Materiais de Construção Civil II

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1 Materiais de Construção Civil II ENG /1 [C01-1/2/3] Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: CNPQ PUC Goiás

2 Planejamento Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

3 Contexto atual da Engenharia 3/26

4 Contexto atual da Engenharia 4/26

5 Plataforma Lattes 5/26 Ricardo Barbosa Ferreira Possui graduação em Engenharia Civil em convênio sanduíche (resolução 3757/90) celebrado entre a Universidade Federal do Pará e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1999) e Mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Goiás (2003). Atualmente é Engenheiro Civil da ELETROBRAS FURNAS Centrais Elétricas S.A. e Professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), onde é Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. É Membro do Comitê Brasileiro de cimento, concreto e agregados da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT/CB- 18. Membro da Comissão Técnica de Laboratórios de Ensaios em Construção Civil CT01/INMETRO, onde já coordenou os Programas Nacionais de Proficiência em agregados e concreto. Faz parte do Comitê Técnico Setorial (CTS) de Construção Civil da Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeções - ABENDI. É Conselheiro da Câmara da Indústria da Construção - CIC/FIEG. Tem formação em Sistemas de Gestão como Lead Assessor NBR ISO/IEC 17025:2005, Lead Auditor ISO 9001:2008 (Registered STAT-A- MATRIX - USA), Auditor em Gestão Ambiental ISO14001:2004 e Auditor em Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS18001:2007. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Durabilidade das Estruturas de Concreto Armado e Geração de energia elétrica e calor a partir de fontes renováveis, atuando principalmente em obras de infraestrutura do Setor Elétrico, de Transporte e Urbana.

6 Recomendações comportamentais 6/26 Nas aulas de preleção Evitar conversas paralelas. Não há necessidade de se desligar o celular, no entanto, se necessário, atendê-lo fora de sala de aula, assim, evitando distrair i os demais colegas. Preferencialmente, portar o material didático da aula.

7 7/26 Recomendações comportamentais Nas aulas de laboratório Adotar postura segura e evitar acidentes, ou mesmo, incidentes. Respeitar e seguir as recomendações dos técnicos do laboratório. Não operar os equipamentos do laboratório desautorizadamente. Evitar uso indevido ou brincadeiras com os materiais e equipamentos do laboratório. Usar calçado fechado com solado aderente. Trajar roupa de tecido resistente e que minimize o contato dos materiais manuseados nas aulas com a pele ou mucosas.

8 8/26 Recomendações comportamentais Nas visitas técnicas Adotar postura segura e evitar acidentes, ou mesmo, incidentes. Respeitar e seguir rigorosamente as recomendações dos monitores da visita. Usar os EPIs e EPCs obrigatórios nos locais devidos. Não transitar em áreas de acesso restrito. Ter atenção com movimento de cargas em suspensão: guinchos, ç g p g, guindastes, elevadores, pontes rolantes, gruas, etc.

9 9/26 Recomendações comportamentais Nas visitas técnicas Evitar uso indevido dos materiais e equipamentos do local visitado. Conter a curiosidade: Observar com os olhos e não com as mãos. Usar calçado fechado com solado aderente. Trajar roupa de tecido resistente e que minimize o contato de materiais típicos do local com a pele ou mucosas. Só fotografar se for autorizado pelos monitores da visita. Não se afastar do grupo.

10 Sistemática de Avaliação 10/26 Avaliações mensais (A1, A2, A3 e A4), assim compostas: Prova teórica (p): 70% Prova de laboratório (l): 10% Freqüência, assiduidade e pontualidade (f): 10% Habilidade de trabalhar em equipe e participação (t): 10% A1 p1 l1 f1 t1 As Notas bimestrais (N1 e N2) serão calculadas a partir das avaliações mensais (A1 a A4) e da avaliação interdisciplinar (AI). N1 A1 A2 2 A Nota Final do semestre (NF) será: e A3 A4 N2.0,9 AI 2 NF 0,4.N1 0,6.N2 O desempenho do aluno é avaliado em escala de 0 (zero) a 10 (dez). Se a NF for igual ou superior a 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na disciplina. Caso contrário, o aluno estará reprovado.

11 11/26 Planejamento das Avaliações Datas das provas teóricas (p): P1: 11 de março de 2015 P2: 15 de abril de 2015 P3: 20 de maio de 2015 P4: 17 de junho de 2015 As provas de laboratório (l) devem ser realizadas nas datas das provas teóricas. Avaliação Interdisciplinar (AI): 14 de maio. Não será realizada prova substitutiva. Exceto nos casos autorizados pelo departamento médico da PUC. As demais formas de avaliação, (f) e (t), são de caráter contínuo.

12 12/26 Regras para os dias de prova Uso individual e exclusivo de calculadora científica. Quando explicitado, it será permitida a consulta exclusiva a material original fornecido pelo professor. Revisão de prova e verificação das notas: Na data de entrega das notas de cada avaliação. Requerimento junto a Secretaria do Departamento de ENG. Situações não mencionadas serão avaliadas pelo professor.

13 Freqüência 13/26 Freqüência mínima: 75% 90 horas-aula O nome do aluno não consta na pauta de controle de freqüência: o aluno deve procurar a Secretaria da ENG. O professor não está autorizado a fazer inclusões na pauta. Não existe abono de faltas e o professor não tem autonomia para receber justificativas ou atestados para tal fim. o aluno deve procurar a Secretaria da ENG. Acompanhar a freqüência com o professor.

14 14/26 Visitas técnicas Sugestões: Empresa de serviço de concretagem Centro Tecnológico de Engenharia Civil Empresa de pré-moldados de concreto Empresa de artefatos de concreto Obras relevantes Emissão de Certificado de participação Turma REALMIX T

15 Visitas técnicas 15/26 Departamento de Tecnologia de Empreendimentos: ELETROBRAS FURNAS Turma

16 Conteúdo programático Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

17 Conteúdo programático 17/26

18 Conteúdo programático 18/26

19 Plano de curso 19/26

20 Plano de curso 20/26

21 Plano de curso 21/26

22 Plano de curso 22/26

23 Plano de curso 23/26

24 Bibliografia Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

25 Bibliografia 25/26 Notas de aula. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed., NEVILLE, Adam M. Propriedades do concreto. São Paulo: Pini, PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. AITCIN, Pierre-Claude. Concreto de Concreto de cimento Portland. Porto alto desempenho. São Paulo: Pini, Alegre: Editora Globo, IBRACON. Concreto: Ensino, pesquisa e realização. Editor G. C. Isaia. São Paulo. Vol. I e II, PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo, MEHTA, P. K. & MONTEIRO, P. J. Concreto: Estrutura,,propriedades p e materiais. São Paulo: Pini, ALVES, José Dafico. Manual de tecnologia do concreto. Goiânia: Editora da UFGO, 1982.

26 Bibliografia 26/26 HELENE, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. Coletânea de Normas do CB-18. Rio de Janeiro. IBRACON. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. Editor G. C. Isaias. São Paulo. Vol. I e II, IBRACON. Concreto: ciência e tecnologia. Editor G. C. Isaia. São Paulo. Vol. I e II, IBRACON. Congresso Brasileiro do Concreto. Anais. São Paulo. FIORITO, Antônio. J. S. I. Manual de Argamassas e Revestimentos: Estudos e Procedimentos de Execução. São Paulo: Pini, 2010.

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