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1 Padrão (template) para submissão de trabalhos ao XXVII CongressoBrasileiro de Ciências da Comunicação Título: A Memória Visual dos Quadrinhos de Lichtenstein na Arte Pop 1 Autora: Ana Paula Berclaz 2 Instituição: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Resumo A trajetória da imagem vem percorrendo a história da humanidade influenciando a cultura e suas produções visuais. As histórias em quadrinhos influenciaram vários âmbitos culturais, entre eles o panorama artístico da década de 60. Este trabalho tem como objetivo investigar a utilização das histórias em quadrinhos durante o século XX através da Arte Pop e da obra do artista Roy Lichtenstein, o qual se tornou um expoente pop em função de suas pinturas oriundas da banda desenhada. Palavras-chave Quadrinhos; Comunicação Visual; Arte Pop; Roy Lichtenstein. 1 Trabalho apresentado à Sessão de Temas Livres: NP 16 Histórias em Quadrinhos 2 Mestranda em Comunicação Social, PUC-RS, Rio Grande do Sul, Brasil Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil. CPF: paulaberclaz@terra.com.br 1

2 Título: A Memória Visual dos Quadrinhos de Lichtenstein na Arte Pop Autora: Ana Paula Berclaz A arte sempre foi um processo comunicacional, desde as manifestações imagéticas da Pré- História até a contemporaneidade. Uma das primeiras formas de comunicação do homem foi a visual, pois acredita-se que foi nos desenhos das cavernas realizados pelos homens primitivos que surgiram as primeiras seqüências de imagens. Assim, a trajetória da imagem vem percorrendo a história da humanidade, uma vez que a mesma explora... a história da cultura [abrangendo] a comunicação e envolve, também, reflexões sobre o seu ensino na área das artes gráficoplásticas desde as primeiras manifestações pictóricas das cavernas, abordando a narrativa das formas, em um contexto sócio-histórico, até o século XX (Rahde,2000,p.15). Desse modo, pode-se dizer que as imagens pictóricas da Pré-História foram o primeiro tipo de histórias em quadrinhos que a humanidade veio a conhecer, ou seja, a história em quadrinhos nasceu como imagem narrativa dos povos primitivos e [prosseguiu] sua evolução nas civilizações subseqüentes (Rahde,1991,p.19). Diante disso, percebe-se que as histórias em quadrinhos influenciaram vários âmbitos culturais, entre eles o panorama artístico do século XX, tornando-se importante investigar suas contribuições e relações com a arte moderna. De acordo com Rahde (1991), até os anos sessenta as histórias em quadrinhos foram consideradas uma forma de manifestação menor da arte. Entretanto, foi com o surgimento da Arte Pop a qual utilizou recursos oriundos dos meios de comunicação de massa como os cartoons e os comics que as histórias em quadrinhos passaram a ser vistas sob um novo conceito, convertendo-se em obra de arte. A Arte Pop foi um movimento que emergiu no início da década de sessenta. O termo foi usado pela primeira vez pelo crítico britânico Lawrence Alloway, em 1954, como um rótulo conveniente para a arte popular que estava sendo criada pela cultura de massa. Este crítico acabou ampliando o termo em 1962, incluindo a atividade de artistas que estavam utilizando imagens populares em um contexto artístico. 2

3 Esse movimento representava uma das possibilidades para contornar a sensibilidade modernista baseada na separação entre e arte e vida, e pregava que os meios de comunicação de massa deveriam ser incluídos nas categorias mais elevadas da cultura ocidental, a qual celebrava as possibilidades eufóricas do consumismo e registrava o rápido processo de mudança no mundo do pós-guerra (McCarthy, 2002). A primeira obra considerada como Arte Pop e aceita como tal foi a colagem O que exatamente torna os lares de hoje tão diferentes, tão atraentes?, realizada pelo artista britânico Richard Hamilton em 1956 (fig.1). Praticamente composta de anúncios recortados de revistas populares, esta obra contribuiu para os diversos temas que vieram a dominar a Arte Pop na década de sessenta. Figura 1 Colagem de Richard Hamilton Fonte: Acesso em 08/06/2004 Tanto os artistas britânicos quanto os americanos não possuíam programa em comum, todavia ambos procuravam fugir da geração dos expressionistas abstratos e se interessavam por revistas de grande circulação, por revistas em quadrinhos e pelo cinema de Hollywood elementos estes que foram extremamente importantes na formação da cultura visual desses artistas. (...) A arte e o desenho pop parecem partir de uma grande reação contra o prolongado domínio do estilo moderno durante o pósguerra.os artistas pop repeliam a grande seriedade, a angústia e o elitismo associados ao estilo internacional de abstração, o expressionismo abstrato ( Dempsey,2002, p. 221). Para Strickland (2004), o retorno aos temas figurativos realizado pela Arte Pop estava longe de significar um retorno à tradição, pois o que esta arte fez foi elevar os mais grosseiros objetos de consumo a verdadeiros ícones. 3

