AVALIAÇÃO DE RISCOS EM SAÚDE

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1 ADITIVOS Os aditivos são elementos ou substâncias químicas misturados a outros elementos ou substâncias conferindo à mistura propriedades específicas. Tão antigo é o uso destas substâncias que no código de Hamurabi, cerca de 2100 A.C. na antiga Babilônia, havia regras para sua utilização na produção e venda da cerveja. Desde 1516 há uma lei na Bavária estabelecendo que esta bebida só pode conter água, cevada e lúpulo (eles desconheciam à época as leveduras). Também o vinho na antiguidade era aditivado para disfarçar o gosto azedo quando avinagrado e se conhece que desde a idade média houve leis explícitas contra os vinhos corrompidos. No século XVIII o aumento da demanda por vinhos levou a uma onda de fraudes quando se usavam diluentes e aditivos para fazer render as produções ou disfarçar a baixa qualidade. No século XX foram estabelecidas as bases da produção controlada principalmente para diminuir os produtos fraudulentos devido ao uso de aditivos. Usam-se aditivos em muitos produtos de consumo moderno, como alimentos, medicamentos, cosméticos, produtos saneantes, tecidos e equipamentos, todos com alguma interação com a fisiologia do corpo humano ou de animais e plantas que servem para alimentação e o convívio das espécies. Algumas destas substâncias são produtos artificiais que nunca existiram na natureza. As conseqüências da exposição maciça a estas substâncias foi o surgimento de afecções tóxicas pondo uma possibilidade real de dano à qualidade de vida dos sujeitos submetidos a tais riscos. A história recente obrigou a que se desenvolvessem técnicas e métodos científicos que permitissem a adequada avaliação destes riscos. AVALIAÇÃO DE RISCOS EM SAÚDE A avaliação de risco, num sentido amplo, pode ser usada para predizer a probabilidade de muitos eventos indesejáveis, inclusive explosões industriais, acidentes de trabalho, falhas em máquinas, catástrofes naturais, ferimentos e mortes em um conjunto de atividades voluntárias, doenças, causas naturais, estilo de vida e muitos outros. Portanto um número extraordinário de publicações sobre avaliação de risco trata destes abrangentes tópicos. A avaliação de risco em saúde é uma disciplina que usa dados toxicológicos oriundos de estudos em animais e a epidemiologia humana, combinados com informações sobre o grau de exposição, para predizer quantitativamente a probabilidade que uma resposta adversa em particular será vista numa população humana específica. A avaliação de dados toxicológicos para predizer riscos à saúde não é totalmente nova; o processo de avaliação de risco é utilizado por diversas agências há quase 40 anos, mais notavelmente pela U.S. Food and Drug Administration (FDA). Contudo a diferença entre as avaliações realizadas nos anos 50 e 60 e aquelas feitas nos anos 80 e 90 foi a incorporação de uma avaliação de exposição quantitativa e complexa. Com a criação de métodos quantitativos, os modelos de avaliação de risco podem estimar melhor a probabilidade de ocorrência de um efeito adverso específico para uma grande variedade de doses. A avaliação de risco, por sua própria natureza, é um processo onde a magnitude de um risco específico é caracterizada para que aqueles que tomam decisões possam concluir se o perigo potencial é suficientemente grande que precise ser administrado ou regulamentado. Portanto, antes de decidir conduzir tal análise, pode-se aceitar que haja algum nível mínimo de risco; isto é, um equilíbrio entre risco e benefício pode ser encontrado. Paustenbach, Dennis J. Retrospectiva da avaliação de riscos em saúde nos E.E.U.U. Franklin Pierce Law Center 1995

