3370 em 31 de dezembro de 2008). As receitas de vendas, custo e despesas denominados em moedas estrangeiras são convertidos pela taxa média de câmbio do mês de suas ocorrências. (c) Consolidação As demonstrações contábeis consolidadas refletem os saldos de ativos e passivos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 e operações dos exercícios findos nessas datas, da controladora, de suas controladas diretas e indiretas e de controle compartilhado, sendo esta na proporção da participação mantida. Para as coligadas, entidades sobre as quais a Vale tem influência significativa, mas não o controle, os investimentos são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial. As operações no exterior são convertidas para a moeda de apresentação das demonstrações contábeis no Brasil para fins de registro da equivalência patrimonial e de consolidação integral ou proporcional. As práticas contábeis das controladas e coligadas são ajustadas para assegurar consistência com as políticas adotadas pela controladora. As operações entre as Companhias consolidadas, bem como os saldos, os ganhos e as perdas não realizados nessas operações são eliminados. A participação em projetos hidrelétricos é feita através de contratos de consórcio sob os quais a Companhia participa nos ativos e passivos dos empreendimentos na proporção da cota que detém sobre a energia gerada. A Companhia não possui responsabilidade conjunta por nenhuma obrigação. Uma vez que pela legislação brasileira, não existe entidade legal separada para o consórcio, não há demonstrações financeiras, declaração de imposto de renda, resultado e patrimônio líquido separados. Dessa forma, a Companhia reconhece a participação proporcional dos custos e das participações não divisíveis nos ativos relacionados aos projetos hidrelétricos. (d) Caixa e equivalentes de caixa e investimentos a curto prazo Os fluxos de caixa dos investimentos a curto prazo são demonstrados pelos valores líquidos (aplicações e resgates). As aplicações a curto prazo que possuem liquidez imediata e vencimento original em até 90 dias são consideradas como caixa e equivalentes. Os demais investimentos, com vencimentos superiores a 90 dias, são reconhecidos a valor justo e registrados em investimentos a curto prazo. (e) Contas a receber Os valores a receber são registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, acrescidos das variações monetárias ou cambiais, quando aplicáveis, deduzidos de provisão para cobrir eventuais perdas na sua realização. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas estimadas na realização desses créditos. O valor estimado da provisão para créditos de liquidação duvidosa pode ser modificado em função das expectativas da Administração com relação à possibilidade de se recuperar os valores envolvidos, assim como por mudanças na situação financeira dos clientes. (f) Não circulante Os direitos realizáveis e as obrigações vencíveis após os 12 meses subsequentes à data das demonstrações contábeis são considerados como não circulantes. 9

11 (g) Receitas As receitas de vendas são reconhecidas quando da transferência da titularidade do produto ou quando os serviços são prestados. As receitas de serviços de transporte são reconhecidas quando o serviço é executado. (h) Estoques Os estoques estão demonstrados pelo menor valor entre o custo médio de aquisição ou produção e os valores de reposição ou realização. Quando aplicável, é constituída provisão para estoques obsoletos ou de baixa movimentação. No momento em que ocorre a extração física do minério este deixa de fazer parte do cálculo das reservas provadas e prováveis e passa a fazer parte do estoque da pilha de minério e, portanto, não faz parte do cálculo da depreciação, amortização e exaustão por unidade de produção. (i) Imobilizado O imobilizado está registrado ao custo (sendo os bens adquiridos no Brasil acrescidos das atualizações monetárias até 1995) e inclui os encargos financeiros incorridos durante o período de construção. Os bens são depreciados pelo método linear, com base nas vidas úteis estimadas. A exaustão das jazidas é apurada com base na relação obtida entre a produção efetiva e o montante total das reservas provadas e