Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Areal Gabinete do Prefeito LEI Nº DE 511 DE 22 DE AGOSTO DE 2008.

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1 LEI Nº DE 511 DE 22 DE AGOSTO DE Institui o Código Sanitário do Município de Areal e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL: Faço saber que a Câmara Municipal de Areal aprova e eu sanciono a seguinte Lei Municipal: TÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Esta lei regula, no Município de Areal, no Estado do Rio de Janeiro, em caráter supletivo à legislação federal e estadual pertinente, os direitos e obrigações que se relacionam com a saúde e o bem-estar, individual e coletivo, dos seus habitantes, dispõe sobre as atribuições da Secretaria Municipal de Saúde e aprova normas sobre promoção, proteção e recuperação da saúde. Art. 2º - A saúde constitui um bem jurídico e um direito social e fundamental do ser humano, sendo dever do município, concorrentemente com o Estado e a União, prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. 1º - O direito à saúde é garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário as ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. 2º - O dever do Estado não exclui os das pessoas, da família, das empresas e da sociedade. Para fins deste artigo incumbe: I Ao município, precipuamente zelar pela promoção, proteção e recuperação da saúde e pelo bem-estar físico, mental e social das pessoas e da coletividade; II À coletividade, em geral, cooperar com os órgãos e entidades competentes na adoção de medidas que visem à promoção, proteção e recuperação da saúde dos seus membros; III Aos indivíduos, em particular, cooperar com os órgãos e entidades competentes; adotar um estilo de vida higiênico; utilizar os serviços de imunização; observar os ensinamentos sobre educação e saúde; prestar as informações que lhes forem solicitadas pelos órgãos sanitários competentes; respeitar as recomendações sobre conservação do meio ambiente; IV Somente poderão ser expostos à venda de alimentos, matérias-primas alimentares, alimentos in natura, alimentos enriquecidos, alimentos dietético, alimentos de fantasia ou artificiais, alimentos irradiados, aditivos para alimentos, produtos alimentícios, materiais, artigos e utensílios destinados a entrar em contato com alimentos que: 1

2 a Satisfizerem as exigências deste Regulamento e estiverem de acordo com a legislação federal; b Tenham sido elaborados, reembalados, transportados, importados ou vendidos por estabelecimentos devidamente licenciados; c Tenham sido rotulados segundo as disposições da legislação federal; V - Aplica-se o disposto neste Regulamento às bebidas de qualquer tipo ou procedência, aos complementos alimentares, aos produtos destinados a serem mascados e a outras substâncias, dotadas ou não de valor nutritivo, utilizadas no fabrico, preparação e tratamento de alimentos, matérias-primas alimentares e alimentos in natura. VI - Excluem-se do disposto neste Regulamento, os produtos com finalidade medicamentos a/ou terapêutica, qualquer que seja a forma como se apresentem ou a modo como são ministrados. VII - A maquinaria, os aparelhos, utensílios, recipientes, vasilhames e outros materiais que entrem em contato com alimentos, empregados no fabrico, manipulação, acondicionamento, transporte, conservação e venda dos mesmos, deverão ser de material adequado, que assegure perfeita higienização e de modo a não contaminar, alterar ou diminuir o valor nutritivo dos alimentos. VIII - A autoridade sanitária poderá interditar temporária ou definitivamente os materiais referidos neste artigo, bem como as instalações que não satisfaçam os requisitos técnicos e as exigências deste Regulamento. IX - O emprego de produtos destinados a higienização de alimentos, matérias-primas alimentares e alimentos in natura, ou de recipientes ou utensílios destinados a entrar em contato com os mesmos, dependerá de previa autorização do órgão competente. TÍTULO II Da Vigilância Sanitária CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 3º - O município, através dos órgãos competentes da Secretaria Municipal de Saúde, em articulação com a Secretaria Estadual de Saúde exercerá de vigilância sanitária sobre prédios, instalações, equipamentos, produtos naturais ou industrializados, locais e atividades que, direta ou indiretamente, possam produzir casos de agravos à saúde pública ou individual. Art. 4º - No desempenho das ações previstas no artigo anterior serão empregados todos os meios e recursos disponíveis, e adotados os processos e métodos científicos e tecnológicos adequados, as normas e padrões aprovados pelo Governo Federal, bem como aplicados os preceitos legais e regulamentares aprovados, visando obter maior eficiência e eficácia no controle e fiscalização em matéria de saúde. Art. 5º- O município dedicará especial atenção ao aperfeiçoamento e modernização dos órgãos e entidades de vigilância sanitária, bem como para a capacitação de recursos humanos, promovendo a simplificação e a padronização de rotinas e métodos operacionais. 2

3 Art. 6º - Os serviços de vigilância sanitária deverão manter estreito entrosamento com os serviços de vigilância epidemiológica e farmacológica, bem como apoiar-se na rede de laboratórios de saúde pública, a fim de permitir uma ação coordenada e objetiva na solução e acompanhamento dos casos sob controle. CAPITULO II Das definições Art. 7º - Para efeito deste Regulamento, considera-se: I Alimento toda substância ou mistura de substância, no estado sólido, liquido, pastoso ou qualquer outra forma adequada, destinada a fornecer ao organismo humano os elementos normais a sua formação, manutenção, nutrição e desenvolvimento; II matéria-prima toda substância de origem vegetal ou animal, em estado bruto, que para ser utilizada como alimento precise sofrer tratamento e/ou transformação de natureza física, química ou biológica; III Alimento in natura todo alimento de origem vegetal ou animal para cujo consumo imediato se exija, apenas, a remoção da parte não comestível e os tratamentos indicados para sua perfeita higienização e conservação; IV Alimento enriquecido todo alimento que tenha sido adicionado de substância nutriente com a finalidade de reforçar o seu valor nutritivo; V Alimento dietético todo alimento elaborado para regimes alimentares especiais; VI Alimento de fantasia ou artificial todo alimento preparado com objetivo de imitar alimento natural e em cuja composição entre, preponderantemente, substância não encontrada no alimento a ser imitado; VII Alimento sucedâneo todo alimento elaborado para substituir alimento natural, assegurando o valor nutritivo deste; VIII Alimento irradiado todo alimento que tenha sido intencionalmente submetido à ação de radiação ionizante, com finalidade de preservá-lo ou para outros fins lícitos, obedecidas às normas que vierem a ser elaboradas pelo órgão competente; IX Ingrediente todo componente alimentar (matéria-prima alimentar ou alimento in natura ) que entra na elaboração de um produto alimentício; X Aditivo intencional toda substância ou mistura de substância, dotadas ou não de valor nutritivo, ajuntada ou alimento com a finalidade de impedir alterações, manter, conferir ou intensificar seu aroma, cor e sabor, modificar ou manter seu estado físico geral, ou exercer qualquer ação exigida para uma boa tecnologia de fabricação do alimento; XI Aditivo acidental toda substância residual ou migrada presente no alimento, em decorrência dos tratamentos prévios, a que tenham sido submetidos à matéria-prima alimentar e o alimento in natura, e do contato do alimento com os artigos e utensílios empregados nas suas diversas fases de fabrico, manipulação embalagem, transporte ou venda; XII Produto alimentício todo alimento derivado de matéria-prima alimentar ou de alimento in natura, adicionado ou não de outras substâncias permitidas, obtido por processo tecnológico adequado; XIII Coadjuvante de tecnologia de fabricação a substância ou mistura de substância empregada com a finalidade de exercer uma ação transitória em qualquer fase do fabrico do 3

