Ministério dá Agricultura, Industria e Commercio
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- Sophia Casqueira Angelim
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1 Ministério dá Agricultura, Industria e Commercio (SERVIÇO DE INFORMAÇÕES) RUSSELL CURTIS GRIMSHÂW RIO DE JANEIRO Officinas Typographicas do Serviço de Informações do Ministério da Agricultura 1928
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3 O BANCO ESCOLAR POR R U S S E L L C U R T I S G R I M S H A W Valerá a pena o banco escolar? Quando se faz esta pergunta, é quasi cierto sermos recebidos com uma affirmativa estrondosa e incondicional. Mas si a resposta é tão simples, tão clara e tão positiva, enião seja-me permittido fazer algumas indagações. Como é que se explica que nem todas as nossas escolas elementares publicas, ao menos nas communidades urbanas, se acham munidas dessa instituição, a respeito da qual existe esta approvação geral? «Valerá a pena o banco escolar? Recompensará a sua despesa?» Para chegar a uma resposta a esta pergunta consideraremos em primeiro logar, «Qual é o custo?», em segundo logar, «quaes os resultados?», e, por ultimo, «Os resultados justificam o custo?» Este raciocínio nos conduzirá, sem duvida, a uma conclusão logicamente correcta e justa. QUAL É O CUSTO? O custo do funccionamento de um banco escolar não se limita á despesa pecuniaria, embora todo o projecto de banco escolar supponha um certo dispendio de dinheiro. O custo abrange itens de muito maior importancia, taes como a contribuição de tempo por parte dos alumnos, professores e funccionarios, o sacrifício de instrucção em matérias acadêmicas para dar logar ao trabalho bancario, e á perda de energia dirigida para o banco escolar que poderia ter encontrado expressão em algum outro terreno de trabalho. E' preciso, também contar a despesa com o banco local, cuja cooperação é sempre necessaria. Procederemos agora a um breve estudo dos methodos bancários actualmente em uso nas escolas, tendo deante de nós o proposito constante de determinar o custo. O primeiro methodo que se apresenta ao nosso espirito, talvez por causa da sua simplicidade, é o systema de economias por sellos. Comquanto essa idéa tenha sido elaborada de varias maneiras, o methodo é simplesmente este. O banco vende, sellos ao director. O director, por intermedio do professor da aula, vende
4 2 sellos aos alumnos. Quando o alumno possue sellos na sua carteira até o valor de um dollar, abre a sua própria conta no banco de economias. E' inútil entrar em particularidades ou modificações de um systema deste gervero. O custo é âppárèntè; "A escola precisa gastar tempo para comprar e vender os sellos e para enviar as carteiras completas ao banco de economias, A maior parte desse serviço pode-se fazer antes das aulas. A's vezes cidadãos de espirito civico se prornptificam para assumir a direcção inteira da operação, assim alliviando a escola de qualquer responsabilidade. Um segundo methodo de fazer funccionar um banco escolar é por meio de emprego dos bancos portáteis de moeda. Estes pequenos bancos, são fornecidos ás crianças, usualmente por um banco de economias de espirito emprehendedor. São tiumerados e regisr tados. A intervallos regulares, talvez semanaes ou bi-semanaes, um representante do banco de economias visita a escola, reúne os contenedores de moedas e regista as economias de cada criança no razão. Esta disposição exige menos sacrificio por parte das escolas do que qualquer outro methodo aqui apresentado. O banco local de economias, porém, é sujeito a considerável trabalho e despesa, despesa essa que, na realidade, os bancos em geral não se sujeitam a supportar. Em certa cidade, foi só depois que um dos principaes bancos de economias se promptificou a encarregar-se da operação do methodo de porta-moeda, que um dado numero de escolas foram levadas a empregar o systema de banco escolar. Os directores dessas escolas tomaram a attitude de que, no que diz respeito ao banco escolar, a escola deve limitar-se ao ensino e ao estimulo. O banco deve assumir a obrigação de receber os depósitos em dinheiro e prestar contas pelos mesmos. Este critério não é de modo nenhum peculiar a estes homens. Muitos dos dirigentes do movimento de economia escolar, têm tido' por muito tempo esta idéa, o que tem dado origem a uma variedade de projectos de banco escolar, conhecidos > pelo nome ' geral de automatic teller (contador automatico). ' '. > "K*. < <-*., <.'.' "A O contador automatico funcciona sern maior interrupção pára o trabalho regular da escola do que o systema de contenedor de moedas.' O contenedor é um gabinete; de 1 bom tamanho, collocado em um ' local accessivel do r > edificio < escolar, contendo um apparelho mecânico para receber e registar moedas. Emorfegra geral esses contadores automaticos são alugados: do < fabricante óu distribuidor pelo bancó local que assume a responsabilidade de guardar, as Contas..... Em cada um desses tres methodos, particularmente no ultimo,
