REVISTA CONTEÚDO. A SEGMENTAÇÃO DE MERCADO PELO CRITÉRIO COMPORTAMENTAL: um ensaio teórico sobre estilo de vida, benefício e uso.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REVISTA CONTEÚDO. A SEGMENTAÇÃO DE MERCADO PELO CRITÉRIO COMPORTAMENTAL: um ensaio teórico sobre estilo de vida, benefício e uso."

Transcrição

1 A SEGMENTAÇÃO DE MERCADO PELO CRITÉRIO COMPORTAMENTAL: um ensaio teórico sobre estilo de vida, benefício e uso. João Paulo Ciribeli 1 Filipe Pinto Miquilitto 2 RESUMO O presente artigo consiste em um ensaio teórico que tem por objetivo geral identificar e analisar as características marcantes das bases de segmentação de mercado com ênfase na comportamental e suas principais variáveis. Quanto à metodologia adotada, utilizou-se um estudo exploratório e bibliográfico, que consiste no levantamento de informações com base em materiais já publicados. Dentre as bases de segmentação de mercado a comportamental destacase pela composição de três variáveis: estilo de vida, benefício e uso, que se mesclam (até certo ponto) com os critérios de outras bases de segmentação (psicográfica, benefício e uso), isto é, a forma com a qual estas variáveis devem ser adotadas para uma melhor aplicação no momento da segmentação. Estilo de vida é basicamente como o homem comporta-se em seu dia a dia. Entende-se como uso, a maneira como os consumidores utilizam o produto. Enquanto o benefício é o que eles buscam nos bens e serviços. Observa-se também que as variáveis estilo de vida, uso e benefício podem ser adotadas tanto na segmentação comportamental quanto em sua própria segmentação (pelo benefício e uso), ficando a critério do pesquisador. Compreendese, ainda, como segmentação comportamental, qualquer acontecimento à qual possa demonstrar ter efeito sobre o comportamento do indivíduo. Palavras-chave: Mercado, Segmentação, Comportamento, Critério, Consumidor. MARKET SEGMENTATION BY BEHAVIORAL CRITERIA: a theoretical essay on lifestyle, benefit and use. ABSTRACT This article consists in a theoretical essay that has the objective to identify and analyze the salient features of the bases of market segmentation with emphasis on behavioral and your main variables. Regarding the methodology, used an exploratory study and bibliographic, which consists in collecting information based on already published material. Among the bases of market segmentation behavioral distinguished by composition of three variables: lifestyle, benefit and use, which are mixed (to some extent) with the criteria of other segmentation bases (psychographic, benefit and use) by the way in which these variables should be adopted for better implementation at the time of segmentation. Lifestyle is basically how man behaves in their daily lives. It feels like using, the way consumers use the product. While the benefit is what they seek in goods and services. It is also observed that the variables lifestyle, use and benefit can be adopted in the behavioral segmentation and targeting on its own segmentation (for the benefit and use), left to the discretion of the investigator. It is understood also as behavioral targeting, any event which may prove to have an effect on the behavior of the individual. Keywords: Market Segmentation, Behavior, Criteria, Consumer. 1 Doutorando em Administração pela Universidad Nacional de Misiones - UNAM, Argentina; Mestre em Gestão de Empresas pela Universidade de Évora, Portugal, Especialista em Gestão da Informação no Agronegócio pela UFJF e Graduado em Administração com Habilitação em Adm. de Cooperativas pela UFV. Atualmente é professor da Faculdade Governador Ozanam Coelho - FAGOC e Gestor Municipal de Convênios - GMC da Prefeitura Municipal de Guiricema. jpciri@hotmail.com 2 Pós-Graduando em controladoria e Finanças pela Universidae Federal de Viçosa UFV, Graduado em Administração pela FAGOC. filipemiquilitto@hotmail.com Revista Conteúdo, Capivari, v.7, n.1, set./dez ISSN