4 alimento e dele retiradas, e/ou transformadas em decorrência do processo tecnológico utilizado, antes da obtenção do produto final; XIV Padrão de identidade e qualidade o estabelecido pelo órgão competente dispondo sobre a denominação, definição e composição de alimento, matérias-primas alimentares, alimentos in natura e aditivos intencionais, fixando requisitos de higiene, normas de envasamento e rotulagem, métodos de amostragem e análise; XV Rótulo qualquer identificação impressa ou litografada bem como dizeres pintados ou gravados a fogo, por pressão ou declaração aplicados sobre o recipiente, vasilhame, envoltório, cartucho ou qualquer tipo de embalagem do alimento ou sobre o que acompanha o continente; XVI Embalagem qualquer forma pela qual o alimento tenha sido acondicionado, guardado, empacotado ou envasado; XVII Propaganda a difusão, por quaisquer meios de comunicações e a distribuição de alimentos relacionados com a venda e o emprego de matéria-prima alimentar, alimento in natura, ou materiais utilizados no seu fabrico ou preservação, objetivando promover ou incrementar o seu consumo; XVIII Órgão competente o órgão técnico especifico da secretaria de Estado de Saúde, bem como os congêneres federais e municipais; XIX Laboratório oficial o órgão técnico especifico da Secretaria de Estado d e Saúde bem como os órgãos congêneres federais e municipais; XX Autoridade fiscalizadora competente o funcionário legalmente autorizado do órgão competente da Secretaria de Estado de Saúde ou dos demais órgãos competentes federais e municipais; XXI Análise de controle aquela que é efetuada após o registro do alimento, quando de sua entrega ao consumo, e que servira para comprovar a sua conformidade com o respectivo padrão de identidade e qualidade, ou com as Normas Técnicas Especiais, ou ainda com o relatório e o modelo de rótulo anexados ao requerimento que deu origem ao registro; XXII Análise prévia a análise que precede o registro; XXIII Análise fiscal a efetuada sobre o alimento colhido pela autoridade fiscalizadora competente e que servirá para verificar a sua conformidade com os dispositivos legais; XXIV Estabelecimento o local onde se fabrique, produza, manipule, beneficie, deposite para venda, distribua ou venda alimento, matéria-prima alimentar, alimento in natura, aditivos intencionais, materiais, artigos e equipamentos destinados a entrar em contato com os mesmos. CAPÍTULO III Da Vigilância Sanitária de Alimentos Destinados ao Consumo Humano Art. 8º - Todo alimento destinado ao consumo humano, qualquer que seja a sua origem, estado ou procedência, produzidos ou expostos à venda em todo o município, serão objeto de ação fiscalizadora exercida pelos órgãos e entidades de vigilância sanitária competentes, estaduais ou municipais, nos termos desta lei e da legislação federal pertinente. Parágrafo único - Sem prejuízo da ação das autoridades federais e estadual competentes e observada a legislação pertinente, a autoridade sanitária municipal terá livre acesso a qualquer 4

5 local onde haja fabrico, comercialização, manipulação, beneficiamento, acondicionamento, conservação, transporte, depósito, distribuição ou venda de alimentos, produtos alimentícios, matéria- prima alimentar, alimento in natura, alimento enriquecido, alimento dietético, alimento de fantasia, alimento irradiado, aditivos intencionais, tais como: armazéns, empórios, mercearias, depósitos de gêneros alimentícios, açougues, entrepostos de carnes, mercados, supermercados, leiterias, matadouros, charqueadas, fábricas, peixarias, entrepostos de pesca, padarias, fábricas de mas- sas, fábrica de doces e conservas, cafés, restaurantes, bares, lanchonetes, torrefações de café, destilarias, fábricas de bebidas, cervejarias, fábricas de gelo, granjas leiteiras, entrepostos de leite, fábricas de laticínios, estabelecimentos industriais de carnes, pescados e derivados, fábricas de produtos suínos, de conservas e gorduras, triparias e graxarias, vendedores ambulantes. Art. 9º - Serão executadas, rotineiramente pelos laboratórios de saúde pública, análises fiscais dos alimentos, quando entregues ao consumo, a fim de verificar a sua conformidade com o respectivo padrão de identidade e qualidade. Parágrafo único. Entende-se por padrão de identidade e qualidade, o estabelecido pelo órgão competente do Ministério da Saúde, dispondo sobre a denominação, definição e composição de alimentos, matérias-primas alimentares, alimentos in natura, e aditivos intencionais, fixando ainda requisitos de higiene, normas de envasamento, e rotulagem, métodos de amostragem e da análise. Art Os métodos e normas estabelecidos pelo Ministério da Saúde serão observados pelo município para efeito da realização da análise fiscal. 1º - Em caso de análise condenatória do produto a autoridade sanitária competente procederá de imediato a interdição e inutilização, se for o caso, do produto, comunicando o resultado da análise condenatória ao órgão central de vigilância sanitária do estado, com vistas ao Ministério da Saúde, em se tratando de alimentos oriundos de outra unidade da Federação e que implique na apreensão dos mesmos em todo o território nacional, cancelamento ou cassação de registro do produto. 2º - Em se tratando de faltas graves ligadas à higiene e segurança sanitária ou ao processo de fabricação, independentemente da interdição e inutilização do produto, poderá ser determinada interdição temporária ou definitiva, ou ainda, cassada a licença, do estabelecimento responsável pela fabricação sem prejuízo das sanções pecuniárias previstas nesta lei. 3º - O processo administrativo a ser instaurado pela autoridade competente municipal, obedecerá ao rito estabelecido no Capítulo II do Título XI desta lei. 4º - No caso de constatação de falhas, erros ou irregularidades sanáveis, e sendo o alimento considerado próprio para o consumo, deverá o interessado ser notificado da ocorrência, concedendo-se o prazo necessário à sua correção, decorrido o qual proceder-se-á a nova análise fiscal. Persistindo as falhas será o alimento inutilizado, lavrando-se o respectivo termo. Art Os alimentos destinados ao consumo imediato, tenham ou não sofrido processo de cocção, só poderá ser exposto à venda devidamente protegida. Art Os estabelecimentos comerciais ou industriais, regulados pela legislação federal e estadual, e pelo Código Sanitário do Município de Areal, ficam obrigados para funcionamento no 5