prováveis. (j) Política de paradas programadas Os gastos relevantes com manutenção de áreas industriais e de navios, incluindo peças para reposição, serviços de montagens, entre outros, são registrados no ativo imobilizado e depreciados durante o período de benefícios desta manutenção até a próxima parada. (k) Intangíveis Os ativos intangíveis são avaliados ao custo de aquisição, deduzido da amortização acumulada e perdas por redução do valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis que possuem vida útil definida são amortizados considerando a sua utilização efetiva ou um método que reflita os seus benefícios econômicos, enquanto os de vida útil indefinida são testados anualmente quanto a sua recuperabilidade. (l) Redução para valor recuperável de ativos de longa duração A Companhia analisa anualmente se há evidências de que o valor contábil de um ativo não será recuperável. Caso se identifique tais evidências, a Companhia estima o valor recuperável do ativo. Independentemente da existência de indicação de não recuperação de seu valor contábil, saldos de ágio originados da combinação de negócios e ativos intangíveis com vida útil indefinida têm sua recuperação testada pelo menos uma vez por ano. Quando o valor residual contábil do ativo excede seu valor recuperável, a Companhia reconhece uma redução do saldo contábil deste ativo (deterioração). Se não for possível determinar o valor recuperável de um ativo individualmente, é realizada a análise do valor recuperável da unidade geradora de caixa à qual o ativo pertence. (m) Gastos com estudos e pesquisas Os gastos com estudos e pesquisas minerais são considerados como despesas operacionais até que se tenha a comprovação efetiva da viabilidade econômica da exploração comercial de determinada jazida. A partir desta comprovação, os gastos incorridos passam a ser capitalizados como custo de desenvolvimento de mina. Durante a fase de desenvolvimento de uma mina, antes do início da produção, os gastos de remoção de estéril (isto é, os custos associados com remoção de estéril e outros materiais residuais) são contabilizados como parte dos custos depreciáveis de desenvolvimento. Subsequentemente, estes custos são amortizados durante o período de vida útil da mina com base nas reservas prováveis e provadas. Após o início da fase produtiva da mina, os gastos com remoção de minério são tratados como custo de produção. (n) Arrendamento mercantil Os arrendamentos mercantis nos quais uma parte significativa dos riscos e benefícios de propriedade ficam com o arrendador são classificados como arrendamentos operacionais. Os encargos dos arrendamentos são apropriados ao resultado pelo método linear ao longo do período do arrendamento. 10

12 (o) Obrigações com desmobilização de ativos Os gastos representativos de fechamento de mina decorrentes da finalização das atividades estão registrados como obrigações com desmobilização de ativos. As obrigações consistem principalmente de custos associados com encerramento de atividades. O custo de desmobilização de ativo equivalente à obrigação está capitalizado como parte do valor contábil do ativo sendo depreciado pelo período de vida útil do ativo. (p) Benefícios a empregados Os pagamentos de benefícios tais como salário, férias vencidas ou proporcionais, bem como os respectivos encargos trabalhistas incidentes sobre estes benefícios, são reconhecidos mensalmente no resultado por meio de provisão respeitando o regime de competência. (q) Fundo de Pensão e outros benefícios pós-aposentadoria A Companhia adota as práticas contábeis previstas na Deliberação CVM 371/00 para reconhecimento dos passivos e resultados advindos da avaliação atuarial do fundo de pensão de seus funcionários e do plano de assistência médica dos funcionários aposentados. Os ganhos e perdas atuariais gerados por ajustes e alterações nas premissas atuariais dos planos de benefícios de pensão e aposentadoria e os compromissos atuariais relacionados ao plano de assistência médica são reconhecidos no resultado do exercício, segundo o método do corredor. (r) Participação no resultado A participação nos resultados a ser paga no ano seguinte, é provisionada mensalmente respeitando o regime de competência