2 RISCOS E DANOS SEGUNDO O PRODUTO ADITIVADO, A INTERAÇÃO ORGÂNICA E O EFEITO PRETENDIDO Aditivos Cosméticos Saneantes Alimentos Medicamentos Correlatos Outros Interação orgânica Injeção Ingestão Inalação Contato Alteração das percepções organolépticas Efeito pretendido Processos de produção, armazenagem e conservação Intencionais Intencionais e não intencionais Resíduais Intoxicações metabólicas Alterações alérgicas ou fisiopatológicas dos pulmões, vias aéreas e suas funções. Alterações gastrointestinais Alterações alérgicas ou tróficas da pele e das mucosas ALIMENTOS Hoje há mais de 1500 aditivos aprovados pelo CODEX ALIMENTARIUS listados no endereço: O que é o CODEX ALIMENTARIUS? A 11ª Sessão da Conferência da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação) em 1961 e a 16ª Assembléia da OMS em 1963, ambas, passaram resoluções criando a Comissão do CODEX ALIMENTARIUS. Os dois organismos adotaram também os Estatutos e Regras de procedimentos para o funcionamento da Comissão. Os Estatutos provêm a base legal para o trabalho da Comissão e refletem formalmente os conceitos básicos e as razões para a sua existência. O artigo 1º dos Estatutos provê à Comissão seus propósitos, termos de referência e objetivos O Artigo 2º define a elegibilidade dos membros da Comissão, que está aberta a todos as nações membro e membros associados da FAO e da OMS. Em 2005 os membros compreendiam 171 países, representando 98% da população mundial. A Comunidade Européia é uma Organização Membro. Em uma forma simples o Codex Alimentarius é uma coleção de padrões, códigos de práticas, diretrizes e outras recomendações. Alguns destes textos são muito genéricos e outros muito específicos. Alguns tratam de requisitos detalhados relacionados a alimentos ou grupos de alimentos; outros abordam as operações e a administração dos processos de produção ou da operação dos sistemas regulatórios governamentais para a proteção do consumidor e da segurança dos alimentos. O Codex Alimentarius ou Código dos Alimentos, tornou-se o ponto de referência global para consumidores, produtores e processadores de alimentos, agências nacionais de controle de alimentos e o comércio internacional de alimentos. O Código

3 tem um enorme impacto no comportamento dos processadores e produtores de alimentos bem como na conscientização dos usuários finais os consumidores. Sua influência estende-se a cada continente e sua contribuição à proteção da saúde pública e boas práticas no comércio de alimentos é incomensurável. Traduzido da página do CODEX ALIMENTARIUS: No Brasil a ANVISA tem um grupo de trabalho que revisa e atualiza as normas relativas aos aditivos alimentares. Os conteúdos destas normas podem ser melhor apreciados no endereço: MEDICAMENTOS Quando se trata de medicamentos há que se distinguir alguns aspectos que levam a outra nomenclatura decorrente das funções dos aditivos. Excipientes: Segundo a United States Pharmacopeia (USP), no capítulo sobre Informações Gerais das Boas Práticas para Excipientes Farmacêuticos a Granel, excipientes são definidos como substâncias outras que não a substância ativa da droga ou da forma acabada de dosagem que foi apropriadamente avaliada quanto à sua segurança e estão incluídas nos sistemas de liberação da droga: 1) para ajudar no processamento dos sistemas de liberação da droga durante a sua manufatura; 2) para proteger, apoiar e melhorar a estabilidade, biodisponibilidade ou a aceitabilidade do paciente; 3) para auxiliar na identificação da produção; 4) para incrementar qualquer outro atributo geral de segurança, efetividade ou dispensação da droga durante a armazenagem ou uso. A USP e a PhEu assinalam políticas específicas sobre aditivos em seus respectivos alertas gerais. Algumas das monografias da USP ou da PhEu permitem aditivos mas outros compêndios como a Farmacopéia Japonesa não o permitem, o que torna mais difícil o processo internacional de harmonização dos procedimentos. A diferenciação entre vários termos: - aditivos, excipientes co-processados, componentes essenciais e impurezas - é extremamente complexa e no mais arbitrária. Há uma preocupação comum decorrente do potencial de interações e efeitos nos produtos finais. No entanto é entendido que certos aditivos são necessários em alguns processos manufatureiros de excipientes para se obter produtos de alta qualidade. Considera-se neste caso que estes são processos auxiliares e não deveriam entrar neste tipo de discussão. A síntese de certos excipientes somente ocorre apropriadamente quando certos processos auxiliares são utilizados. Em alguns casos níveis residuais permanecem nos excipientes tornando complexa a situação e dificultando a definição se o processo auxiliar deve ser considerado um aditivo ou um simples reagente do processo. A USP 28-NF 23 contem 400 monografias de excipientes mas calcula-se que seja necessário desenvolver mais 350 novas monografias para excipientes e rever outras 200. Na página da internet da USP há a lista:

