Impactos ambientais e sociais da Copa do Mundo de 2014

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1 Impactos ambientais e sociais da Copa do Mundo de 2014 DOI: Marilia Carla de Mello Gaia Resumo Desde a escolha do Brasil, em 2007, para sediar a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016, este é um tema recorrente na mídia e em demais espaços de socialização dos brasileiros. Muitas discussões a cerca destes megaeventos esportivos envolvem os benefícios relacionados ao incentivo ao esporte nacional, ao incremento no turismo e na economia e às obras de infraestrutura (sistema de transporte urbano, aeroportos, arenas esportivas, comércio, etc.). A partir das manifestações populares em junho de 2013, principalmente, amplia-se em uma parcela da população brasileira um outro olhar sobre estes eventos esportivos, sobretudo os questionamentos relacionados às necessidades sociais da população em detrimento dos astronômicos investimentos financeiros e políticos para a Copa. Neste contexto, este artigo se destina a discutir alguns elementos envolvidos nos impactos sociais e ambientais da realização da Copa do Mundo de Futebol e das Olimpíadas no Brasil. Palavras-chave: megaeventos esportivos; sustentabilidade; GEE; manifestações populares. Megaeventos esportivos no Brasil: benefícios? prejuízos? Com certeza você já ouviu falar dos impactos ambientais causados pelas usinas hidrelétricas, pela mineração, pela agricultura, pela construção civil, entre outros. Mas você já ouviu falar dos impactos ambientais causados pela realização de uma Copa do Mundo de Futebol? E dos impactos sociais deste megaevento, já pensou sobre isso? Este texto se destina, então, a apresentar alguns elementos envolvidos nesta discussão dos impactos ambientais e sociais da Copa do Mundo de 2014, bem como de outros grandes eventos esportivos, como a Copa das Confederações realizada em 2013 e as Olimpíadas que ocorrerão em Muitas pessoas, talvez a grande maioria, só associe a realização da Copa com a grande confraternização do futebol, os astros mundiais da bola dando um show no nosso país, as disputas entre as nações, uma grande festa. Entretanto, os impactos gerados antes, durante e depois da Copa, quase nunca fazem parte das reportagens da mídia, dos assuntos escolares e do cotidiano de boa parte da população brasileira. Vale destacar, entretanto, que as manifestações populares em junho de 2013 durante a Copa das Confederações, popularmente denominadas de O Gigante acordou! Professora do Centro Universitário e do Colégio Metodista Izabela Hendrix. Militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra em Minas Gerais. marilia.gaia@izabelahendrix.edu.br. Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 12, maio de

2 contribuíram muito para a ampliação desta discussão em vários setores da sociedade, inclusive na mídia e nas escolas, trazendo para a pauta da discussão um grande questionamento em relação aos gastos para os megaeventos esportivos e as necessidades sociais da população brasileira. Pouco tempo depois da realização da Rio+20 - Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012, na cidade do Rio de Janeiro (RJ) -, é impossível deixar de discutir os impactos da realização da Copa do Mundo de Futebol, assim como de outros megaeventos esportivos, para as cidades-sede, para o país como um todo e também para o Planeta. Felizmente essa também é uma preocupação que tem estado presente entre algumas entidades governamentais e, principalmente, entre muitas organizações da sociedade civil. Segundo um estudo contratado pelo Ministério do Esporte (BRASIL, 2010, p.3), a realização da Copa do Mundo de 2014 acarretará em impactos econômicos potenciais diretos e indiretos, podendo atingir a cifra de mais de R$180 bilhões. Entre os impactos econômicos diretos citam-se os investimentos com infraestrutura, o turismo incremental, a geração de empregos, o aumento no consumo das famílias e a arrecadação de tributos. A maior parte do impacto econômico, entretanto, se refere aos reflexos indiretos na economia, relacionados ao estímulo às atividades econômicas induzidas pelos efeitos diretos, ou seja, uma maior circulação de dinheiro na economia em função das atividades pré e pós Copa. Além dos impactos econômicos, o governo federal apresenta os benefícios em outras esferas para o país, como a possibilidade de visibilidade internacional do Brasil, do maior aproveitamento do potencial turístico e da melhoria da qualidade de serviços e de vida da população brasileira, entre outros (BRASIL, 2010, p.9). Pouco tem se visto, nos discursos oficiais, sobre o outro lado de impactos da Copa/Olimpíadas, relacionados à população e ao ambiente brasileiros. Menos ainda tem se encontrado na literatura científica sobre este assunto. Impactos Ambientais e Sociais da Copa e Olimpíadas no Brasil A partir de um projeto-piloto realizado em Belo Horizonte BH (Minas Gerais) foi feito um inventário das emissões atmosféricas de gases de efeito estufa (GEE) geradas pelas obras da Copa do Mundo em BH. A ideia inicial era de expandir esta discussão para todas as cidades-sede e criar estratégias de mitigação e compensação das emissões destes gases em todas as capitais-sede dos jogos de futebol (TOLENTINO, 2012). Entretanto, nem toda esta proposta seguiu adiante. Os GEE na atmosfera são o dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), carbono-fluorados (HFC`s e PFC`s) e hexafluoreto de enxofre (SF6). Estes gases estão relacionados com o aumento do efeito estufa no Planeta. O aumento desses gases na atmosfera tem levado a um impacto no equilíbrio da quantidade de radiação solar do planeta, tendendo ao aquecimento da superfície da Terra. Apesar de ser um tema bastante controverso, sobretudo se de fato o aquecimento global tem real relação com o efeito estufa e as ações antrópicas das últimas décadas, muitos são os estudos que apontam que o aumento de emissões de GEE são advindas das atividades antropogênicas a partir da Revolução Industrial no século Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 12, maio de

