MORRO DO CASTELO UM LUGAR DE MEMÓRIA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

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1 MORRO DO CASTELO UM LUGAR DE MEMÓRIA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Cláudia Cristina Andrade de Azevedo Maria Fatima de Souza Silva Podem arrasar as casas, mudar o curso das ruas; as pedras mudam de lugar, mas como destruir os vínculos com que os homens se ligavam a elas? Ecléa Bosi Compreender o passado, desconstruí-lo, reconstruí-lo, desmitificá-lo. O trabalho com a história nas séries iniciais no ensino fundamental tem como um dos eixos essa compreensão, de maneira a contribuir para a formação do cidadão crítico e democrático. Perceber a diversidade de realidades que envolvem o passado e o presente, os diferentes caminhos do seu mundo mais particular e do coletivo, aliar a sua história de vida com a da coletividade. No ano de 2000, ao iniciar o trabalho com as turmas de terceira série do Ensino Fundamental do Colégio de Aplicação da UERJ, escolhemos a Cidade do Rio de Janeiro como eixo básico de investigação, suas transformações e permanências, de onde aflorou o estudo do seu sítio inicial, o Morro do Castelo, cujo arrasamento se dá em 1922, e do qual temos como vestígios a Ladeira da Misericórdia (uma das vias de acesso ao Morro antes de sua demolição) e alguns objetos que se acham espalhados em alguns locais da cidade. A importância deste estudo se dá por ter sido o Morro do Castelo o primeiro núcleo da cidade, onde surgiram as primeiras edificações: igreja, colégio, fortificação, cadeia e sobrados e onde toda uma vida pulsava, nas suas vielas, nas casas antigas, nos sinos da igreja... Sua importância torna-se ainda mais relevante pelo fato de tudo isso ter sido desmontado, sobrando poucos indícios do modo de viver das pessoas do lugar, de boa parte da história inicial da ocupação da cidade, elo de ligação do passado com o presente. A destruição do passado ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência social à das gerações passadas é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qual quer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se mais importante que nunca no fim do segundo milênio A propriedade do objeto de estudo escolhido ficou evidente na articulação entre o fazer histórico e o fazer pedagógico, quando buscamos realizar no desenvolvimento do Mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense, UFF. Professora Auxiliar do Departamento de Ensino Fundamental do Colégio de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Especialista em História do Brasil pela Universidade Federal Fluminense, UFF. Professora Auxiliar do Departamento de Ensino Fundamental do Colégio de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Conforme Eric Hobsbawn, no seu livro, A Era dos Extremos: O Breve século XX, em que destaca o papel do historiador no final do século XX.

2 trabalho a própria atividade do historiador, fazendo com que a apropriação do conhecimento histórico seja um processo de fazer, de construir/reconstruir a história. A problematização, a análise causal e a exploração do documento histórico foram alguns dos pontos possíveis de serem desenvolvidos. As hipóteses iniciais levantadas em sala de aula sobre: a existência do Morro do Castelo, onde ele se localiza ou localizava, quando ele nasceu, o que foi o seu nascimento, já que era um morro, em que época, possibilitaram a busca ativa na resolução desses problemas. Da mesma forma o levantamento dos possíveis argumentos ( prós e contra) para a demolição do morro, à luz da mentalidade da época, entendendo que existem vários pontos de vista que explicam e interpretam uma situação, possibilitou aos alunos uma visão múltipla do posicionamento de diversos setores da sociedade do início do século XX acerca de tal acontecimento. Seguem abaixo alguns argumentos trabalhados, com a ressalva de que a linguagem utilizada em sala de aula foi adaptada, em alguns momentos, ao nível de compreensão dos alunos. 1. O Rio de Janeiro, na primeira década de regime republicano, passou por reformas urbanísticas antenadas com as idéias de progresso e modernidade das principais capitais européias, à luz do pensamento liberal que predominava na época. A passagem da Corte para capital da República veio acompanhada de reformas urbanísticas, envoltas no manto do progresso e da modernidade ( evidentemente pensada como um projeto único e universal) Destarte, com a reforma Pereira Passos ( ), o Rio de Janeiro, aburguesou-se. Aterros e desmontes foram feitos e largas avenidas aberta espelhando nas fachadas dos edifícios os reflexos do urbanismo moderno, hegemônico nas principais capitais européias. 2. Tal pensamento alargou-se para mais adiante, configurando a derrubada final do Morro do Castelo, com o decreto de desmonte do prefeito Carlos Sampaio, em Inicialmente o espaço deu lugar às construções para a comemoração do Centenário da Independência, aliás, uma das justificativas para a destruição da colina: a necessidade de um espaço amplo no centro da cidade para abrigar a Exposição. Outra razão era de ordem mais técnica, a alegação de que o Morro prejudicava a ventilação da área central da cidade. 3. A ideologia de saneamento e embelezamento da cidade prevaleceu. Em contrapartida, outras vozes ( poucas e em vão) levantaram a questão de alocação das famílias que moravam no lugar, pessoal menos favorecido e que não tinha lugar para onde ir, além da importância do acervo histórico para a cidade. O trabalho com os documentos, na fase de busca para as soluções das problematizações levantadas, no arrolamento das justificativas para o desmonte, foi de grande relevância, na medida que o conhecimento não foi ministrado pelo professor, e sim, descoberto através das variadas fontes utilizadas: orais, escritas, materiais. NEDER, Gizlene. Cidade, Identidade e Exclusão Social in Tempo, Rio de Janeiro, Vol.2, n.º 3, 1997, p. 109.