4 No Brasil as definições legais são as seguintes: Elemento químico Não definido em Lei ou Decreto Definido em Lei Definido em Decreto Relação q uanto à finalid ade Substância Produto semi-elaborado Droga Matéria prima Produto farmacêutico Insumo farmacêutico Aditivo Medicamento Especialidade farmacêutica Produto semi-elaborado Lei n o 6.360/76 Art. 3 o Item XVI Substância ou mistura de substâncias. Decreto /77 Art. 3 o XIII Portaria SVS n o 16/94. Produto semi-acabado Não definido em Lei ou Decreto Definido em Lei Definido em Decreto Droga Matéria prima Lei n o 5.991/73 Art. 4 o, Item I Finalidade Terapêutica ou sanitária. Decreto /77 Art. 3 o XI Produto farmoquímico. Lei n o 6.360/76 Art.4 o Item XII Portaria SVS n o 16/94 Aditivos Produto farmacêutico Decreto nº /77 Art. 3 XI Aditivo Está contido na definição de medicamento. Tem forma farmacêutica e fórmula. Insumo farmacêutico Lei n o 5.991/73 Art. 4 o, Item III. Decreto /77 Art.. 3 o IV Droga ou Matéria Prima aditiva ou complementar. Lei n o 5.991/74 Art. 4 o II Especialidade farmacêutica Quando incluída em uma classe terapêutica Medicamento Decreto n o /77 Art. 3 o II Portaria SVS n o 16/94 Sujeito a registro. Apresentação, bula,rotulagem,embalagem, dosagem.

5 Farmacopéia Brasileira A Farmacopéia Brasileira, em sua 4ª Edição, contém 301 monografias de excipientes e adjuvantes e mais 6 sendo revistas. No entanto a FARMBRAS ainda não tem definição sobre excipientes. As monografias existentes estão listadas a seguir: MONOGRAFIAS DE EXCIPIENTES E ADJUVANTES DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA SUBSTÂNCIA No. ANO CATEGORIA Ácido Ascórbico Anti-oxidante Ácido Bórico Ajuste da tonicidade Ácido Esteárico Matéria-prima farmacotécnica para preparação de estearatos de sódio, magnésio, zinco e de outros adjuvantes farmacotécnicos. Ácido Lático Agente tamponante Ácido sórbico Conservante antimicrobiano, especialmente contra fungos e leveduras. Agar Adjuvante (espessante). Água para Injetáveis Água Purificada Álcool Etílico Adjuvante, solvente Amaranto Amaranto Laca de Alumínio Idem, corante Amarelo Crespúsculo Amarelo Crespúsculo Laca de Alumínio Amido Azul Brilhante Idem, corante Azul Brilhante Laca de Alumínio Idem, corante Diluente ou excipiente em comprimidos, cápsulas, pomadas e pós. Também é usado como aglutinante ou desintegrante para comprimidos; alimento e como reagente de laboratório. Benzoato de benzila Agente de solubilização e solvente não aquoso em injeções intramusculares. Bicarbonato de Sódio Alcalinizante e fonte de CO 2 em preparações efervescentes. Carbonato de Cálcio Diluente em formas farmacêuticas sólidas. Carmim da Cochonilha Carragenina Agente de viscosidade Citrato de Potássio Tampão e alcalinizante Cloreto de Potássio Agente de tonicidade Cloreto de Sódio Agente de tonicidade. Clorofilina Cupro-Sódica Dimetilsulfóxido Adjuvante farmacotécnico Dióxido de Silício Agente deslizante, agente de estabilização de emulsões, agente tixotrópico suspendente em géis e semi-sólidos. Eritrosina Adjuvante diagnóstico em Odontologia. Eritrosina Laca de Alumínio Idem, coratnte. Estearato de Magnésio Fosfato de Cálcio Dibásico Diidratado Fosfato de Sódio Monobásico Diidratado Adjuvante farmacotécnico, lubrificante para comprimidos, adjuvante em talcos e produtos de toucador Agente de compactação em comprimido Agente tampão e quelante.