3 XVIII e, principalmente, após a intensificação da urbanização e da industrialização após a década de 1950 (HENRIQUES-JUNIOR, 2010, p.2). Para Henriques-Junior (2010, p.4), as principais medidas de mitigação de emissões e para estabilizar as concentrações de GEE envolvem o domínio de novas tecnologias visando, principalmente: a diminuição do uso de fontes fósseis na geração e uso de energia, a adoção de fontes energéticas renováveis, a implementação de novos modelos nas atividades da agropecuária, o controle da disposição de resíduos, a eliminação de desmatamentos e a captura e armazenamento de carbono (HENRIQUES-JUNIOR, 2010, p.4). Em Belo Horizonte, a proposta de mitigação dos impactos da reforma do Estádio Mineirão se baseou, conforme os organizadores, em reaproveitamento de cerca de 90% dos resíduos sólidos, doação das antigas cadeiras para estádios de menor porte do interior do Estado, reutilização da grama e terra, doação da madeira das árvores suprimidas para artesãos, implantação de usina solar na cobertura do estádio e reservatório para captação de água da chuva (NEUMANN, 2012). De uma forma geral, estima-se que 11 milhões de toneladas de gás carbônico sejam liberadas por causa das obras no país, segundo um estudo do Ministério do Meio Ambiente (JORNAL JANGADEIRO, 2012). A quantidade é igual ao consumo de energia de 181 mil domicílios, suficiente para iluminar um município do tamanho de Santos (SP) durante um ano (UOL, 2012). A Copa das Confederações (2013) e a do Mundo (2014) lançarão mil toneladas de gases de efeito estufa apenas em Minas Gerais. Cerca de 75% dessas emissões são provenientes dos deslocamentos de avião, hospedagem e alimentação dos turistas. Essas 804 mil toneladas de GEE correspondem a um quarto do total emitido anualmente pela capital, Belo Horizonte (NEUMANN, 2012). Infraestrutura é a segunda maior categoria de emissões (16%), seguida por Estádios (5%) e Operações (3%). Infraestrutura reúne emissões de GEE provenientes dos centros de treinamento, rodovias, BRT (transporte rápido de ônibus), aeroporto. A categoria Operações corresponde às atividades de toda mão de obra empregada durante o evento (FIFA, voluntários e atletas) e às estruturas temporárias (Fan Fest, instalações da FIFA dentro dos estádios, etc.), além da imprensa internacional, transporte terrestre, cerimônias, entre outras (PORTAL DA COPA, 2012). Conforme o inventário realizado em BH, algumas ações de mitigação de impactos deveriam ser realizadas ainda em 2013, como a exigência, na contratação das estruturas temporárias para o entorno do estádio e Fan Fest, de requisitos de sustentabilidade, como lâmpadas com eficiência energética, instalações sanitárias que economizem água, uso de madeira certificada, tintas e adesivos à base de água e de baixa emissão de COV (Composto Orgânico Volátil), redução das áreas de ar condicionado, realização de coleta seletiva e reciclagem de resíduos gerados (PORTAL DA COPA, 2012). FIFA - Fédération Internationale de Football Association. Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 12, maio de