3 O olhar da memória É a essência da cultura que atinge a criança através da fidelidade da memória. Ao lado da história escrita, das datas, da descrição de períodos, há correntes do passado que só desaparecem na aparência. E que podem reviver numa rua, numa sala, em certas pessoas, como ilhas efêmeras de um estilo, de uma maneira de pensar, sentir, falar, que são resquícios de outra épocas Ecléa Bosi O estudo teve como abordagem principal o eixo memória enquanto elemento essencial na busca de identidade, compreendendo que o resgate da memória faz com que os habitantes de uma localidade possam relacionar a fisionomia da cidade a sua própria história de vida, suas experiências sociais e suas lutas cotidianas, bem como experiências sociais e cotidianas de outras épocas. Já, considerar o Morro do Castelo, um lugar de memória 1 na cidade do Rio de Janeiro, foi um construir do trabalho, pela vontade de reviver um espaço social tão significativo aos olhos do presente, primeiramente por nós, professoras, guardiãs iniciais de uma memória social, e, posteriormente, pelos alunos, que foram reconstruindo, vivendo e renascendo a história dessa colina, com seus pequenos, grandes olhos do tempo a ponto de se emocionar, nos emocionar por essa história que tornamos apaixonante. Os lugares da memória nascem e vivem do sentimento que não há memória espontânea, que é preciso criar arquivos, que é preciso manter aniversários, organizar celebrações, pronunciar elogios fúnebres, notariar atas, porque essas operações não são naturais. (...) Os lugares da memória são, antes de tudo, restos. Ao se colocarem como leitores/ escritores de uma época em que jamais viveram, se posicionando, argumentando, ora contra, ora a favor do fato acontecido, que a história só reconheceria como tal décadas depois, os alunos mergulharam no oceano do passado e fizeram uso de sua cultura ouvida, lembrada e herdada a serviço da reconstrução dos fios do passado entrelaçando-os com os do presente, estabelecendo, pois, as condições primeiras para a busca de sua identidade individual e coletiva. Escreveram cartas, vivenciando o momento desta escrita no presente como se estivessem na época de demolição, dentro de um papel social específico, como leitores da década de 20 do Jornal do Brasil, projetando-se no passado para compreender melhor o presente. A inspiração e os conhecimentos básicos para a argumentação, contra ou a favor da demolição do Morro do Castelo, vieram dos jornais que noticiavam o lançamento em 10/08/2000 do livro Era uma vez o Morro do Castelo, de José Antônio Norato e Núbia Melhem Santos, representando para nós a grande oportunidade de revisitar a história através de revistas de Domingo (encarte do Jornal do Brasil), da revista Segundo Jacques Le Goff, a memória é um elemento essencial do que se costuma chamar identidade, individual ou coletiva, cuja busca é uma das atividades fundamentais dos indivíduos e das sociedades de hoje, na febre e na angústia. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 1990, p.476. NORA, Pierre. Entre Memória e História: a problemática dos lugares. In: História e Cultura. Projeto História. São Paulo, 1993 ( revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História do Departamento de História da PUC-SP ), p. 13.