6 Glicerol Umectante, solvente. Glicose Agente de tonicidade, edulcorante, aglutinante. Hidróxido de Potássio Agente alcalinizante Indigostina Laca de Alumínio Idem, corante Indigotina Lactose Adjuvante farmacotécnico (diluente). Lanolina Anidra Excipiente absorvente Manitol Excipiente farmacotécnico. Merbromina Conservante Metafosfato de Potássio Agente tamponante Metilparabeno Conservante Monoestearato de Sorbitano Monolaurato de Sorbitano Monoleato de sorbitano Monopalmitato de Sorbitano Oleato de Etila Adjuvante farmacêutico Óleo de Amendoim Excipiente Óleo de anis Aromatizante, saborizante Óleo de Gergelim Excipiente Óleo de Oliva Excipiente Óxido de Zinco Corante Petrolato Branco Excipiente Polietilenoglicol Adjuvante farmacotécnico Polissorbato Polissorbato Polissorbato Polissorbato Ponceau 4R Adjuvante farmacotécnico. Agente emulsificante, umectante e solubilizante. Adjuvante farmacotécnico. Agente emulsificante, umectante e/ou solubilizante. Adjuvante farmacêutico. Agente emulsificante, solubilizante e Adjuvante farmacêutico. Agente emulsificante, solubilizante e Agente tensoativo não-iônico. Emulsionante, solubilizante e Agente tensoativo não-iônico. Emulsionante, solubilizante e Agente tensoativo não-iônico. Emulsionante, solubilizante e Agente tensoativo não-iônico. Emulsionante, solubilizante e Ponceau 4R Laca de Alumínio Idem, corante Propilenoglicol Adjuvante farmacêutico, solvente, agente plasticizante e Propilparabeno Conservante Sacarose Agente de revestimento, diluente para cápsulas e comprimidos, excipiente para xaropes. Solução de Sorbitol a 70% Veículo adoçante, flavorizante e condicionador de umidade em produtos farmacêuticos, alimentos e cosméticos. Solução de Sorbitol a 70% Rica em Veículo adoçante, flavorizante e condicionador de umidade em Sorbitol produtos farmacêuticos, alimentos e cosméticos. Sorbitol Adoçante, umectante e sequestrante. Sulfito de Sódio Anidro Antioxidante Tartrazina Tartrazina Laca de Alumínio Idem, corante Vermelho Vermelho 40 Laca de Alumínio Idem, corante Em estudo ou revisão: BHT, BHA, Celuloses microcristalinas, Carboximetilcelulose Carbômeros, Povidona.

7 COSMÉTICOS O FDA não requer que os cosméticos e seus ingredientes sejam previamente aprovados antes de comercializados. A exceção é para os corantes e algumas substâncias proibidas. As substâncias proibidas são: bitionol compostos de mercúrio cloreto de vinila salicilanilidas halogenadas complexos de zircônio em aerosóis clorofórmio cloreto de metileno propelentes de clorofluorcarbono hexaclorofeno monômeros de metacrilato de metila em produtos para as unhas Os cosméticos que fazem alegações terapêuticas são considerados drogas ou medicamentos. No Canadá, é proibido vender um produto que conste da lista crítica de substâncias. Existem mais de 600 substâncias listadas que podem ser consultadas no endereço: A União Européia estabelece uma lista indicativa por categoria dos produtos que devem ser considerados como cosméticos. Lista também substâncias que não podem entrar na composição dos produtos cosméticos, mais de uma centena das que devem atender às restrições e condições previstas e 60 permitidas provisoriariamente. Os corantes permitidos estão igualmente listados e são em torno de 200 sob circunstâncias específicas e mais de 60 provisoriamente. Os filtros solares permitidos chegam a 3 dezenas. No Brasil a legislação básica referentes a cosméticos é a Lei 6360/76 e o Decreto /77 com suas posteriores modificações na Lei 9782/2000 que criou a ANVISA e seus decretos regulamentadores. Embora haja pouca alteração nas leis, as normas subalternas vêm sendo bastante modificadas como se pode perceber no endereço: A legislação subalterna, listada a seguir, está baseada nas determinações da lei principal com algumas mudanças. Apesar da legislação básica exigir listas positivas (substâncias que podem ser utilizadas nas fórmulas), a ANVISA regulamentou adicionalmente uma lista negativa (substâncias que não podem constar das fórmulas). Há também restrições quanto ao uso de certas substâncias e apresentações em produtos para uso infantil. Os cosméticos que contenham substâncias com propriedades terapêuticas mesmo em quantidades pequenas devem ser tratados como medicamentos.