6 Município, a emissão do Alvará Sanitário da Secretaria Municipal de Saúde, sem prejuízo dos atos da competência de outros órgãos federais e estaduais competentes. Art Nos estabelecimentos a que se refere o artigo anterior não será permitida a guarda ou a venda de substâncias que possam servir a corrupção, alteração, adulteração ou falsificação dos alimentos. Parágrafo único - Só será permitido nos estabelecimentos de consumo ou venda de alimentos, o comércio de saneantes, desinfetantes e produtos similares, quando o estabelecimento interessado possuir local apropriado e separado, devidamente aprovado pela autoridade competente. Art Somente poderão ser entregues à venda ou expostos ao consumo, alimentos industrializados que estejam registrados no órgão federal competente. Art Nas peixarias é proibido o preparo ou fabrico de conservas de peixe. Art Nos supermercados e congêneres é proibida a venda de aves ou outros animais vivos. Art A pessoa que trabalha nos serviços de alimentação deve usar uniforme recomendado pela autoridade sanitária conforme a atividade exercida. Art Todas as pessoas que manipulem alimentos devem ser encaminhadas a exame médico periódico. Art Sempre que possível, deverão ser ministrados cursos, tais como: higiene individual, inclusive sobre vestuários; cuidados necessários e riscos de contaminação na manipulação de alimentos; técnicas na limpeza e conservação do material e instalações. Art As instalações destinadas aos serviços de alimentação deverão ser construídas segundo os padrões aprovados. Art Todos os locais onde se sirvam, depositem ou manipulem alimentos devem ser bem iluminados, ventilados, protegidos contra odores desagradáveis e condensação de vapores. Art Todas as aberturas existentes nos locais onde se manipulem, comerciem ou exerçam outras atividades com alimentos deverão ser bem protegidos com telas metálicas ou vedadas com outros materiais adequados. Art Os sanitários não deverão abrir-se para os locais onde se preparem, sirvam ou depositem alimento, e deverão ser mantidos rigorosamente limpos, possuindo condições para o asseio das mãos. Art. 24- Os alimentos suscetíveis de fácil contaminação, como o leite, produtos lácteos, maioneses, carnes e produtos do mar, deverão ser conservados em refrigeração adequados. Art. 25- Os alimentos manipulados devem ser consumidos no mesmo dia, mesmo que conservados em refrigeração. 6

7 Art Devem ser observados cuidadosamente os procedimentos técnicos na lavagem de louças e utensílios que entrem em contato com os alimentos. Art A secagem recomendada para os utensílios que entrem em contato com os alimentos deve observar os cuidados necessários a evitar possíveis contaminações, principalmente na secagem manual com toalhas. Art O transporte de alimentos deverá ser realizado em veículos de compartimentos hermeticamente fechados, protegidos contra insetos, roedores, poeira e conservados rigorosamente limpos. Art As louças, talheres e utensí1ios destinados a entrar em contato com alimentos deverão ser submetidos à rigorosa esterilização. Art O destino dos restos de alimentos, sobras intactas de lixo, nos locais onde se manipule, comercialize ou processe os produtos, deve obedecer às técnicas recomendadas pelas autoridades sanitárias. Art Na vigilância sanitária de alimentos as autoridades sanitárias, dentre outros, observarão os seguintes aspectos: I controle de possíveis contaminações microbiológicas, químicas e radioativas, principalmente com respeito a certos produtos animais, em particular o leite, a carne e o pescado; II na atividade de que trata o item anterior, verificar se foram cumpridas as normas técnicas sobre: limites admissíveis de contaminações biológicos e bacteriológicos; as medidas de higiene relativas às diversas fases de operação com o produto, os resíduos e coadjuvantes de cultivo, tais como defensivos agrícolas; níveis de tolerância de resíduos e de aditivos intencionais que se utilizam exclusivamente por motivos tecnológicos, durante a fabricação, a transformação ou a elaboração de produtos alimentícios; resíduos de detergentes utilizados para limpeza ou materiais postos em contato com os alimentos; contaminações por poluição atmosférica ou de água; exposição a radiações ionizantes a níveis compatíveis, e outras; III procedimentos de conservação em geral; IV menções na rotulagem dos elementos exigidos pela legislação pertinente; V normas sobre embalagens e apresentação dos produtos em conformidade com a legislação e normas complementares pertinentes. VI normas sobre construções e instalações, do ponto de vista sanitário, dos locais onde se exerçam as atividades respectivas. CAPÍTULO IV Da Vigilância Sanitária das Farmácias, Drogarias,Postos de Medicamentos e Unidades Volantes Art As farmácias, drogarias, postos de medicamentos, unidades volantes e ervanárias, estão sujeitas, obrigatoriamente, a licença do órgão de vigilância sanitária competente da Secretaria 7

