Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 3 - Engenharia Ambiental: Curso e Profissão. Professor Sandro Donnini Mancini. Agosto, 2015.

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1 Campus Experimental de Sorocaba : Introdução à Engenaria Ambiental Graduação em Engenaria Ambiental 3 - Engenaria Ambiental: Curso e Profissão Professor Sandro Donnini Mancini Agosto, 015. Conselo Federal de Engenaria, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) RESOLUÇÃO Nº 7, DE DE SETEMBRO DE 000 (Dispõe sobre o registro profissional do engeneiro ambiental e discrimina suas atividades profissionais) O CONFEA, considerando que o art. 7º da Lei nº 5.19, de 1966, refere-se às atividades profissionais do engeneiro, do arquiteto e do engeneiro agrônomo; Considerando a necessidade de discriminar as atividades das diferentes modalidades profissionais para fins de fiscalização do seu exercício profissional; Considerando a criação da área de Engenaria Ambiental pela Portaria nº 1.693, de 5/1/199, do MEC, RESOLVE: Art. 1º Os Conselos Regionais de Engenaria, Arquitetura e Agronomia CREAs devem proceder o competente registro dos profissionais oriundos dos cursos de Engenaria Ambiental. Art. º Compete ao engeneiro ambiental o desempeno das atividades 1 a 1 e 18 do art. 1º da Resolução nº 18, de 9/06/73, referentes à administração, gestão e ordenamento ambientais e ao monitoramento e mitigação de impactos ambientais, seus serviços afins e correlatos. Parágrafo único. As competências e as garantias atribuídas por esta Resolução aos engeneiros ambientais, são concedidas sem prejuízo dos direitos e prerrogativas conferidas a outros profissionais, relativamente à área ambiental. Art. 3º Nenum profissional poderá desempenar atividades além daquelas que le competem, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que le sejam acrescidas em curso de pós-graduação, na mesma modalidade. Art. º Os engeneiros ambientais integrarão o grupo da Engenaria, Modalidade Civil, prevista no art. 8º da Resolução 335, de 7/10/1987. Eng. Wilson Lang (Presidente) D.O.U. de 13/10/000 - Seção I Pág. 18/185. 1

2 PORTARIA MEC N.º 1693 de 5 de DEZEMBRO DE 199 O Ministro da Educação, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1.º Fica criado a área de Engenaria Ambiental, conforme o disposto no $ 1.º do art. 6.º da Resolução n.º 8/76-CFE. Art..º Nesta área será incluída a matéria de Biologia, como Formação Básica. Art. 3.º As matérias de Formação Profissional Geral, para a área serão ainda: Geologia, Climatologia, Hidrologia, Ecologia Geral e Aplicada, Hidráulica, Cartografia, Recursos Naturais, Poluição Ambiental, Impactos Ambientais, Sistemas de Tratamento de Água e de Resíduos, Legislação e Direito Ambiental, Saúde Ambiental, Planejamento Ambiental e Sistemas Hidráulicos e Sanitários RESOLUÇÃO CONFEA Nº 18, DE 9 JUN 1973 Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenaria, Arquitetura e Agronomia. Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenaria, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; 0 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; 0 - Assistência, assessoria e consultoria; 05 - Direção de obra e serviço técnico; 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; 07 - Desempeno de cargo e função técnica; 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; 09 - Elaboração de orçamento; 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; 11 - Execução de obra e serviço técnico; 1 - Fiscalização de obra e serviço técnico; 13 - Produção técnica e especializada; 1 - Condução de trabalo técnico; 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; 18 - Execução de deseno técnico.

3 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 00. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenaria. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselo Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do º, alínea c, da Lei 9.131/1995, e com fundamento no Parecer CES 1.36/001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, omologado pelo Senor Ministro da Educação em /1/00, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenaria, a serem observadas na organização curricular das Instituições Superiores de Ensino. Art. º A formação do engeneiro tem por objetivo dotar o profissional dos conecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e abilidades gerais: I -aplicar conecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenaria; II -projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III -conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV -planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenaria; V -identificar, formular e resolver problemas de engenaria; VI -desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VI -supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII -avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX -atuar em equipes multidisciplinares; X -compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XI -avaliar o impacto das atividades da engenaria no contexto social e ambiental; XII -avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenaria; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 00. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenaria (continuação) Art. 6º Todo o curso de Engenaria, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. 1º - O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga orária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: I - Metodologia Científica e Tecnológica; II - Comunicação e Expressão; III - Informática; IV - Expressão Gráfica; V - Matemática; VI - Física; VII - Fenômenos de Transporte; VIII - Mecânica dos Sólidos; IX - Eletricidade Aplicada; X - Química; XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais; XII - Administração; XIII - Economia; XIV -Ciências do Ambiente; XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. º - Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. 3