8 Legislação principal e subalterna referente aos aditivos em produtos cosméticos. Norma Resolução nº 79, de 28 de agosto de 2000 RDC nº 162 de 11 de setembro de 2001 RDC nº 215, de 25 de julho de 2005 RDC nº 47, de 16 de março de RDC nº 48, de 16 de março de 2006 Ementa Em vigor apenas o Anexo III : Lista de corantes permitidos Lista de Substâncias de Ação Conservantes para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Listas de substâncias que os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes não devem conter exceto nas condições e com as restrições estabelecidas. Lista de filtros ultravioletas permitidos para produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes Lista de substâncias que não podem ser utilizadas em produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes Lei 6360/76 Art. 26 a 32 Decreto 79094/77 Art. 38 a. 53 Art. 27-I Art. 39-I Art. 27-II Art. 27-I Art. 39-II Art. 39-I, Art. 49 SANEANTES DOMISANITÁRIOS O FDA considera que as substâncias de limpeza são em geral soluções surfactantes que devem ser eliminadas dos equipamentos de processamento de alimentos e outros produtos, portanto não se espera que venham a fazer parte deles. Caso seja uma solução que deixe resíduos é necessária a autorização do órgão controlador. No endereço: são listados 607 compostos sujeitos a tal controle. No Canadá o assunto é tratado sob a denominação de Produtos domésticos : eletrônicos, elétricos de limpeza, prevenção de incêndios, móveis, decoração e jardins, produtos químicos domésticos, cozinha e artigos de manipulação, produtos usados e brechós. No Brasil: Os componentes complementares de formulação estão normatizados na Resolução RDC nº 326, de 09 de novembro de 2005 que Aprova o Regulamento técnico para produtos Desinfestantes Domissanitários harmonizado no âmbito do Mercosul, e através da Resolução GMC nº 49/99 e na Resolução RE nº 165/ 2003 que traz o Índice de monografias de agrotóxicos e conservantes de madeira. Em particular destacando-se a determinação do item H1 da seção H da RDC nº 326/2005:

9 H.1 - São permitidos como componentes complementares de formulação os ingredientes listados no Code of Federal Regulation USEPA, 1994 Vol. 40, Parts 150 to item C e suas atualizações, que serão aceitas em caráter automático e deverão ser implementadas após um ano da data da publicação da mencionada atualização. H Excluem-se da lista citada anteriormente os clorofluorcarbonos (CFC); H Incluem-se na lista citada anteriormente as seguintes substâncias: Butóxido de piperonila Dicarboximida N- octil sulfóxido de isosafrol Octacloro dipropiléter Óleo de gergelim H.2 - Por ocasião da solicitação de registro devem ser apresentados os seguintes dados técnicos sobre os componentes complementares da formulação que não estejam relacionados no item H.1. H Identidade - nome técnico e comum, sinônimos, nome comercial, nome químico e fórmula estrutural (quando for o caso), estado físico, peso molecular, ponto de fusão, ponto de ebulição, solubilidade, pressão de vapor e densidade. H Dados toxicológicos disponíveis, dados sobre inflamabilidade, prevenção e ações de controle em caso de acidente; H Limites de segurança de exposição no ambiente de trabalho, concentração máxima permitida, TLV (Threshold Limit Value) ou índices similares; H Não são permitidas substâncias mutagênicas, teratogênicas, carcinogênicas ou transgênicas para a espécie humana. GENERALIDADES Outros produtos de interesse da saúde, como descrito na Lei 8080/90, do SUS ainda carecem de regulamentação quanto ao uso de aditivos. Mais recentemente inúmeros países, inclusive o Brasil, iniciaram o controle de aditivos na indústria do fumo a saber: Bélgica, Canadá, Irlanda, França, Alemanha, Portugal, Espanha, Reino Unido, Suiça e Suécia.

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