8 Estadual de Saúde, para fins de funcionamento no município, sem prejuízo da vigilância sanitária exercida pelas autoridades sanitárias municipais e federais. Art As farmácias e drogarias deverão contar, obrigatoriamente, com a assistência e responsabilidade de técnico legalmente habilitado, durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento, devendo possuir instalações e equipamentos adequados. Art Para controle, escrituração e guarda de entorpecentes e de substâncias que produzam dependência física ou psíquica, as farmácias e as drogarias deverão possuir, também, instalações que ofereçam segurança, e, bem assim, livros ou fichas para escrituração do movimento de entrada, saída e estoque daqueles produtos, conforme modelos aprovados pelo órgão federal competente. Art Será obrigatória a existência nas farmácias e drogarias de um exemplar, atualizado, da Farmacopéia Brasileira. Art É permitido às farmácias e drogarias exercer o comércio de determinados correlatos, tais como: aparelhos e acessórios usados para fins terapêuticos ou de correção estética; produtos utilizados para fins diagnósticos e analíticos; produtos de higiene pessoal ou do ambiente; cosméticos e perfumes; produtos dietéticos; produtos óticos, de acústica médica, odontológica, veterinária e outros, desde que observada a legislação federal específica e a supletiva estadual pertinente. 1º - Para os fins deste artigo as farmácias e drogarias deverão manter seções separadas, de acordo com a natureza dos produtos e a juízo da autoridade sanitária competente. 2º - É vedada a aplicação, nos próprios estabelecimentos, de qualquer tipo de produtos e aparelhos mencionados neste artigo. Art As ervanárias somente poderão efetuar a dispensação de plantas e ervas medicinais, excluídas as entorpecentes. 1º - Os estabelecimentos a que se refere este artigo somente poderão funcionar após obterem licença do órgão sanitário competente e sob a responsabilidade de técnico legalmente habilitado. 2º - É proibido, as ervanárias, negociar com objetos de cera, colares, fetiches e outros que se relacionem com práticas de fetichismo e curandeirismo. 3º - As plantas vendidas sob classificação botânica falsa, bem como as desprovidas de ação terapêutica e entregues ao consumo com o mesmo nome vulgar de outras terapeuticamente ativas, serão apreendidas e inutilizadas, sendo os infratores punidos na forma da legislação em vigor. 4º - Os estabelecimentos a que se refere este artigo possuirão armações e/ou armários adequados, a critério da autoridade sanitária competente e recipientes fechados para o acondicionamento obrigatório, livre de pó e de contaminação, de todas as plantas e partes vegetais. Art. 38- Nas zonas com características suburbanas ou rurais onde, em um raio de mais de 3 (três) quilômetros, não houver farmácia ou drogaria poderá, a juízo da autoridade sanitária estadual, ser 8

9 concedida licença, a título precário, para instalação de posto de medicamentos, sob a responsabilidade de pessoa idônea, com capacidade necessária para proceder a dispensação dos produtos farmacêuticos, atestados por dois farmacêuticos inscritos no Conselho Regional de Farmácia do estado. Parágrafo único - A licença não será renovada desde que se instale, legalmente, farmácia ou drogaria dentro da área mencionada neste artigo. Art Poderão ser licenciadas, a título precário, pela autoridade sanitária estadual, unidades volantes para o atendimento de regiões onde, num raio de três quilômetros, não houver farmácia, drogaria ou posto de medicamentos. 1º - A permissão concedida pelo órgão sanitário competente fixará a região a ser percorrida pela unidade volante. 2º - A licença será cancelada para as regiões onde se instalarem, legalmente, farmácia, drogaria ou posto de medicamentos. Art As unidades volantes, a juízo da autoridade sanitária competente, poderão funcionar sob a responsabilidade de pessoa idônea, com capacidade necessária para proceder a dispensação de produtos farmacêuticos, atestada por dois farmacêuticos inscritos no Conselho Regional de Farmácia do estado. Art Os dispensários de medicamentos deverão ser dotados dos equipamentos e instalações necessários ao seu funcionamento, fixados pela autoridade sanitária. CAPÍTULO V Da Vigilância Sanitária sobre os Estabelecimentos de Saúde Art. 42 -Sem prejuízo da ação das autoridades competentes da Secretaria Estadual de Saúde, ficam sujeitos a vigilância sanitária da Secretaria Municipal de Saúde os estabelecimentos que exerçam atividades relacionadas com a saúde, tais como: empresas aplicadoras de saneantes domissanitários; laboratórios de análise; bancos de sangue; hospitais, creches, casas de saúde, maternidades, clínicas médicas e congêneres; clínicas dentárias, pronto-socorros odontológicos e congêneres; laboratórios e oficinas de prótese odontológica, institutos e clínicas de fisioterapia; casas de artigos cirúrgicos, ortopédicos, fisioterápicos e odontológicos; bancos de olhos; bancos de leite humano; locais onde se comercializem lentes oftálmicas; e outros, localizados no município. 1º - Os estabelecimentos de que trata este artigo deverão satisfazer, dentre outras, as seguintes exigências: licença prévia para funcionamento por parte da Secretaria Municipal de Saúde; responsabilidade técnica por profissional habilitado na forma da lei; meios necessários para o seu funcionamento; condições sanitárias compatíveis com as suas finalidades, tudo em conformidade com a legislação federal e estadual supletiva de saúde. 9

10 2º - Os estabelecimentos integrantes da administração pública não estão obrigados à licença para funcionamento, ficando, entretanto, sujeitos às exigências pertinentes às instalações, equipamentos, aparelhagem, assistência e responsabilidade técnica, requisitos de higiene e segurança sanitária. Art Sem prejuízo da fiscalização por parte dos órgãos federais e estaduais competentes, a Secretaria Municipal de Saúde, no desempenho das atribuições previstas no artigo verificarão, nas suas visitas e inspeções, os seguintes aspectos: I capacidade legal do agente, através do exame dos documentos de habilitação inerentes ao âmbito profissional ou ocupacional, compreendidas as formalidades intrínsecas e extrínsecas do diploma ou certificado respectivo, tais como: registro, expedição do ato habilitador pelos estabelecimentos de ensino que funcionem oficialmente de acordo com as normas legais e regulamentares vigentes no Pais e inscrição de seus titulares, quando for o caso, nos conselhos regional pertinentes ou em outros órgãos competentes previstos na legislação federal básica de ensino; II adequação das condições do ambiente, onde esteja sendo desenvolvida a atividade profissional, para prática das ações que visem à proteção e recuperação da saúde; III existência de instalações, equipamentos e aparelhagem indispensáveis e condizentes com as suas finalidades e em perfeito estado de funcionamento; IV meios de proteção capazes de evitar efeitos nocivos à saúde dos agentes, clientes, pacientes e aos circunstantes; V métodos ou processo de tratamento dos pacientes, de acordo com os critérios científicos e não vedados por lei, e técnicas de utilização de equipamentos. Art Para o cabal desempenho da ação fiscalizadora estabelecida neste capítulo, as autoridades sanitárias competentes deverão abster-se de outras exigências que impliquem na repetição, ainda que para efeito de controle, de procedimentos não especificados neste título ou que se constituam em atribuições privativas de outros órgãos públicos. CAPÍTULO VI Da vigilância Sanitária da proteção da saúde referente aos alimentos e a higiene habitacional e ambiental Art A defesa e proteção da saúde, individual ou coletiva, referente aos alimentos e à higiene habitacional e ambiental, serão disciplinadas, no município de Areal, pelos princípios deste regulamento ressalvado as competências federal e estadual. Art Somente poderão ser expostos à venda os alimentos industrializados que: I Tenham sido previamente registrados nos órgãos federal, estadual ou municipal competentes; II Tenham sido embalados, reembalados, transportados, importados ou vendidos por estabelecimentos devidamente licenciados; III Tenham sido rotulados segundo as disposições das legislações federal, estadual ou municipal; 10