5 3 vê-se que tem poupado trabalho á escola sempre que possivel. Usualmente é o banco que tem sustentado o- ônus. Os originadores do plano têm procurado alliviar a escola do custo do banco. Outros planos de banco escolar, que passaremos a considerar, exigem considerável sacrifício por parte da escola, embora exijam pouco esforço por parte do banco. O Systema Thiry, designado pelo nome do seu originador, será objecto da nossa attenção em primeiro logar, porque é um dos methodos mais velhos do banco escolar e porque tem sido utilizado muito extensamente em todas as partes do paiz. Na occasião da abertura das aulas um dia por semana, dedica-se um período de 15 a 25 minutos á operação do banco. A' medida que se faz a chamada, cada alumno se adeanta e faz o seu deposito com o professor. O professor regista o deposito em uma pagina especial do livro da chamada e ao mesmo tempo assenta a quantia. no lado do haver do cartão de passe do alumno. Uma vez terminado o trabalho, o professor envia o dinheiro recebido ao director, que por sua vez deposita o dinheiro em um banco de economias. Uma vez por mez, cada professor exige um relatorio do estado da conta de cada criança no banco. Quando o alumno acaba de depositar um dollar, recebe um livro de banco regular, e torna-se um freguez regular do banco. Fazem saques ou do professor ou do banco directamente. Quando se toma em consideração o trabalho que este methodo acarreta para o professor da aula, é realmente de sorprehender a sua popularidade. A perda dos 15 ou 20 minutos por semana pode passar despercebida á vista do preço muito maior que o professor é chamado a pagar. A despesa que o banco é obrigado a custear pode-se resumir nas palavras de um funccionario bancario: «Comquanto não consideremos o systema de economias escolares um emprehendimento productivo, pois que o custo das folhas em branco e da escripturação mercantil é muito grande, é um dos ramos do nosso negocio com que mais nos orgulhamos». Neste momento não estamos discutindo benefícios ou satisfacção; estamos considerando o custo. O systema Thiry, só ou com modificações, é dispendioso no sentido de tempo e dinheiro. Finalmente, pedirei a indulgência do leitor durante o tempo necessário para fazer um escrutínio de mais um methodo de serviço bancario escolar, methodo esse pelo qual confesso ter uma certa preferencia. A organização consta de um grupo de alumnos de confiança e de um ou dois professores. A parte principal do trabalho é feita pelos alumnos; os professores devem apenas servir
6 _ 4 o de. gerentes. No dia bancario, os alumnos que pretendem fazer depositos, deixam as suas salas de aula e vão para o banco escolar. Ahi são obrigados a formular as suas tiras de deposito, como se faz em todos os bancos de fóra. O dinheiro então recebido pelos contadores-alumnos é registado no livro de passe em poder de cada depositante. Os guarda-livros fazem o registo de todas as transacções em cartões de razão individuaes. Um empregado de contas novas abre as contas novas; um pagador faz todos os pagamentos; um empregado do archivo mantém em ordem todos os cartões de razão. Quando uma criança chega a ter cinco dollars na sua conta escolar, é-lhe permittido abrir uma conta vencendo juros no banco de economias. Este trabalho é também feito pelo empregado-alumno da escola. A despesa deste methodo se resolve nas seguintes parcellas: Primeira, um ou mais professores possuídos de zelo missionário deverão dirigir o banco para a escola inteira. Segundo, estes professores devem de certo modo ser allivilados de outros trabalhos durante as horas bancarias. O terceiro item é que os alumnos empregados no banco necessariamente perdem uma ou duas horas do trabalho lectivo regular por semana. Os alumnos que depositam perdem necessariamente dois ou tres minutos no dirigir-se ao banco e fazer a transacção. O necessário material do expediente acrescenta um factor final ao custo. Observar-se-á que o hanco de economias não é obrigado a fazer qualquer sacrifício que seja- Já mencionamos cinco methodos de fazer funccionar um banco escolar. Isto deve bastar. Embora possa haver innumeros outros systemas em uso, eu duvido que apresentem parcella alguma de despesa que já não tenha sido levada em conta- Estes cinco methodos dados não são mais simples nem mais onerosos do que a generalidade dos systemas bancarios actualmente em uso nas escolas,. Antes de finalizar esta discussão da despesa, será necessário examinarmos a perspectiva para o custeio da despesa. Como cada banco economico escolar deve com toda a probabilidade conhecer os seus próprias problemas, é difficil esboçar uma maneira de satisfazer as diversas parcellas acima descriptas- No emtanto, "a possibilidade de satisfazer a despesa entra necessariamente na avaliação correcta da mesma. O primeiro item, o tempo occupado pelo professor da aula, é o obstáculo mais difficil a vencer. Claro é que este problema não existe nas escolas em que o banico é mantido por uma entidade externa. No emtanto, em outras escolas é uma questão seria. Nos
