PRIVAÇÃO DE LIBERDADE
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- Lucca Ribas Sá
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1 Cidadania Boletim temático da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - BRASIL DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE Ação defende extinção de unidade que mantém jovens presos sem prazo definido e acompanhamento assistencial Resolução define como abusiva publicidade destinada ao público infantil no brasil página 3 projeto promove acesso a serviços públicos e cidadania página 2 PROJETO MPEDUC BUSCA EDUCAÇÃO PÚBLICA DE QUALIDADE página 8
2 PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO (PFDC) PROCURADOR FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO Aurélio Virgílio Veiga Rios PROCURADORES FEDERAIS DOS DIREITOS DO CIDADÃO ADJUNTOS Luciano Mariz Maia Humberto Jacques de Medeiros REPRESENTANTES DA PFDC NAS REDES TEMÁTICAS DA FEDERAÇÃO IBEROMERICANA DE OMBUDSMAN (FIO) RED DE DEFENSORÍAS DE MUJERES Aline Mancino Caixeta RED DE NIÑEZ Y ADOLESCENCIA Jefferson Aparecido Dias RED SOBRE MIGRANTES Y TRATA DE PERSONAS Nilce Cunha Rodrigues RED DE COMUNICADORES DE LA FIO Marília Mundim Costa Projeto gráfico e diagramação: Cristine Maia Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão
3 DIREITO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES 3 ABUSOS NA PUBLICIDADE resolução define como abusiva publicidade dirigida ao público infantil no brasil A diretriz foi apresentada pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança, que conta com participação da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão A proteção dos direitos da criança na comunicação teve um importante avanço no Brasil neste ano. O Conselho Nacional dos Direitos da Criança (Conanda) que conta com a participação da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), representada pelo procurador da República Jefferson Dias aprovou em março Resolução que considera abusiva a publicidade e comunicação mercadológica dirigidas à criança, "com a intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer produto ou serviço". De acordo com o texto, são abusivos os anúncios que contêm linguagem infantil, trilhas sonoras de músicas infantis, desenho animado, promoção de distribuição de prêmios ou brindes colecionáveis com apelo ao público infantil. A resolução define como comunicação mercadológica toda e qualquer atividade de comunicação comercial, inclusive publicidade, para a divulgação de produtos, serviços, marcas e empresas realizada, entre outros meios e lugares, em eventos, espaços públicos, páginas de internet, canais televisivos, em qualquer horário, EFEITOS PRÁTICOS DA MEDIDA O efeito prático dessa Resolução é a ilegalidade do direcionamento de publicidade e de comunicação mercadológica à criança, pessoa de até 12 anos de idade, conforme art. 2 do ECA. A referida ilegalidade advém da Lei de 1990, o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que proibiu a publicidade abusiva em seu art. 37, caput. Vale lembrar que a publicidade abusiva é aquela que atenta contra valores sociais, como exemplifica, de forma não taxativa, o 2 do mesmo artigo: 2 É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança. Uma vez que a Resolução n. 163 define que será abusiva a prática do direcionamento de publicidade e de comunicação mercadológica à criança, bem como explicita os aspectos e as características dessa prática, caberá ao aplicador da lei fiscalizar e coibir as ilegalidades com fundamento no CDC, aplicando as sanções nele previstas. por meio de qualquer suporte ou mídia, no interior de creches e das instituições escolares da educação infantil e fundamental, inclusive em seus uniformes escolares ou materiais didáticos, seja de produtos ou serviços relacionados à infância ou relacionados ao público adolescente e adulto. Embora a proteção deste público vulnerável já esteja prevista em legislações como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no próprio Código de Defesa do Consumidor, nenhuma abordava, de forma específica, a publicidade para o público infantil: "A resolução é um marco histórico para a proteção dos direitos da criança no Brasil. Com ela, o País avança um importante passo na garantia de uma infância respeitada e de uma criança protegida", diz Jefferson Dias, que também representa a PFDC na Red Niñez y Adolescencia da Federação Iberoamericana de Ombudsman (FIO). A Resolução possui força normativa e vinculante, assim, seu cumprimento integral é obrigatório. Toda publicidade que até então tinha como alvo o público infantil deve ser alterada e direcionada ao público adulto, o qual é o verdadeiro responsável por fazer a devida mediação da mensagem comercial com as crianças, explica Dias.
