A INFLUÊNCIA FAMILIAR E AMBIENTAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRANSTORNO MENTAL
|
|
- Marco Antônio Graça Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A INFLUÊNCIA FAMILIAR E AMBIENTAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRANSTORNO MENTAL Cynthia Carvalho Jorge 1 Josiane Silvestro 2 Juliane Steffens 3 Karina Yuli Haida 4 Nelsi Salete Tonini 5 INTRODUÇÃO: A família é o primeiro grupo social ao qual fazemos parte. Esta, como sendo a unidade central da vida do sujeito, deve acolher este, permitindo o desenvolvimento de suas habilidades, experiências, vivências e novas relações humanas. Esta instituição é o meio em que a pessoa recebe todo o apoio afetivo, psicológico, valores humanos e éticos, como também, diversos fatores necessários para o seu desenvolvimento integral, tanto físico quanto mental (GONZALES, 1999; OLIVEIRA e JORGE, 1998). A instituição familiar é à base do convívio social das pessoas. É ela que habilita o ser humano para enfrentar o mundo exterior, ingressando-o decisivamente em uma comunidade, onde este terá relações e interações sociais e desse modo constituirá novas famílias. O surgimento da doença mental é avassalador para a relação familiar, em especial quando se manifesta em crianças e adolescentes. Frequentemente ocasiona mudanças na dinâmica da família e gera perturbações que podem atingir o vínculo do casal, o desempenho dos papéis de pai e mãe e o relacionamento entre os irmãos, colocando o grupo no 1 Graduanda da 3ª série do Curso de Psicologia da UNIPAR Universidade Paranaense Campus Cascavel. Bolsista do PIBIC. 2 Graduanda da 3ª série do Curso de Psicologia da UNIPAR Universidade Paranaense Campus Cascavel. Bolsista do PIBIC 3 Graduanda da 3ª série do Curso de Enfermagem da UNIPAR Universidade Paranaense Campus Cascavel. Bolsista do PIBIC. 4 Graduanda da 3ª série do Curso de Enfermagem da UNIPAR Universidade Paranaense Campus Cascavel. Bolsista do PIBIC 5 Enfermeira. Doutora em enfermagem Psiquiátrica pela USP Ribeirão Preto. Docente do Curso de Enfermagem da UNIPAR/UNIOESTE. Orientadora do PIBIC. 1
2 enfrentamento de situações adversas. Não se pode desvincular o indivíduo do meio em que vive, uma vez que a família, como grupo, previne, tolera, e corrige problemas de saúde. Desse modo, não se pode separar a doença do contexto familiar e por ser um elemento tão imprescindível, a família deve ser compreendida como uma aliada da equipe de saúde, atuando como um recurso na promoção do conforto, para o paciente adquirir confiança e, assim, investir na sua recuperação (KAPLAN, SADOCK, GREBB, 2007). Grande parte das pesquisas tem direcionado o foco nos processos individuais de comportamento que determinam a saúde mental, deixando às margens o fato de que a manutenção ou a alteração da saúde também sofre influências do meio, e que estas podem gerar modificações no desenvolvimento da criança. Os transtornos na saúde mental na infância e na adolescência possuem tanto impacto imediato nas crianças e suas famílias, quanto podem ser fatores desencadeantes de problemas psíquicos e sociais ao longo da vida. (HALPERN & FIGUEIRAS, 2004). Há diversos fatores de riscos que podem interferir no desenvolvimento de doenças no período infanto-juvenil. Em primeiro lugar a interação da criança (ser biológico), em relação com o meio social imediato (família), sendo que é a partir desta, que se originará uma série de fatores, eventos e relacionamentos, que darão ênfase a uma segunda característica, a qual é constituída pelas relações deste primeiro conceito com o meio ambiente, por meio do tempo (HALPERN & FIGUEIRAS, 2004). Alguns profissionais de saúde começaram a dar-se conta da necessidade de reconhecer a família como um membro integrante do cuidado prestado ao seu familiar doente, o que influi favoravelmente no prognóstico da doença. No entanto, parece difícil cuidar da família do ser portador de doença mental, sem ter uma compreensão prévia do significado de vivenciar esta doença. Isto porque, até bem poucos anos atrás, os profissionais de saúde e as políticas de saúde mental não eram voltadas para as famílias, como um grupo capaz de ajudar na recuperação do seu familiar doente e também necessitando de ajuda (OLIVEIRA, 2000). A atenção à saúde mental infantil, como parte integrante da assistência à saúde integral da criança, ainda constitui desafio na organização 2