7 5 systemas em que todo o professor de uma aula faz funccioruar o serviço bancarão de sua própria aula, destina-se um certo tempo determinado para a realização deste serviço, como o período de abertura de um dia em cada semana. Em numerosos casos em que existe grande enthusiasmo pelo banco escolar os professores têm dedicado a este trabalho o seu proprio tempo antes da aula. Não é justo, no emtanto, esperar que os professores assim façam. O segundo item, o tempo dos alumnos subtrahido do seu trabalho escolar a fim de poderem ter uma opportunidade para depositar o seu dinheiro no banco, é trivial. O tempo assim gasto é tão pequeno que ninguém sente a sua falta. Agora chegamos á questão' de satisfazer a despesa do apparelhamento e material. Em grande numero de casos os bancos locaes custeiam a compra de qualquer material do expediente utilizado. Ás vezes a direciona de instrucção de bôa vontade entra com os fornecimentos. No emtanto, nenhum destes methodos é necessário. O banco escolar pode e deve sustentasse a si mesmo,. Pode-se custear da seguinte maneira: a escola mantém na sua conta escolar todos os saldos que sejam pequenos demais para justificar uma conta separada no banco de economias. Naturalmente essa conta vence juras, e, embora seja extremamente actiiva, a conta sempre mantém um saldo de tamanho sufficiente para render uma quantia razoavel de juros. Esta quantia deve cobrir todas as- despesas financeiras de um banco escolar efficiente. O dinheiro.de juros pertence aos depositantes, e, por meio do serviço que lhe é prestado, os donos recebem os benefícios deste dinheiro. A parte do custo que se refere á despesa com que tem de arcar o banco local de economias, hão será discutida aqui,. Já considerámos, com alguma minúcia, o custo de fazer funccionar um banco escolar. Agora chegamos á nossa segunda grande questão. QUAES SÃO OS RESULTADOS? Pela maior parte, os benefícios do banco escolar de economias são evidentes. Ha, porém, perigo em acceitar esta affirmação muito promptamente, pois ficamos sujeitos a afastar completa : mente a questão do nosso pensamento antes de termos aprofundado a questão á procura de resultados que não transparecem na superfície. Existem.numerosos provérbios e adagios datando de tempos antigos para descrever a necessidade de se pôr alguma cousa de lado para o dia de amanhã. A idade destas phrases não invalida
8 6 o seu valor actual, devendo ara contrario augmentar a sua força com o peso dos annlos. Vem-me ao espirito um incidente pathetico, Um rapaz de 12 annos havia :sido depositante regular no banco de economias escolares, durante um período de tres annos ou mais. Durante esse tempo, elle havia economizado a immensa somma de 40 dollars; Eu digo immensa, porque para elle representava mezes de trabalho árduo e sacrifício. Então seguiu-se um período de dias e semanas magras. Seu pae, devido a doença e desemprego, não poude provei o necessário para a familia, composta de seis filhos. Um dia o rapaz dirigiu-se ao banco escolar e, com orgulho solemne, pediu para retirar o seu dinheiro. Como de costume o professor de serviço pediu a razão do saque, e foi então que soube do caso, O rapaz fez com que a família atravessase o seu período de difficuldades, Depois do restabelecimento do pae, o excellente homem tem podido reembolsar as economias do filho, mediante prestações pequenas. O rapaz tem no sèu haver uma quantia quasi igual á que possuia d'antes. Que bella lição pratica do valor da economia foi esta para o rapaz! Como fai confirmada para aquella familia a utilidade do systema dos bancos escolares! Mas a pratica de deixar alguma cousa de lado para o dia de amanhã exige extensão. Deve-se nella incluir também o dia da oppo.rtunidade. Quando a opportunmade bate, é bom que todos os cidadãos, segundo reza a divisa dos escoteiros^ estejam preparados.» A preparação financial é freqüentemente, tão importante como a preparação de qualquer outra ordem. Quando um moço ou uma moça sae da escola para occupar uma posição nos negocios do mundo, verifica ser de grande vantagem um começo financeiro produzido por uma cuidadosa economia dos dias escolares. Por maiores que sejam os benefícios da pratica de guardar para o dia de amanhã, acredito que um banco escolar offerece urna segunda recompensa de valor muito superior para a vida de uma communiidadie ou de uma nação. O banco escolar dá treilno em bons hábitos o habito da economia, o habito de sacrificar o prazer immediato a favor do bem ultimo, o habito de prevenção contra o esbanjamento, o habito de resistir ás tentações do prazer insano. Que o banco escolar faz tudo isso não se pode negar. Estes mesmos hábitos de conservação intelligente persistem através da vida e, enriquecem o bem-estar de todos. Quem é que constàtue a espinha dorsal da nação americana hoje em dia? E' a multidão dos possuidores de suas habitações, gente trabalhadora e independente, que
