A IMPORTÂNCIA DOS PAIS NA VIDA ESCOLAR DE CRIANÇAS DE 2 A 4 ANOS: OS PRIMEIROS PASSOS PARA A CIDADANIA 1

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1 A IMPORTÂNCIA DOS PAIS NA VIDA ESCOLAR DE CRIANÇAS DE 2 A 4 ANOS: OS PRIMEIROS PASSOS PARA A CIDADANIA 1 AVILA, Janaina Pires de 2 OLIVEIRA, Rosane Teldy Viana de 3 SILVA, Irani Dayane Rodrigues do Nascimento da 4 Resumo A relação família-escola e a participação dos pais na vida escolar direcionando os primeiros passos de cidadania são a base de estruturação e construção deste artigo. Aliás, a relação família-escola e a participação dos pais na vida da escola são referidas como mais-valias para o sucesso dos alunos e tem implicações em todos os aspectos educativos. Os conceitos para este estudo são, pois, os que respeitam à família e à forma como esta se estrutura na sociedade atual. Sabemos que entre a família e a escola existem obstáculos que interferem na participação dos pais, mas existem também as estratégias capazes de beneficiar essa interação, numa perspectiva de corresponsabilidade. Palavras Chave: Relação família-escola; participação, cidadania. Abstract The family-school relationship and parental involvement in school life directing the first steps of citizenship is the basis of structure and construction of this article. In fact, the family-school relationship and parental involvement in school life are referred to as capital gains for the success of students and has implications for all educational aspects. The concepts for this study are therefore those concerning the family and the way this is structured in society today. We know that between the family and school are no obstructions that interfere with parental involvement, but there are also strategies that can benefit from this interaction, a responsibility perspective. Keywords: Relation family-school; participation, citizenship. INTRODUÇÃO Não faz muito tempo, entre a família e a escola existia uma grande barreira. E essa relação era limitada ao essencial, um mínimo possível. Atualmente, com as transformações de nível econômico, cultural e social, tais instituições se viram obrigadas a questionarem-se a que tipo de relações pretende para, naturalmente, complementarem-se: A escola, para as camadas médias da população, pretende ser a continuidade do processo 1 Artigo apresentado para o Projeto Integrador: Ferramentas que promovem a cidadania na escola. 2 Graduanda em Pedagogia (2º semestre) UNIESP FAGU 3 Graduanda em Pedagogia (2º semestre) UNIESP FAGU 4 Graduanda em Pedagogia (2º semestre) UNIESP FAGU

2 de socialização, iniciado na família. Nesse sentido, os valores, expectativas e práticas que envolvem o processo educativo são semelhantes. (BOOCK, FURTADO e TEIXEIRA, 2001, p. 443) Portanto, resulta-se a necessidade de escola e família tornarem-se parceiros constantes em todo o processo educativo, para que, dessa interação permanente, se desenvolva um relacionamento harmonioso e equilibrado das partes e dos indivíduos. Nesse contexto, a seguinte pesquisa vem apresentar a problematização levantada na instituição A Caminho da Luz Creche Lar Escola, situada na Avenida Vicente de Carvalho nº 500 Jd. Castelo - Guarujá, as seguintes questões: - Que influência pais presentes exerce na vida escolar de crianças de 2 a 4 anos? - Que aspectos positivos, essas crianças apresentam para o desenvolvimento cognitivo, ao contextualizar a família e a escola? - A participação da família durante o processo educacional escolar, contribui para a formação de um cidadão consciente, responsável e ativo na sociedade? A família é a instituição primeira em que se da a socialização de um individuo, é nela que a criança inicia suas atividades sociais e culturais. Portanto, a família nunca pode abdicar da sua função socializadora, embora, na escola, a interação social se amplifique, ganhe uma nova dimensão, diversificada e plural e se transforma num processo dinâmico, esta deve funcionar em consolidação de esforços com a família para gerar, enfim, cidadãos conhecedores de direitos e deveres, individuais e de conjunto. A integração entre escola e família tem despertado, recentemente, o interesse dos pesquisadores, Principalmente no que se refere às implicações deste envolvimento para o desenvolvimento social, cognitivo e o sucesso escolar do aluno. (DAVIES, MARQUES e SILVA, 1997, p. 45) Reconhecendo que a relação família-escola ainda não está suficientemente dinamizada na vida de ambas as instituições, e que a participação na vida da escola ainda não faz parte de uma verdadeira cultura, foi nosso propósito inquirir pais de alunos da Educação Infantil sobre estas questões, entendendo que nem sempre as escolas estão verdadeiramente abertas e preparadas para assumir que os pais devem ter um papel mais interveniente e que, provavelmente, os pais ainda não têm embasamento suficiente para assumir participar da forma correta e desejada. Assim, para o levantamento da problematização, foi aplicada a metodologia da observação do cotidiano escolar e entrevistas com pais e professores.