e é classificada como custos de produtos vendidos e serviços prestados ou despesas operacionais de acordo com a lotação do empregado em atividades produtivas ou administrativas, respectivamente. (s) Incentivo de longo prazo A Companhia contabiliza o custo desse incentivo de acordo com o Plano de Remuneração de Longo Prazo, seguindo os requerimentos da "Deliberação CVM 562/2008. As obrigações são medidas, em cada data de divulgação, a valor justo, baseado em cotações de mercado. Os custos de compensação incorridos são reconhecidos, durante os três anos definidos como período aquisitivo. (t) Derivativos e operações de hedge Os instrumentos financeiros derivativos são reconhecidos como ativo ou passivo no balanço patrimonial e são mensurados a valor justo. Mudanças no valor justo dos derivativos são registradas em cada período como ganhos no resultado ou em ajustes de avaliação patrimonial no patrimônio líquido, quando a transação for caracterizada como um hedge efetivo e que tenha sido efetivo durante o exercício. (u) Impostos diferidos O reconhecimento de impostos diferidos é baseado nas diferenças temporárias entre o valor contábil e o valor para base fiscal dos ativos e passivos e nos prejuízos fiscais do imposto de renda e na base de cálculo negativa de contribuição social sobre o lucro na medida em que foi considerada provável sua realização contra resultados tributáveis futuros. Se a Companhia não for capaz de gerar lucros tributáveis futuros, ou se houver uma mudança significativa no tempo necessário para que os impostos diferidos sejam dedutíveis, a Administração avalia a necessidade de constituir provisão para perda desses impostos diferidos. (v) Valor Presente Os ativos e passivos de longo prazo da Companhia e de suas controladas são, quando aplicável, ajustados a valor presente utilizando taxas de desconto que refletem a melhor estimativa da Companhia. (w) Destinação dos Resultados No encerramento do ano, a Companhia destina seus resultados entre dividendos e reservas na forma prevista na legislação societária. Com relação aos dividendos, a Companhia pode utilizar-se de beneficio fiscal através da modalidade de juros sobre capital próprio respeitando os critérios e limites definidos pela legislação brasileira. O benefício atribuído para os acionistas nesta modalidade é considerado legalmente como parte do dividendo mínimo anual e, portanto, é registrado para fins contábeis como dividendos a pagar com contrapartida em lucros acumulados. As demonstrações contábeis da controladora refletem a proposta do Conselho de Administração para a destinação do lucro líquido do exercício no pressuposto de sua aprovação pela Assembléia Geral Ordinária. 11

13 (x) Provisão para contingências Os passivos contingentes são constituídos sempre que a perda for avaliada como provável, o que ocasionaria uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança levando em conta a opinião dos assessores jurídicos, a natureza das ações, similaridade com processos anteriores, complexidade e no posicionamento de tribunais. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis não são reconhecidos contabilmente, sendo apenas divulgados nas demonstrações financeiras, e os classificados como remotos não requerem provisão e nem divulgação. Os depósitos judiciais são atualizados monetariamente e apresentados como dedução do valor do correspondente passivo constituído quando não houver possibilidade de resgate destes depósitos, a menos que ocorra desfecho favorável da questão para a entidade Aquisições e Desinvestimentos (a) Mineração Corumbá Reunidas S.A. Em setembro de 2009, a Vale adquiriu da Rio Tinto a Companhia Mineração Corumbá Reunidas, detentora dos ativos relativos as operações de minério de ferro em Corumbá, por R$1.473 (inclui o pagamento da variação do capital de giro no período). Nessa aquisição, os ativos e passivos foram avaliados a valor de mercado, o que resultou em um acréscimo de R$ 788 comparado aos valores contábeis, sem reconhecimento de ágio. (b) Diamond Coal Ltd Em março de 2009, a Vale adquiriu da Cement Argos a Diamond Coal Ltd (atual Vale Colombia Holding Limited), que possui ativos de carvão térmico na Colômbia por R$695. Na aquisição