4 4 Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - PFDC PRIVAÇÃO DE LIBERDADE Ação defende extinção de unidade que mantém jovens presos sem prazo definido e acompanhamento assistencial A unidade recebe em medidas de privação de liberdade jovens interditados e internados por determinação judicial A Procuradoria dos Direitos do Cidadão em São Paulo entrou com Ação Civil Pública para que a Unidade Experimental de Saúde (UES), mantida pelo governo do estado de São Paulo, seja extinta. O local recebe jovens maiores de idade, que cometeram atos infracionais graves e já cumpriram as medidas determinadas pela legislação brasileira. Internados por determinação judicial, eles permanecem no local sem acompanhamento médico e assistencial adequado e por tempo indeterminado. Criada em 2006, a unidade recebe em medidas de privação de liberdade jovens interditados e internados por determinação judicial. A Unidade é ligada à Secretaria Estadual de Saúde mas, como essa secretaria não dispõe de pessoal capacitado para conter tais pacientes, servidores da Secretaria de Administração Penitenciária executam as atividades de segurança. O tratamento que tem sido dispensado a esses jovens é medieval, argumenta o procurador regional dos Direitos do Cidadão substituto, Jefferson Aparecido Dias. São encarcerados sem o devido processo legal, por tempo indeterminado, em estabelecimento que não lhes propicia tratamento adequado aos distúrbios de que são portadores, afirma. Segundo informações prestadas pela Secretaria Estadual da Saúde, os jovens recolhidos na Unidade Experimental contam com os serviços de um psiquiatra, que atende apenas uma vez por semana, durante meio período, um psicólogo, um enfermeiro e dois auxiliares de enfermagem. Não há assistente social na equipe desde janeiro de O que se constata é uma situação de ilegalidade, uma vez que os jovens deveriam ser tratados em instituições de saúde adequadas, segundo os preceitos que norteiam o tratamento de suas moléstias e não em uma instituição que se encontra num 'limbo jurídico', afirma a ação da Procuradoria dos Direitos do Cidadão. De acordo com Dias, os internos da Unidade Experimental de Saúde são egressos de unidades para atendimento a adolescentes em conflito com a lei e já cumpriram a medida socioeducativa a que foram submetidos. Após o término do período improrrogável de três anos de internação, ou ao completar 21 anos, com o esgotamento da competência da Justiça da Infância, deveriam ser postos em liberdade, avalia. Além de estarem sendo responsabilizados duas vezes pela prática do mesmo ato, a internação compulsória na Unidade se dá por tempo indeterminado, como se perpétua fosse.
5 DIREITO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES 5 Violação internacional Em 2013, o Subcomitê de Prevenção da Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis da Organização das Nações Humanas (ONU) esteve no Brasil para conhecer as condições de instituições de privação de liberdade. Em seu relatório o órgão da ONU manifestou grande preocupação com a situação legal dos detidos nesse centro e com o sofrimento mental que uma detenção sem prazo definido pode causar e recomendou sua desativação. Especialistas do Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária da ONU relataram que os jovens internados na localidade foram detidos por crimes sérios e perigosos e, quando estavam próximos de completar os três anos máximos permitidos por lei, foram transferidos para a Unidade Experimental de Saúde, onde foram institucionalizados sem o devido processo legal. O Grupo de Trabalho avalia que essa espécie de privação de liberdade é arbitrária de acordo com os padrões de direitos humanos internacionais, especialmente por não ter fundamento legal. O representante da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão destaca ainda a potencial responsabilização internacional do Brasil perante a Corte Interamericana de Direitos Humanos em razão do descumprimento dos preceitos do Pacto de São José da Costa Rica, do qual o País é signatário.
6 6 Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - PFDC MUTIRÃO DA CIDADANIA Projeto PROMOVE acesso a serviços públicos e cidadania Entre os serviços oferecidos estão emissão de registros de nascimento e carteira de trabalho, verificação de vagas de emprego, exames preventivos de saúde e atividades lúdicas com crianças Reunir em um só espaço diferentes órgãos do poder público e também organizações sociais para a oferta de atendimento médico e de serviços jurídicos, numa ação organizada de inclusão e transformação social. Esta é a proposta do projeto Mutirão da Cidadania, que vem sendo realizado desde 2009 pela Procuradoria dos Direitos do Cidadão em São Paulo. Idealizado pelo procurador dos Direitos do Cidadão Jefferson Aparecido Dias, o projeto já realizou 20 edições, contabilizando mais de 90 mil atendimentos ao público em diferentes cidades do estado. Entre os serviços oferecidos estão emissão de registros de nascimento e carteira de trabalho, verificação de vagas de emprego, atendimento ambulatorial, exames preventivos de saúde, atividades lúdicas com crianças, corte de cabelo e ações educativas voltadas para a cidadania. O espaço também disponibiliza tendas de apoio a famílias de usuários e dependentes de drogas e encaminhamento de pessoas em situação de rua para albergues da prefeitura. Para Jefferson Aparecido Dias, o Mutirão é uma forma de os cidadãos estabelecerem contato direto com os órgãos públicos e terem conhecimento dos seus direitos. A iniciativa teve origem na cidade de Marília/SP e nós já conseguimos levá-la a diferentes regiões do estado. A expectativa agora é que o projeto seja exportado, pois possui um modelo de funcionamento bem interessante, por meio de parcerias entre os órgãos públicos e a sociedade civil organizada, comenta.