3 Nesse contexto, a presente pesquisa tem como principais objetivos: orientar o professor visando a aproximação dos pais com a escola; mostrar a importância do estar junto durante o desenvolvimento infantil, para a formação futura de cidadãos conscientes e responsáveis; sugerir atividades que aproximem os pais e as crianças; abordar a relevância positiva que pais presentes exercem na vida escolar dos seus filhos. 1. O CONCEITO DE FAMÍLIA A família é a única instituição social presente em todas as civilizações e uma unidade essencial em todas as sociedades. Segundo Teixeira (2001 p. 326), até um tempo atrás não faz muito tempo! o modelo de família consistia em pai, mãe-prole. Existe, de fato, uma multiplicidade de famílias e formas de agregados familiares que tornam a época atual tão particular, logo, o conceito de família tem sofrido alterações profundas. De um modo generalizado, nas últimas décadas, a evolução das sociedades, deu origem às chamadas novas formas de família, temos assistido a mudanças nos padrões familiares que seriam inimagináveis para as gerações anteriores. Os padrões familiares vão se transformando e reabsorvendo as mudanças psicológicas, sociais, políticas, econômicas e culturais, o que requer adaptações e acomodações às realidades enfrentadas (GILDER, 1996, p. 24) A concepção de família nuclear, constituída pelos pais e pelos seus filhos, bem como a de família alargada ou extensa, constituídos pela família nuclear e outros parentes como tios, avós ou núcleos familiares com origem no casamento dos filhos, já não é aquela que todas as crianças vivenciam na prática. Como cita Davies, em Os Professores e as Famílias (1993, p.34), "Nesta compreensão de família -pai, mãe, filhos- há, sem dúvida, um julgamento que não é científico, mas moralista, pois utiliza um padrão como referência e considera os outros inadequados". Existem muitas e inúmeras formas de estrutura familiar, a família de pais separados que realizam novas uniões das quais resulta uma convivência entre os filhos dos casamentos anteriores de ambos e os novos filhos do casal; a família chefiada por mulher, existente em todas as classes sociais, a nuclear, a extensa, a homossexual, enfim, observa-se uma infinidade de tipos que a cultura e os novos padrões de relações humanas vão produzindo. Bock (2001, p. 328) afirma que "vamos percebendo, então, que a família, como a conhecemos hoje, não é uma organização natural nem uma determinação divina. A organização familiar transforma-se no decorrer da história do homem"

4 A função social atribuída à família é transmitir os valores que constituem a cultura, as ideias dominantes em determinado momento histórico, isto é, educar as novas gerações segundo padrões dominantes e hegemônicos de valores e de condutas. A família é a instituição encarregada pela sobrevivência física e psíquica das crianças, responsável pelos primeiros aprendizados, hábitos, costumes e mediação com o meio para a formação informal do indivíduo. Em todas as classes sociais, por diversos motivos, as crianças são inseridas, pela família, cada vez mais cedo nas instituições educacionais, dando inicio ao processo de aprendizagem formal. Fato que nos leva ao segundo tópico de desenvolvimento desse artigo. 2. A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA A PARTIR DA RELAÇÃO FAMÍLIA - ESCOLA. A constituição de 1988 representa um marco para sociedade brasileira, pois a cidadania é definida como um dos princípios básicos da vida, onde o cidadão possa exercer seu papel na construção da democracia social. A escola, em parceria com a família, precisa estar comprometida com a consolidação da formação cidadã. Ao transmitir a cultura e, com ela, modelos sociais de comportamento e valores morais, a escola permite que a criança humanize-se, cultive-se, socialize-se ou, numa palavra, eduque-se (BOCK, 2001, p 345). Assim, a escola de hoje é a responsável pela continuidade da mediação entre o individuo e a sociedade, iniciada na instituição familiar. É na família que a criança aprende os primeiros valores e regras sociais para saber conviver, e é na escola que ela potencializa, amplifica, experimenta e põe em prática essas regras aprendidas. Na família saudável, os filhos aprendem a crescer na liberdade, na responsabilidade e em todos os requisitos indispensáveis para se assumir qualquer tarefa na sociedade. Com a iniciação na educação formal, são estimulados, para os conceitos serem assimilados e feitos próprios, constituem-se os valores fundamentais, necessários para serem cidadãos livres, honestos e responsáveis. Paula Inês Gomide, em seu livro, Pais presentes, Pais Ausentes, 2005, aborda família e escola como instituições indissociáveis e indispensáveis para a boa fundamentação individual, no quesito cidadania da criança, a escola e a família compartilham funções sociais, políticas e educacionais, na medida em que contribuem e influenciam a formação do cidadão. No Brasil, a ausência dos pais na formação escolar dos filhos é algo recorrente, os motivos são diversos, mas em geral, está relacionado com a velocidade da vida cotidiana atual, o ofício com