2 INTRODUÇÃO Mesmo acostumado a viver em sociedade, dividindo tarefas, transmitindo conhecimento, o homem não pode ser tratado como um produto em massa, padronizado. É necessário aceitar que cada indivíduo é único, mesmo dentre 7 bilhões de pessoas. Conforme Chiavenato (2003, p. 558), Homem complexo é a visão do homem como um sistema complexo de valores, percepções, características pessoais e necessidades. Ele opera como um sistema aberto capaz de manter seu equilíbrio interno diante das demandas feitas pelas forças externas do ambiente. A mudança de valores a qual o consumidor vem sofrendo ao longo dos anos, mudou seu modo e grau de consumo, fato que atraiu de vez a atenção das empresas e alterou o seu foco para um melhor entendimento do perfil de seus consumidores. Se, antes, as empresas não tinham a necessária preocupação com o que lançavam, já que os consumidores simplesmente engoliam tudo aquilo a qual elas empunham, hoje admitese que, no mínimo, este novo produto deva atender às expectativas do comprador. O cenário descrito pode ser adequadamente exemplificado pela afamada frase de Henry Ford ( ) o carro é disponível em qualquer cor, desde que seja preto. Desse modo, as organizações devem estar atentas ao seu mercado consumidor e em especial aos nichos mercadológicos. A empresa que tentar atender a um mercado global com um único produto padrão não terá o mesmo êxito do que aquela que segmentar e ter um mix de produtos para essa divisão, ao menos em termos de qualidade e superação das expectativas. Desta forma, a procura pela segmentação de mercado é cada vez mais constante, por ser uma importante ferramenta que auxilia o profissional de marketing no entendimento do comportamento do consumidor. Assim, conforme Lindon, et. al.(2000, p ), A segmentação consiste em dividir o mercado global num número reduzido de subconjuntos a que se chamam segmentos, devendo cada um deles ser suficientemente homogêneo. Neste sentido, entende-se que, para ter uma maior aceitação ao lançar um produto, mais direcionado a determinado grupo ele deve ser. O consumidor é soberano e suas escolhas moldam o futuro do mercado. Limeira (2008, p. 56) afirma que cada individuo é um mundo à parte, ou seja, tem características e experiências únicas, para tanto, é preciso agrupá-las e, posteriormente, segmentá-las. De forma análoga, Blackwell, Miniard e Engel (2000, p. 28), entendem que A segmentação foca nas similaridades dentro de um grupo de consumidores enquanto reconhece as diferenças entre os grupos. Revista Conteúdo, Capivari, v.7, n.1, set./dez ISSN

3 Ante as considerações inicias, o presente artigo tem por objetivo geral explorar as principais bases para segmentação de mercado com foco no critério comportamental, especificamente o mercado consumidor, identificando e analisando as características do estilo de vida, uso e benefício, a fim de estabelecer um paralelo entre a segmentação comportamental. Como metodologia, utilizou-se da revisão bibliográfica (ou pesquisa em fontes secundárias), composta por uma revisão literária em materiais elaborados e publicados em documentos, tais como: livros, revistas, jornais, periódicos, etc. Conforme Vergara (2006, p. 48), "pesquisa bibliográfica é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral, e visa colocar o pesquisador em contato direto com o tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto (MARCONI; LAKATOS, 2008, p. 185). O artigo trata-se, portanto, de um ensaio teórico, que busca para além do background ao campo de interesse, contribuir com a discussão e reflexão sobre o tema. ASPECTOS CONCEITUAIS SOBRE A SEGMENTAÇÃO A segmentação tornou-se uma importante via para compreender o consumidor. O conhecimento adquirido ao segmentar influenciará e moldará produtos a serem lançados, minimizando, assim, as chances de uma não aceitação do consumidor, além de possibilitar a identificação de tendências de consumo. Kotler e Armstrong (2003, p. 176) entendem que todo mercado pode ser segmentado de distintas formas. Basta identificar a necessidade até então não suprida, que possivelmente represente uma atividade lucrativa em termos mercadológicos. Assim, Honorato (2004, p.154) continua afirmando que A dimensão do mercado impede que uma empresa o atenda por inteiro, com uma grande gama de produtos diferenciado. O processo de segmentação de mercado consiste em estabelecer diversos critérios a serem analisados, e, posteriormente, agrupados, identificando a qual base de segmentação estará incluso. De acordo com Yanaze (2011, p. 188), Bases de segmentação de mercado são grupos de variáveis selecionadas para identificar consumidores de acordo com determinada característica. A nomenclatura utilizada na denominação destas bases, juntamente com a análise dos critérios pode variar de um autor para outro. Schiffman e Kanuk (2012, p. 35) destacam que A primeira etapa do desenvolvimento de uma estratégia de segmentação é a escolha da base mais adequada. Conforme Quadro 1, é possível observar que ainda não ocorreu um consenso no meio acadêmico, ao menos em termos nominais na utilização destas bases. Contudo, Weinstein Revista Conteúdo, Capivari, v.7, n.1, set./dez ISSN