4 Ciência Hoje das Crianças, do livro O Subterrâneo do Morro do Castelo, de Lima Barreto, lido em alguns momentos por nós professoras para uma platéia que, por vezes, estranhava a linguagem. E, também, buscamos em testemunhos vivos o conhecimento aliado à emoção de saber pelo encontro com a memória viva, como o depoimento recontado pelo aluno Lucas Pinho Ribeiro, de 10 anos, de Dona Maria, 103 anos, sua bisavó: O Morro do Castelo era bonito, mas sujo. Eu morava no mato, bem longe do Morro. Lá as casas não eram ricas, eram bem pobres. Até que um dia o Morro foi demolido. Ao escreverem as cartas, revelaram sua compreensão acerca do arrasamento do Morro, expondo as razões encontradas nas fontes, como as que apoiavam o desmonte para o arejamento da cidade, inspiradas pelo pensamento europeizante, assim como as que consideravam seu efeito social. Buscou-se, com essa atividade, estabelecer um processo de construção de identidade, pelo conhecimento do que o outro histórico, antepassado, pensava e de como suas concepções interferiram no presente. As cartas permitiram a nossa percepção desse processo de construção das noções de permanência e continuidade, ainda incipientes, mas enriquecido pelo que se soube, pelo que se sentiu e pela reflexão a partir deste saber e desta emoção: Eu escrevo para dar minha opinião sobre a demolição do Morro do Castelo. Eu acho que ele não deveria ser demolido, ali começou o Rio de Janeiro, ali é história! Eu tenho certeza de que nossos filhos, netos, bisnetos, tataranetos...gostariam de conhecer o morro. Para onde vão as pessoas? E sinceramente, europeizar o Brasil é ridículo (André Perez Rodrigues, 9 anos) Estou aqui para dizer que com esta demolição meus posteriores não conhecerão este belíssimo morro, que não há nenhuma justificativa até agora. Queremos modernizar nossa cidade mas faremos em outros pontos, não precisa demolir um morro. Vocês querem tirar os pobres dali, mas já pensaram para onde eles vão? Se eles têm algum lugar para morar? Aí vão para o subúrbio. Bom, isso é o que eu digo. (Rafaela B. Capelli, 10 anos) Demolição? Sim ou... Como? Como ficou? Ficou bom? Ficou uma boa cidade. Ficou uma cidade arejada, construímos alguns prédios para a comemoração do Centenário da Independência. Mas por que não deixaram nenhum pedaço? Gostei da demolição, mas como não deixar um pedaço para marcar a nossa cidade! (Daniel Luiz, 10 anos) Não acho certo que destruam o nosso berço histórico. Isso significa u m grande atentado às tradições. Nossos filhos nem netos poderão ver o Morro do Castelo. Afinal, nossa cidade (São Sebastião do Rio de Janeiro) começou lá. (Filipe Nóbrega, 10 anos)

5 Ao registrarem as informações, na Ficha informativa sobre o Morro do Castelo, reproduzem a atitude do historiador, desenvolvendo a competência de sistematizar o conhecimento pesquisado em um texto informativo, eternizando no papel o aprendido e o compreendido: a data da transferência da cidade para o Morro do Castelo, o porquê do nome, seus aspectos físicos, as razões da demolição, a engenharia do arrasamento, suas conseqüências sociais e, por fim, a importância do sítio histórico para a Cidade do Rio de Janeiro. Ano de ocupação: A cidade se transferiu para o Morro em 1567, após a luta com os tamoios e os franceses(filipe Nóbrega) Causas da transferência da cidade para o Morro do Castelo: O Morro tinha uma ampla visão que dava para ver o Rio de Janeiro quase todo. Ele dava de frente para os manguezais, lagos, etc. A montanha também servia para afastar os tamoios, que não gostavam nem um pouquinho dos portugueses. (Bruna e Rebeca) Por causa da ampla visão da Baía de Guanabara, que dava pra ver os inimigos chegando. (Letícia) Razão pela qual o morro ficou conhecido como Morro do Castelo: A razão pela qual o morro ficou conhecido foi por causa de um forte que tinha a aparência de um castelo.(ana Carolina e Raquel) Altura do morro: O morro tinha cerca de 60 metros (Rafael) Ano da demolição: O arrasamento do Morro do Castelo começou em 1922 e se arrastou ao longo dos anos e só foi destruído mesmo na década de 50 (Júlia) Método usado para a demolição: Explosões e jatos d água. (Juliana e André) Para onde foram as pessoas que moravam no morro: Subúrbio (Ivana e Marina). O que sobrou do Morro do Castelo: A Ladeira da Misericórdia (Fernanda e Rafaela) A importância do Morro do Castelo: O Morro do Castelo é importante para o Rio de Janeiro por que foi onde a cidade nasceu. (Bernardo César) Ao fazerem a releitura pictórica do Morro do Castelo, colocaram-se como artífices da memória, reproduzindo imagens que as pinturas de época e as fotografias represaram em um instante do tempo. O olhar da memória, desta feita, eclodiu em texto de cores e formas que guardam igualmente lembranças das pessoas, das vielas, dos sinos da igreja, das muralhas do forte... ( vide ANEXO 1 - Reprodução à vista de imagens de revistas e fotografias). Atividade planejada em esboços, realizada em dupla e apresentada para a comunidade escolar, no dia da Jornada Científico-Cultural do Colégio de Aplicação.