5 carga horária que torna difícil o acesso aos horários escolares, e o conceito equivocado de que, quando a família está presente na escola, algo vai mal com a criança. O Projeto de lei aprovado recentemente pelo senado, nº189/2012, prevê punição para o pai ou responsável que não comprovar comparecimento em, pelo menos 4 (quatro) reuniões por ano na escola dos filhos. Contudo, presenciar as reuniões de pais e mestres na escola, não é, efetivamente, participar da educação escolar do pequeno cidadão. O desafio dos pais está na qualidade dessa convivência deixando claro aos filhos limites, valores, evitando que os futuros jovens procurem outros exemplos fora da estrutura familiar e escolar, que muitas vezes cheios de carências, poderá apresentar comportamentos negativos como os vícios e o individualismo. A iniciação escolar de crianças ainda na primeira infância, que antes desempenhava uma função apenas que cuidava e atendia ás necessidades básicas como higiene e alimentação, hoje é formadora também da consciência cidadã, através de diferentes formas de didática infantil. A escola é considerada a extensão da família e, trabalhando juntas, as duas instituições desempenham o papel de educadores. É nesses dois contextos institucionais que se desenvolve a sociabilidade, a afetividade, o bem estar físico, psíquico, e consequentemente comportamental, dos filhos-alunos-cidadãos. 3. AÇÕES TOMADAS E RESULTADOS A partir da metodologia de observação do cotidiano escolar, entrevistas com pais, professores, e conversas com as crianças da instituição A Caminho da Luz Creche Lar Escola, de faixa etária entre dois a quatro anos de idade, desenvolvemos a seguinte ação, almejando resultados para promover solução da problemática conceituada e propor ferramenta que promova a cidadania no ambiente escolar: Elaboramos o projeto intitulado: Juntos na Construção da Cidadania. Onde o evento principal aconteceu em formato de reunião de pais, crianças e professores dentro da escola em um dia letivo datado de Nesta data houve a realização de uma receita de elaboração simples e aprovada pelas crianças, a mousse de morango, e contou com a participação de 7 (sete) responsáveis de alunos. Com duração de aproximadamente 2h horas (duas horas), os presentes no evento tiveram a oportunidade de interação com seus filhos no interior do ambiente escolar e uma aproximação informal com a direção, equipe docente e com os colaboradores gerais que fazem parte do cotidiano