4 (1995, p. 168) entende que Os analistas de marketing e usuários de informação devem estar familiarizados com as várias bases (saber suas vantagens, limitações e aplicações) e selecionar aquela mais apropriada [...]. Quadro 1. Bases de segmentação Yanaze Autores Kotler e Armstrong Schiffman e Kanuk Limeira Lindon, et. al. Pinheiro, et. al. Weistein Bases Geográfica, demográfica e socioeconômica, benefícios procurados, comportamental e psicográfica. Geográfica, demográfica, benefício, comportamental, psicográfica, idade e ciclo de vida, por sexo, por renda, por ocasião, status do usuário, índice de utilização e fidelidade. Geográfica, demográfica, benefício, psicográfica, sociocultural, marketing transcultural ou global, relacionado ao uso, situação de utilização, benefícios, híbrida. Demográfica, socioeconômica, psicográfica, ocasião de compra, beneficio, utilização do produto, fidelidade, atitude perante a marca. Geográfica, demográfica, social e econômica, personalidade e estilo de vida, comportamento junto ao produto, atitude psicológica junto ao produto, multicritérios. Geodemográficas, socioeconômicas, psicográficas, comportamentais. Geográfica, demográfica, socioeconômica, psicográfica, comportamental, taxa de uso, benefício. Fonte: Elaborado pelos autores, com base em Kotler e Armstrong (2007, p );Yanaze (2011, p ); Schiffman e Kanuk (2012, p ); Lindon, et. al. (2000, p ); Pinheiro et. al. (2006, p. 147); Weistein (1995, p ); Limeira (2008, p ). Em aspectos gerais, pode-se agrupar as diferentes bases em grupos, tal como esquematizado no Quadro 2. Tais grupos foram apresentados e organizados levando em consideração os aspectos conceituais atribuídos por cada autor, o grau de importância e consenso, bem como as características de similitude e diferenciação dada aos consumidores. Quadro 2. Bases comuns para o processo de segmentação de mercado Bases comuns Geográfica Demográfica Comportamental Características Analisa fatores de localização, tais como: região, estado, cidade, bairro, clima, limites políticos e etc. Observa características objetivas das pessoas, como por exemplo: idade, sexo, ciclo de vida, geração, religião, raça e etc. Objetiva identificar as características comportamentais relacionados ao consumo e ao seu conhecimento, assim como: status de uso, lealdade, frequência de compra, local de compra e etc. Identifica fatores do comportamento do subjetivismo humano, como: valores, opiniões, Psicográfica interesse e etc. Fonte: Elaborado pelos autores, com base em Kotler e Armstrong (2007, p ); Yanaze (2011, p ); Schiffman e Kanuk (2012, p ). O fato da segmentação de mercado não ser algo simples, faz-se necessário que o pesquisador a estruture e a divida em etapas, contudo há algumas divergências quanto às etapas do processo de segmentação. Tal fato pode ser observado no Quadro 3, onde as etapas adotadas por certos autores no processo de segmentação acaba por seguir abordagens distintas. Revista Conteúdo, Capivari, v.7, n.1, set./dez ISSN