6 Ao fazerem o mesmo percurso que os primeiros moradores da cidade realizavam há mais de quatro séculos atrás, subindo e descendo a Ladeira da Misericórdia, ficaram extasiados diante da grandeza/decadência desse resto de morro. E ficamos todos encantados, processando em um instante a memória do Rio seiscentista que não existe mais, mas que certamente se instalou na memória de cada um. O passeio a uma parte do Centro Histórico do Rio de Janeiro completou um circuito de leituras: de textos verbais, de imagens e da materialidade dos restos, que, por existirem, nos contam sua história. A emoção observada nos rostos felizes das crianças, foi revelada em textos carregados de poesia, como o da Cássia (10 anos): O Morro do Castelo um dia já foi lindo, ao ser demolido pessoas de baixa renda ficaram sem moradia, por causa da política, pessoas foram para a rua, projetos de uma vida inteira foram destruídos, junto com nosso berço. O Rio de Janeiro perdeu sua identidade. Cássia demonstra compreender a perda histórica de um importante lugar de memória, e ao percebê-la, demonstra resgatá-la do esquecimento, fazendo dela um importante componente na construção de sua identidade. Bruna (10 anos) nos revela, em sua avaliação do trabalho, uma das formas de sentir o resgate da história de um morro que não existe mais: Quando estudei sobre o Morro, aprendi bastante sobre ele, eu nem o conhecia e agora sei quase tudo sobre ele. Sei de sua intimidade. Cremos que estas atividades, vividas com a intencionalidade de lembrar, contribuíram na construção das noções de continuidade e permanência, na medida que pudemos perceber que somos distintos de outros de outros tempos, que viviam de outra maneira, mas que foram nossos antepassados e que nos legaram uma história que precisa ser vivida e transformada. Finalizando, concordamos com a afirmação de Jacques Le Goff, de que a memória (... ), procura salvar o passado para servir ao presente e o futuro. Devemos trabalhar de forma a que a memória coletiva sirva para a libertação e não para a servidão dos homens LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 1990, p.477.

7 BIBLIOGRAFIA Obras de Referência 1. BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo, Companhia das letras, HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Extremos: O Breve século XX ( ). São Paulo, Companhia das Letras, LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Editora da Unicamp, NEDER, Gizlene. Cidade, Identidade e Exclusão Social in Tempo, Rio de Janeiro, Vol.2, n.º 3, NORA, Pierre. Entre Memória e História: a problemática dos lugares. In: História e Cultura. Projeto História. São Paulo, 1993 (revista do Programa de Estudos Pós- Graduados em História do Departamento de História da PUC-SP. Bibliografia Instrumental Livros 1. BARRETO, Lima. O Subterrâneo do Morro do Castelo. 3 ª ed. Rio de Janeiro: Dantes, Catálogos 1. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. A Paisagem Carioca. Rio de Janeiro: Museu de Arte Moderna, Artigos de Revistas 1. GARCIA, Sérgio. Onde tudo começou: Nascimento, vida e morte do Morro do Castelo, lugar onde o Rio virou cidade. Domingo, ano 18, n.º , 27/02/1994, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro. 2. NEVES, Margarida S. Em Busca da Cidade Esquecida. Ciência Hoje das Crianças, Rio de Janeiro, ano 9, n.º PERFEITO, Vera. Foi um Rio que passou. Domingo, ano 25, n.º , 29/10/2000, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro. Artigos de Jornais 1. CANDIDA, Simone. Uma história desenterrada do passado. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 06/08/2000. Cidade, p FERNANDA, Maria F. Um monte de história. O DIA, Rio de Janeiro, 06/08/2000. Geral, p Rio tem o coração arrancado, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 19/11/2000. Jornal do Século, p. 41.

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