3 do atendimento cotidiano. As questões relativas à identificação dos problemas prioritários a serem enfrentados, aos planejamentos terapêuticos racionalmente efetuados e à organização de serviços, que permitam tornar concretas as questões relativas à operacionalização das propostas de trabalho, ainda necessitam ser amplamente discutidas pelos vários grupos de atores sociais interessados na melhoria desse tipo de atenção (LAURIDSEN & TANAKA, 1999). A presença de uma pessoa com transtorno mental produz um impacto nos outros membros da família, tendo em vista que, os familiares ficam sobrecarregados por demandas que envolvem a função de acompanhar seus membros adoecidos e cuidar deles. Essa sobrecarga familiar é sentida não somente nos aspectos emocional e físico, mas também nos encargos econômicos. Em geral, os pacientes psiquiátricos apresentam grandes obstáculos para produzir economicamente, o que implica uma situação de dependência da família. São altos os custos para se manter uma pessoa nesta situação, além de limitar o acesso do cuidador no mercado de trabalho, devido às restrições de horários disponíveis (MELMAN, 2002). O comportamento imprevisível da pessoa debilita as expectativas sociais e origina incertezas e dificuldades no grupo familiar e na sociedade (NAVARINI & HIRDES, 2008). Quando as famílias estão equilibradas emocionalmente, pode ocorrer remissão de alguns sintomas da doença de seu familiar, porque desta forma elas interagem positivamente com os seus membros, acolhendo as recaídas e não se sentindo culpadas. O componente essencial destas mudanças é ajudá-los a olhar além da sua dor. Ajudá-los a reconhecer e apreciar o absurdo da vida. É essencial que eles aprendam não apenas a tolerar, mas também a aproveitar a ansiedade e a dor que tornam a vida real. As famílias devem considerar suas experiências de vida, para que possam crescer individual e coletivamente; independente dos sentimentos que as oprimem, devem criar um ambiente calmo e sadio para dividirem suas ansiedades (OLIVEIRA, 2000). OBJETIVOS: O presente estudo tem como objetivo identificar estressores psicossociais no ambiente familiar que podem intensificar ou contribuir para o surgimento de sintomas psiquiátricos mais comuns na criança ou adolescente, 3
4 bem como, conhecer o perfil das famílias das crianças e adolescentes atendidos no CAPSi, destacando a importância da visita domiciliar no tratamento das crianças e adolescentes atendidos nesta instituição, e assim, subsidiar os profissionais do CAPSi com informações relevantes da estrutura familiar para melhoria do acompanhamento das crianças e adolescentes. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de um estudo exploratório descritivo de abordagem qualitativa. A amostra do estudo constituirá 15 familiares que fazem parte do dia-a-dia do portador de transtorno mental atendido no Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi) do município de Cascavel, e obedecerá aos seguintes critérios de inclusão: ter diagnóstico de transtorno psiquiátrico; estar freqüentando o serviço a mais de um ano. Para a análise dos dados foi seguido o caminho metodológico: ordenação, classificação e análise final dos dados. Para a realização deste estudo foi desenvolvida pesquisa bibliográfica, a qual consiste no exame da literatura científica, para levantamento e análise do que já se produziu sobre determinado tema (neste caso, sobre a influência familiar e ambiental em crianças e adolescentes com transtorno mental), descrevendo os meios e métodos utilizados para a realização desta pesquisa, bem como a pesquisa de campo que se constituirá em entrevista com os familiares para atender os objetivos do estudo. RESULTADOS: De acordo com Sameroff et al (1987), há diversos aspectos relacionados ao ambiente que determinam a saúde mental na criança, dentre eles estão: história de doença mental materna; níveis elevados de ansiedade materna; perspectivas parentais limitadas; interação limitada entre a criança e a mãe; chefe da família sem ocupação qualificada; baixa escolaridade materna; família de grupos étnicos minoritários; famílias monoparentais; presença de eventos estressantes; famílias com quatro ou mais filhos. Conforme o autor, o efeito múltiplo de todos estes riscos aumenta em 24 vezes a probabilidade de uma criança e um adolescente desenvolver algum tipo de transtorno mental. Harland et al. (2002) apresenta em seus estudos uma relação significativa entre características familiares e o risco de problemas emocionais e de comportamento na criança, sendo o desemprego na família e a separação recente dos pais os aspectos 4