5 Quadro 3. Etapas para a segmentação de mercado Kotler e Armstrong Divisão do mercado global em grupos. Determinação do mercado alvo. Diferenciar a oferta ao mercado, para aumentar o valor. Ocupar (posicionar) a oferta na mente dos consumidores. Hawkins, Mothersbaugh e Best Identificação dos conjuntos de necessidades relacionadas ao produto. Agrupar consumidores em grupos, com base nas necessidades. Descrever cada grupo. Selecionar o segmento atraente como alvo. 5º - - 6º - - Yanaze Identificação das bases a serem usadas Desenvolvimento dos perfis de segmentos Criar métodos de mensuração avaliando a atratividade de cada base Selecionar segmento alvo Identificar possíveis conceitos de posicionamento para o segmento alvo Selecionar, desenvolver e comunicar o Lindon, et. al. Escolha dos critérios de segmentação Descrição das características de cada grupo Escolha do segmento Definição da política de marketing posicionamento escolhido. Fonte: Elaborado pelos autores, com base em Lindon, e. al.(2000, p ); Yanaze (2011, p. 188); Hawkins, Mothersbaugh e Best (2007, p. 12); Kotler e Armstrong (2007, p. 164). - - SEGMENTAÇÃO COMPORTAMENTAL Para Kotler (2000, p. 289), a segmentação comportamental leva em consideração, no momento da separação dos grupos, o conhecimento adquirido pelo comprador frente a um produto. Yanaze (2011, p. 196) ainda afirma que Em marketing, a segmentação comportamental consiste na identificação de um grupo de consumidores no mercado com características comportamentais relacionadas à compra e ao consumo de produtos. As chamadas características comportamentais podem ser definidas, conforme Milhollan e Forisha (1978 p. 68),como qualquer condição ou acontecimento à qual possa demonstrar ter efeito sobre o comportamento [...]. Descobrindo e analisando essas causas podemos predizer comportamento; à medida em que podemos manipulá-las, podemos controlar o comportamento. Kotler e Armstrong (1998, p. 165) defendem a segmentação comportamental, alegando que muitos profissionais de marketing acreditam que as variáveis comportamentais são o melhor ponto de partida para a construção de segmentos. Light e Kiddon (2011, p. 83) defendem a segmentação comportamental alegando que ela enfatiza funcionalidades específicas, funcionais e emocionais [...]. Revista Conteúdo, Capivari, v.7, n.1, set./dez ISSN

6 Com base no Quadro 4, pode-se identificar, tomando como base diversos autores, as principais variáveis pertencentes à base comportamental no momento de segmentar determinado mercado. Quadro 4. Variáveis Comportamentais Características Comportamentais. Grau de uso de determinado produto; hábitos de consumo; conhecimento frente ao produto, atitude em relação ao produto; a resposta ao produto; ocasião para o consumo; benefício proporcionado pelo consumo; status que o consumo de um determinado bem o proporciona; estágio de prontidão do comprador; status de lealdade perante a marca; comportamento de consumo; modo de utilização; razão para compra; local da compra; estágio de atenção para compra; exposição a mídia; hobbies; estilo de vida; práticas atuais do consumidor; mídia utilizada; forma de pagamento; comportamento no momento da compra; prontidão do consumidor. Fonte: Elaborado pelos autores com base emyanaze (2011, p. 197); Dantas (2008, p. 54); Camarotto (2009, p. 34); Light e Kiddon (2011, p. 83); Kotler, Shalowitz e Stevens (2008, p. 249). ESTILO DE VIDA COMO UMA VARIÁVEL COMPORTAMENTAL A variável estilo de vida, muitas vezes já vinculada à segmentação psicográfica (KOTLER; ARMSTRONG, 2003, p. 178), na verdade é comportamental, uma vez que está ligada ao modo de viver que o ser humano leva, isto é, seu comportamento. Yanaze (2011, p. 197) entende como estilo de vida a forma como as pessoas gastam seu tempo e dinheiro. Limeira (2008, p. 68) ratifica este pensamento ao afirmar que é o padrão de consumo de uma pessoa refletindo seus valores e gostos pessoais, da mesma forma como consomem seu tempo e sua renda. Yanaze (2011, p. 197) afirma, ainda, que O modo de gastar tempo e dinheiro é um comportamento observável, podendo, assim, ser descrito onde e como a pessoa efetua determinada compra e seus itens mais consumidos. Simplificando, Giglio (2005, p. 86) alega que estilo de vida é basicamente como o homem comporta-se em seu dia a dia e como ele gasta seu tempo livre, sem obrigações. Cobra (1997, p. 91) completa ao dizer que o estilo de vida se refere às características ou a maneira de viver de uma sociedade. Uma forma eficaz de se conhecer o estilo vida que uma pessoa leva é realizar uma pesquisa com base na metodologia AIO (atividades, interesses e opiniões) do indivíduo. Conhecer a fundo tais variáveis acarretará, mesmo que mínima, uma ideia das ações, do grau de envolvimento e das crenças desenvolvidas pela pessoa ao longo de sua vida, que, por sua vez, refletem no seu consumo (LIMEIRA, 2008, p. 69). Revista Conteúdo, Capivari, v.7, n.1, set./dez ISSN