7 DIREITO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES 7 Cidadania Em sua edição mais recente, realizada em agosto deste ano, o Mutirão da Cidadania foi até a comunidade de Pedreira, na Zona Sul da capital paulista. Além da Procuradoria dos Direitos do Cidadão, participaram da atividade equipes da Receita Federal, do Instituto Nacional de Serviço Social, do Centro de Apoio ao Trabalhador e da Secretaria de Segurança Pública entre outros órgãos, que realizaram mais de atendimentos. Na ocasião, a estudante Camila Brito Santana trouxe o filho Ítalo, de 1 ano e 3 meses, ao mutirão para tirar a 1ª via do RG e do CPF: Quero abrir uma conta poupança no nome dele. A técnica de enfermagem Ana Paula Rodrigues Duarte também aproveitou o evento para solicitar a expedição da carteira de identidade da filha Lara, de 3 anos. Ela decidiu tirar logo o documento com foto para facilitar viagens para fora do estado e até consultas médicas, que exigem a certidão de nascimento da criança. Para emitir o RG fora do mutirão demora mais, tem que marcar pela internet, e ainda é pago!, conclui. Ação emancipadora Segundo o procurador dos Direitos do Cidadão Jefferson Aparecido Dias, o principal objetivo do MPF com mutirões desse tipo é, além de se aproximar da população, capacitá-la para organizar seus próprios eventos de cidadania. Nossa intenção é atuar de forma emancipadora, não assistencialista. Queremos que a sociedade reconheça seus direitos e aprenda a lutar por eles, afirma. O caminho já está sendo trilhado pelas organizações da sociedade civil que atuam na Pedreira. Segundo a educadora ambiental Cristiane Amaral, que mora na região há 14 anos, a partir de 2015 as redes que tratam das demandas da comunidade irão organizar por conta própria mutirões de cidadania, contando com a Procuradoria dos Direitos do Cidadão e outros órgãos públicos como parceiros. Para ela, o oferecimento de serviços gratuitos na região é fundamental. Às vezes a pessoa não tem como pagar a foto 3x4, a condução, sem falar o documento. E aqui, além da documentação, ainda incluímos o processo educativo, destaca. Durante o mutirão, foram oferecidas por voluntários de várias entidades orientações de higiene bucal, prevenção de doenças, educação ambiental e voto consciente. O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da localidade realizou o cadastramento de famílias de baixa renda no Cadastro Único, sistema utilizado para selecionar beneficiários de programas sociais do governo federal. Além disso, voluntários do movimento Muda Mooca plantaram 30 árvores no terreno do CEU.
8 8 Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - PFDC EDUCAÇÃO DE QUALIDADE Projeto Ministério Público pela Educação (MPEduc) une diferentes atores na busca por uma educação pública de qualidade Melhorar a educação básica no Brasil, por meio da implantação de um sistema eletrônico que avalia a qualidade da educação oferecida em cada escola. Este é o objetivo do projeto Ministério Público pela Educação (MPEduc), criado pelo Grupo de Trabalho Educação da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. Lançado em abril deste ano, o MPEduc conta com diretores, professores, alunos e comunidade para realizar diagnóstico sobre a qualidade da educação básica. Para isso, são promovidas audiências públicas, visitas às escolas e preenchimento de questionários no site do projeto: mpeduc.mp.br. A partir do diagnóstico, o Ministério Público identifica as deficiências do serviço de educação básica na localidade. Em seguida, cobra dos gestores soluções para os problemas detectados. A proposta do MPEduc é implantar uma atuação conjunta entre MPF e Ministérios Públicos estaduais para acompanhamento da melhoria da educação básica. Por meio dele, pretende-se acompanhar a execução das políticas públicas estabelecidas pelo Ministério da Educação e a adequada destinação de recursos públicos, além de verificar a existência e a efetividade dos conselhos sociais com atuação na área de educação. Em junho, o MPEduc recebeu prêmio da Associação Nacional de Procuradores da República na categoria direitos do cidadão. O projeto concorreu com outras oito iniciativas. No mês passado, venceu como melhor projeto institucional na 12ª edição do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça. Os objetivos Estabelecer o direito à educação como prioridade nos trabalhos desenvolvidos pelo Ministério Público, evidenciando a necessidade da criação de promotorias e ofícios exclusivos de educação; Levar ao conhecimento do cidadão informações essenciais sobre seu direito de ter acesso a um serviço de educação de qualidade, bem como sobre seu dever em contribuir para que esse serviço seja adequadamente prestado; Identificar os motivos dos baixos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de grande parte dos municípios e escolas brasileiras, a partir de um diagnóstico a ser levantado com a aplicação de oito questionários padronizados, que serão respondidos eletronicamente pelas instituições de ensino, pelo Conselho de Alimentação Escolar (CAE), pelo Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb (Cacs/Fundeb), e pelos gestores municipais e estaduais (ou respectivos secretários de educação); Acompanhar a execução das políticas públicas estabelecidas pelo MEC/ FNDE, bem como a adequada destinação dos recursos públicos; Verificar a existência e a efetividade dos conselhos sociais com atuação na área de educação. MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO
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