4 Em âmbito nacional existe a proposta de pagamento por serviços ambientais, como programas de reflorestamento, e parcerias para projetos de compensação ambiental. Outra ideia, a exemplo da Rio+20, são contribuições financeiras de pessoas físicas e jurídicas para execução de projetos de compensação de emissões, já que o maior volume emitido provém dos espectadores (PORTAL DA COPA, 2012). Todas estas propostas e ações corroboram com o compromisso nacional voluntário conforme Lei no /2009 e Decreto no 7.390/ de adoção de ações de mitigação com vistas a reduzir as emissões de GEE em relação ao percentual de emissões projetadas até 2020 (BRASIL, 2013, p. 7). Em março de 2013 foi lançado o Mapa de Conflitos Ambientais de Minas Gerais, produzido por grupos de pesquisa de três universidades mineiras: a Universidade Federal de São João del-rei (UFSJ), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). A Copa do Mundo já é tema presente no mapa. Diferente de impacto ambiental, o termo conflito ambiental pressupõe a existência de, pelo menos, dois atores sociais: aquele que causa o problema ambiental, decorrente de seus interesses político-econômicos, e aquele que se organiza, em atitude de contestação (GESTA, 2013). Muitos debates públicos e manifestações populares que envolvem o lado negativo da realização dos megaeventos esportivos são organizados pela Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa ANCOP. Tais Comitês Populares estão organizados nas 12 cidades-sede da Copa: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP). A ANCOP tem mobilizado diversas organizações sociais e movimentos populares, sindicatos, órgãos de defesa de direitos e controle do orçamento público, a fim de monitorar as intervenções públicas e privadas e articular ações integradas em torno dos megaeventos esportivos e seus projetos relacionados (ANCOP, 2014). Enquanto os governos, organizações internacionais (FIFA, COI ) e empresas envolvidas na promoção dos eventos anunciam os possíveis benefícios, a experiência internacional das cidades e países onde já houve a realização de megaeventos demonstrou que os impactos gerados não significaram melhorias reais nas condições de vida e na ampliação dos direitos de toda a população, sobretudo das pessoas mais pobres e vulneráveis. Em muitos casos, estes megaeventos têm gerado efeitos negativos sobre diversos segmentos sociais, especialmente sobre aqueles que historicamente são excluídos/as, como: moradores/as de assentamentos informais, migrantes, moradores em situação de rua, trabalhadores/as sexuais, mulheres, crianças e adolescentes, comunidades indígenas e afrodescendentes, vendedores/as ambulantes e outros trabalhadores/as informais, COI Comitê Olímpico Internacional. Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 12, maio de

5 inclusive da construção civil. As remoções e os despejos forçados destes grupos sociais são as violações mais comuns no Brasil e em outros países sede de megaeventos (ANCOP, 2014). Não se pode deixar de discutir os inúmeros despejos de famílias (remoções involuntárias) em função das obras da Copa e desconsiderar isso como impacto ambiental, além de social. Segundo o jornal The New York Times (FARIA, 2013), cerca de 170 mil pessoas devem ser despejadas até a Copa do Mundo e a Olimpíadas, para dar lugar a intervenções urbanas para os eventos. Destaca-se que as indenizações estão bem abaixo do valor de mercado e, quando são oferecidas moradias, as casas ficam a até 60 km de distância do local de origem. Sobre os despejos de famílias de suas moradias, os movimentos sociais envolvidos na defesa dos desalojados tem discutido que por trás da bandeira das obras de melhoria da mobilidade urbana e da condição de moradia das referidas famílias, tais remoções tem vindo para favorecer a especulação imobiliária em áreas recentemente valorizadas e em desrespeito ao direito de posse e informação das famílias envolvidas (ANCOP, 2012). Se acrescentarmos à discussão os gastos financeiros, inclusive das esferas públicas, muitos podem questionar se é melhor construir escolas ou jogar futebol. Muitos dos investimentos anunciados para as obras da Copa são suficientes para a construção de dezenas de escolas de educação básica e profissional no país. Muitos dos questionamentos que estão sendo feitos em relação aos gastos para a realização da Copa reivindicam a necessidade de investimentos para a promoção social da população ao invés dos gastos com jogos e turistas, ou seja, gastos com a construção de moradias, escolas, unidades de saúde, obras de saneamento básico, contenção de encostas e redução e prevenção às enchentes, praças e parques, ciclovias, entre outros poderiam ser realizados com parte destes recursos (COPAC-BH, 2013). Neste sentido, a realização da Copa de 2014 (e seus eventos relacionados) e das Olimpíadas de 2016 tem suscitado algumas discussões a cerca da violação dos direitos humanos no Brasil (ANCOP, 2012). O dossiê Megaeventos e Violações de Direitos Humanos no Brasil, lançado pela ANCOP, reúne casos de impactos e violações de direitos humanos nas obras e transformações urbanas empreendidas para a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil, sobretudo nas áreas de moradia, trabalho, informação, participação e representação popular, meio ambiente, acesso a serviços e bens públicos, mobilidade e segurança pública. Entre as muitas articulações para a discussão dos impactos dos megaeventos esportivos no Brasil, podemos destacar duas ações desenvolvidas pela Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (ANCOP). Em fevereiro de 2014 foi lançada a Campanha #Copapraquem? com o objetivo de expor as violações de direitos humanos sofridas pela população em razão do megaevento, e questionar o real legado que ficará para o país após os jogos. E entre 1 e 3 de maio de 2014 foi realizado em Belo Horizonte o I Encontro dos Atingidos quem perde com os megaeventos e megaempreendimentos? e, paralelamente, ocorreu o III Encontro Nacional dos e das Ambulantes. Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 12, maio de