7 Através de grandes amostras, os profissionais de marketing criam perfis dos clientes que demonstram semelhanças uns com os outros em termos de atividade e padrões de usos de produtos (SOLOMON, 2011, p. 263). Para tanto, foram elaboradas, conforme Quadro 5, variáveis de medição do estilo de vida, para se obter um padrão mais exato sobre o estilo de vida de cada indivíduo. Quadro 5:Variáveis de medição do estilo de vida Atividades sociais, profissionais e pessoais são fatores determinantes para o Atividades estilo de vida do individuo, incluem ações relacionadas ao trabalho. Interesses individuais que são guardados pelas pessoas como: interesses Interesses culturais, sociais, de lazer etc. também compõem o estilo de vida. Determinando o grau de envolvimento do individuo. As pessoas criam uma escala de valores, opiniões, no que se refere ao meio no qual ela se interage política, economia, educação, cultura entre outros. Essa Opiniões escala da concordância ou discordância é de grande relevância para a configuração de seu estilo de vida. Referindo ao conjunto de crenças declaradas a si mesmo. Fonte: Elaborado pelos autores, com base em Cobra (1997), Shiffman e Kanuk (2012), Solomon (2011) e Limeira (2008). Yanaze (2011, p. 198) acredita que o estilo de vida é um conjunto de diversos comportamentos influenciados por diversas variáveis, incluindo as psicográficas, ou seja, para o autor, este tipo de variável engloba tanto aspectos da segmentação pelo critério comportamental quanto pelo psicográfico. Os aspectos pessoais compõem a base psicográfica, mas, atrelando-os apenas a ela, resultaria em uma perda de conteúdo na formação das outras bases, já que qualquer decisão é influenciada por esses aspectos. A VARIÁVEL USO NO PROCESSO DE SEGMENTAÇÃO COMPORTAMENTAL Autores como Shiffman e Kanuk (2012, p. 43) separam a variável uso do componente comportamental, por entender que se deve ter uma base separada para este tipo de segmentação, sendo mais exclusiva, por conta de sua importância e eficiência na obtenção de dados importantes em uma pesquisa. Já autores como Kotler, Shalowitz e Stevens (2008, p. 247) mantêm a variável uso dentro da segmentação comportamental, por se tratar de um componente estritamente ligado ao comportamento do consumidor, não devendo ser separado no momento da pesquisa, ainda mais que, quando ligadas a outros fatores comportamentais, tais como ocasião, benefício e status facilitam ainda mais a identificar a segmentação comportamental no momento da pesquisa. Revista Conteúdo, Capivari, v.7, n.1, set./dez ISSN

8 Enquanto Chiavenato (2005, p. 28) propõe que a segmentação pelo uso do produto analisa a maneira como os consumidores utilizam o produto, seja como utilidade, passatempo, diversão, etc. Dantas (2008, p.54), reconhece que a segmentação comportamental, engloba o tipo de utilização do produto, incluindo assim, tal variável como parte comportamental. O grau de uso de determinadas mercadorias representam quatro diferentes tipos, denominados como grandes usuários, médios usuários, pequenos usuários e não usuários. Os grandes usuários, normalmente representam uma fatia menor ao serem comparados por todos os consumidores, mas representam o maior faturamento da empresa, gastando mais dinheiro para satisfazer seu consumo (tal fato nos remete ao Princípio de Pareto: regra 80 por 20, onde 80% de seu faturamento é feito por 20% de seus clientes). Desta forma, o marketing normalmente é direcionado a estes tipos de consumidores (SHIFFMAN; KANUK, 2012, p. 43; BELCH; BELCH, 2011, p ). A inserção do uso dentro da segmentação comportamental ou a sua utilização como uma base separada, fica a critério do pesquisador, afinal a essência da segmentação comportamental engloba o quesito uso. Entretanto, compreende-se melhor a forma e a frequência na qual se utiliza determinada mercadoria quando observadas em conjunto com as variáveis comportamentais. A VARIAVEL BENEFÍCIO COMO PARTE DA SEGMENTAÇÃO COMPORTAMENTAL Quando o consumidor efetua determinada compra, seu objetivo foi de satisfazer, mesmo que momentaneamente, algum tipo de necessidade ou desejo por ele desenvolvido. Belch e Belch (2011, p. 50) relatam que os consumidores procuram por produtos que ofereçam benefícios específicos que satisfaçam as suas necessidades. A segmentação por benefício, defendida por Grewal e Levy (2011, p. 153), visa agrupar os consumidores com base nos benefícios que eles buscam nos bens e serviços. Entende-se, ainda, que é eficaz e também relativamente fácil retratar os benefícios de um bem ou serviço nas estratégias de comunicação da empresa. Crúzio (2003, p. 122) coloca o benefício também dentro da segmentação comportamental, como uma das principais variáveis a serem exploradas. Enquanto alguns consumidores no momento da aquisição procuram pela marca, outros buscam o pacote de benefícios que lhe será concedido. Apesar da variável benefício ser um aspecto comportamental, sua aplicação tende a formar sua própria base- segmentação por benefício -, com o intuito de obter diferenciação no Revista Conteúdo, Capivari, v.7, n.1, set./dez ISSN