11 IV Obedeçam, na sua composição, às especificações do respectivo padrão de qualidade. Art Todo alimento, bem como os requisitos de seu registro, obedecerão à legislação federal e estadual que dispõe a respeito de Normas básicas sobre alimentos. Art. 48- A maquinaria, os aparelhos, utensílios, recipientes, vasilhames e outros materiais que entrem em contato com alimentos, empregados no fabrico, manipulação, acondicionamento, transporte, conservação e venda dos mesmos deverão ser de material que assegure perfeita higienização e de modo a não contaminar ou alterar o valor nutritivo dos alimentos. Parágrafo único A autoridade sanitária poderá interditar, temporária ou definitivamente, os materiais referidos neste artigo, bem como as instalações que não satisfaçam os requisitos técnicos e as exigências deste regulamento. Art O emprego de produtos destinados a higienização de alimentos, matérias-primas alimentares e alimentos In Natura, ou de recipientes ou utensílios destinados a entrar em contato com os mesmos, dependerá de prévia autorização do órgão competente. Art A autoridade sanitária poderá, sempre que julgar necessário e exigir provas laboratoriais de controle de qualidade dos produtos alimentícios bem como dos seus componentes, através de laboratórios oficiais e credenciados. Art À Secretaria Municipal de Saúde, incumbe promover a aplicação do disposto neste regulamento através dos seus setores específicos, incumbindo-lhe, também, coordenar e fiscalizar o exato cumprimento das legislações federal, estadual e municipal. Art. 52- A autoridade sanitária, no exercício de suas atribuições, não comportando exceção de dia nem de hora, terá livre acesso a todas as dependências do estabelecimento que lidem com gêneros alimentícios, bem como os veículos destinados à distribuição e comércio. 1º - No exercício das respectivas funções, a autoridade sanitária fica obrigada a exibir a Carteira de fiscalização, expedida segundo os modelos oficiais. 2º - Será necessária a presença do médico veterinário ou do engenheiro quando a fiscalização incidir sobre matéria relativa às respectivas profissões. 3º - Aquele que embaraçar a autoridade incumbida da fiscalização sanitária será punido na forma da legislação em vigor. 11

12 TÍTULO III Rotulagem Art Os alimentos deverão ser rotulados de acordo com a legislação federal, estadual ou municipal. Parágrafo único As disposições deste artigo se aplicam aos produtos alimentícios dispensados de registro, bem como às matérias-primas alimentares e alimentos In Natura, quando acondicionados em embalagens que os caracterizam. Art Os rótulos deverão mencionar em caracteres perfeitamente legíveis: I A qualidade, a natureza e o tipo de alimento; II Nome e marca do alimento; III Nome do fabricante ou produtor; IV Sede da fábrica ou local de produção; V Número de registro do alimento no órgão competente; VI Indicação do emprego de aditivo intencional, mencionando-o expressamente ou indicando o código de identificação correspondente com a especificação da classe a que pertencer; VII Número de identificação da partida, lote, data de fabricação e prazo de validade; VIII O peso ou o volume líquido; IX A temperatura máxima permitida para sua conservação, quando se tratar de alimentos perecíveis que exijam conservação sob refrigeração. Art. 55 Os rótulos de alimentos de fantasia ou artificial não poderão conter indicações especiais de qualidade, nem trazer menções, figuras ou desenhos que possibilitem falsa interpretação ou que induzam o consumidor a erro ou engano quanto a sua origem, natureza ou composição. Art. 56 Os rótulos de alimentos que contiverem corantes artificiais deverão trazer na rotulagem a declaração Colorida artificialmente. Art. 57 Os rótulos de alimentos adicionados de essências naturais ou artificiais, com o objetivo de reforçar ou reconstituir o sabor natural do alimento, deverão trazer a declaração Contém aromatizante, seguido do código correspondente e da declaração Aromatizado artificialmente, no caso de aroma artificial. Art. 58 Os rótulos dos alimentos elaborados com essências naturais deverão trazer as indicações Sabor de... e Contém aromatizantes..., seguidas do código correspondente. Art. 59 Os rótulos dos alimentos elaborados com essências artificiais deverão trazer a indicação Sabor imitação ou artificial de..., seguida da declaração Aromatizada artificialmente. Art. 60 As indicações exigidas pelos artigos 10 e 13 deste regulamento, bem como as que servem para mencionar o emprego de aditivos, deverão constar do painel principal do rótulo do produto, em forma facilmente legível. Art. 61 Não poderão constar da rotulagem denominações, designações, nomes geográficos, símbolos, figuras, desenhos ou indicações que possibilitem interpretação falsa, erro ou confusão, 12