4 Em 1962, os artistas pop surgiam no estrelato e o gosto pelo pop se dava de maneira fácil. As cores brilhantes, os desenhos dinâmicos (...) e a qualidade mecânica lhe davam uma lustrosa familiaridade.da noite para o dia, o pop se tornou um fenômeno de marketing tanto quanto um novo movimento artístico (Strickland, 2004,p. 174). A Arte Pop foi um fenômeno que se difundiu por toda a Europa e Estados Unidos. Entretanto aqui neste trabalho daremos destaque para a Arte Pop norte-americana, e especificamente para um de seus principais expoentes, o artista Roy Lichtenstein. Lichtenstein nasceu em Nova Iorque em 1923, no seio de uma família classe média. Seu interesse pela arte começou na adolescência e já desde cedo tinha o propósito de se tornar artista. Por volta de 1940 ingressou na Escola de Belas-artes da Universidade do Estado de Ohio, concluindo a graduação em Suas primeiras pinturas Pop começam no ano de 1961, com imagens de banda desenhada e técnicas inspiradas na aparência de impressão comercial. Lentamente passa da banda desenhada a lápis para a pintura a óleo diretamente sobre a tela e começa a usar as imagens da publicidade que sugerem consumismo e trabalhos domésticos. Segundo Argan (1992), o fato da história em quadrinhos ter se tornado o alvo das experiências pop de Lichtenstein deve-se a sua atividade como designer da publicidade e decorador de vitrines. Ele ampliava o quadrinho com um projetor, enchia a cor de fundo com retículas muito dilatadas, identificando o esqueleto mecânico do quadrinho com a intenção de tentar exprimir a banalização operada pela informação de massa sobre todos os dados reais. Em outras palavras, Lichtenstein isola uma imagem da tira, aumenta-a,estuda acuradamente os processos,inclusive tipográficos, que a tornam comunicável em milhões de exemplares:reproduzindo-o manualmente,com microscópio, ele demonstra que esse processo de produção industrial de imagem é (...) um modelo de perfeição tecnológica (Argan, 1992, p.582). Assim, Lichtenstein começa a realizar pequenos desenhos de figuras de banda desenhada como o Pato Donald, o Mickey e o Popeye. Este último aparece como um modelo de força e firmeza masculina na obra Popeye (fig.2). 4

5 Figura 2 Popeye, 1961 Fonte: Acesso em 07/06/2004 De acordo com Hendrickson (2001), a primeira pintura a óleo feita em grande escala usando figuras bem delimitadas, cores industriais e os pontos de Benday empregues na impressão comercial para obter meios tons, foi Olha Mickey (fig.3). Nesta obra podemos observar o Pato Donald a pescar as pontas do próprio casaco, pensando que tinha apanhado um grande peixe, enquanto Mickey esconde o riso com sua mão. Figura 3 Olha, Mickey de 1961 Fonte: Acesso em 08/06/2004 Outra pintura também de 1961, intitulada Sr. Bellamy (fig.4), é composta por um oficial que pensa em si próprio com certa apreensão. As bolinhas que rodeiam o balão indica que se trata de um texto não falado, onde Lichtenstein parece tratar uma missão militar de maneira irônica. 5

6 Figura 4 Sr.Bellamy Fonte: Acesso em 08/06/2004 Lichtenstein tinha então encontrado o seu território artístico com a adaptação do tema impresso. Imagens banais e sem crédito como pequenos anúncios de páginas amarelas, ilustrações de artigos vendidos por catálogos, imagens de guerras tiradas da banda desenhada de ação e os romances indicados para adultos tomam conta da obra deste artista, que realizou sua primeira exposição individual em 1962 na galeria de Leo Castelli obtendo um grande sucesso. Em Obra de Arte (fig.5) Lichtenstein já demonstra o seu olhar irônico em relação ao sucesso, pois iria finalmente dedicar-se exclusivamente a sua arte (Hendrickson,2001,p. 23). Figura 5 Obra de Arte, 1962 Fonte: Acesso em 08/06/2004 Takka Takka (fig.6) e Whaam! (fig.7), são algumas das obras realizadas por Lichtenstein tendo como tema a banda desenhada de guerra nas quais verifica-se o envolvimento dos Estados 6