5 essenciais nesse aumento de risco. Ao se vincularem ao CAPS, podemos notar que o serviço passa a ser a rede social destas famílias que, até então, não contavam com um espaço para as suas necessidades (SLUZKI, 1997). O CAPS deve também prever atividades de suporte social que visem ao exercício de direitos civis através da formação de associação de usuários ou familiares. É através das associações que os familiares poderão ser ouvidos nas várias instâncias que visem à participação social, como o Conselho Municipal de Saúde (RIBEIRO, 2003). CONCLUSÃO: Com o intuito de identificar os estressores psicossociais no ambiente familiar que podem contribuir para o surgimento de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes, encontramos em diversos estudos a importância da família no acompanhamento do portador de sofrimento psíquico, as formas de lidar com a doença, e os preconceitos que enfrentam na sociedade e na própria família, que ainda não conseguem aceitar pessoas que tenham um comportamento diferente. O CAPSi desempenha um papel importante para os familiares como um espaço de acolhimento e seguimento das crianças e adolescentes proporcionando então uma nova maneira de conviver, permitindo trocas afetivas. Em nossa investigação pretendemos junto aos familiares apreender a necessidade de ampliar recursos que modifiquem e melhorem a maneira como o portador de transtorno mental é visualizado pela comunidade. Conhecer as estratégias individuais de como lidar com o seu doente e desvelar atitudes e comportamentos que possam agravar ou intensificar os sinais e sintomas dos transtornos mentais nessa clientela. REFERÊNCIAS: ELSEN, I. Cuidado familiar: uma proposta inicial de sistematização conceitual. In: Elsen I, Marcon SS, Silva MRS, organizadoras. O viver em família e sua interface com a saúde e a doença. Maringá: EDUEM; p FERRARI, M,. KALOUSTIAN, S.M. Introdução. In: Kaloustian SM, organizador. Família brasileira, a base de tudo. São Paulo: Cortez; p
6 GONZALES, R.M.B. (1999). A auto-percepção - um trajeto vivenciado por enfermeiras. In: Gonzales, R.M.B., BECK, C.L.C., Denardin, M.L. Cenários de cuidado: Aplicação de teorias de enfermagem. Santa Maria. Ed. Pallotti HALPERN, R. & FIGUEIRAS, A.C.M. Influências ambientais na saúde mental da criança. Jornal de Pediatria. Disponível em: 13&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acessado em abril de KAPLAN, H.I, SADOCK, B.J, GREBB, J.A. Compêndio de psiquiatria clínica. 9ª ed. Porto Alegre (RS): Artes Médicas; LAURIDSEN, E. P.P.; TANAKA, O. Y. Morbidade referida e busca de ajuda nos transtornos mentais na infância e adolescência. Rev. Saúde Pública. Vol 33. No. 6. São Paulo. Dec MORENO, V. Familiares de portadores de transtorno mental: vivenciando o cuidado em um centro de atenção psicossocial. Rev. Esc. Enferm. USP. Vol. 43. No. 3. São Paulo. Set OLIVEIRA, A.M.N de. Compreendendo o significado de vivenciar a doença na família: um estudo fenomenológico e hermenêutico [dissertação]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós- Graduação em Enfermagem; OLIVEIRA, M.M.B. de, Jorge, M.S.B. (1998). Doente mental e sua relação com a família. In: V ENCONTRO DE PESQUISADORES EM SAÚDE MENTAL E IV ENCONTRO DE ESPECIALISTAS EM ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA, Ribeirão Preto - SP. Anais PITTA, A.M.F, organizador. Reabilitação psicossocial no Brasil. 2ª ed. São Paulo (SP): Hucitec; RIBEIRO, M. B. S. Estudo de características familiares de usuários de uma associação civil para a reabilitação psicossocial [dissertação]. Botucatu: Faculdade de Medicina, Universidade Estadual Paulista; SAMEROFF A. J, SEIFER R., BAROCAS R., ZAX M., GREENSPAN, S. Intelligence quotient scores of 4-year-old children: social- environmental risk factors. Pediatrics. 1987; 79 (3): SLUZKI, C.E. A rede social na prática sistêmica: alternativas terapêuticas. São Paulo: Casa do Psicólogo;
TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS
TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO
Leia maisA importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS
A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS BRITO JUNIOR¹, José Félix CORREIA², Bruna Valério COSTEIRA³, Aldenildo A.M.F NASCIMENTO
Leia maisANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser
ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisÁrea temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS
Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com
Leia maisO APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL
O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,
Leia maisA IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL
A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:
Leia maisCuidar do Idoso com demência