13 quanto à origem, procedência, natureza, composição ou qualidade do alimento, ou que lhe atribuam qualidades ou características nutritivas superiores aquelas que realmente possuam. Art. 62 Os estabelecimentos se venderem alimentos industrializados, a granel ou a varejo, manterão indicações ao consumidor quanto à sua origem. TÍTULO IV Inspeção e fiscalização de alimentos CAPÍTULO I Normas gerais Art. 63 A inspeção e fiscalização sanitária serão exercidas pela autoridade municipal, nos limites de sua competência. Art. 64 O poder de polícia sanitária será exercido sobre os alimentos, o pessoal que os manipula e sobre os locais de instalações onde se fabrique, produza, beneficie, manipule, acondicione, conserve, deposite, armazene, transporte, distribua, venda ou consuma alimentos. Art. 65 No fabrico, produção, beneficiamento, manipulação, acondicionamento, conservação, armazenamento, transporte, distribuição, venda e consumo de alimentos, deverão ser observados os preceitos de limpeza e higiene. Art. 66 No acondicionamento não será permitido o contato direto de alimentos com jornais, papéis coloridos, papéis ou filmes plásticos usados e com a face impressa de papéis, filmes plásticos ou qualquer outro invólucro que possa transferir ao alimento substâncias contaminantes. Art. 67 É proibido manter no mesmo continente ou transportar no mesmo compartimento de um veículo, alimentos e substâncias estranhas que possam contaminá-los ou corrompê-los. Art. 68 No interesse da saúde pública, poderá a autoridade sanitária proibir, nos locais que determinar, o ingresso e a venda de gêneros e produtos alimentícios de determinadas procedências, quando plenamente justificados os motivos. Art. 69 Pessoas portadoras de doenças infecto-contagiosas ou transmissíveis, exceto quando houver um vetor hospedeiro intermediário obrigatório, bem como as afetadas de dermatoses exsudativas ou esfoliativas ou portadoras de doenças de aspecto repugnante não poderão exercer atividades que envolvam contato ou manipulação de gêneros alimentícios. Art. 70 Os utensílios e recipientes dos estabelecimentos onde se consumam alimentos deverão ser lavados e higienizados ou usados recipientes não reutilizáveis. Art. 71 Nenhum alimento de ingestão direta poderá ser exposto à venda sem estar devidamente protegido contra poeira, insetos e animais, bem como do contato direto e indireto do consumidor. 13

14 Parágrafo único Exclui-se da exigência deste artigo os alimentos In Natura. Art. 72 Será proibida a venda por ambulantes ou em feiras dos produtos alimentícios que não puderem ser objeto deste tipo de comércio. Art. 73 A venda por ambulantes ou em feiras de produtos perecíveis de consumo imediato, poderá ser autorizada pelo poder público municipal, que levará em conta as condições e características locais e do produto. Art. 74 A critério da autoridade sanitária e sob pena de apreensão e inutilização sumária, os alimentos destinados ao consumo imediato ou mediato, que tenham ou não sofridos processo de cocção, só poderão ser expostos à venda em locais de comércio de gêneros alimentícios, em feiras e por ambulantes, se devidamente protegidos. Parágrafo único Exclui-se deste artigo os alimentos In Natura e aqueles que, por qualquer forma, possam ser higienizados antes de serem consumidos. Art. 75 Os gêneros alimentícios e bebidos depositadas ou em trânsito nos armazéns das empresas transportadoras ficarão sujeitos à fiscalização da autoridade sanitária. Parágrafo único As empresas transportadoras serão obrigadas, quando parecer oportuno à autoridade sanitária, a fornecer esclarecimentos sobre as mercadorias em trânsito ou depositadas em seus armazéns, a lhe dar vista da guia de expedição ou importação, faturas, conhecimentos e demais documentos relativos às mercadorias sob sua guarda, bem como facilitar a inspeção destas e a colheita de amostras. CAPÍTULO II Comércio de gêneros alimentícios Art. 76 Consideram-se gêneros alimentícios quaisquer substâncias ou mistura de substâncias que se destinem à alimentação. Art. 77 Só é permitida a produção de gêneros alimentícios, sua guarda, armazenagem, exposição à venda e ao comércio, quando próprios para o consumo. 1º - Próprios para o consumo serão unicamente os alimentos que se acharem em perfeito estado de conservação e que por sua natureza, composição, fabrico, manipulação, procedência e acondicionamento estiverem isentos de nocividade à saúde e de acordo com as normas sanitárias vigentes. 2º - Impróprios para o consumo serão os gêneros alimentícios: a) Danificados por umidade ou fermentação, rançosos, mofados ou embolorados, de caracteres físicos ou organolépticos anormais, contendo quaisquer sujidades ou que demonstrarem descuido na manipulação ou acondicionamento; b) Que forem alterados ou deteriorados ou, ainda, contaminados ou infestados por parasitas; c) Que forem fraudados, adulterados ou falsificados; d) Que contiverem substâncias tóxicas ou nocivas à saúde; 14

15 e) Que forem prejudiciais ou imprestáveis à alimentação, por qualquer motivo; f) Que não estiverem de acordo com a legislação em vigor. Art. 78 Considerar-se-ão contaminados ou deteriorados produtos alimentícios que contenham parasitos e microorganismos patogênicos ou saprófitas capazes de transmitir doenças ao homem e aos animais, ou que contenham microorganismos indicativos de contaminação fecal ou de produzir deterioração de substâncias alimentícias, tais como: enegrecimento, gosto ácido, gás sulfídrico ou gasogênicos suscetíveis de produzir estufamento do vasilhame. Art. 79 Considerar-se-ão alterados os produtos alimentícios que, pela ação de umidade, luz, temperatura, microorganismos, parasitos, conservação e acondicionamento inadequado ou por qualquer outra causa, tenham sofrido avaria, deterioração e estiverem prejudicados em sua pureza, composição ou características organolépticas. Art. 80 Considerar-se-ão adulterados os produtos alimentícios: a) Quando tiver sido adicionados ou misturados com substâncias que lhes modifiquem a qualidade, reduzam o valor nutritivo ou provoquem deterioração; b) Quando se lhes tiver tirado, embora parcialmente, um dos elementos de sua constituição normal; c) Quando contiverem substâncias ou ingredientes nocivos à saúde ou substâncias conservadoras de uso proibido; d) Que tiverem sido, no todo ou em parte, substituídos por outros de qualidade inferior; e) Que tiverem sido coloridos, revestidos, aromatizados ou adicionados de substâncias estranhas, para efeito de ocultar qualquer fraude ou alteração ou de aparentar melhor qualidade do que a real. Parágrafo único As disposições das alíneas a e b não compreendem os leites preparados, produtos dietéticos, nem outros produtos alimentícios legalmente registrados. Art. 81 Considerar-se-ão fraudados os produtos alimentícios: a) Que tiverem sido, no todo ou em parte, substituídos em relação ao indicado no recipiente; b) Que, na composição, peso ou medida, diversificarem do enunciado nos invólucros ou rótulos, ou não estiverem de acordo com as especificações exigidas pela legislação em vigor. Art. 82 O asseio e limpeza deverão ser observados no fabrico, manipulação, preparação, conservação, acondicionamento, transporte e venda de gêneros alimentícios. Art. 83 Os gêneros alimentícios somente poderão ser confeccionados com matérias permitidas e que satisfaçam as exigências da legislação vigente. CAPÍTULO III Colheita de amostras e análise fiscal Art. 84 Compete à autoridade sanitária realizar, periodicamente ou quando julgar necessário, colheita de amostras de alimentos, matérias-primas para alimentos, aditivos, coadjuvantes e recipientes, para efeito de análise fiscal. 15