6 da instituição. Conceituando a cidadania como um conjunto de ações que propiciam melhor qualidade de convivência em sociedade, implicando ao indivíduo direitos e deveres que o condicionam como cidadão, o resultado positivo do referido evento pôde ser observado em diversos momentos. Sendo colocadas em contato prático e direto com situações desse modelo, as crianças, através do lúdico que lhes é prazeroso, dão inicio ao embasamento que, gradativamente, virá a formar uma definição de cidadania e do que é ser cidadão. Nessa fase do desenvolvimento, dos 2 aos 4 anos, as crianças têm forte ligação com os pais ou responsáveis, e também estão extremamente atentas a todas as atividades propostas pelos professores e pela escola. Ou seja, se o professor ou a escola considera importante uma correta higienização pessoal e com o manejo dos alimentos, e os pais ou responsáveis reforçam e estimulam essa importância, sobretudo quando isso ocorre num mesmo momento, a criança tende a absorver rapidamente esse conceito, fazendo dele uma prática diária comum e repassando tal informação. Assim, contribui para a formação de cidadãos saudáveis e com melhor qualidade de vida. Quando em comunhão de esforços para direcionar a criança a esperar sua vez, ser cordial, respeitar diferenças, saber ouvir, realizar deveres, compartilhar, se desculpar, agradecer, pedir licença, auxiliar, dialogar e participar das decisões, pais e professores estão fundamentando os direitos e deveres do pequeno cidadão de maneira eficaz. Todos esses conceitos podem ser trabalhados durante a elaboração, em conjunto, de uma receita culinária simples dentro do ambiente escolar, onde a criança tem exemplos visuais e experimentais de como, quando, e porque ela pode interferir nos processos em que está vivenciando. Aproveitamos a oportunidade para levantar questões e estimular a aprendizagem, fazendo analogias com a casa, o bairro, a cidade e o mundo exterior de modo geral, de conceitos como: * Porque não devemos jogar lixo em local indevido? * Porque não podemos falar todos de uma única vez? * Porque devemos cumprir nossas tarefas domesticas e escolares? * Porque devemos respeitar todas as pessoas? * Porque não podemos desperdiçar alimentos? * Porque é importante preservar a natureza? Após a realização do evento na instituição, as crianças apresentaram-se mais participativas,

7 tolerantes e, em vários momentos que se seguiram, tivemos informações de resultados positivos relatados por pais, professores, equipe escolar e pelas próprias crianças. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Hoje, mais do que nunca, é um dado adquirido que pais e escola devem trabalhar em conjunto para o sucesso escolar de seus futuros cidadãos, sendo que cabe às duas instituições a formação integral da criança. Assim sendo, fica estabelecida uma relação de complementação, que favorecem a cooperação individual e de conjunto. Contudo, cada família é caracterizada de modo particular e diferente, que influenciam os hábitos de vida cotidiana e as relações que estabelecem com a escola de seus filhos. Compreender a relação entre família e escola não é difícil, mas, para que essa relação se solidifique ambas as partes têm que implicar ações que tornem real e suficiente forte essa parceria, reconhecendo a função que lhes cabe na tarefa educativa sem ignorar a outra parte. Atualmente, o funcionamento das escolas rege-se ao abrigo do Decreto-lei nº 75/2008, aonde os pais vêm reforçando o direito (e o dever), a estarem presentes e a tornarem-se parte ativa da escola. A importância da presença da família na escola é imprescindível e reconhecida. Os obstáculos existem e podem, entre outras coisas, ser resultado de má informação, má comunicação, falta de confiança e carência de uma cultura de participação constante. Cabe à escola assumir um papel não restrito, largo, amplo na educação das crianças e, manter uma boa relação com a família, porque daí advém, o êxito na vida escolar e particular do cidadão. Os conceitos de escola que foram construídos durante décadas, marcam as posições e atitudes que, ainda hoje, acontecem entre as famílias e se refletem nas atitudes que os pais tomam frente a participação escolar. Apesar da participação dos pais ser um direito assistido, a realidade é representada por pais que não podem ou não querem participar e escolas que não sabem como, ou não querem o envolvimento dos pais em assuntos que, para escola, não são da esfera dos pais. Assim, faz-se necessária urgente mudança de atitude na organização das escolas e das famílias, para que se possam estabelecer meios de atuação interligada. A escola e a família são instituições indissociáveis que necessitam propor condições de dialogo e interação entre si. Para que uma verdadeira participação dos pais na vida escolar dos filhos seja um fato real e cotidiano, e não uma situação que se dá eventualmente.

8 REFERÊNCIAS ALVES-PINTO, C., Formas de estar na escola, São Paulo: Saraiva, 1994 BRASIL ESCOLA. Disponível em < Acesso em 08 de Outubro de 2015 BOCK, Ana Mercês, FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias, São Paulo: Saraiva DAVIES, D.,Os Professores e as Famílias a colaboração possível, Lisboa: Livros Horizonte, 1993 Senado Federal Online. Disponível em < em 05 de Outubro de 2015 GILDER, George. A vida após a televisão. São Paulo: Ediouro, GOMIDE, Paula Inês Cunha, Pais Presentes, Pais Ausentes. Rio de Janeiro: Vozes, PILLETI, Claudino, História da Educação, São Paulo: Ática, Revista Educação Online. Disponível em < Acesso em 17 de outubro de 2015 REVISTA NOVA ESCOLA ONLINE. Disponível em < Acesso em 20 de Outubro de 2015

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