7 Unidos no Vietnã. Entretanto, elas parecem ajustar-se à atitude dominante do antiguerra de muitos intelectuais (Hendrickson, 2001, p.38). O próprio artista revela a sua intenção quando diz uma intenção menor nas minhas pinturas de guerra é pôr à luz do dia a agressividade militar. A minha opinião pessoal é que muita da nossa política internacional tem sido inacreditavelmente aterradora, mas não é disso que trata meu trabalho e eu não quero obter dividendos desta posição popular. A minha obra é mais acerca da nossa definição americana de imagens e de comunicação visual (Lichtenstein citado por Hendrickson,2001, p.38). Figura 6 Takka Takka, Acesso em 08/06/2004 Figura 7 Whaam!,1963 Fonte: Acesso em 08/06/2004 Conforme Hendrickson (2001),as bandas desenhadas onde Lichtenstein foi buscar suas figuras femininas já não possuem muito humor, pois tratam de extremos emocionais da vida diária como a maioria das pessoas faz no seu cotidiano. A jovem mulher que aparece em Rapariga a afogar-se (fig.8) parece estar se afogando em um mar de lágrimas, pois Brad (nome do homem que 7

8 aparece como herói em vários trabalhos de Lichtenstein) deve tê-la magoado e ela prefere morrer a pedir sua ajuda. O que se percebe nesta imagem é o clímax de uma situação intempestiva e súbita. Figura 8 Rapariga a afogar-se, 1963 Fonte: Acesso em 08/06/2004 Figura 9 Vicky,1964 Figura 10 A melodia persegue a minha fantasia, Acesso em 08/06/2004 Acesso em 08/06/2004 8

9 Figura 11 No carro, 1963 Fonte: Acesso em 08/06/2004 Figura 12 M-Maybe,1965 Fonte: Acesso em 08/06/2004 Percebe-se então que, a estrutura da imagem nas histórias em quadrinhos, um dos meios mais consumidos da comunicação de massa foi o objeto de análise e a inspiração de toda a obra realizada por Roy Lichtenstein. Este, parecia não estar interessado no conteúdo da mensagem, e sim no modo como ela seria transmitida. Deste modo, Lichtenstein acaba antecipando a descoberta de McLuhan, uma vez que a verdadeira mensagem é o medium, isto é, o medium apenas comunica a si mesmo (Argan, 1992, p.646). 9

10 A principal atividade do artista pop, sua justificativa, consistia em encontrar um sentido, um nexo para o estilo de vida que o cercava, e Lichtenstein expressou isso em suas pinturas derivadas dos quadrinhos. O importante aqui é ressaltar que as pinturas pops de Roy Lichtenstein foram extremamente importantes para a trajetória da história em quadrinhos, pois esta passou a ser vista como uma reconhecida forma de arte e conseqüentemente foi inserida em galerias e museus, alcançando assim um novo estado: o de obra aurática. Cai por terra desta forma, a idéia da história em quadrinho ser a manifestação de uma arte menor, como apregoado anteriormente. Ela é, sem dúvida, uma forma de comunicação visual com alto poder de penetração na mídia, nas artes plásticas, e nas suas múltiplas possibilidades de manifestação iconográfico/verbal. Toda a minha arte é de certo modo sobre outra arte, mesmo que a outra arte sejam os cartoons. Roy Lichtenstein 10

11 Referências Bibliográficas ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna Do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, p. DEMPSEY,Amy. Estilos,escuelas y movimientos: guía enciclopédica del arte moderno. Buenos Aires: La Isla, p. HENDRICKSON, Janis. Lichtenstein. Alemanha: Taschen, p. McCARTHY, David. Arte Pop. São Paulo: Cosac&Naify, p. RAHDE, Maria Beatriz F. História em quadrinhos:perspectivas culturais e pedagógicas. Porto Alegre: PUCRS, p. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Imagem. Estética moderna e pós-moderna. Porto Alegre: Edipucrs, p. STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da Pré-História ao Pós-Moderno. Rio de janeiro: Ediouro, p. 11

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