16 Art. 85 A colheita de amostra será feita sem interdição da mercadoria, quando se tratar de análise fiscal de rotina. Parágrafo único Se à análise fiscal da amostra, colhida em fiscalização de rotina, for condenatória, a autoridade sanitária poderá efetuar nova colheita de amostra, com interdição da mercadoria, lavrando o termo de interdição. Art. 86 A colheita de amostra para fins de análise será feita mediante a lavratura do termo de colheita de amostra, e esta deverá ser em quantidade estabelecida pelo laboratório oficial de referência do Estado do Rio de Janeiro, dividida em 3 invólucros, tornadas invioláveis, para assegurar sua autenticidade e conservadas, adequadamente, de modo a assegurar suas características originais. 1º - Das amostras colhidas, duas serão enviadas ao laboratório oficial para análise fiscal, a 3ª ficará em poder do detentor ou responsável pelo alimento, servindo esta última para eventual perícia de contraprova. 2º - Se a quantidade ou a natureza do alimento não permitir a colheita de amostra, na forma prevista neste regulamento, o alimento será apreendido, mediante lavratura do termo respectivo, e levado ao laboratório oficial onde, na presença do possuidor ou responsável e do perito por ele indicado, ou na sua falta, de duas testemunhas, será efetuada, de imediato, a análise fiscal. Art. 87 Serão encaminhadas cópias do laudo analítico ao detentor do produto e ao fabricante, ficando uma via para instrução do processo administrativo. Art. 88 Quando a análise fiscal concluir pela condenação do alimento, a autoridade sanitária notificará o responsável para apresentar defesa escrita e requerer perícia de contraprova, no prazo de 10 dias. 1º - A notificação será acompanhada de uma via do laudo analítico e deverá ser feito dentro do prazo de 10 dias, a contar da data de recebimento da análise condenatória. 2º- Decorrido o prazo referido no Caput deste artigo, sem que o responsável tenha apresentado defesa e requerido perícia de contra-prova, o laudo analítico da análise fiscal será considerado definitivo. CAPÍTULO IV Interdição de alimentos Art. 89 Os alimentos suspeitos ou com indícios de fraudes por alteração, adulteração ou falsificação serão interditados pela autoridade sanitária, como medida cautelar, e deles serão colhidas amostras para análise fiscal. Art. 90 Na interdição de alimentos, para fins de análise laboratorial, será lavrado o termo respectivo assinado pela autoridade sanitária e pelo possuidor ou detentor da mercadoria, ou seu representante legal e, na ausência ou recusa destes, por duas testemunhas. 16

17 1º - O termo de interdição especificará a natureza, tipo, marca, procedência e quantidade da mercadoria, nome e endereço do detentor e do fabricante, e destinando uma via deste termo ao infrator. 2º - Se a análise fiscal não comprovar infração a qualquer norma legal vigente, a autoridade comunicará ao interessado, dentro de cinco dias úteis, a contar do recebimento do laudo respectivo, a liberação da mercadoria. 3º - Se a análise fiscal concluir pela condenação do alimento, a autoridade notificará o responsável na forma do artigo 88 deste regulamento, mantendo a interdição até decisão final. Art. 91 O possuidor ou responsável pelo alimento interditado fica proibido de entregá-lo ao consumo, desviá-lo ou substituí-lo, no todo ou em parte, até que ocorra a liberação da mercadoria pela autoridade sanitária. Art. 92 Quando resultar provado, em análise fiscal, ser alimento impróprio para consumo, será obrigatória a sua inutilização e se for o caso a interdição do setor, seção e/ou estabelecimento, lavrando-se os termos respectivos. CAPÍTULO V Apreensão e inutilização de alimentos Art. 93 Os alimentos manifestadamente deteriorados e os alterados, de tal forma que a alteração justifique considerá-los, de pronto, impróprios para o consumo, serão apreendidos e inutilizados sumariamente pela autoridade sanitária, sem prejuízos das demais penalidades cabíveis. 1º - A autoridade sanitária lavrará o auto de infração e o respectivo termo de apreensão e inutilização, que especificará a natureza, marca, quantidade e qualidade do produto, os quais serão assinados pela autoridade e pelo infrator. CAPÍTULO VI Perícia de contraprova Art. 94 A perícia de contraprova será efetuada sobre a amostra em poder do detentor, no laboratório oficial, com a presença do perito do laboratório oficial e do perito indicado pelo interessado, desde que com habilitação legal. 1º - O não comparecimento do perito indicado pela parte interessada, no dia e hora fixados, sem causa previamente justificada, acarretará o encerramento automático da perícia de contraprova. 17

18 Art. 95 Na perícia de contraprova, não será efetuada a análise no caso da amostra em poder do infrator, apresentar indícios de alteração ou violação dos envoltórios autenticados pela autoridade e, nessa hipótese, prevalecerá como definitivo o laudo condenatório. Art. 96 Havendo divergência entre os resultados da análise fiscal condenatória e da perícia de contraprova, a autoridade sanitária irá solicitar novo exame pericial sobre a amostra em poder do laboratório oficial. Art. 97 Toda a colheita de amostra terá que obedecer à técnica de amostragem, que será aleatória e representativa do lote ou partida do produto. Art. 98 Não sendo comprovada, através dos exames periciais, a infração alegada, e sendo o produto considerado próprio para o consumo, a autoridade competente proferirá despacho, liberando-o e determinando o arquivamento do processo. CAPÍTULO VII Disposições finais Art. 99 Não caberá recurso na hipótese de condenação definitiva do alimento em razão do laudo laboratorial condenatório, confirmado em perícia de contraprova, ou nos casos de flagrante, fraude, falsificação ou adulteração do produto. Art. 100 Os alimentos de origem clandestina serão interditados pela autoridade sanitária e deles serão colhidas amostras para análise fiscal. 1º - Se a análise fiscal revelar que o produto é impróprio para o consumo, ele será imediatamente inutilizado pela autoridade sanitária. 2º - Se a análise fiscal revelar tratar-se de produto próprio para o consumo, ele será apreendido pela autoridade sanitária e distribuído a instituições assistenciais públicas ou privadas, desde que beneficentes, de caridade ou filantrópica. TÍTULO V Funcionamento dos estabelecimentos Art. 101 Todo estabelecimento ou local destinado à produção, fabrico, preparo, beneficiamento, manipulação, acondicionamento, armazenamento, depósito ou venda de alimentos deverá possuir boletim de ocupação e funcionamento e alvará de localização. 1º - O boletim de ocupação e funcionamento será concedido após inspeção das instalações pela autoridade sanitária, obedecidas às especificações deste regulamento. 18