9 7 terri labutado e economizado, e (agora forma uma parte proeminente da massa dos nossas cidadãos. ' O banco escolar tem ainda -um outro valor social. Em todos os systemas bancarias, ande grande parte do trabalho é feito pelos proprios aiumnôs, as qualidades de idoneidade è honestidade se acham profundamente incorporadas rio caracter dos diversos empregados. A capacidade de lidar com o dinheiro dos outros sem sentir o impúlso tentador é certamente uma qualidade digna de desenvolvimento- Si o banco escolar pode conseguir isto no caso de uma dúzia ou mais de alumrios em cada semestre, então pode-se, dizer que realizou um serviço valioso. E' esta uma das razões pelas quaies eu sou a favor dos systemas bancarias mantidos pelos a,lu(mnos de preferencia a systemas bancarios operadas por entidade externas. Um outro resultado um pouco menos obvio, mas nem por isso menos verdadeiro é a experiencia dos negócios conseguida por todos que têm relações com o banco. Homens acostumados ao calculo frio dos negocios, têm ás vezes condemnado a escola publica porquje não prepara para a vida dos negocios. Seguramente o banco escolar, mormente quando mantido de accôrdo corn a practica. mercantil corrente, tem o sabor do mundo dos negocios. Ha ainda u,m outro beneficio resultante do banco de economias escolares que não podemos deixar passar desbercebido. E' este: Quando uma creança começa a formar uma substanciosa corita no banco, adquire o sentimento da propriedade e o sentimento do valor. Não ha senão Ujma única maneira de ter a compenetração do verdadeiro sentido da propriedade, que é possuir alguma cousa; não ha senão uma única maneira de apreciar o valor de uma cousa,. quic é medil-a em termos do sacrifício que. custou. Como é infeliz a Creança no orphanato* que traz as roupas da instituição e brinca com os brinquedos do grupo. Não tem propriedade sua. Os direitos de propriedade pára ella nada significam,. Não pode avaliar porque não pode fazer Comparações. Tomei es(e' caso extremo para mostrar p quanto são importantes estes conceitos muitas vezes consideradas como cousa entendida, o sentimento da propriedade e 0 sentimento do valor. 0 banco escolar accentúa no mais alto grau estas qualidades. O bolshevismo não pode viver em uma communidade em que cada um possue alguma cousa, E eu acredito que o banco escolar é o inimigo mais formidável de todas as forças bolshievistas. Já examinámos o custo; já examinámos os resultados;. Agora estamos promptos para a questão terceira e final.
10 8 OS RESULTADOS JUSTIFICAM O CUSTO? Não vos tendes sentido impressionados,,ao percorrer a abundancia de pormenores que compõem o custo e a grande somma de beneficias que constituem os proveitos, que os obstáculos encontrados na formação do custo eram afinal de natureza pequena e mesquinha? Não tendies sentido, como eu mesmo tenho sentido, que o tamanho da recompensa justifica a despesa? Que significa o gasto de uns poucas de dollai;s e de algumas horas de tempo, ou de uma pequena somma de energia; que significa a eliminação ou a diminuição de uma certa parte do nosso currículo já sobrecarregado quando esse dispendio ou essa mudança traz na sua esteira, como acontece com o banco escolar, tão assignaladas vantagens? O banco escolar vale o seu custo. Valeria, ainda mesmo que. o custo fosse dobrado. Não ha nada nesta conclusão que seja novo ou peculiar.. Ella affirma, simplesmente, a idéa sensata que muitos de nós temos tido sempre. E' a crystallização de opiniões entretidas por muitos dos nossos principaes educadores e banqueiros durante o correr dos annos, O facto de estarem essas eminentes auctoridades em completa harmonia com as nossas vistas 4 na realidade motivo de prazer e animação.. Com o apoio de homens deste calibre, o êxito do banco escolar de economias está garantido. A evolução deste movimento na ultima década chegou a ser phenomenat. A partir de 1920 o numero de escolas possuindo bancos de economia tem augmentado da 2,736 para 10,163. Isto representa um augmento de por cento,- O numero de participantes tem augmentado de 462,641 para 2,869,497 o que representa um augmento de 520 por cento, Os de-, positos têm augmentado em 506 por cento e os saldos bancarios em 516 por cento,. Tem acontecido sempre que o que na realidad ; vale a pena terá por fim de prosperar, e que o que não vale a pena está pre-' destinado a fracassar.. O banco de economias escolares é um sue-, cesso. E' um successo porque vale a pena. ( Do Boletim da União Pav-Americana Abril 192S, )
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