os ativos foram avaliados a mercado, o que resultou em um acréscimo de R$475 comparado aos valores contabilizados, sem reconhecimento de ágio. (c) Green Mineral Resources Em fevereiro de 2009, a Vale adquiriu da Rio Tinto a Green Mineral Resources, Companhia proprietária de direitos minerários de fertilizantes do Projeto Regina (Canadá) e do Projeto Colorado (Argentina), por R$ Na aquisição, os ativos foram avaliados a mercado, o que resultou um acréscimo de R$1.745 comparado aos valores contabilizados, sem reconhecimento de ágio. (d) Outras transações Em setembro de 2009, a Vale concluiu acordo com a ThyssenKrupp Steel AG para aumento de participação na ThyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atlântico Ltda. (CSA) dos atuais 10% para 26,87%, através de aporte de capital de R$ Em julho de 2009, a Vale assinou acordo que contempla a venda de parte de seus ativos florestais, totalizando 84,7 mil hectares, incluindo áreas de preservação e florestas de eucalipto localizadas no sudoeste do Maranhão, por aproximadamente R$235, obtendo um ganho de R$110. (vide nota 6.27). Em abril de 2009, a Vale vendeu sua participação remanescente na Usiminas, por R$ 595 obtendo um ganho de R$ 288. Em março de 2009, a Companhia adquiriu 50% da Teal Minerals Incorporated, uma joint venture com a African Rainbow Minerals Limited, por R$139. Na aquisição, os ativos foram avaliados a mercado, o que resultou em um acréscimo de R$254 em relação aos valores contabilizados, sem reconhecimento de ágio. Em fevereiro de 2008, a Vale vendeu sua participação de 4,83% das ações ordinárias da Jubilee Mines N.L, detidas pela Vale Inco, por R$232, obtendo um ganho de R$139. (vide nota 6.27) 6.4- Caixa e Equivalentes de Caixa Controladora Caixas e bancos Aplicações financeiras Todas as aplicações financeiras acima foram efetuadas em investimento de baixo risco, sendo parte em reais indexadas ao CDI e parte em Dólares em Time deposits, com prazo de vencimento de até 90 dias. 12

14 6.5- Investimentos a Curto Prazo Time deposit Representam aplicações de baixo risco, com data de regaste entre 91 e 360 dias Contas a Receber de Clientes Controladora No país No exterior Provisão para créditos de liquidação duvidosa (222) (199) (85) (69) Partes Relacionadas No curso normal das operações, a Vale contrai direitos e obrigações com partes relacionadas, oriundas de operações de venda e compra de produtos e serviços, arrendamento de ativos, operações de mútuos pactuados em condições normais de mercado, comercialização de matériaprima, assim como de serviços de transporte ferroviário. Os saldos dessas operações com partes relacionadas e seus efeitos nas demonstrações contábeis podem ser identificados como segue: Ativo Clientes Partes relacionadas Clientes Partes relacionadas Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Korea Nickel Corporation Samarco Mineração S.A Teal Minerals Incorporated Outros Total Registrado no: Circulante Não Circulante Passivo Fornecedores Partes relacionadas Fornecedores Partes relacionadas Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Minas da Serra Geral Mineração Rio do Norte S.A MRS Logistica S.A Mitsui & CO, LTD Outros Total Registrado no: Circulante Não Circulante

15 Controladora Ativo Clientes Partes relacionadas Clientes Partes relacionadas ALUNORTE - Alumina do Norte do Brasil S.A Baovale Mineração S.A CVRD OVERSEAS Ltd Ferrovia Centro - Atlântica S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Minerações Brasileiras Reunidas S.A. - MBR MRS Logistica S.A Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Salobo Metais S.A Samarco Mineração S.A Vale International S.A Vale Manganês S.A Outros Total Registrado no: Circulante Não circulante Controladora Passivo Fornecedores Partes relacionadas Fornecedores Partes relacionadas ALUNORTE - Alumina do Norte do Brasil S.A Baovale Mineração S.A Companhia Portuária Baía de Sepetiba - CPBS CVRD OVERSEAS Ltd Ferrovia Centro - Atlântica S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS Minerações Brasileiras Reunidas S.A. - MBR MRS Logistica S.A Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Salobo Metais S.A Vale International S.A Vale Manganês S.A Mitsui & CO, LTD Outros Total Registrado no: Circulante Não circulante