19 2º - Os veículos de transporte de gêneros alimentícios deverão possuir licença de veículo, o qual será concedido pela autoridade sanitária, após a inspeção. Art. 102 Nos locais em que fabriquem, beneficiem ou acondicionem alimentos, é proibido terem em depósito substâncias nocivas à saúde ou que possam servir para alterar, adulterar, fraudar ou falsificar alimentos. Art. 103 Só será permitido o depósito e comércio de saneantes, desinfetantes e produtos similares, em estabelecimentos de venda ou consumo de alimentos, quando neles existir recinto isolado, devidamente aprovado pela autoridade sanitária. Parágrafo único Os produtos mencionados no Caput deste artigo deverão ser acondicionados em embalagens impermeáveis, de acordo com a legislação específica. Art. 104 É obrigatória a existência de aparelhos de refrigeração ou congelação nos estabelecimentos em que se produzem, fabriquem, preparem, beneficiem, manipulem, acondicionem, armazenem, depositem ou vendam produtos alimentícios perecíveis ou alteráveis. Parágrafo único A exigência de que trata este artigo poderá estender-se aos veículos de transporte de alimentos. Art. 105 Nos locais e estabelecimentos onde se manipulem, beneficiem, preparem, fabriquem ou comercializem produtos alimentícios e bebidos, fica vedado às pessoas que neles exerçam as suas atividades: I Fumar; II Varrer a seco; III Permitir a entrada ou permanência de quaisquer animais. Art. 106 Nos estabelecimentos onde fabriquem, preparem, vendam ou depositem gêneros alimentícios haverá recipientes adequados, de fácil limpeza e providos de tampo ou recipientes descartáveis para coleta de resíduos. Art. 107 Será obrigatório rigoroso asseio nos estabelecimentos industriais e comerciais de gêneros alimentícios. Parágrafo único Nos gabinetes sanitários, que deverão ser separados por sexo, na proporção prevista em lei, recebendo luz natural ou artificial, bem como ventilação e isolados dos locais de venda, será obrigatória a existência de papel higiênico, lavatório com água corrente, sabão, toalhas de papel ou secador de ar quente, ficando proibidos recipientes para papel usados, sem tampa. Art As pessoas que manipulam alimentos devem, quando no exercício de suas atividades: I Manter o mais rigoroso asseio corporal e do vestuário; II Fazer uso de vestuário adequado à natureza dos serviços; III Fazer uso de gorro ou outro dispositivo que cubra os cabelos; IV Ter as mãos obrigatoriamente lavadas com água e sabão antes do início das atividades, quando tenham tocado em material contaminado ou dinheiro e após a utilização do gabinete sanitário; V Ter as unhas curtas, sem pintura e limpas; 19

20 VI Abster-se de tocar diretamente com as mãos nos alimentos mais do que o absolutamente necessário e desde que não possam fazê-lo com o uso de utensílios apropriados; VII Abster-se de fumar e de usar adornos nos dedos e braços; VIII Usar somente calçados fechados. 1º - É vedado ao manipulador de alimentos tocar em dinheiro. 2º - Os manipuladores de alimentos não podem praticar quaisquer outros atos capazes de comprometer a limpeza do estabelecimento ou asseio dos alimentos. TÍTULO VI Disposições gerais para todos os estabelecimentos industriais ou comerciais de gêneros alimentícios Art. 109 É proibido elaborar, extrair, manipular, armazenar, fracionar ou vender produtos alimentícios, condimentos ou bebidas e suas matérias-primas correspondentes, em locais inadequados para esses fins, por sua capacidade, temperatura, iluminação, ventilação e demais requisitos de higiene. Art. 110 Os estabelecimentos industriais e comerciais de gêneros alimentícios deverão: I Dispor de dependências e instalações mínimas adequadas, na forma da lei, para a produção, fracionamento, conservação, acondicionamento, armazenamento e comercialização de alimentos; II Manter permanentemente higienizadas suas dependências, bem como as máquinas, utensílios e outros materiais nelas existentes, sendo proibido utilizar essas dependências como habitação ou dormitório ou como área de circulação para residência ou moradia; III Possuir iluminação por luz natural, caso seja possível e iluminação artificial; IV Evitar a presença de roedores e insetos, e quanto ao emprego de venenos, estes serão aplicados exclusivamente por empresas devidamente credenciadas pela autoridade competente; V Dispor de adequado abastecimento de água para atender às necessidades do trabalho e às exigências sanitárias; VI Dispor de adequado sistema de esgotamento ligado a tubos coletores e estes ao sistema geral público, quando existente, ou a fossas sépticas; VII Dispor de ventilação suficiente em todas as dependências; VIII Possuir instalações de frio dotadas de controle de temperatura e umidade, quando se fizerem necessárias; IX Armazenar os produtos elaborados, as matérias-primas e as bebidas, bem como material destinado ao acondicionamento de alimentos, em locais apropriados, em estantes ou suportes adequados; em casos de sacarias, estas deverão ser colocadas sobre estrados, afastados no mínimo 15 cm das paredes e do piso; X Possuir mesas de manipulação revestidas na superfície de material liso, impermeável e resistente; XI Possuir pisos de superfície lisa, de material compacto e resistente, com ralos sifonados, providos de grelhas que se fecham, ligados à rede de esgotos e paredes impermeabilizadas, com material liso e resistente, até a altura mínima de dois metros, salvo no caso das cozinhas, onde tal material será estendido até o teto; 20

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