Qualidade Arquitetural em Aplicações. Novembro / 2009 Kleber.Bacili@sensedia.com

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2 Qualidade Arquitetural em Aplicações público 2 Novembro / 2009 Kleber.Bacili@sensedia.com

Ativos de Software Avaliando os Ativos Exemplo de

3 Agenda Introdução Principais preocupações em Qualidade Perspectivas de Ação Conhecendo os Ativos de Software Avaliando os Ativos Exemplo de Aplicação Perguntas e Respostas público 3

4 Introdução: Sobre a Sensedia Especializada em soluções para Governança SOA (Arquitetura Orientada a Serviços) e Reutilização de Ativos de Software Visionária no Quadrante Mágico para Governança SOA do Gartner (março/2009) público 4

5 Principais Preocupações Necessidades de Negócio Agilidade Alinhamento Produtividade Regulamentações Ruptura Confiabilidade Necessidades de Sistemas Manutenabilidade Robustez Desempenho Transferabilidade Segurança Testabilidade público 5

6 Processos e Boas práticas Ferramentas Frentes de Ação Reutilização Pessoas e Comunicação Indicadores, Monitoramento e Evolução contínua público 6

7 Qualidade de software Qualidade do código Conformidade com requisitos Acompanhamento do processo Satisfação do cliente público 7

Processos de Negócio Componentes Open Source Rotinas Batch

8 Conhecendo os Ativos de Software Ativos de Software Aplicações em Desenvolvimento Aplicações Existentes Serviços Sistemas Processos de Negócio Componentes Open Source Rotinas Batch Schemas Procedures Componentes Básicos público 8

Indicadores Arquiteturais Não há nenhuma definição amplamente reconhecida sobre qualidade de métricas Mesmo quando sabemos que números usar, os dados não são fáceis de serem

9 Indicadores Arquiteturais Não há nenhuma definição amplamente reconhecida sobre qualidade de métricas Mesmo quando sabemos que números usar, os dados não são fáceis de serem obtidos Mesmo com os dados, não é tão óbvio saber interpretar e usar os números As pessoas são relutantes em medir a qualidade do seu próprio trabalho público 9

Avaliando os Ativos de Software Necessidades de Sistemas Composição de Indicadores Técnicos Manutenabilidade Regras de estilo Cobertura de testes Robustez Desempenho Transferabilidade Dependências

10 Avaliando os Ativos de Software Necessidades de Sistemas Composição de Indicadores Técnicos Manutenabilidade Regras de estilo Cobertura de testes Robustez Desempenho Transferabilidade Dependências Nível de Documentação Complexidade Ciclomática Violação de Camadas Tamanho de código (LOC) Interoperabilidade (Web Services) Segurança Testabilidade Cobertura de testes Regras de Design OO Indicadores Indicadores Dinâmicos Dinâmicos Duplicidade de Código Violações específicas por Linguagem público 10

11 Evolução Contínua Define Vários pontos de controle Evitar Previnir Change Evolução Contínua Implement Aplicar Verificar Monitorar Revisar Deploy Onde devem ser inseridos dentro do ciclo de vida? público 11

Exemplo de Ferramental Assets Quality Dashboard Asset Runtime Publication UDDIs ESBs Assets Production And Consumption Eclipse Platform IBM Rational RSA/RSM MS VisualStudio Oracle JDeveloper

12 Exemplo de Ferramental Assets Quality Dashboard Asset Runtime Publication UDDIs ESBs Assets Production And Consumption Eclipse Platform IBM Rational RSA/RSM MS VisualStudio Oracle JDeveloper Borland JBuilder Asset Management Existing Asset Discovery Source Code Management IBM Rational ClearCase CVS/Subversion Integração com IDE s: Integração com plataformas: público 12

Sensedia Dashboard Principais Funcionalidades: Análise de indicadores de qualidade arquitetural e saúde dos projetos e componentes Integração com o Sensedia

13 Sensedia Dashboard Principais Funcionalidades: Análise de indicadores de qualidade arquitetural e saúde dos projetos e componentes Integração com o Sensedia Repository e o ambiente de build da empresa Integração com ambientes de desenvolvimento Painel indicativo utilizando semáforos público 13

14 Metodologia Without numbers, quality programs are just talk. Watts S. Humphrey SEI público 14

15 Resultados Painel de semáforos com os resultados da análise público 15

Conclusões 1 1. Organizações de TI estão cada vez mais pressionadas (fazer mais com menos) 2 3 4 5 2. Ensinamento da crise: projetos curtos com análises de ROI e priorização de valor 3.

16 Conclusões 1 1. Organizações de TI estão cada vez mais pressionadas (fazer mais com menos) Ensinamento da crise: projetos curtos com análises de ROI e priorização de valor 3. Diferentes frentes de ação devem ser dosadas na busca contínua por melhoria 4. Uma composição correta de ferramentas tornam o trabalho mais produtivo 5. Os ganhos de produtividade, agilidade e qualidade determinam a competitividade

17 Perguntas e Respostas kleber.bacili@sensedia.com público 17

18 Participe! Aquele Blog de quê? público 18

Obrigado! SOA that makes sense! www.sensedia.com/br Copyright (C) 2009 Sensedia. - Todos os direitos reservados.

19 Obrigado! SOA that makes sense! Copyright (C) 2009 Sensedia. - Todos os direitos reservados. Todos os nomes e produtos são usados apenas com o propósito de identificação e são marcas registradas de seus respectivos proprietários. público 19

20 SOA that makes sense! público 20

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