Cuidar do Idoso com demência Na atualidade, somos confrontados com um processo de envelhecimento demográfico caracterizado por um aumento progressivo de população idosa, em detrimento da população jovem,
Leia maisIdentificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação
Módulo 4 Atenção em rede como condição para o tratamento integral Unidade 2 Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação 109 Identificação de recursos comunitários existentes e
Leia maisO OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR
O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR ¹Marcela da Costa Garcia, FADAP/FAP ²José Carlos Scaliante Junior, FADAP/FAP
Leia maisENFERMEIRO ESTOMATERAPEUTA: CUIDADO AO INDIVÍDUO COM ESTOMIA E SUA FAMÍLIA
ENFERMEIRO ESTOMATERAPEUTA: CUIDADO AO INDIVÍDUO COM ESTOMIA E SUA FAMÍLIA SIMON 1, Bruna Sodré; BUDÓ 2, Maria de Lourdes Denardin; GARCIA 3, Raquel Potter; SCHIMITH 4, Maria Denise; SILVA 5, Marciele
Leia maisSOFRIMENTO PSÍQUICO NA ADOLESCÊNCIA Marcia Manique Barreto CRIVELATTI 1 Solânia DURMAN 2
SOFRIMENTO PSÍQUICO NA ADOLESCÊNCIA Marcia Manique Barreto CRIVELATTI 1 Solânia DURMAN 2 INTRODUÇÃO: Durante muitos anos acreditou-se que os adolescentes, assim como as crianças, não eram afetadas pela
Leia maisOFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER
OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER Autores RESUMO LIMA 1, Matheus OCCHIUZZO 2, Anna Rosa Centro de Ciências da Saúde Departamento de Enfermagem Psiquiatria
Leia maisPesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil.
Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Aline Alessandra Irano Anaí Ramos Vieira Francielli Viana Mota Laura
Leia maisAtendimento Domiciliar
Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias
Leia maisCOMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?
COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,
Leia maisCUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM TRANSTORNO BIPOLAR EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE MENTAL
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM TRANSTORNO BIPOLAR EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE MENTAL Aline Santana dos Santos Graduanda em Enfermagem Maria Aparecida dos Santos Graduanda em Enfermagem Reginaldo Vicente
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC CUIDADOR
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisO JOGO TERAPÊUTICO COMO EM PEDIATRIA
O JOGO TERAPÊUTICO COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO EM PEDIATRIA Faculdade de Psicologia/UNISA Joana d`arc Marinho Corrêa Sakai CRP 06-18972/2 BRINQUEDO: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO O ato de brincar: atividade
Leia maisParcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância
Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância CONFERÊNCIA GLOBAL SOBRE DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRA INFÂNCIA Fundação Maria Cecília Souto Vidigal FMCSV
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de
Leia maisOrganização da Atenção a Saúde da Criança menor de 01 pela Equipe de Saúde da Família (ESF) com enfoque no Trabalho em Equipe e Integralidade
Organização da Atenção a Saúde da Criança menor de 01 pela Equipe de Saúde da Família (ESF) com enfoque no Trabalho em Equipe e Integralidade Fernanda Lazzari Freitas*, Janaina dos Santos Silva**, Núbia
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisTRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará
TRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará O Problema Alcoolismo - um dos mais graves problemas de saúde pública na atualidade. Abuso
Leia maisANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR
ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05
Leia maisFACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013
1 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 2 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia mais2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões
AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual
Leia maisA PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR
A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR BARROS, Fabiéli Barbosa Figueira de (supervisora), e-mail: fbfb@tjpr.jus.br
Leia maisNOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:
NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à
Leia maisGestão por Competências
Gestão por Competências Definição de Gestão Gerir, assim como administrar tem a ver com todo o controle e ações propostas de um conjunto que pode envolver pessoas, empresas e clientes. Gerir é conseguir
Leia maisHORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.
HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com
Leia maisRELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE ENFERMAGEM DA FAMÍLIA
ENFERMAGEM DA FAMÍLIA A CIÊNCIA É APENAS UM DOS OLHOS POSSÍVEIS NA IMENSA BUSCA DE SIGNIFICADOS INFLUÊNCIAS NAS FAMÍLIAS Valores Tamanho Cuidados de saúde Hábitos sociais EMOÇÕES: MEDO PAZ CULPA ESPERANÇA
Leia maisPREVENÇÃO EM DROGAS: MAXIMIZANDO RESULTADOS POR MEIO DE DINÂMICAS DE GRUPO 1
PREVENÇÃO EM DROGAS: MAXIMIZANDO RESULTADOS POR MEIO DE DINÂMICAS DE GRUPO 1 Patrícia Rodrigues 2 Solânia Durman 3 Ana Cristina Damiam 4 Vera Lúcia Martins 5 Salete Scheid 6 Elionésia Marta dos Santos
Leia maismente definidas as motivações do meu estar aqui e agora, como pesquisadora da temática em questão.
INTRODUÇÃO i A minha vivência com o doente hanseniano ao longo do meu exercício profissional e a consciência da facticidade do ser Hanseniano enquanto portador de doença estigmatizante influenciaram, de
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisFALANDO DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO
FALANDO DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO A criança portadora de doença cardíaca congênita e o adoecer as emoções e dos sentimentos de sua família. Edna G. Levy O coração está associado à vida e à morte. É o primeiro
Leia maisVIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO
VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida
Leia maisCasa do Bom Menino. Manual do Voluntario
Manual do Voluntario Apresentação A Casa do foi fundada em novembro de 1962 e hoje acolhe provisoriamente e excepcionalmente crianças e adolescentes afastados do convívio familiar. A instituição assume
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine
Leia maisRita/João Abril -2014
Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,
Leia maisO profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para
5- Conclusão: O presente programa de intervenção precoce é perfeitamente aplicável, desde que algumas recomendações sejam feitas com relação a alguns de seus procedimentos e às categorias de desenvolvimento
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social. Prática profissional de Serviço Social na APROAUT - Associação de Proteção aos Autistas
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social Prática profissional de Serviço Social na APROAUT - Associação de Proteção aos Autistas PANZARINI, Nathanie Hariene 1 ABREU, Marcia Fidelis de 2 SOUZA, Cristiane
Leia maisASPECTOS PSICOAFETIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO. Prof. Enéas R. Teixeira
ASPECTOS PSICOAFETIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO Prof. Enéas R. Teixeira CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos da aula Compreender as implicações psicoafetivas nas relações de trabalho em saúde Buscar formas
Leia mais& PERCEPÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM FRENTE AO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR I
& PERCEPÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM FRENTE AO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR I Marli Maria Loro 1 Ethiane Roever 2 Adriane Cristina Bernat Kolankiewicz 3 Aline Neli Bernat
Leia maisPROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO
Leia maisDESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A BASE A Base Nacional Comum é um conjunto de conhecimentos e habilidades essenciais que cada estudante brasileiro tem o direito de aprender a
Leia maisO PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1
O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1 MIRANDA, Cezar P. 2 ; SILVA, Naiana G. ²,SILVA, Ticiane R. ² JAEGER, Fernanda P. 3 1 Trabalho vinculado ao projeto Psicologia
Leia maisDETECÇÃO E INTERVENÇÃO PRECOCE DE PSICOPATOLOGIAS GRAVES
DETECÇÃO E INTERVENÇÃO PRECOCE DE PSICOPATOLOGIAS GRAVES Laura de Vilhena Abrão Paola Visani Esse estudo faz parte de um projeto de pesquisa maior que surgiu a partir de questões que os profissionais e
Leia maisO QUE É A NEUROPSICOPEDAGOGIA. Neuropsicopedagoga Thaianny Salles. www.grupopsicopedagogiando.com.br
O QUE É A NEUROPSICOPEDAGOGIA Palestrante: Neuropsicopedagoga Thaianny Salles www.grupopsicopedagogiando.com.br A mente... O cérebro... PRINCIPAIS CONCEITOS NEURO Do grego Neuron, nervo e Logos, estudo.
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB
Leia maisCasamento, Divórcio e Recasamento. Prof Dra Rejane Veiga Oliveira Johann
Casamento, Divórcio e Recasamento Prof Dra Rejane Veiga Oliveira Johann Casando e descasando: vicissitudes da Rede Social durante o casamento e o divórcio (Sluzki, 1997) A história da formação do casal
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA MORFOFISIOLOGIA E COMPORTAMENTO HUMANO Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. HISTÓRIA E SISTEMAS
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisPSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹
PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisPROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,
PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen
Leia maisO CONSUMO DE CRACK É UMA QUESTÃO PARA A REDE DE SAÚDE MENTAL
O CONSUMO DE CRACK É UMA QUESTÃO PARA A REDE DE SAÚDE MENTAL Aline Godoy Terapeuta Ocupacional. Mestranda em Cuidados em Saúde (USP) Heitor Martins Pasquim Professor de Educação Física. Doutorando em Cuidados
Leia maisMitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil.
Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. 1 MITO Crianças com cancro e sobreviventes de cancro infantil, representam um risco de saúde para a saúde das outras crianças / adolescentes. Eles
Leia maisSÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE
SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE Poliana Pereira Faculdade de Ciências Medicas de Campina Grande FCM (polianapereira7@hotmail.com) Isabella Barros Almeida Faculdade
Leia maisCurso de Psicologia CÓDIGO B108478 PROGRAMA
Curso de Psicologia 1º período DISCIPLINA: ELEMENTOS DE ANATOMIA B108478 EMENTA: - Estudo de todos os órgãos e sistemas do organismo humano, destacando as funções pertinentes a cada estrutura. DISCIPLINA:
Leia maisÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisPROCESSO DE ADOÇÃO COMPORTAMENTO INFRATOR E O ENSINO DAS HABILIDADES SOCIAIS
PROCESSO DE ADOÇÃO COMPORTAMENTO INFRATOR E O ENSINO DAS HABILIDADES SOCIAIS Aline Fernanda Cordeiro* Andressa Tripiana Barbosa ** Grizieli Martins Feitosa*** Joice Marcondes Correia**** JUSTIFICATIVA
Leia maisA PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO
A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente
Leia maisPrevenção em saúde mental
Prevenção em saúde mental Treinar lideranças comunitárias e equipes de saúde para prevenir, identificar e encaminhar problemas relacionados à saúde mental. Essa é a característica principal do projeto
Leia maisAssistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família. Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA
Assistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) "Cuidados Paliativos consistem
Leia maisO PLANO DE CUIDADOS EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014
O PLANO DE CUIDADOS EM SAÚDE MENTAL Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 O PLANO DE CUIDADOS EM SAÚDE MENTAL Em busca da atenção integral, a Atenção Primária como ordenadora da rede deve coordenar
Leia maisMestre em Educação pela UFF (Universidade Federal Fluminense) e Professora Assistente na Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus BA).
Aleph Formação dos Profissionais da Educação ISSN 1807-6211 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR: POSSIBILIDADES E LIMITES NA ORGANIZAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO COLETIVO NO PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA
Leia maisO ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução
Leia maisSES CIAPS ADAUTO BOTELHO CAPS INFANTIL
SES CIAPS ADAUTO BOTELHO CAPS INFANTIL RELATÓRIO DE NOVE ANOS DE ATIVIDADES 2002-2011 CUIABÁ, MARÇO DE 2012. Introdução/Desenvolvimento: O CAPSi (Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil/CAPS Infantil)/CIAPS
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisA Rede HEMOMINAS. Wanda Nunes
A Rede HEMOMINAS Wanda Nunes Fundação HEMOMINAS Missão Atuar nas áreas de hematologia, hemoterapia, células e tecidos com excelência e responsabilidade social. Visão Ser reconhecida como organização de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS RESUMO. Palavras-chave Avaliação de desempenho. Administração. Eficiência.
1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS Leandro Henrique Borges RESUMO O presente trabalho visa a importância da avaliação periódica de desempenho na administração pública para
Leia maisA RELAÇÃO HUMANO-ANIMAL NA PROGRAMAÇÃO DE RECREAÇÃO NOS HOTÉIS: uma possível proposta para as redes hoteleiras
A RELAÇÃO HUMANO-ANIMAL NA PROGRAMAÇÃO DE RECREAÇÃO NOS HOTÉIS: uma possível proposta para as redes hoteleiras Thaís Rodrigues Sobral 1 ; Thamara França Jardim 2 ; Jeimis Nogueira de Castro 3 INTRODUÇÃO
Leia maisRevelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F.
Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F. dos Santos A aids é ainda uma doença ameaçadora. Apesar de todos os avanços no
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisLEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2
LEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2 INTRODUÇÃO Os três primeiros anos da escolarização formal das crianças,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE POS GRADUAÇÃO LATO SENSU. Ano: 2014/2015
PROJETO PEDAGÓGICO DE POS GRADUAÇÃO LATO SENSU Ano: 2014/2015 1 - JUSTIFICATIVA A hospitalização pode ser experienciada como um dos momentos mais delicados e difíceis do processo do adoecer. Isso porque
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisSetembro, 2008. Fátima Barbosa
Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me
Leia mais