4 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 00. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenaria (continuação) Art. 6º - 3º - O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga orária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo, a ser definido pela IES: Algoritmos e Estruturas de Dados; Bioquímica; Ciência dos Materiais; Circuitos Elétricos; Circuitos Lógicos; Compiladores; Construção Civil; Controle de Sistemas Dinâmicos; Conversão de Energia; Eletromagnetismo; Eletrônica Analógica e Digital; Engenaria do Produto; Ergonomia e Segurança do Trabalo; Estratégia e Organização; Físico-química; Geoprocessamento; Geotecnia; Gerência de Produção; Gestão Ambiental; Gestão Econômica; Gestão de Tecnologia; Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; Instrumentação; Máquinas de fluxo; Matemática discreta; Materiais de Construção Civil; Materiais de Construção Mecânica; Materiais Elétricos; Mecânica Aplicada; Métodos Numéricos; Microbiologia; Mineralogia e Tratamento de Minérios; Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; Operações Unitárias; Organização de computadores; Paradigmas de Programação; Pesquisa Operacional; Processos de Fabricação; Processos Químicos e Bioquímicos; Qualidade; Química Analítica; Química Orgânica; Reatores Químicos e Bioquímicos; Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas; Sistemas de Informação; Sistemas Mecânicos; Sistemas operacionais; Sistemas Térmicos; Tecnologia Mecânica; Telecomunicações; Termodinâmica Aplicada; Topografia e Geodésia; Transporte e Logística. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 00. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenaria (continuação) Art. 6º - º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga orária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenaria e devem garantir o desenvolvimento das competências e abilidades estabelecidas nestas diretrizes. Art. 7º - A formação do engeneiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga orária mínima do estágio curricular deverá atingir 1 oras. Parágrafo único. É obrigatório o trabalo final de curso como atividade de síntese e integração de conecimento.

5 ENGENHARIAS DA UNESP Todas as engenarias da UNESP têm obrigatoriamente as seguintes disciplinas, com a mesma carga orária e ementas: Cálculo I, II, III e IV Cálculo Numérico Computacional Matemática Aplicada à Engenaria Geometria Analítica e Álgebra Linear Introdução à Ciência da Computação Deseno Básico Estatística e Probabilidade Química Geral (com laboratório) Física I e II (com laboratório) Administração Economia Ciências Jurídicas e Sociais Horas () Créditos () CDI I Cálculo Diferencial Integral I GA Geometria Analítica 5 3 CI Computação Instrumental IEA Introdução à Engenaria Ambiental Pré- FIS I Física I LFIS I LFIS I 1º Semestre 30 Laboratório de Física I 30 FIS I QG Química Geral 30 LQG LQG Laboratório de Química Geral 30 QG DB Deseno Básico Total 1º Semestre

6 o Semestre CDI II Cálculo Diferencial Integral II AL Álgebra Linear 5 3 CART Cartografia FIS II LFIS II Física II Laboratório de Física II 30 Pré- FIS I QO Química Orgânica QG GG Geologia Geral ICC Introdução à Ciência da Computação Total º Semestre 35 9 LFIS II FIS II CDI III MAP 3 o Semestre Cálculo Diferencial Integral III Matemática Aplicada à Engenaria Pré- CDI I CDI II QAA Química Analítica Ambiental QG LQAA LQAA Laboratório de Química Analítica Amb. CLH Climatologia e Hidrologia 30 LQG GPr Geoprocessamento CART FIS III Física III 30 MC Metodologia Científica 30 MES OL Mecânica dos Sólidos Total 3º Semestre FIS I QAA 6

7 CDI IV o Semestre Cálculo Diferencial Integral IV Pré- CDI II MR Materiais e Reciclagem QG GM Geomorfologia EM Eletromagnetismo FIS III SR Sensoriamento Remoto FB Fundamentos de Biologia LMC Laboratório de Matemática Computacional 30 ICC CNC Cálculo Numérico Computacional ICC PED Pedologia 30 GG Total º Semestre o Semestre Pré- GAM Geologia Ambiental GG SIG SIG e Aplicações Ambientais Tx Toxicologia EGA Ecologia Geral e Aplicada MICR O Microbiologia Aplicada EP Estatística e Probabilidade CDI II MF Mecânica dos Fluidos LMF Laboratório de Mecânica dos Fluidos 30 Total 5º Semestre MAP, FIS II LMF MF 7

8 6 o Semestre ETAI Ecossistemas Terrestres, Aquáticos e Interfaces 10 Pré- PA Poluição Ambiental QAA MS Mecânica dos Solos GM AMCR N Avaliação, Manejo e Cons. de Rec. Naturais TC Transmissão de Calor 30 FIS II POU REMA Processos de Operações Unitárias Recursos Energéticos e Meio Ambiente 90 Total 6º Semestre FIS II 7 o Semestre CJS Ciências Jurídicas e Sociais 30 MBH Manejo de Bacias Hidrográficas GAMB Gestão Ambiental SA Saúde Ambiental 30 TAEL RISA M Tratamento de Águas e Efluentes Líquidos Riscos Ambientais EIA Estudos de Impacto Ambiental 90 6 OPT I Optativa I Total 7º Semestre Pré- 8

9 8 o Semestre RAD TRSE G Recuperação de Áreas Degradadas Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Pré- EMA Ética e Meio Ambiente 30 IEA GI Gestão Industrial GAI Gestão Agro-Industrial GUrb Gestão Urbana PEA OPT II Projetos em Engenaria Ambiental Optativa II Total 8º Semestre PA 9 o Semestre TG I Trabalo de Graduação I 10 8 E Estágio OPT III Optativa III Pré- MA Modelagem Ambiental MAP Total 9º Semestre 0 8 9

10 10 o Semestre Horas Crédi tos LDA Legislação e Direito Ambiental ECO Economia 30 ADM Administração OPT IV Optativa IV TG II Trabalo de Graduação II 10 8 Total 10 o Semestre 330 Pré- TOTAL GERAL

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