6 O Encontro dos Atingidos teve como proposta de viabilizar um momento de formação política e troca de experiências de vários segmentos sociais direta ou indiretamente atingidos pela Copa e Olimpíadas, com intuito de fortalecer a luta contra a violação de direitos. O Encontro dos/as Ambulantes discutiu estratégias sobre o antes, durante e depois da Copa, em função da situação atual dos vendedores ambulantes, mesmo aqueles com licenças municipais, que estão proibidos de comercializar seus produtos nas proximidades dos estádios de futebol durante os jogos da Copa norma estabelecida pela Lei Geral da Copa. Os/as ambulantes discutem que tal estratégia da FIFA e prefeituras municipais evidenciam um projeto de limpeza da paisagem urbana (ANCOP, 2014). A partir dos apontamentos apresentados neste artigo, espera-se contribuir para algumas reflexões sobre os impactos sociais e ambientais provenientes da realização da Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil, bem como dos eventos relacionados. Considerando que estes eventos estão presentes nas discussões rotineiras, trabalhos escolares e mídia, faz-se importante ampliar os conhecimentos sobre outros efeitos dos mesmos para além da alegria dos gols e medalhas. É preciso que as escolas, principalmente, incrementem suas atividades sobre a Copa incorporando tal discussão. Environmental and social impacts of the 2014 World Cup Abstract Since Brazil was chosen to host the 2014 Soccer World Cup and the 2016 Olympic Games, in 2007, this has been a recurrent theme in the media and other means of socialization of Brazilian people. Many discussions about these mega sports events involve benefits related to the incentive of the national sport, to the increment of tourism and to the economy and the infrastructure works (urban system transportation, airports, sports arenas, business, etc.). With the beginning of popular manifestations in June 2013, especially, there is an increase in the Brazilian population who cast a different look upon these sports events, mainly questioning the social needs of the population in detriment of the astronomic financial and political investments for the World Cup. In this context, this article is destined to discuss some elements involved in the environmental and social impacts in the hosting of the Soccer World Cup and the Olympic Games in Brazil. Keywords: mega sports events; sustainability; GEE; popular manifestations. Referências ANCOP. Megaeventos e violação de direitos humanos no Brasil. Dossiê. Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa, Disponível em: A Lei Geral da Copa estabelece zonas de exclusão de 2 km no entorno das áreas da FIFA, estádios e áreas oficiais de torcedores com telões, onde apenas os patrocinadores oficiais poderão comercializar. As prefeituras já abriram licitação para grandes empresas ocuparem espaços de rua originalmente utilizados por ambulantes para garantir a sua subsistência (ANCOP, 2014). Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 12, maio de

7 < Acesso em: 06/05/2014. ANCOP. Portal popular da Copa e das Olimpíadas Disponível em: < Acesso em: 03/05/2014. BRASIL. Impactos econômicos da realização da Copa 2014 no Brasil. Brasília: Ministério do Esporte, Disponível em: < actoseconomicoscopamundo2014.pdf>. Acesso em: 03/05/2014. BRASIL. Estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Brasília, Disponível em: < Acesso 03/05/2014. COPAC-BH. A condição docente na educação básica em Minas Gerais e a Copa de 2014: o que nos relaciona? Comitê Popular dos Atingidos pela Copa 2014 Belo Horizonte, Disponível em: < Acesso em: 28/04/2014. FARIA, Romário: Copa para inglês ver. Folha de S. Paulo Disponível em: < GESTA UFMG Mapa dos Conflitos Ambientais. Observatório dos Conflitos Ambientais de Minas Gerais. GESTA - Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais / UFMG. Disponível em: < Acessado em: 16/05/2014. JORNAL JANGADEIRO Equipe técnica discute os impactos ambientais da Copa do Mundo de Jangadeiro 1ª edição Disponível em: < HENRIQUES-JÚNIOR, M.F. Potencial de redução de emissão de gases de efeito estufa pelo uso de energia no setor industrial brasileiro f. Tese (Doutorado em Planejamento Energético)-Programa de Pós-Graduação em Planejamento Energético. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em 03/05/2014. NEUMANN, Caio. O primeiro relatório de impacto ambiental da Copa. Planeta Sustentável Disponível em: < PORTAL DA COPA Consultoria inglesa conclui relatório de impacto ambiental da Copa em Minas. Portal da Copa. Disponível em: < TOLENTINO, Lucas. Impacto ambiental na Copa de 2014 volta à discussão. O Progresso Disponível em: < Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 12, maio de

8 UOL Impacto ambiental da Copa será equivalente a consumo anual de energia em Santos, diz estudo. Uol. São Paulo. Disponível em: < Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 12, maio de

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