9 momento da segmentação e,com isso, uma maior exatidão nos dados, fato este que não ocorreria da mesma forma se inserida na segmentação comportamental. Shiffman e Kanuk (2012, p. 46) relatam que a segmentação por benefício pode ser usada para posicionar diversas marcas na mesma categoria de produtos. Como exemplo bem sucedido da segmentação por benefícios,pode-se citar o caso das pastas de dentes, onde, se os consumidores forem socialmente ativos, eles desejam uma pasta de dente que possa proporcionar dentes brancos e hálito fresco. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente ensaio consiste em identificar características consideradas pertinentes na segmentação de mercado, de forma a analisar se elas devem ser observadas como aspectos dependentes da segmentação de base comportamental ou independentes dela. Nessa perspectiva, acurou-se que, dentre as várias possibilidades de segmentação, deve-se considerar o tipo de mercado consumidor, bem como as características dos produtos e serviços oferecidos. O rumo classificatório da pesquisa será diretamente influenciado pela perspectiva - o ponto de vista do pesquisador, como ele vê o produto e principalmente o consumidor. Dos critérios de segmentação de mercado encontrados no artigo, destacam-se: geográfico, demográfico, psicográfico e comportamental. Este último, por sua vez, destaca-se pela analise de três de suas variáveis: estilo de vida, uso e benefício que, em determinadas situações, são agrupadas ora dentro da base comportamental, ora dentro da psicográfica (estilo de vida), e ora como sendo constituinte de uma nova base (uso e benefício). O estilo de vida é definido como a forma de viver do indivíduo, como ele se comporta frente à sociedade e como ele gasta seu tempo e dinheiro disponível ao longo de sua vida. Apesar das inúmeras metodologias existentes para se desvendar o estilo de vida de uma pessoa, recomenda-se a utilização do AIO, já que analisa fatores de medição dos principais setores da vida (atividades, interesses e opiniões). A variável uso está ligada às características de utilização de determinado produto: o que o uso deste bem irá causar na vida do consumidor e para qual fim (estudos, lazer, passa tempo) este produto foi designado. Já o benefício está ligado à satisfação das necessidades e desejos das pessoas. Sendo assim, ao adquirir um produto, o consumidor quer saber quais benefícios ele o proporcionará, o que ele irá satisfazer e mudar em sua vida. E é graças aos benefícios proporcionados que se tem a vontade comprar cada vez mais novos produtos. Revista Conteúdo, Capivari, v.7, n.1, set./dez ISSN

10 Ante ao exposto, é pertinente apontar que a pesquisa de mercado se torna mais rica quando se utiliza mais de uma base para a segmentação. A base comportamental que tem por característica o aprendizado, a possibilidade de descrição e consequentemente de controle, deve ser associada a outras bases de segmentação (geográfica, psicográficas, demográfica, entre outros) sempre que possível, como uma complementação para cobrir vácuos, transformando-se em uma relevante ferramenta para o profissional de marketing. Desta maneira, constatou-se que a variável estilo de vida, que por vezes é ligada à base psicográfica (por causa de sua formação), deve ser interpretada com uma das variáveis comportamentais, por representar o comportamento do consumidor. A variável uso deve estar vinculada à base comportamental para que, junto coma coleta de outros dados (associado a outras variáveis comportamentais), desenvolva resultados ainda mais exatos, fato que não ocorreria na mesma intensidade caso ela fosse atrelada à sua base (segmentação pelo uso). Enquanto o benefício, mesmo com seu corpo comportamental, deve sim ser criado sua própria base (segmentação por benefícios), uma vez que acarretará em uma maior diferenciação no momento da pesquisa e respondera a importante questão da satisfação do consumidor: o que os clientes esperam dos produtos? REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELCH, G. E.; BELCH, M. A. Propaganda e promoção: uma perspectiva da comunicação integrada de marketing. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, BLACKWELL, R. D.; MINIARD, P. W.; ENGEL, J. F. Comportamento do consumidor. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, CAMAROTTO, M. R. Estratégia de marketing. Curitiba: IESDE, CHIAVENATO, I. Administração de Vendas: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, COBRA, M. H. N. Marketing básico: Uma perspectiva brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, CRÚZIO, H. O. Marketing social e ético nas cooperativas. Rio de Janeiro: Editora FGV, DANTAS, E. B. Marketing descomplicado. 2. ed. Brasília: Editora Senac DF, Revista Conteúdo, Capivari, v.7, n.1, set./dez ISSN