16 Receita (Não auditado) Despesa / Custo (Não auditado) Financeiro (Não auditado) 4T/09 3T/09 4T/08 4T/09 3T/09 4T/08 4T/09 3T/09 4T/08 Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS (2) 2 (2) Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO (2) 29 Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO (36) - (42) Log-in S.A Mineração Rio do Norte S.A MRS Logistica S.A (26) - Samarco Mineração S.A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS (*) Outras (25) (15) Re ce ita De s pe s a / Cus to Finance iro Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS (2) (3) Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO (1) (37) Log-in S.A Mineração Rio do Norte S.A MRS Logistica S.A (30) - Samarco Mineração S.A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS (*) Outras (32) - Controladora Receita Despesa / Custo Financeiro A L B RA S - A lu mín io B r a s ile ir o S.A A LUNORTE - A lumina do Norte do Brasil S.A (22) - Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRA SCO (1) Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPA NOBRÁ S (3) (9) Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITA BRA SCO (1) 6 Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRA SCO (54) Companhia Portuária Baia de Sepetiba - CPBS (7) (14) CV RD Overseas Ltd (53) Ferrovia Centro - A tlântica S.A (7) MRS Logistica S.A Samarco Mineração S.A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINA S (*) V ale Energia S.A V a le In te r n a tio n a l S.A (11.422) V ale Manganês S.A (13) Outras (10) (11.577) (*) Investimento alienado em abril de Adicionalmente, a Vale tem com o Banco Nacional de Desenvolvimento Social e o BNDES Participações S. A. os valores de R$2.945 e R$1.153 em 31 de dezembro de 2009, respectivamente, relativos a operações de empréstimos remunerados a juros de mercado, cujo maior prazo de vencimento é setembro de As operações geraram despesas de juros de R$183 no resultado. A Vale tem ainda operações financeiras com o Bradesco no valor de R$185 em 31 de dezembro de O efeito no resultado destas operações foi de R$77. Remuneração de pessoal chave da administração 2009 Benefícios de curto prazo a administradores 41 Outros benefícios de longo prazo a administradores 11 Total 52 15

17 6.8- Estoques Controladora Produtos acabados Níquel (co-produtos e subprodutos) Minério de ferro e pelotas Manganês e ferroligas Produtos de alumínio Caulim Carvão Concentrado de cobre Produtos siderúrgicos Outros Peças de reposição e manutenção Em 31 de dezembro de 2009, os saldos de estoque contemplam uma provisão para ajuste a valor de realização para o aço no montante de R$ 4,6 (R$ 150 em 2008). Para o níquel não houve provisão em 2009 (R$ 184 em 2008) Tributos a Recuperar ou Compensar Controladora Imposto sobre lucro líquido Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços - ICMS PIS e COFINS Outros Total Circulante Não circulante Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos O lucro da Companhia está sujeito ao regime comum de tributação aplicável às Companhias em geral. Os saldos diferidos líquidos, apresentam-se como segue: Diferido Líquido Controladora Resultado fiscal a compensar Diferenças temporárias:. Fundo de pensão Provisão para contingências Provisão para perdas em ativos Mais valia vinculada ao imobilizado adquirido (9.039) (8.518) - -. Outras 36 (291) (88) (76) Total (6.234) (6.525) Contribuição social (1.320) - (1.320) - Total (6.181) (5.800) Circulante Não circulante ATIVO PASSIVO (7.673) (7.105) (1.320) - 16

18 Os ativos e passivos diferidos de imposto de renda e contribuição social decorrentes de prejuízos fiscais, bases negativas de contribuição social e diferenças temporárias são reconhecidos contabilmente levando-se em consideração a análise dos resultados futuros, fundamentada por projeções econômico-financeiras elaboradas com base em premissas internas e em cenários macroeconômicos, comerciais e tributários que podem sofrer alterações no futuro. Estas diferenças temporárias, que serão realizadas quando da ocorrência dos correspondentes fatos geradores, apresentam as seguintes expectativas: Valor líquido dos créditos Anos Controladora (243) (286) (301) (305) (372) (362) (359) (359) (3.765) 149 (4.860) O imposto de renda no Brasil compreende o imposto sobre a renda e a contribuição social sobre o lucro. A alíquota estatutária aplicável nos períodos apresentados é de 34%. Em outros países, onde temos operações, a tributação aplicável varia entre 1,67% e 40%. O total demonstrado como resultado de imposto de renda nas demonstrações contábeis consolidadas está reconciliado com as alíquotas estabelecidas pela legislação, como segue: Controladora Trimestres (Não auditado) Acumulado Acumulado 4T/09 3T/09 4T/ Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Resultado de participações societárias e amortização de ágio (22) (30) 410 (116) (17.607) Efeito tributário decorrente de moeda funcional não tributada (5.315) (6.992) (4.893) Alíquota combinada do imposto de renda e da contribuição social 34% 34% 34% 34% 34% 34% 34% Imposto de renda e contribuição social às alíquotas da legislação (794) (2.165) (8.773) (5.681) (6.644) (753) Ajustes que afetaram o cálculo dos tributos: Imposto de renda e contribuição social de juros sobre o capital próprio Incentivos fiscais (25) Resultados de empresas no exterior tributadas a aliquotas diferentes às da controladora (17) Outros 246 (10) Imposto de renda e contribuição social no resultado do período (1.840) (4.925) (665) (5.547) A Vale no Brasil possui incentivo fiscal de redução parcial do imposto de renda devido, pelo valor equivalente à parcela atribuída pela legislação fiscal às operações nas regiões norte e nordeste com ferro, ferrovia, manganês, cobre, bauxita, alumina, alumínio, caulim e potássio. O incentivo é calculado com base no lucro fiscal da atividade (chamado lucro da exploração), leva em conta a alocação do lucro operacional pelos níveis da produção incentivada durante os períodos definidos como beneficiados para cada produto, e, no geral, expiram até Parte das operações com ferrovia e ferro na região norte foi reconhecida como incentivada por 10 anos a partir de Um montante igual ao obtido com a economia fiscal deve ser apropriado em uma conta de reserva de lucros, no patrimônio líquido, e não pode ser distribuído como dividendos aos acionistas. A Vale pode se beneficiar com a destinação de parte do imposto de renda devido para ser reinvestida na aquisição de equipamentos na operação incentivada, sujeita a aprovação posterior pela agência reguladora da área incentivada Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM e Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE. Quando aprovado o reinvestimento, o beneficio fiscal é também apropriado em uma reserva de lucros, com impedimento a distribuição como dividendos aos acionistas. A Vale tem também incentivos de impostos relacionados ao projeto Goro na Nova Caledônia (Goro). Estes incentivos fiscais incluem isenções temporárias totais do imposto de renda durante a fase de construção do projeto, e, também, por um período de 15 anos iniciando-se no primeiro ano da produção comercial, conforme definido pela legislação aplicável, seguido por 5 anos com 50% de incentivos fiscais temporários. Além disto, Goro está qualificado para determinadas isenções de impostos indiretos tais como taxa de importação durante a fase de construção e 17

19 durante toda a vida comercial do projeto. Alguns destes benefícios fiscais, incluindo incentivos fiscais temporários, estão sujeitos a uma interrupção antecipada, caso o projeto alcance uma taxa acumulada específica de retorno. Goro está sujeito a tributação de uma parte do lucro começando no primeiro ano em que a produção comercial for atingida, conforme definido pela legislação aplicável. Até o momento, não foi realizado nenhum lucro tributável na Nova Caledônia. Os benefícios desta legislação são esperados para quaisquer impostos então aplicáveis quando o projeto Goro estiver em operação. A Vale obteve incentivo fiscal para os projetos em Moçambique, Oman e Malásia, que terá efeito quando os projetos iniciarem sua operação comercial. A Vale está sujeita a revisão do imposto de renda pelas autoridades fiscais locais, por até cinco anos nas Companhias que operam no Brasil, dez anos para operações na Indonésia e até sete anos para Companhias com operações no Canadá. No Brasil, a compensação do prejuízo fiscal apurado não prescreve, sendo que sua utilização é restrita a 30% do lucro tributável na apuração anual e trimestral de imposto de renda Investimentos Investimentos Resultado de Participações Societárias Trimestres (Não auditado) Acumulado T/09 3T/09 4T/ Investimentos avaliados a mercado ( a ) Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS (b) Mirabela Nickel Ltd (b) Skye Resources (e) (83) - (83) Hudbay Minerals Inc. (b) Heron Resources Inc Outros (83) 17 (50) Investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial Henan Longyu Energy Resources Co. Ltd Korea Nickel Corp Log-In - Logistica Intermodal S/A Shandong Yankuang International Company Ltd (d) - 58 (7) (3) (33) (35) (33) ThyssenKrupp CSA - Cia Siderúrgica do Âtlantico (c) (11) - - (11) - Vale Soluções em Energia Zhuhai YPM Pellet e Co.,Ltd Outros (1) 6 (11) (2) (59) (a) Investimentos avaliados a valor de mercado, ou equivalente, com reflexo no grupo de Ajustes de Avaliação Patrimonial no patrimônio líquido. (b) Investimento alienado em (c) Investimento avaliado a mercado até set/09. (d) Empresa com patrimonio liquido negativo em 2009 (e) Os valores registrados como equivalencia patrimonial refere-se a perda na marcação a mercado não temporária 18

20 Res ultado de % de partici- Patrimônio líquido Re sultado do exercício Investimentos participações societárias Dividendos recebidos Controladora pação ajustado ajustado Avaliados pelo método de equivalência patrimonial ALBRAS - Alumínio Brasileiro S.A. 51, ALUNORTE - Alumina do Norte do Brasil S.A. 57, Belém - Administrações e Participações LTDA. 100,00 1 (15) (15) 22 - Cadam S. A. 61, (24) (15) (33) - Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO 50, Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS 50, (47) (24) Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO 50, Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO 51, (4) (2) Companhia Portuária da Baía de Sepetiba - CPBS 100, Ferrovia Norte Sul S.A. 100, Green Mineral Resources Inc (a) 100, (74) (74) - - LOG-IN - Logística Intermodal S/A 31, Minas da Serra Geral S.A. - MSG 50, Mineração Rio do Norte S.A. 40, Mineração Tacumã Ltda 100,00 (84) 3 (84) (88) AFAC Mineração Tacumã Ltda Minerações Brasileiras Reunidas S.A. - MBR (b) 87, (325) (286) Mineração Corumbá Reunidas S.A 100, (28) (28) - - MRS Logística S.A. (b) 10, Salobo Metais S.A. 100, (60) (60) - - AFAC Salobo Metais S.A Samarco Mineração S.A. 50, Thyssenkrupp CSA Companhia Siderúrgica do Atlântico 26, (42) (11) - - Vale Manganês S.A. 100, Valesul Alumínio S.A. (b) 56, (100) (56) 12 - Vale International S.A. (a) 100, (4.236) (4.236) Vale Colombia Ltd (a) 100, (26) (26) - - Urucum Mineração 100, Outras (233) Avaliados a mercado Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS (3.744) (a) O patrimônio líquido das empresas sediadas no exterior foi convertido em moeda nacional às taxas de câmbio vigentes na data das demonstrações contábeis; (b) Esse percentual contempla apenas a participação direta da Vale; Intangíveis Intangíveis por segmento / Controladora Término da amortização Minério de ferro e pelotas Ágio - Minerações Brasileiras Reunidas - MBR (Inclui ágio Caemi) (b) Indeterminado Ágio outras empresas (a, b) 5 5 Indeterminado Direito de uso das ações da EBM Maio de Níquel Ágio na aquisição da Inco Limited (a, b) Indeterminado Acordos Vale Inco Setembro de Carvão Ágio na aquisição da Vale Austrália (a, b) Indeterminado Logística Subconcessão - Ferrovia Norte Sul - FNS Dezembro de 2037 Outros Total consolidado Intangíveis não registrados na controladora (2.275) (2.341) Total controladora (a) Ágio não registrado na controladora; e (b) Ágios pagos por expectativa de rentabilidade futura. (*) A amortização de ágio foi cessada em dezembro de 2008 (vide nota 6.2-a). As movimentações que ocorreram na rubrica de intangíveis durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2009, de R$ em 31 de dezembro de 2008 para R$ em 31 de dezembro de 2009, foram as seguintes: redução por amortização de R$43, redução por ajustes de conversão de R$582 e aumento por variação monetária de R$25. 19

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