11 GIGLIO, E. M. O comportamento do consumidor. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, GREWAL, D.; LEVY, M. Marketing. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, HAWKINS D. I.; MOTHERSBAUGH D. L.; BEST R. J. Comportamento do Consumidor: Construindo a estratégia de marketing. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, HONORATO, G. Conhecendo o marketing. 1. ed. Barueri: Manole, KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOTLER, P.; SHALOWITZ, R. J.; STEVENS, R. J. Marketing Estratégico para a Área da Saúde. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, LIGHT, L.; KIDDON, J. Seis Passos para a Revitalização da Marca: Aprenda como McDonald ś e outras. São Paulo: Artmed, LIMEIRA, T. M. V. Comportamento do consumidor brasileiro. 1. ed. São Paulo: Saraiva, LINDON, D.; LENDREVIE, J.; RODRIGUES, J. V.; DIONÍSIO, P. Mercator: teoria e prática do marketing. 9. ed. Lisboa: Publicações Dom Quixote, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa; elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, MILHOLLAN, F.; FORISHA, B. E. Skinner x Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. 8. ed. São Paulo: Summus, PINHEIRO, R. M.; CASTRO, G. C.; SILVA, H. H.; NUNES, J. M. G. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, SCHIFFMAN, L. G.; KANUK, L. L. O comportamento do consumidor. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, SOLOMON, M. R. Comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, Revista Conteúdo, Capivari, v.7, n.1, set./dez ISSN

12 VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, YANAZE, M. H. Gestão de marketing e comunicação: avanços e aplicações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, WEINSTEIN, A. A segmentação de mercado. 1. ed. São Paulo: Atlas, Revista Conteúdo, Capivari, v.7, n.1, set./dez ISSN

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO.

ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO. 1 ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO. Juliana da Silva RIBEIRO 1 RESUMO: O presente trabalho enfoca as estratégias das operadoras de telefonia móvel TIM,VIVO e CLARO

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais MARKETING DE VENDAS Alcioni João Bernardi Prof. Ivanessa Felicetti Lazzari Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0130) Prática do Módulo IV 27/11/12 RESUMO Este trabalho

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

ANÁLISE DA EXISTÊNCIA DE ESTRATÉGIAS DE MARKETING APLICADAS NOS MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO TURÍSTICA DE PONTA GROSSA-PARANÁ

ANÁLISE DA EXISTÊNCIA DE ESTRATÉGIAS DE MARKETING APLICADAS NOS MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO TURÍSTICA DE PONTA GROSSA-PARANÁ ANÁLISE DA EXISTÊNCIA DE ESTRATÉGIAS DE MARKETING APLICADAS NOS MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO TURÍSTICA DE PONTA GROSSA-PARANÁ Camilla Moro Piekarski 1 RESUMO Dentro de uma nova ordem mundial, com meios cada

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association

Leia mais

; CONSOLI, M. A. ; NEVES,

; CONSOLI, M. A. ; NEVES, ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2

PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2 PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2 IMPORTÂNCIA DA PESQUISA EM QUALQUER ÁREA DE ATUAÇÃO Num mundo globalizado e em constantes mudanças, nenhuma empresa consegue sobreviver, sem uma real orientação

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade

Leia mais

A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO

A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO Joatan Trade Alves Agente Local de Inovação atuante na região Noroeste de Goiás do Programa ALI (2013-2015), formado em Administração de Empresas atuante

Leia mais

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Compreender

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 6.3b Plano de Internacionalização

Leia mais

RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS NO TURISMO: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOTEL NO MUNICÍPIO DE TORRES RS

RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS NO TURISMO: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOTEL NO MUNICÍPIO DE TORRES RS RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS NO TURISMO: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOTEL NO MUNICÍPIO DE TORRES RS Autores: Marta SANTOS Graduada em Gestão do Turismo pelo IFC Campus Avançado Sombrio. Fabiano Procópio DAROS

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Titulo Pesquisa e Criação em Moda. Autor Iara Mesquita da Silva Braga * Resumo

Titulo Pesquisa e Criação em Moda. Autor Iara Mesquita da Silva Braga * Resumo Titulo Pesquisa e Criação em Moda Autor Iara Mesquita da Silva Braga * Resumo A moda é um setor de mercado complexo, de vasta abrangência de atividades e significados. O atual profissional de moda deve

Leia mais

3 Gerenciamento de Projetos

3 Gerenciamento de Projetos 34 3 Gerenciamento de Projetos Neste capítulo, será abordado o tema de gerenciamento de projetos, iniciando na seção 3.1 um estudo de bibliografia sobre a definição do tema e a origem deste estudo. Na

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: 3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Planejamento Financeiro Feminino

Planejamento Financeiro Feminino Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover

Leia mais

Se pudéssemos resumir em tópicos alguns conceitos apresentados na Palestra poderíamos citar os seguintes:

Se pudéssemos resumir em tópicos alguns conceitos apresentados na Palestra poderíamos citar os seguintes: Palestra de Philip Kotler Por Helton Haddad Além de ser um valioso aprendizado em termos de conhecimentos, este evento nos traz a certeza de cada vez mais, as empresas precisam agilizar e acelerar suas

Leia mais

Palestra de Philip Kotler - Tecnologia

Palestra de Philip Kotler - Tecnologia Palestra de Philip Kotler Tecnologia Pesquisa de Mercado, Treinamento de Vendas, Consultoria em Marketing SMGShare Marketing Group Por Helton Haddad Em uma excelente palestra, a autoridade de marketing

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1 negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Administração Mercadológica I Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 5 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceito de Marketing.

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS O que vamos ver hoje Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de oportunidades

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO E A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR

ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO E A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO E A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR GASTALDO, Felipe Bueno 1 ; MORAES, Geisiane Kralike de 2 ; SANTOS, Rozali Araújo dos 3 ; CAMPOS, Alessandro Silva de 4 1 INTRODUÇÃO A rapidez das transformações

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento. 1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não

Leia mais

Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA VECTOR

Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA VECTOR Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA Quem trabalha com marketing, publicidade ou já anunciou na mídia, certamente foi questionado alguma vez sobre quem é o público-alvo da empresa. Isso

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para 5- Conclusão: O presente programa de intervenção precoce é perfeitamente aplicável, desde que algumas recomendações sejam feitas com relação a alguns de seus procedimentos e às categorias de desenvolvimento

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

04/09/2014. Parte 10 GESTÃO EMPRESARIAL. Administração de marketing. Objetivos de aprendizagem. Conteúdo

04/09/2014. Parte 10 GESTÃO EMPRESARIAL. Administração de marketing. Objetivos de aprendizagem. Conteúdo Parte 10 GESTÃO EMPRESARIAL Administração de marketing Profº Adm.Cláudio Fernandes, Ph.D Ph.D em Business Administration - EUA www.claudiofernandes.com.br 1 Conteúdo Objetivos de aprendizagem Administração

Leia mais

Introdução Ao Marketing

Introdução Ao Marketing Introdução Ao Marketing O que é Marketing? Isso não é Marketing Muitas pessoas pensam em marketing apenas como vendas e propaganda e isso não causa nenhuma surpresa; Entretanto, vendas e propaganda constituem

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software Conceitos, estudo, normas Giuliano Prado de Morais Giglio profgiuliano@yahoo.com.br Objetivos Definir Qualidade Definir Qualidade no contexto de Software Relacionar Qualidade de Processo

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

TÉCNICAS AVANÇADAS PARA CRIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE VALORIZAÇÃO DE MARCA

TÉCNICAS AVANÇADAS PARA CRIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE VALORIZAÇÃO DE MARCA TÉCNICAS AVANÇADAS PARA CRIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE VALORIZAÇÃO DE MARCA ALMEIDA, Gabriela Maria de. Discente do Curso de Administração de Empresas da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias MICHEL, Murillo

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais